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NUTRIÇÃO - ENFERMAGEM
Arapiraca-AL 1
2017
DAYANNE VIRGÍNIA DA SILVA VIEIRA
EDNILDA MARIA
GILVANEIDE ELIAS BEZERRA COSTA
MIRELLE DA SILVA SANTANA
NADYNE VIEIRA DA SILVA
PRISCILA CANDIDO SANTOS DO NASCIMENTO
THAYNÁ OLIVEIRA SILVA
Arapiraca-AL 2
2017
SUMÁRIO
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HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
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ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Advogado de Acusação
Advogado de Defesa
Juiz
O presente júri tem como objetivo absolver ou condenar a réu, pelo crime de
homicídio culposo contra a vítima Dona Mariana Alcides. Analisando o laudo pericial,
a defesa e a acusação, chegou-se a conclusão de que, mesmo que a atendente
tenha seguido o protocolo do hospital, deixou de prestar socorro a vítima e o Art. 135
do Código Penal Brasileiro é bem claro quando diz - Deixar de prestar assistência,
quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou
extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e
iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. Parágrafo único - A pena é
aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave,
e triplicada, se resulta a morte. Com isso, a réu foi condenada pelo crime de
homicídio culposo.
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SAÚDE COLETIVA
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as praticadas pelos planos novos (contratos após janeiro de 1999). Entre março de
2010 e março de 2011, mais de 4 milhões de brasileiros passaram a ter plano de
saúde. De acordo com série histórica da ANS este foi um crescimento recorde desde
2000, de 9%. O aumento da renda dos brasileiros e a situação positiva do mercado
de trabalho, com as menores taxas de desemprego já registradas e crescimento de
vínculos formais com carteira assinada, turbinaram a venda de planos de saúde,
sobretudo os coletivos e empresariais, que já somam 80% do mercado. Os planos
coletivos cresceram 14% em 2010, mais que os individuais e familiares, que
aumentam em 5,4% o número de usuários.
Analisando o caso de Dona Mariana Alcides, ela possuía um plano de saúde,
ou seja, ela estava coberta pela saúde suplementar, pelo qual deveria receber total
atendimento como regulamenta a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.
Por um lado o hospital agiu de forma correta, visto que, a paciente possuía plano de
saúde e deveria ser atendida por esse plano, porém isso não exclui o direito de
usufruir do serviço de saúde público. Como o hospital estava ciente de que os
demais hospitais não possuía o soro antiofídico para ser aplicado na paciente, a
ação correta a ser tomada pelo hospital deveria ser de atender a paciente.
EMPREENDEDORISMO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOUSA, Rainer Gonçalves. "A crise do sistema feudal"; Brasil Escola. Disponível em
<http://brasilescola.uol.com.br/historiag/a-crise-geral-sistema-feudal.htm>. Acesso
em 10 de maio de 2017.
PIETROBON, Louise; PRADO, Martha Lenise do; CAETANO, João Carlos. Saúde
suplementar no Brasil: o papel da Agência Nacional de Saúde Suplementar na
regulação do setor. Physis, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. 767-783, 2008 Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo-ANS-Agência Nacional de Saúde Suplementar>.
Acesso em 10 de maio de 2017.