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Módulo 1 - Introdução................................................................................................................... 03
Módulo 2 - Visão Geral da Análise de Pontos de Função ............................................................ 04
Módulo 3 - Visão do Usuário x APF.............................................................................................. 07
Módulo 4 - Determinar o Tipo de Contagem ................................................................................ 09
Módulo 5 - Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicação................................... 11
Módulo 6 - Contar Funções de Dados.......................................................................................... 13
Módulo 7 - Determinar a Contagem de Pontos de Função Não Ajustados .................................. 17
Módulo 8 - Contar Funções de Dados.......................................................................................... 23
Módulo 9 - Determinar o Valor do Fator de Ajuste ....................................................................... 30
Módulo 10 - Calcular os Pontos de Função Ajustados................................................................. 34
Consolidação dos conceitos ......................................................................................................... 42
Situações não passíveis de aplicação da Métrica APF ................................................................ 42
Dicas............................................................................................................................................. 43
Dicas – Contagem de lista Drop Down ................................................................................ 44
Dicas – Contagem de Função de Conversão ...................................................................... 45
Questões Práticas ........................................................................................................................ 46
Questões – Parte 1 .............................................................................................................. 46
Questões – Parte 2 .............................................................................................................. 49
Caso Prático ................................................................................................................................. 53
Gabarito de Respostas ................................................................................................................. 57
Questões – Parte 1 .............................................................................................................. 57
Questões – Parte 2 .............................................................................................................. 60
Caso Prático ........................................................................................................................ 64
Especificações de Publicação ...................................................................................................... 67
Este documento contém material extraído do Manual de Práticas de Contagem do IFPUG (Grupo
Internacional de Usuários de Pontos de Função). Está reproduzido neste documento com autorização do
IFPUG.
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MÓDULO 1 – INTRODUÇÃO:
Nosso objetivo é tratar a APF como um caminho para se medir o tamanho do software.
Nos próximos módulos, vamos conhecer como a APF pode nos ajudar a responder essas questões.
O curso oferece também um glossário com os termos correlatos, para auxiliá-lo na aquisição dos
conhecimentos sobre o tema.
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MÓDULO 2 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO
Vamos tratar APF de uma maneira descomplicada. Vejamos o exemplo do Sr. Pedro:
Ele tem uma casa de um cômodo e sua esposa quer ampliar a casa criando mais dois cômodos. O que
fazer?
Desta forma, podemos associar a APF com a construção civil. Vamos conferir o conceito da APF.
Conceito: Análise de Pontos de Função é um método padrão para medir o software através da
quantificação das funcionalidades fornecidas ao usuário.
Benefícios da APF:
• Determinar o tamanho de um pacote adquirido através da contagem das funções nele incluídas.
• Medir as unidades de um produto de software e dar suporte a análises de qualidade e
produtividade.
• Fator de normalização na comparação de softwares.
• Ajudar os usuários a determinarem os benefícios de um pacote para a Organização através da
contagem das funcionalidades que atendem a seus requisitos.
• Estimar custos e recursos necessários para o desenvolvimento ou manutenção de um software.
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Vamos conhecer um pouco da história da APF?
Os conceitos de Pontos de Função foram inicialmente definidos em 1979 por Allan Albrecht – da IBM –
possibilitando medir o produto de projetos de desenvolvimento de software.
De lá para cá o uso de Pontos de Função tem crescido e hoje inclui uma lista expressiva de organizações
ao redor do mundo.
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1 – Canadá – OCCI
Ontário Canadá Chapter of IFPUG
4 – México – LASMA
Latin América Software Metrics Association
5 – Brasil – BFPUG
Brazilian Function Point Users Group
6 – Alemanha – DASMA
Deutschprachige Anwendergruppe fur Software Metrik and Aufwandschatzungn
8 – África – SASMA
South African Software Metrics Association
9 – Japão - JFPUG
Japan Function Point Users Group
10 – Coréia – KFPUG
Korean Function Point Users Group
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Conheça os principais marcos da história da APF na organização Bradesco:
2002 – Início dos treinamentos em conceitos básicos de APF para profissionais do DDS.
2003 – Bradesco – 1ª Instituição Financeira Brasileira a possuir profissional certificado CFPS (*).
*CFPS – Certified Function Point Specialist – é a certificação conferida pelo IFPUG – International
Function Point Users Group às pessoas aprovadas no exame de certificação realizado duas vezes
por ano nos EUA. A certificação obtida é reconhecida internacionalmente.
