Sie sind auf Seite 1von 10

VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)

VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação


V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

AS ATIVIDADES DE ESTÁGIO COMO ELEMENTOS IMPRESCINDÍVEIS À


CONSTRUÇÃO DOS SABERES: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS

Leociléa Aparecida Vieira1


leocilea.vieira@unespar.edu.br

Elizabeth Regina Streick Farias1


elisabeth.farias@unespar.edu.br

RESUMO

O estudo descreve a experiência vivenciada enquanto docentes supervisoras de


estágio no curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná
(UNESPAR) – campus Paranaguá e busca responder ao questionamento que
comumente se ouve por parte dos discentes quando vão a campo do porquê “na
prática a teoria é outra”. Enfatiza de que o estágio supervisionado juntamente com a
disciplina pesquisa e prática pedagógica se transformam na espinha dorsal de um
curso de licenciatura de pedagogia, entretanto, ressalta que é parte de um problema
urgente no processo formativo no que diz respeito à necessidade de articular a prática
a um processo teórico-prático. Frente ao exposto, este estudo tem como objetivo
refletir sobre o estágio supervisionado enquanto atividade preparadora da práxis, bem
como, analisá-lo como o espaço/tempo no currículo de formação destinado às
atividades que devem ser realizadas pelos discentes nos futuros campos de atuação
profissional. Assim, afirma que a disciplina de prática pedagógica e o estágio devem
ser vislumbrados como um momento de aprendizagem e de integração da teoria com
a prática, haja vista, serem elas indissociáveis e, também, por entender de que é na
ação e na vivência do cotidiano que o conhecimento da experiência do fazer
pedagógico assume significado. Como metodologia utilizou-se a pesquisa
bibliográfica e documental. Cabe ressaltar, ainda, que este estudo se caracteriza
como um estudo de caso em que o campo de investigação foi as escolas municipais
de Paranaguá (PR). A técnica de coleta de dados foi a observação. Por fim, conclui
que a oportunidade do estágio possibilita ao acadêmico deparar-se com elementos da
realidade, transformando-os em objeto de análise e reflexão e reafirma que não se
visualiza as atividades de estágio supervisionado como a panaceia que vai resolver
todos os males acarretados aos alunos durante a formação no curso de pedagogia,
mas precisa ser uma prática orientada por procedimentos que visem o melhor
aproveitamento na reflexão teórico-prática, pois ele é essencial na formação da
identidade docente.

do Colegiado de Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) – campus


1Professoras

de Paranaguá
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

1 PARA INÍCIO DE CONVERSA...

[..] a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra [...]


De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que
a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do
mundo, mas por uma certa forma de ‘escrevê-lo’ ou de
‘rescrevê-lo’, quer dizer, de transformá-lo através de nossa
prática consciente”.
(Paulo Freire, 1988)

Este texto tem por intuito refletir sobre as atividades de estágio, enquanto
elemento curricular obrigatório no curso de licenciatura em Pedagogia da Unespar –
campus de Paranaguá, pois no referido curso ele é entendido como um conteúdo
profissionalizante, que possibilita ao discente, a partir do terceiro ano o contato com
as diversas realidades da escola. Desta forma, a matriz curricular do Curso inclui o
Estágio como uma disciplina articuladora para a formação profissional por meio das
disciplinas ministradas nos Núcleos de Aprendizagem.
São esclarecedoras as palavras de Bianchi, Alvarenga e Bianchi (2005, p. 1)
de que o estágio
conduz à descoberta de meios importantes para o preparo do trabalho a ser
executado em qualquer profissão. Quem o pratica com fidelidade e presteza
projeta e vivencia experiências novas, que, bem planejadas e seguras, trarão
como consequência para o estagiário um desempenho satisfatório na
instituição que o escolheu.

