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Sumário
- Evolução Histórica da Organização Do SUS no Brasil pg. 03
RESOLUÇÃO No 453,
DE 10 DE MAIO DE 2012
O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Ducentésima Trigésima Terceira
Reunião Ordinária, realizada nos dias 9 e 10 de maio de 2012, no uso de suas
competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de
setembro de 1990, e pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e pelo Decreto
no 5.839, de 11 de julho de 2006, e Considerando os debates ocorridos nos
Conselhos de Saúde, nas três esferas de Governo, na X Plenária Nacional de
Conselhos de Saúde, nas Plenárias Regionais e Estaduais de Conselhos de Saúde,
nas 9a, 10a e 11ª Conferências Nacionais de Saúde, e nas Conferências Estaduais,
do Distrito Federal e Municipais de Saúde; Considerando a experiência acumulada do
Controle Social da Saúde à necessidade de aprimoramento do Controle Social da
Saúde no âmbito nacional e as reiteradas demandas dos Conselhos Estaduais e
Municipais referentes às propostas de composição, organização e funcionamento,
conforme o § 5o inciso II art. 1o da Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990;
Considerando a ampla discussão da Resolução do CNS no 333/03 realizada nos
espaços de Controle Social, entre os quais se destacam as Plenárias de Conselhos de
Saúde; Considerando os objetivos de consolidar, fortalecer, ampliar e acelerar o
processo de Controle Social do SUS, por intermédio dos Conselhos Nacional,
Estaduais, Municipais, das Conferências de Saúde e Plenárias de Conselhos de
Saúde; Considerando que os Conselhos de Saúde, consagrados pela efetiva
participação da sociedade civil organizada, representam polos de qualificação de
cidadãos para o Controle Social nas esferas da ação do Estado; e Considerando o que
disciplina a Lei Complementar no 141, de 13 de janeiro de 2012, e o Decreto nº 7.508,
de 28 de junho de 2011, que regulamentam a Lei Orgânica da Saúde.
Resolve:
Aprovar as seguintes diretrizes para instituição, reformulação, reestruturação e
funcionamento dos Conselhos de Saúde:
DA DEFINIÇÃO DE
CONSELHO DE SAÚDE
DA INSTITUIÇÃO E REFORMULAÇÃO
DOS CONSELHOS DE SAÚDE
Segunda Diretriz: a instituição dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei federal,
estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei no 8.142/90.
Parágrafo único. Na instituição e reformulação dos Conselhos de Saúde o Poder
Executivo, respeitando os princípios da democracia, deverá acolher as demandas da
população aprovadas nas Conferências de Saúde, e em consonância com a
legislação.
A ORGANIZAÇÃO DOS
CONSELHOS DE SAÚDE
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
DOS CONSELHOS DE SAÚDE
CAPÍTULO II
DA SEGURIDADE SOCIAL
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações
de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar
os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a
seguridade social, com base nos seguintes objetivos:
I - universalidade da cobertura e do atendimento;
II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações
urbanas e rurais;
III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;
IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;
V - equidade na forma de participação no custeio;
VI - diversidade da base de financiamento;
VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante
gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos
empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados
SEÇÃO II
DA SAÚDE
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para
sua promoção, proteção e recuperação.
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo
ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação,
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou
através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito
privado.
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado
de acordo com as seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
§ 1º O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com
recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes§ 2º A União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em
ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da
aplicação de percentuais calculados sobre:
I – no caso da União, na forma definida nos termos da lei complementar
prevista no § 3º;
II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação
dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os
arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que
forem transferidas aos respectivos Municípios;
III – no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação
dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os
arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º.
§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos,
estabelecerá:
I – os percentuais de que trata o § 2º;
II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde
destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos
Estados destinados a seus respectivos Municípios,
objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;
III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com
saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;
IV – as normas de cálculo do montante a ser aplicado pela União.
§ 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes
comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio de
processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de
suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação.