2004 – Início da participação no SG-FIN, Subgrupo de Instituições Financeiras (*) do BFPUG (**)
* SG-FIN – Subgrupo de Instituições Financeiras. É composto exclusivamente por representantes
que trabalham em instituições financeiras e que reúnem mensalmente para divulgação e
esclarecimento de dúvidas comuns sobre a métrica APF.
** BFPUG – Brazilian Function point Users Group.
2004 – Bradesco – única instituição financeira brasileira a enviar participantes ao IFPUG – 2004
Annual Conference – San Diego, Califórnia, EUA (*)
* Conferência Anual do IFPUG – International Function Point Users Group
2004 – Inclusão e divulgação da planilha de contagem APF padronizada nas propostas técnicas
para as funcionalidades que estão sendo contadas.
2006 – Bradesco atinge o 1º. lugar no ranking nacional de certificados na técnica APF e o 2º. lugar
no ranking mundial. (*)
* de acordo com o IFPUG (Entidade internacional certificadora) em agosto/2006.
• Mede o tamanho funcional de um software, a partir da perspectiva do usuário (o tamanho do que será
construído).
• Utiliza uma linguagem comum entre usuários e desenvolvedores.
• É independente de considerações físicas ou tecnológicas, como por exemplo, a linguagem de
programação utilizada.
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O que é Medida Funcional de tamanho?
De acordo com a ISO/IEC 14143-1:1998, que define o conceito fundamental de medição do tamanho
funcional, apenas os requisitos funcionais do usuário são contados na técnica de Análise de Pontos de
Função.
Antes de iniciar os módulos seguintes, vamos convidá-lo a participar de um desafio: realizar uma
contagem de um projeto a partir dos requisitos fornecidos pelo usuário passo a passo.
Bom, primeiro vamos convidar o nosso amigo usuário, Sr. Tomé (aquele que só acredita vendo), para
expor suas necessidades.
Sr. Tomé: - Olá Metrix. Ouvi falar sobre a APF e gostaria de saber se ela poderá solucionar nossas
dificuldades.
Sr. Tomé: - Nossas dificuldades estão em conhecer antecipadamente a previsão de custos e prazos de
nossos projetos.
Sr. Tomé: - E mais, parece que o pessoal de TI não me entende e eu não os entendo.
Metrix: - Humm, interessante! Realmente temos a solução para o seu caso. A APF utiliza uma linguagem
comum para usuários e desenvolvedores. Assim, fica fácil medir o tamanho do projeto.
Metrix: - Claro! Por isso que o Senhor foi convidado, para podermos medir o seu projeto.
Metrix: - Agora vou convidar nosso amigo desenvolvedor para fazer a contagem do seu projeto.
Metrix: - Bom, chegou a nossa vez, vamos ler o que o Sr. Tomé está solicitando.
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Sistema de Cadastro de Clientes - Especificação Funcional
• Desenvolver um sistema novo que permita inclusão, alteração, exclusão e consulta dos dados
cadastrais do cliente.
• É necessário informar uma agência válida, para isso deve-se checar o Sistema de Agências.
Agora que você já conhece o problema do usuário, vamos aprender a contar Pontos de Função.
O Processo de contagem envolve alguns procedimentos que serão detalhados nos próximos módulos.
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MÓDULO 4 – DETERMINAR O TIPO DE CONTAGEM
Projeto de Desenvolvimento
Mede as funcionalidades providas ao usuário na primeira instalação da aplicação. Inclui também as
funções de conversão.
Aplicação
Mede uma aplicação já desenvolvida. Conhecida também como baseline. É inicializada ao término do
projeto de desenvolvimento e atualizada ao término de cada projeto de melhoria.
Para entendermos melhor o processo de contagem precisamos também compreender alguns elementos
que fazem parte do processo de determinação do tipo de contagem, dentre eles, o Usuário e a Visão do
Usuário.
Para APF o Usuário pode ser uma pessoa ou “coisa” que interaja com o sistema em qualquer momento
e/ou que especifique requisitos funcionais.
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Resumindo, a Visão do Usuário:
Agora que conhecemos os Tipos de Contagem e também já tratamos dos principais aspectos da Visão do
Usuário é preciso destacar que todas as contagens iniciais de Pontos de Função sempre serão
estimativas das funcionalidades.