O Estágio curricular é o momento de aproximação do discente com a realidade


escolar. É a ocasião em que futuro professor, tem oportunidade de colocar em prática
as teorias aprendidas ao logo do curso; porém, é uma disciplina que gera muitas
expectativas e ansiedades por parte do aluno e são comuns questionamentos tais
como: “será que a aplicação do meu projeto vai dar certo”? “Será que vou dar conta
da aplicação da docência?”. Comentários como “na prática a teoria é outra” também
são recorrentes. O docente também não fica imune a esta apreensão e reflexões
como: “consegui explanar com clareza os conteúdos e os encaminhamentos a serem
seguidos no campo do estágio?” são comuns àqueles que ministram à referida
disciplina.
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

Esta pesquisa se caracteriza pelo estudo de caso das vivências enquanto


professoras de Estágio no Curso de Pedagogia e se ancora na bibliografia,
documentos e observações do cotidiano nas escolas municipais do município de
Paranaguá – campo de estágio dos acadêmicos do referido curso.

2 A TEORIA COMO SUPORTE DA PRÁTICA

"Ai daqueles que pararem com sua capacidade de


sonhar, de invejar sua coragem de anunciar e
denunciar. Ai daqueles que, em lugar de visitar de vez
em quando o amanhã pelo profundo engajamento com
o hoje, com o aqui e o agora, se atrelarem a um
passado de exploração e de rotina"

(Paulo Freire, 1992)

O estágio é o espaço/tempo no currículo de formação destinado às atividades


que devem ser realizadas pelos discentes nos futuros campos de atuação profissional,
onde os alunos devem fazer a leitura da realidade, o que exige competências para
“saber observar, descrever, registrar, interpretar e problematizar e,
conseqüentemente, propor alternativas de intervenção” (PIMENTA, 2001, p. 76) e de
superação.
De acordo com Pimenta e Lima (2004, p. 147),

O estágio supervisionado é essencial na formação da identidade docente. É


fundamental pelo fato de propiciar ao aluno um momento específico de
aprendizagem, de reflexão com sua prática profissional. Além disso,
possibilita uma visão crítica da dinâmica das relações existentes no campo
institucional, enquanto processo efervescente, criativo e real.

. Frente ao exposto, a finalidade do estágio é proporcionar uma etapa


importante à formação acadêmica, possibilitando a integração entre o aprendizado
teórico e a vivência prática em situações reais de trabalho na escola.
Percebe-se assim que o estágio curricular reflexivo tem por finalidade propiciar
ao aluno uma aproximação da realidade, onde a aprendizagem se efetiva apontando
para algumas características tais como responsabilidade, compromisso, espírito
crítico e inovador. Andrade (2005, p. 2), acrescenta que,
o estágio, uma importante parte integradora do currículo, é a parte em que o
licenciando vai assumir pela primeira vez a sua identidade profissional e sentir
na pele o compromisso com o aluno, com sua família, com sua comunidade
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

com a instituição escolar, que representa sua inclusão civilizatória, com a


produção conjunta de significados em sala de aula, com a democracia, com
o sentido de profissionalismo que implique competência - fazer bem o que lhe
compete.

Nesse sentido, no Curso de Licenciatura em Pedagogia da UNESPAR –


campus Paranaguá, o estágio curricular é uma atividade integradora (teoria-prática)
com o intuito de formar o futuro docente “investigador preocupado em aproveitar as
atividades comuns da sala de aula e delas extrair respostas que orientem sua prática
pedagógica com alunos” (KENSKI, 1991, p. 41).
Nos cursos de graduação de formação de professores, de acordo com a
legislação, o estágio é condição precípua e obrigatória, consolidada pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) 9.394 de 20 de dezembro de 1996,
a qual no seu artigo 61 (alterado pela Lei nº 12.014, de 6 de agosto de 2009), parágrafo
único, inciso II menciona que:

Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a


atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos
objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá
como fundamentos:
[...]
II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados
e capacitação em serviço;

O Estágio de Prática Pedagógica também é mencionado como componente


curricular obrigatório nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, Resolução nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, do
Conselho Nacional de Educação.
Art. 13
...
§ 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em
escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os
sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda
metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a
escola campo de estágio.

A Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006, que institui Diretrizes


Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação licenciatura em Pedagogia, a
respeito do estágio, e no Art. 8º, dispõe que:
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

V - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar


aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes
escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas,
conhecimentos e competências [...]