§ 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico e a regulamentação das
atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às
endemias. § 6º Além das hipóteses previstas no § 1º do art. 41 e no § 4º do
art. 169 da Constituição Federal, o servidor que exerça funções
equivalentes às de agente comunitário de saúde ou de agente de combate
às endemias poderá perder o cargo em caso de descumprimento dos
requisitos específicos, fixados em lei, para o seu exercício." (NR)
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
§ 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do
sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de
direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as
sem fins lucrativos.
§ 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou
subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
§ 3º É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais
estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em
lei.
§ 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a
remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de
transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e
transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de
comercialização.
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições,
nos termos da lei:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse
para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos,
imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as
de saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - participar da formulação da política e da execução das ações de
saneamento básico;
V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e
tecnológico;
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor
nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;
VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e
utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos.
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do
trabalho.
SEÇÃO III
DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral,
de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada;
II - proteção à maternidade, especialmente à gestante;
III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados
de baixa renda;
V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou
companheiro e dependentes, observado o disposto no § 2°.
§ 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a
concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de
previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob
condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e
quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos
definidos em lei complementar.
§ 2º Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou o
rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário
mínimo.
§ 3° Todos os salários de contribuição considerados para o cálculo de
benefício serão devidamente atualizados, na forma da lei.
§ 4º assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em
caráter permanente, o valor real, conforme critérios definidos em lei.
§ 5° vedada a filiação ao regime geral de previdência social, na qualidade
de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de
previdência.
§ 6° A gratificação natalina dos aposentados e pensionistas terá por base o
valor dos proventos do mês de dezembro de cada ano.
§ 7° assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos
termos da lei, obedecidas as seguintes condições:
I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de
contribuição, se mulher;
II - sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade,
se mulher, reduzido em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de
ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de
economia familiar, nestes incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o
pescador artesanal.
§ 8° Os requisitos a que se refere o inciso I do parágrafo anterior serão
reduzidos em cinco anos, para o professor que comprove exclusivamente
tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e
no ensino fundamental e médio.
§ 9° Para efeito de aposentadoria, assegurada a contagem recíproca do
tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada, rural
e urbana, hipótese em que os diversos regimes de previdência social se
compensarão financeiramente, segundo critérios estabelecidos em lei.
§ 10. Lei disciplinará a cobertura do risco de acidente do trabalho, a ser
atendida concorrentemente pelo regime geral de previdência social e pelo
setor privado.
§ 11. Os ganhos habituais do empregado, a qualquer título, serão
incorporados ao salário para efeito de contribuição previdenciária e
consequente repercussão em benefícios, nos casos e na forma da lei.
§ 12. Lei disporá sobre sistema especial de inclusão previdenciária para
atender a trabalhadores de baixa renda e àqueles sem renda própria que se
dediquem exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua
residência, desde que pertencentes a famílias de baixa renda,
garantindo-lhes acesso a benefícios de valor igual a um salário-mínimo.
§ 13. O sistema especial de inclusão previdenciária de que trata o § 12
deste artigo terá alíquotas e carências inferiores às vigentes para os demais
segurados do regime geral de previdência social.
Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e
organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência
social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o
benefício contratado, e regulado por lei complementar.
§ 1° A lei complementar de que trata este artigo assegurará ao participante
de planos de benefícios de entidades de previdência privada o pleno acesso
às informações relativas à gestão de seus respectivos planos.
§ 2° As contribuições do empregador, os benefícios e as condições
contratuais previstas nos estatutos, regulamentos e planos de benefícios
das entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho
dos participantes, assim como, à exceção dos benefícios concedidos, não
integram a remuneração dos participantes, nos termos da lei.
§ 3° vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela
União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações,
empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades
públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese
alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado.
§ 4° Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito
Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de
economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto
patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada, e suas
respectivas entidades fechadas de previdência privada.
§ 5° A lei complementar de que trata o parágrafo anterior aplicar-se-á, no
que couber, às empresas privadas permissionárias ou concessionárias de
prestação de serviços públicos, quando patrocinadoras de entidades
fechadas de previdência privada.