Antes de iniciar uma contagem de Pontos de Função, determine a fase do ciclo de vida da aplicação e
então saberá se fará uma contagem estimada ou detalhada.
Neste módulo verificamos o primeiro passo do processo de contagem: determinar o tipo de contagem.
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MÓDULO 5 – IDENTIFICAR O ESCOPO DA CONTAGEM E A FRONTEIRA DA APLICAÇÃO
Neste módulo vamos abordar dois importantes itens do processo de contagem: Identificação do Escopo
da Contagem e a Fronteira da Aplicação.
A fronteira da aplicação:
• Contribui para identificar os dados que entram e os dados que saem da aplicação, ou seja, aqueles
que farão parte do escopo da contagem.
• Age como uma membrana que separa a aplicação do mundo externo. Ex.: Usuário/Outras
Aplicações.
A fronteira da aplicação
Um ALI é um grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionadas, reconhecidas pelo usuário e mantidos dentro
da fronteira da aplicação que está sendo contada. Neste arquivo, os dados mantidos podem ser modificados por meio de um
processo elementar: adicionar, modificar, excluir, popular, atualizar, atribuir e criar.
Um AIE é um grupo de dados ou informações de controle, logicamente relacionados, reconhecidos pelo usuário, referenciado pela
aplicação sendo contada, mas mantidos dentro da fronteira de outra aplicação.
A fronteira é determinada com base na visão do usuário. O foco está no quê o usuário pode entender e
descrever.
Dica: Utilize especificações externas ao sistema ou obtenha um diagrama de fluxo do sistema. Desenhe
a fronteira destacando quais partes são internas e quais são externas a aplicação.
No escopo de um único projeto, pode haver mais de uma aplicação. Nesse caso, todas as fronteiras
devem ser identificadas.
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Fronteira da Aplicação
O posicionamento incorreto da fronteira pode alterar a perspectiva, a contagem de uma visão lógica para
uma visão física, causando os seguintes erros:
- Contagem duplicada da mesma transação.
- Contagem de funções de transações de dados entre plataformas.
- Dificuldade na determinação do tipo de transação.
- Duplicidade na contagem de arquivos.
Exemplo de fronteira:
Fundo de
Garantia
Fundo de Garantia)
Um dos principais conceitos da técnica de Análise de Pontos de Função é que as funções de um sistema
devem ser contadas a partir da perspectiva do usuário e não do analista ou programador.
Considerando esse aspecto, convido você a pensar: Por que a Identificação do Escopo é importante?
A Identificação do Escopo é parte imprescindível na contagem de pontos de função de um projeto.
Dica: Revise o objetivo da contagem de Pontos de Função para apoiar na determinação do escopo da
contagem.
A contagem de Pontos de Função é realizada com base em cinco tipos de componentes de software:
Arquivos Lógicos Internos, Arquivos de Interface Externa, Entradas Externas, Consultas Externas e
Saídas Externas.
Estes componentes estão agrupados em dois tipos de funções: Funções de Dados e Funções de
Transação.
Você irá aprender como identificar estas funções nos módulos 6 e 7.
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MÓDULO 6 – CONTAR FUNÇÔES DE DADOS
Neste módulo, vamos conhecer mais um passo da Contagem de Pontos de Função: Como Contar
Funções de Dados.
Funções de Dados
Antes de começar, precisamos entender o significado de alguns termos que fazem parte das definições
dos Arquivos Lógicos Internos (ALIs) e Arquivos de Interface Externa (AIEs).
Processo elementar: Menor unidade de atividade que tem significado para o usuário. É auto-contido e
deixa o negócio da aplicação num estado consistente. Ex.: Incluir empregado, lista dos empregados
ativos, alterar dados de conta corrente.
Informações de Controle: São dados que influenciam um processo elementar da aplicação que está
sendo contada. Especifica o que, quando ou como os dados serão processados.
Ex.: O departamento de RH estabelece datas de pagamentos diferentes para cada local que um
empregado trabalha. Quem trabalha no Rio de Janeiro recebe dia 10, quem trabalha em São Paulo ,
recebe dia 5. Assim, a previsão de pagamento dos funcionários possui uma informação que afeta o
processo elementar de pagar os empregados.
