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Especial
Saúde e Consciencioterapia
Entenda um pouco mais sobre o que é Consciencioterapia, o conceito de saúde estudado pela
conscienciologia e seus efeitos no indivíduo

(TEXTO COMPLEMENTAR DAS EDIÇÕES 48 E 49 DA REVISTA PSIQUE)

O conceito de saúde quando estudado pela Conscienciologia, ganha mais profundidade e recebe uma nova
denominação: saúde holossomática.

Saúde holossomática é o estado resultante do equilíbrio dinâmico das funções que envolvem o holossoma, ou
seja, o conjunto dos corpos físico, bioenergético, emocional e mental, permitindo à consciência melhor expressão,
de acordo com seu nível de maturidade.

A Consciencioterapia, especialidade da Conscienciologia, estuda o tratamento, alívio ou remissão de


patologias da consciência e considera que o cerne das doenças está na intimidade da consciência e repercute nos
veículos de sua manifestação, na dimensão onde a consciência estiver. Nessa abordagem, tem-se que o
tratamento e a remissão de uma patologia ocorrem pela vontade da própria pessoa, ou seja, segue o princípio da
autocura.

O indivíduo que está em processo de tratamento conciencioterápico, é ativo no processo terapêutico e


evolutivo, sendo responsável pela própria saúde.

Atualmente, as pesquisas e atendimentos consciencioterápicos são realizados pelos voluntários da


Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) - www.oic.org.br, em Foz do Iguaçu, Paraná.

Durante os atendimentos são realizadas abordagens terapêuticas de acordo com as demandas de cada caso.
Essas intervenções visam, em primeiro lugar, auxiliar o individuo a melhor se perceber e conhecer, facilitando a
autocognição, básica para o autodiagnóstico. Por meio de uma abordagem clara e direta, a consciencioterapia tem
papel reeducativo, auxiliando a pessoa interessada a compreender e promover mudanças de hábitos e
comportamentos, necessárias para alcançar uma condição mais saudável.

Os atendimentos consciencioterápicos são realizados por dois voluntários da Conscienciologia, graduados


em Medicina ou Psicologia, formados em Consciencioterapia. Durante a sua formação, o consciencioterapeuta
passa pelo processo terapêutico, experimentando todas as técnicas utilizadas no tratamento. Mesmo não
praticando ações médicas ou psicológicas, a formação nessas duas áreas é vital para o entendimento
holossomático do indivíduo.

A abordagem consciencioterápica fundamenta-se nas seguintes variáveis: pensene, veículos de manifestação


da consciência, multidimensionalidade, serialidade e bioenergias.

Pensene

É o conjunto de pensamentos, sentimentos e energias (pensene) emitidos pela consciência, que repercute
sobre o seu holossoma (conjunto de corpos ou veículos de manifestação), tanto pelo uso da imaginação quanto
pelas ações realizadas. Os pensenes podem ser tanto geradores de saúde quanto de enfermidade. Também
influenciam e podem ser influenciados por outros pensenes. Portanto, o emissor tanto interfere nos demais quanto
pode sofrer interferência de pensenes alheios.

A Consciencioterapia estuda simultânea e conjuntamente, a partir das repercussões do processo pensênico, a


saúde e as inter-relações dos veículos de manifestação da consciência.

Veículos de manifestação da consciência

Para tratar a consciência ou o indivíduo é imprescindível o entendimento da inter-relação e do nível de saúde


dos seus quatro veículos de manifestação, que compõem o holossoma. Por exemplo: uma pessoa com
constipação intestinal, além das alterações funcionais do seu sistema gastrointestinal (soma), sofre repercussões
desse processo no seu energossoma (bloqueio de chacras), psicossoma (alterações no humor) e mentalsoma
(perda de acuidade mental).

Para a Consciencioterapia, as reações são holossomáticas e refletem a maneira da consciência pensar e


interpretar os fatos. Os problemas de saúde ocorrem também quando há uma forma de elaboração irracional,
incoerente e, portanto, patológica do pensene.

Uma das estratégias profiláticas e terapêuticas da Consciencioterapia é levar a pessoa a promover a


prevalência do mentalsoma (corpo intelectual) em prol da superação das parapatologias adstritas ao psicossoma
(corpo emocional). A utilização das faculdades mentais, da lógica e do autodiscernimento são ferramentas
indispensáveis no processo consciencioterapêutico. Dessa forma, a consciência pode superar as suas reações
patológicas alcançando maior equilíbrio holossomático.