§ 6° A lei complementar a que se refere o § 4° deste artigo estabelecerá os
requisitos para a designação dos membros das diretorias das entidades
fechadas de previdência privada e disciplinará a inserção dos participantes
nos colegiados e instâncias de decisão em que seus interesses sejam
objeto de discussão e deliberação.
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em
coletividades humanas. Assinale a alternativa que não constitui uma perspectiva de análise
desta ciência.
• a) contrato ou convênio.
b) lei específica.
c) concessão ou permissão de serviços públicos.
d) delegação de competência.
e) decreto do chefe do Poder Executivo.
Sobre a concepção do Sistema Único de Saúde (SUS), tendo como base sua Lei Orgânica e o
Decreto Presidencial no7.508/2011, assinale a alternativa correta.
• a) A saúde é colocada como um direito de todos, cuja assistência deve ser assegurada em um
sistema integral, com vistas às atividades curativas e, em menor escala, às preventivas.
b) O sistema de saúde deve estar organizado em uma rede hierarquizada na qual os serviços
controlados pelas secretarias de Estado da Saúde têm supremacia sobre os serviços
municipais.
c) Os recursos aplicados na saúde são provenientes da União e repassados para estados e
municípios, os quais têm a responsabilidade de fixar as ações com base apenas no recurso
transferido.
d) As ações de vigilância sanitária e epidemiológica não são atribuições do SUS.
e) A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) é um dos instrumentos do SUS
para atendimento aos usuários, devendo conter apenas medicamentos com registro concedido
pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A norma operacional da assistência à saúde SUS - NOAS - SUS 01/02 define o processo de
controle, regulação e avaliação da assistência, devendo ser coerente com os processos de
planejamento, programação e alocação de recursos em saúde tendo em vista sua
importância para a revisão de prioridades e contribuindo para o alcance de melhores
resultados em termos de impacto na saúde da população.
Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.O fortalecimento das funções
de controle e avaliação dos gestores do SUS deve se dar principalmente nas seguintes
dimensões:
• a) II,III e IV apenas.
b) II,III,IV e V apenas.
c) I,II,III e IV apenas.
d) I e II apenas
I. A vigilância das doenças e agravos não transmissíveis e o controle das doenças transmissíveis;
Responda corretamente:
A lei 8080, Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, em seu Art.5º - Relaciona os objetivos do
Sistema Único de Saúde. São eles exceto:
• a) É única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em
cada esfera de governo;
b) É tripla, pois é exercida pelas três esferas de governo, municipal, estadual e Federal,
conforme o inciso I do art. 198 da Constituição Federal;
c) É paritária, pois prevê a participação social através dos conselhos de saúde;
d) É equivalente e exercida pelo ministério da saúde, a nível federal, e pelas secretarias de
saúde no âmbito dos estados e municípios.
A LEI Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, - das disposições Gerais em seu artigo 3º, reza
que os níveis de saúde da população expressam:
A Lei nº. 8080/90, em seu art. 13, refere sobre a articulação das políticas e programas que, a
cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades:
I. alimentação e nutrição.
II. saneamento e meio ambiente.
III. ecologia.
• a) I, II, III
b) I, II, IV, V
c) I, III, IV, V
d) II, IV, V
e) I, II, III, IV, V
Marque a opção correta. Entre as prioridades estabelecidas pelo Pacto pela vida estão:
• a) Saúde do Idoso, redução da mortalidade infantil e materna;
b) Alimentação adequada para todos;
c) Promover a adesão a plano de saúde privados;
d) Promover a capacitação profissional;
e) Diminuição do desemprego.
Marque a opção correta. A Lei 8.142/90 estabelece que as conferências nacionais de saúde
devem ocorrer a:
• a) Cada 10 anos;
b) Cada 2 anos;
c) Cada 4 anos;
d) Cada 5 anos;
e) Anualmente.
Marque a opção correta. A normatização do SUS vem sendo implementada por uma série de
legislações quem incluem:
• a) Pacto de Gestão
b) Pacto pela Vida
c) Pacto em defesa do SUS
d) Pacto das Redes de Atenção