No curso de licenciatura em Pedagogia da UNESPAR – campus Paranaguá, o


estágio supervisionado atende, também, o exposto na Lei nº 11.788 de 25 de
setembro de 2008, em seu artigo 1º, parágrafos 1º e 2º, os quais rezam:

§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o


itinerário formativo do educando.
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Neste sentido, entende-se tal qual Pimenta e Lima (2004) que o estágio, além
de uma atividade curricular, é atividade teórica de conhecimento, fundamentação,
diálogo e intervenção na realidade – é objeto da práxis, pois é no trabalho docente
do contexto da sala de aula, da escola, do sistema de ensino e da sociedade que a
práxis se dá.

3 A CONTEXTUALIZAÇÃO NECESSÁRIA À COMPREENSÃO

“O sonho viável exige de mim pensar diariamente a minha


prática; exige de mim a descoberta, a descoberta constante
dos limites da minha própria prática, que significa perceber e
demarcar a existência do que eu chamo espaços livres a
serem preenchidos. O sonho possível tem a ver com os
limites destes espaços e esses limites são históricos […] A
questão do sonho possível tem a ver exatamente com a
educação libertadora, não com a educação domesticadora”.
(Paulo Freire, 1992)

O Estágio Supervisionado no curso de Pedagogia da Unespar – campus


Paranaguá está voltado para a formação integral do professor e tem por intuito
possibilitar ao acadêmico aliar a teoria com a prática pedagógica, pois “a teoria só
adquire significado quando vinculada a uma problemática originada da prática e esta
só pode ser transformada quando compreendida nas suas múltiplas determinações,
nas suas raízes profundas, com o auxílio do saber sistematizado” (LIBÂNEO, 2001).
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

É mister salientar que se constituem campo de Estágio do referido curso


somente instituições públicas que se caracterizem como tal vinculadas e/ou
conveniadas que firmem termo de cooperação para esta finalidade.
Desta maneira, os Estágios no referido Curso, se realizam nos dois últimos
anos do Curso, prevê uma carga horária de 450 horas, distribuídas igualmente entre
a Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar. A
estruturação dos Estágios é descrita a seguir.
O Estágio supervisionado I é ofertado no terceiro ano do Curso e contempla
uma carga horária de 150 horas vivenciadas na Educação Infantil. Nesta etapa o
acadêmico perpassa pelo Berçário, Maternal e Pré-escola e cada uma delas em
instituições diferentes. Assim, o aluno terá a oportunidade de conhecer três
realidades. Neste contexto o acadêmico se envolverá com as seguintes atividades:
leitura e fichamento de leituras pertinentes à Educação Infantil; observação e coleta
de dados; mapeamento da instituição escolar; vivência de prática pedagógica na
Educação Infantil; elaboração e aplicação de projetos e aplicação de docência.
O Estágio supervisionado II, também ofertado no terceiro ano tem carga horária
de 150 horas e contempla os Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano). Esta
etapa tem por objeto de estudo as seguintes atividades: fundamentação teórica (leitura
e fichamento das obras); mapeamento da instituição (vivência de prática pedagógica
nos anos iniciais do Ensino Fundamental; elaboração de Planos de trabalho docente
e desenvolvimento de habilidades docentes (docência).
Já Estágio supervisionado III é oferecido no quarto ano, tem 180 horas as quais
são dedicadas à Gestão Escolar. Esta etapa tem por intuito a Investigação da
realidade escolar do Ensino Fundamental sob a perspectiva da gestão educacional,
bem como, a análise das concepções educacionais e objetivos vigentes na Gestão
Educacional, com vistas à problematização das práticas administrativas, pedagógicas
e comunitárias desenvolvidas no Ensino Fundamental. Neste sentido, prevê, a
elaboração e desenvolvimento de projetos de intervenção no espaço escolar nos anos
iniciais do Ensino Fundamental e análise crítica reflexiva do processo de estágio
vivenciado.
Nos três Estágios o acadêmico realizará o mapeamento, por entender ser de
suma importância na construção de conhecimentos do futuro professor, pois como
menciona Libâneo (2001, p. 23),
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

colocar a escola como local de aprendizagem da profissão de professor


significa entender que é na escola que o professor desenvolve os saberes e
as competências do ensinar, mediante um processo ao mesmo tempo
individual e coletivo.