Multidimensionalidade

A consciência atua simultaneamente em várias dimensões além da física. O contato entre pessoas e
ambientes pode influenciar e modificar o estado fisiológico, bioenergético, emocional e mental, por meio dessa
interação energética. É comum o relato feito por pessoas da sensação de bem-estar ao chegar em determinado
local. Ou, de sentirem cansaço, irritação e dor de cabeça após contato com algum ambiente ou pessoa, sem uma
explicação física evidente.

A Consciencioterapia considera a influência e interferência de consciências intrafísicas e extrafísicas, sejam


essas patológicas ou não, no decorrer e fora do tratamento. A terapia integral da consciência começa e termina na
dimensão extrafísica, buscando auxiliar o indivíduo na autossuperação dessas interferências, promovendo assim a
melhoria de todos os envolvidos.

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Serialidade

Cada pessoa em sua nova vida traz consigo o resultado das experiências ocorridas em vidas anteriores
(holomemória). Contudo, na maioria das vezes essas vivências permanecem despercebidas e inconscientes.

A Paragenética, especialidade da Conscienciologia, estuda a herança da consciência para consigo mesma


trazida para o atual corpo biológico. Além da repercussão da árvore genealógica, o soma sofre a interferência,
sadia ou patológica, da paragenética advinda do psicossoma. Esse corpo emocional pode ser considerado um
modelo organizador de cada novo corpo físico.

Segundo Rubens Marcelo Volich, "as experiências clínicas já mostraram que, se existe uma predisposição
genética, a doença se manifestará em pacientes com maior instabilidade emocional". Pode-se inferir que a genética
sofre o impacto de heranças do psicossoma da consciência.

Bioenergias

A assimilação de energias patológicas de consciências ou de ambientes traz consequências àqueles que não
conseguem percebê-las a tempo, e desassimilá-las ou depurá-las do seu energossoma. Esta é a técnica básica do
contágio energético ou assimilação energética, causadora de muitas patologias.

No processo consciencioterápico são aplicadas técnicas bioenergéticas, inclusive para desassimilação ou


descontaminação. Eis algumas operações ou manobras básicas: exteriorização de energias; projecioterapia;
mobilização básica das energias, incluindo a instalação do Estado Vibracional (EV). É comum o evoluciente relatar
melhora imediata em suas energias, emoções e clareza de pensamentos após o trabalho bioenergético.

A Estimulação Magnética Transcraniana realizada por um aparelho é pesquisada para o tratamento de


algumas patologias, por exemplo, a depressão, gera um campo magnético que atravessa a pele e os ossos da
cabeça, induzindo uma corrente elétrica no cérebro, e assim, interfere na atividade cerebral. Essa forma de
estimulação elétrica ocorre a partir da formação de um campo magnético. A Consciencioterapia considera a energia
exteriorizada de modo direto, de uma pessoa para outra, uma possibilidade terapêutica real, válida e objetiva.

Quando há formação de campo energético, a partir das energias dos consciencioterapeutas, com
exteriorização das energias diretamente para os chacras da cabeça do evoluciente, pode-se facilitar mudanças
cognitivas e comportamentais pelo auxílio na formação de neossinapses interneuroniais. O sinergismo da
heteroajuda dos consciencioterapeutas acelera o processo de autocura do evoluciente.

Desse modo, a energia consciencial do indivíduo passa a refletir o novo funcionamento dos veículos de
manifestação da consciência, sendo seu cartão de visita modificado para melhor e com reflexo benéfico na saúde
holossomática.

Autoconsciencioterapia

Partindo-se da premissa de que toda cura é, antes de tudo, uma autocura, um dos objetivos principais da
Consciencioterapia é ensinar e auxiliar o evoluciente a realizar a própria autoconsciencioterapia, tornando-o
responsável pelo próprio processo terapêutico. Na busca de favorecer mais autonomia ao evoluciente, o método
consciencioterápico torna a consciência terapeuta de si mesma. Isso não excluirá contextos nos quais ela possa
precisar do auxílio da heteroconsciencioterapia.

As principais etapas e fundamentos da Autoconsciencioterapia podem ser divididos didaticamente em:


Autoinvestigação, Autodiagnóstico, Autoenfrentamento e Autossuperação.

A Autoconsciencioterapia deve ser realizada por meio da autopesquisa, do esforço e da vontade pessoal,
sendo essa última considerada o primeiro poder da consciência.

Por hipótese, a autocura das patologias intraconscienciais só ocorre pela autossuperação, principalmente por
meio do esforço próprio e pelos autoenfrentamentos promovidos pela consciência.

