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CONTENIDO
1. I N T R O D U C C I Ó N ........................................................................................................ 1
1.1. O B J E T I V O S D E L E S T U D I O ....................................................................................... 1
1.2. N O R M A T I V I D A D ........................................................................................................... 1
1.3. D E S C R I P C I O N T É C N I C A D E L P R O Y E C T O .......................................................... 1
1.4. U B I C A C I Ó N .................................................................................................................... 2
2. I N V E S T I G A C I O N E S R E A L I Z A D A S ......................................................................... 2
2.1. T R A B A J O S D E C A M P O .............................................................................................. 2
2.2. E N S A Y O S D E L A B O R A T O R I O .................................................................................. 3
2 . 2 . 1 . E N S A Y O S E S T A N D A R ................................................................................................ 4
2 . 2 . 2 . E N S A Y O S E S P E C I A L E S ............................................................................................ 4
2.3. T R A B A J O S D E G A B I N E T E ........................................................................................ 4
3. E V A L U A C I Ó N D E L A C O N F O R M A C I Ó N D E L S U B S U E L O .................................. 5
4. E V A L U A C I Ó N C O N F I N E S D E C I M E N T A C I Ó N ..................................................... 6
4.1. T I P O D E C I M E N T A C I Ó N ............................................................................................ 6
4.2. C Á L C U L O D E L A C A P A C I D A D A D M I S I B L E E N S U E L O ................................... 7
4.3. C A L C U L O D E A S E N T A M I E N T O S E N S U E L O ...................................................... 8
5. S I S M I C I D A D ............................................................................................................... 9
6. A N Á L I S I S Q U Í M I C O D E S A L E S A G R E S I V A S ..................................................... 10
7. E V A L U A C I Ó N C O N F I N E S D E M O V I M E N T O S D E T I E R R A S ........................... 11
8. E V A L U A C I Ó N D E L C O N C R E T O D E L A I N F R A E S T R U C T U R A D E L A P I S C I N A 11
8.1. P R O C E D I M I E N T O D E E X T R A C C I O N ................................................................... 12
8.2. R E S U L T A D O S D E L O S E N S A Y O S D E C O M P R E S I O N .................................... 12
9. C O N C L U S I O N E S ...................................................................................................... 12
1 0 . R E F E R E N C I A S ......................................................................................................... 15
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INDICE TABLAS
INDICE FIGURAS
ANEXOS
ANEXO 1 R E G I S T R O D E E X P L O R A C I O N E S ......................................................................................... 1
ANEXO 2 R E P O R T E S D E E N S A Y O S E S T A N D A R D E L A B O R A T O R I O ....................................... 2
ANEXO 3 R E P O R T E S D E E N S A Y O S E S P E C I A L E S D E L A B O R A T O R I O ................................... 3
ANEXO 4 R E P O R T E S D E E N S A Y O S C O M P R E S I O N D E D I A M A N T I N A S .................................. 4
ANEXO 5 F O T O G R A F I A D E L A E X P L O R A C I O N E S Y E X T R A C C I O N E S .................................... 5
ANEXO 6 U B I C A C I Ó N D E L A E X P L O R A C I O N E S Y E X T R A C C I O N E S ........................................ 9
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INFORME TÉCNICO
1. INTRODUCCIÓN
El presente informe registra los resultados para la determinación de la capacidad admisible del suelo de
fundación, conclusiones y recomendaciones pertinentes para el proyecto denominado: “COBERTURA
LIVIANA DE LA PISCINA I.S.T. "JOSE CARLOS MARIATEGUI"”.
Los objetivos de la investigación, es determinar las condiciones físicas del subsuelo, para ello se tiene
los siguientes alcances:
Efectuar ensayos de laboratorio a las muestras obtenidas en la exploración para determinar las
propiedades físicas y mecánicas del subsuelo.
Determinar la capacidad admisible del subsuelo de cimentación, así como la estimación de
asentamiento inmediato.
Determinar si existen problemas especiales de cimentación.
Determinar el factor y periodo referente al tipo de suelo.
Determinar si existe agresividad química del suelo.
Determinar la resistencia a la compresión de muestra extraídas (corazones diamantinos) de
elementos de concreto endurecido.