Assim, por meio do diagnóstico educacional é possível conhecer a realidade


escolar, bem como, detectar as causas dos problemas educacionais. Esse momento
propicia ao futuro professor o conhecimento da comunidade escolar nas suas
dimensões histórica, geográfica, da diversidade cultural e a observação da infra-
estrutura da escola e dos processos de planejamento, do ato de ensinar-aprender, da
relação professor-aluno, direção-professor, do ato de brincar, de merendar, do
processo de avaliar, entre outros.
As docentes de Estágio do curso de Pedagogia da Unespar – campus
Paranaguá, entendem que os profissionais da educação devem ter uma formação
para atuar crítica e interdisciplinarmente no processo pedagógico, seja no espaço sala
de aula ou não; mas, integrando a ação docente, a pesquisa e a gestão no espaço
institucional da aprendizagem em âmbitos escolares e nas diversas organizações
sociais.

3 (IN)CONCLUSÃO

“É fundamental diminuir a distância entre o que se


diz e o que se faz, de tal forma que, num dado
momento, a tua fala seja a tua prática”.
(Paulo Freire, 1998)

Na concepção do Curso de Pedagogia da Unespar – campus Paranaguá o


Estágio Supervisionado é a exteriorização do aprendizado acadêmico fora dos limites
da instituição. É o espaço no qual o discente irá desenvolver seus conhecimentos
junto às instituições públicas, correlacionando a teoria e a prática.
Desta forma, a realização do estágio possibilita ao acadêmico vivenciar os
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, bem como, captar as orientações
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

práticas obtidas em campo de estágio articulando-as com as demais disciplinas do


curso, pois abrange desde as atividades de observações até a realização do confronto
dos aspectos teóricos pertinentes às diferentes áreas da Pedagogia.
Conclui-se que o estágio supervisionado é essencial na formação da
identidade docente. É fundamental pelo fato de propiciar ao aluno um momento
específico de aprendizagem, de reflexão com sua prática profissional. Além disso,
possibilita uma visão crítica da dinâmica das relações existentes no campo
institucional, enquanto processo efervescente, criativo e real.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Arnon Mascarenhas de Andrade. O estágio supervisionado e a práxis


docente. In: SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio curricular:
contribuições para o redimensionamento de sua prática. Natal: EdUFRN, 2005.
Disponível em: <www.educ.ufrn.br/arnon/estagio.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2014.

BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em


licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP


nº 28, de 02 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que
estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior. Brasília, 2001. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/>. Acesso em: 10 mar. 2014.

_______. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,
1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso
em: 25 mar. 2014.

_______. Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais


para a Educação Infantil. Brasília, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP


21, de 02 de outubro de 2001. Estabelece a duração e a carga horária dos cursos de
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial (da República Federativa do Brasil),
Brasília, 18 jan. 2002. Seção, 1, p. 31.

_______. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

Nível Superior, Curso de Licenciatura, de Graduação plena. Brasília: Conselho


Nacional de Educação. Conselho Pleno, 2002.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 22


ed. São Paulo: Cortez, 1988.

_______. Educação: o sonho possível. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). O


educador: vida e morte. 10. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

_______. Papel da educação na humanização. Rev. da FAEEBA, Salvador, n. 7, p.


9-17, jan./jun., 1997

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 27. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7. ed.


São Paulo: Paz e Terra, 1998.

KENSKI, V. M. A. Vicência escolar dos estagiários e a prática de pesquisa em


estágios supervisionados. In: PICONEZ, S. (Coord.). A prática de ensino e o
estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4. ed.


Goiânia: Alternativa, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade, teoria


e prática? 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

______. ; LIMA, M.S.L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.


VII Encontro de Pedagogia do Litoral Paranaense (EDEPE)
VIII Encontro do Grupo de Psicologia e Educação
V Seminário de Educação, Universidade, Diversidade e Inclusão (SEUDI)
Paranaguá, 19-23 de novembro 2018
“Educação e Formação: Diálogos Necessários”

Das könnte Ihnen auch gefallen