Box 1

OIC

Fundada em 6 de Setembro de 2003, em Foz do Iguaçu, Paraná, a OIC é uma organização multidimensional
de excelência em Consciencioterapia, sendo uma referência em pesquisa sobre saúde consciencial e na formação
e aperfeiçoamento de consciencioterapeutas. Atua no estabelecimento de um holopensene de saúde
holossomática.

Suas bases foram estabelecidas em mais de 11 anos de pesquisa, desde o primeiro GPC - Grupo de
Pesquisa da Consciência, criado no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia - IIPC, em 1992.
Ainda no IIPC foram criadas clínicas experimentais, que deram origem ao NAIC (Núcleo de Assistência Integral à
Consciência), em 1996, e funcionou até agosto de 2003.

Hoje, seu principal projeto é o primeiro Campus de Consciencioterapia, inaugurado em 10 de outubro de 2009,
em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, que será um pólo aglutinador das consciências interessadas nas verdades
relativas de ponta sobre saúde consciencial e na própria Consciencioterapia. Será uma escola de
Consciencioterapia.

Os interessados em participar do desenvolvimento da Consciencioterapia podem ser voluntários da OIC. A


condição mínima a ser atendida é estar predisposto a aprender a fazer Autoconsciencioterapia.

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BOX 2

Etapas da Autoconsciencioterapia

Autoinvestigação: É a investigação sincera feita a si mesmo em busca de sinais e sintomas presentes nos
quatro veículos de manifestação (parassemiologia), adentrando na própria intraconsciencialidade. Esse processo
procura identificar mecanismos patológicos de funcionamento oriundos, muitas vezes, de outras existências.

Autodiagnóstico: É a fase de identificação do próprio mecanismo individual de funcionamento, o que é


preciso mudar e como realizar essa mudança. Ocorre o autoentendimento, autoconhecimento e a
autocompreensão. Uma das ferramentas facilitadoras na busca do autodiagnóstico é o livro Conscienciograma
(1996) do pesquisador Waldo Vieira. Na obra, são propostas 2.000 questões destinadas à autopesquisa e ao
autoconhecimento.

Autoenfrentamento: Caracteriza-se pelo conjunto de ações remissivas a serem aplicadas para concretizar as
mudanças necessárias à superação do diagnóstico. O autoenfrentamento é o "remédio" personalizado da
consciência.

Autossuperação: O indivíduo percebe a condição intraconsciencial e holossomática, advinda do


autoenfrentamento, que demonstra alívio ou remissão da patologia em questão. Nessa fase, há ampliação do
bem-estar íntimo, aumento da autoconfiança e expansão das energias conscienciais. Esse ganho energético pode
ser utilizado para a consciência realizar novas investigações, diagnósticos e enfrentamentos, iniciando um novo
ciclo da autoconsciencioterapia em busca de melhores patamares de saúde.

BOX 3

Projecioterapia

A Consciencioterapia realiza a terapia integral da consciência também através de manobras que interagem na
dimensão extrafísica. Uma das ferramentas do processo consciencioterapêutico, utilizada no atendimento ao
indivíduo e com repercussão multidimensional, é o trabalho bioenergético da Projecioterapia.

A Projecioterapia, processo remissivo praticado através da projetabilidade humana lúcida, estuda a aplicação
prática da projeção das bioenergias e dos demais veículos de manifestação da consciência com fins terapêuticos.
Compreende desde a exteriorização das energias conscienciais até a projeção consciente terapêutica. Pode
ocorrer quando o projetor atua na função de projecioterapeuta, e também quando o evoluciente é atendido
projetado ou fora do seu corpo.

As indicações para a técnica são variadas, por exemplo: desenergização, bloqueios energéticos, intoxicações
bioenergéticas, assédio interconsciencial, carências energéticas diversas, carências afetivas, possessões e
semi-possessões interconscienciais e outros.

Na projecioterapia, conta-se com a presença de uma equipe extrafísica especializada de amparadores, que
atuam na condição de orientadores do trabalho multidimensional. Em geral, logo após a projecioterapia,
observam-se os efeitos saudáveis das bioenergias, tanto nos desbloqueios quanto no desassédio do evoluciente.

Por Adriana Chalita* e Nario Takimoto**

Adriana Chalita é médica, mestre em Psiquiatria, Pesquisadora da Organização Internacional de


Consciencioterapia - OIC, editora da Revista Conscientia e responsável pela seção Consciencioterapia da revista.

Nario Takimoto é médico, Pesquisador da Organização Internacional de Consciencioterpaia - OIC.

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