1.2. NORMATIVIDAD
Para la realización del presente estudio de suelos se utilizó como referencia el siguiente documento
técnico:
Norma E-050 Suelos y Cimentaciones del Reglamento Nacional de Edificaciones.
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Según lo manifestado verbalmente por el solicitante, consiste en la proyección de la cobertura ligera del
área donde se ubica la piscina del I.S.T. “José Carlos Mariátegui”.
1.4. UBICACIÓN
Región : Moquegua
Provincia : Mariscal Nieto
Distrito : Samegua
2. INVESTIGACIONES REALIZADAS
Se aplicó las técnicas de investigación concerniente al caso con el objeto de determinar las
características propias del terreno de fundación. Para el presente estudio el solicitante realizó la
excavación de 02 calicatas. A continuación se indica la ubicación de la misma con la ayuda del GPS
MAP 62s, con el sistema de referencia WGS 84:
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Para el presente estudio se realizó el muestreo de las calicatas; esta permite una observación directa del
terreno, así como la toma de muestras y la realización de ensayos in situ que no requieran confinamiento.
Para el muestreo se tiene dos formas de muestreo, muestras alteradas en bolsa de plástico (Mab) y
muestra inalterada en bloque (Mib), según las prácticas normalizadas para la preservación y transporte
de muestras de suelo.
El tipo Mab, permite mantener inalterada la granulometría del suelo en su estado natural al momento del
muestreo, y el Mib permite mantener inalteradas las propiedades físicas y mecánicas del suelo en su
estado natural al momento del muestreo aplicable solamente a suelos cohesivos, rocas blandas, o suelos
granulares suficientemente cementadas para permitir su obtención, en cantidades suficientes como para
realizar los ensayos de identificación, clasificación, parámetros de resistencia, asimismo para el análisis
químico de sales agresivas. Las muestras recuperadas fueron descritas en campo, según los
lineamientos propuestos por el método descripción visual y manual, como registro de la exploración,
anotándose las diferentes características de los estratos encontrados, tales como tipo de suelo, espesor
del estrato, color, humedad, plasticidad, compacidad, etc.
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A partir de los datos aportados de los trabajos de campo, y de los ensayos de laboratorio realizados
sobre las muestras extraídas, se ha podido definir el perfil del subsuelo que a continuación se detalla:
Calicata C1
De -0.00 m. a -0.40 m. Estrato E1, piso de concreto de la piscina.
De -0.40 m. a -3.20 m. Estrato E2 Está conformado por Grava mal graduada con arena, de color beige,
seco, partículas subangulares a subredondeadas, de nula plasticidad, de compacidad media.
Calicata C2
De -0.00 m. a -1.80 m. Estrato E1, Está conformado por Arena mal graduada con grava, de color beige,
seco, partículas subangulares a subredondeadas, de nula plasticidad, de compacidad media
De -1.20 m. a -3.00 m. Estrato E2 Está conformado por Grava mal graduada con arena, de color beige,
seco, partículas subangulares a subredondeadas, de nula plasticidad, de compacidad media.
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Nº ESTRATO E1 E2
El tipo de cimentación será del tipo superficial para la cobertura, zapatas aisladas. La profundidad de
desplante mínima para zapata Df=2.00 m. mas una falsa zapata de 0.80 m. de espesor. La cota de
desplante será contabilizado a partir de la rasante existente.
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Se ha utilizado la fórmula de Terzaghi-Peck (1967), considerando factores de forma propuesto por Vesic,
según el cual la capacidad última de carga se expresa en la siguiente expresión:
Q ult=CNcSc+qNqSq+0.5yBNySy 1
Q ult
Qa=
FS
Dónde.
Qa = Capacidad admisible del suelo (Kg/cm2)
Qult = Capacidad Última de carga (Kg/cm2)
C = Cohesión (Tn/m2)
Nc, Nq, Ny = Factores de Capacidad de Carga
Sc, Sq, Sy = Factores de Forma
q = Sobrecarga (y*Df)
Df = Profundidad de Desplante (m)
y = Peso unitario del suelo (Tn/m3)
B = Ancho de la Cimentación (m)
FS = Factor de Seguridad (3)
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Fundamentos de Mecánica de Suelos Roy Whitlow (Pág. 486)
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El asentamiento elástico inicial, según la teoría de la elasticidad (Lambe y Whitman 1969) está dada por
la siguiente formulación:
qB(1-u2 ) If
S= Es
Dónde:
S = Asentamiento (cm)
Q = Sobrecarga (Kg/cm2)
B = Ancho de la Cimentación (m)
Es = Módulo de Elasticidad (Tn/m2) *
u = Poisson
If = Factor de forma de la cimentación
Se ha correlacionado el módulo elástico del suelo, en base a la capacidad de soporte (CBR) in situ
sustituyendo en la formulación expuesta tenemos:
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5. SISMICIDAD
Según el mapa de Zonificación Sísmica del Perú y de acuerdo a la Norma E-030 Sismo resistente, del
Reglamento Nacional de Edificaciones, la zona de estudio se encuentra localizada en la zona 3, zona de
Sismicidad alta.
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Las estructuras de concreto consideradas en el proyecto, podrían sufrir el ataque de sales agresivas
presentes en el suelo de cimentación. La agresión puede ser debido a elementos químicos que actúan
sobre el concreto y el acero de refuerzo, causándole efectos nocivos. Esta acción química ocurre en
presencia del agua que pueda llegar a la cimentación (cimentación bajo por nivel freático, zona de
ascensión capilar, filtración, inundaciones etc.). Los elementos químicos a evaluar son las sales solubles
totales, cloruros y sulfatos por su acción química sobre el suelo, el primero causante de la pérdida de
resistencia por lixiviación, el segundo, ataque al acero de refuerzo, y el último ataque al concreto.
PRESENCIA EN EL GRADO DE
P.P.M OBSERVACIONES
SUELO DE ALTERACIÓN
0 – 1000 Leve
1000 - 2000 Moderado Ocasiona un ataque químico al concreto de la
* SULFATOS
2000 - 20,000 Severo cimentación
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De los resultados obtenidos del ensayo de análisis químicos de sales agresivas realizados en las
muestras tomadas, tenemos los siguientes valores:
Se concluye que no existe agresión química del suelo de fundación. Por lo cual se empleará Cemento
Portland Tipo I.
La evaluación con fines de excavaciones de formas de cimentación, se puede establecerse los siguientes
grados de excavación: fácil, media, y difícil.
a) Fácil: son aquellos materiales que se pueden excavar con los métodos tradicionales existentes,
pala, retroexcavadora o similar.
b) Media: Son aquellos materiales que para su excavación se necesitan el empleo parcial de matillo
rompe rocas o similar.
c) Difícil: Son aquellos materiales que para su excavación se necesitan el empleo continuado de
martillo y/o voladuras.
Para la excavación para la formas de cimentación se concluye que el grado de excavación es fácil.
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Con el instrumental y con el personal técnico se procede a la instalación de soportes necesarios para el
equipo extractor, las extracciones se realizaron en la parte sana de los elementos estructurales, en forma
perpendicular a la superficie del elemento, previa ubicación del acero de refuerzo.
Las características de las muestras y los resultados están reportadas en las protocolos anexos a este
informe donde se registra la geometría de los muestras de concreto endurecido y las correcciones de
esbeltez efectuados.
En la siguiente tabla se registra los resultados de los ensayos de compresión de las diamantinas.
Resistencia para una relación de 2:1 (Kg/cm2) 119.01 196.19 81.78 70.76 79.54 80.88
9. CONCLUSIONES
Como resumen de las consideraciones efectuadas en los apartados anteriores, pueden establecerse las
siguientes conclusiones y recomendaciones para el proyecto.
A. EL solicitante manifestó que el estudio es con fines de cimentación de una cobertura ligera para
la piscina del I.S.T. “José Carlos Mariátegui”
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m m Kg/cm2
F. Se concluye que no existe agresión química del suelo de fundación. Por lo cual se empleará
Cemento Portland Tipo I.
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G. Es fácil el grado de dificultad para las excavaciones o movimientos de tierra, se clasificó en base
a la dificultad ofrecida a la excavación de la exploración.
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10. REFERENCIAS
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CALICATA C1
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CALICATA C2
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Extracción D1 Extracción D2
Extracción D3 Extracción D4
Extracción D5 Extracción D6
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