Identificável/Reconhecido pelo usuário: Este termo refere-se a requisitos definidos para processo e/ou
grupo de dados que estão de acordo e, entendidos tanto pelos usuários quanto pelos desenvolvedores.
Ex.: Em uma aplicação de RH usuários e desenvolvedores entendem que nome, endereço e dependentes
devem ser armazenados na aplicação. Ex.2: Campos ou tabelas temporárias utilizados como forma para
uma melhor implementação pelo desenvolvedor não são reconhecidos pelo usuário.
Mantido: Dado modificado através de um processo elementar. Ex.: incluir, alterar, excluir.
Neste arquivo, os dados mantidos podem ser modificados por meio de um processo elementar: adicionar,
modificar, excluir, popular, atualizar, atribuir e criar.
Assim, a intenção primária, ou seja, o objetivo principal de um ALI é armazenar dados mantidos através de
um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo contada.
Vamos conhecer as regras que devem ser aplicadas para contar um ALI.
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Regras de Identificação - ALI:
• O grupo de dados ou informações de controle é lógico e identificável pelo usuário;
• O grupo de dados é mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação
que está sendo contada.
Possuem valores válidos para determinados atributos. Podem ser identificadas pelo usuário ou pelo
desenvolvedor.
Geralmente tem a estrutura: código, descrição e alguma outra informação padrão.
Logicamente, o código e a descrição têm o mesmo significado.
Atendem a requisitos técnicos e não contribuem para a Contagem de Pontos de Função.
Exemplos: Estados, Tipos de pagamento.
Então, a intenção primária, ou seja, o objetivo principal de um AIE é armazenar dados, que são
referenciados, através de um ou mais processos elementares da aplicação sendo contada.
Algumas regras devem ser aplicadas quando contamos Arquivos de Interface Externa.
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Exemplos de Arquivos de Interface Externa (AIEs):
Obs.: Dados de Referência: São dados que suportam as regras de negócio para manutenção dos dados
do negócio. Exemplos: Taxas de desconto, Parâmetros de iniciação.
Cada uma das funções de dados (ALI e AIE) deverá ter sua complexidade funcional calculada. Esta
complexidade é definida com base em dois conceitos: DET e RET.
Definição
Um tipo de dado elementar é um campo único, reconhecido pelo
usuário e não repetido.
• Conte um DET para cada campo único, reconhecido pelo usuário e não repetido, mantido ou
recuperado de um ALI ou AIE, através da execução de um processo elementar.
• Quando duas aplicações mantêm e/ou referenciam o mesmo ALI/AIE, mas cada uma
mantém/referencia diferentes DETs, conte apenas os DETs que estão sendo usados por cada
aplicação para medir o ALI/AIE.
• Conte um DET para cada parte do dado requisitado pelo usuário para estabelecer um relacionamento
com outro ALI/AIE.
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Cada uma das funções de dados (ALI e AIE) deverá ter sua complexidade funcional calculada. Esta
complexidade é definida com base em dois conceitos: DET e RET.
Definição
Um tipo de registro elementar é um subgrupo de
dados reconhecidos pelo usuário dentro de um
ALI ou AIE.
• Conte um RET para cada subgrupo de dados opcional ou mandatório, que dependa da entidade à
qual está relacionado.
o Subgrupos de dados opcionais são aqueles que podem ou não ser criados no momento em
que se insere nova ocorrência no arquivo lógico.
Exemplo: Em uma aplicação de RH, ao se cadastrar um novo empregado, seus dados gerais são
informados e ainda se o empregado é horista ou mensalista. Um empregado cadastrado
necessariamente tem que ser horista ou mensalista e para cada um destes tipos
existem dados específicos. Também para um empregado podem ser cadastrados
dependentes. Neste exemplo temos três subgrupos de dados (RETs) para o arquivo
lógico “Empregado”:
- Empregado horista (obrigatório)
- Empregado mensalista (obrigatório)
- Dependente (opcional)
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MÓDULO 7 – CONTAR FUNÇÕES DE TRANSAÇÃO
Você vai conhecer os critérios para a contagem do que chamamos de processos elementares.
Funções de Transação
Precisamos entender melhor como são identificadas as Funções de Transação equivalentes a processos
elementares.
Processo Elementar
• Menor unidade de atividade significativa para o usuário final.
• Completo em si mesmo.
• Deixa o negócio da aplicação em estado consistente.
Exemplo:
Um usuário requer a habilidade de adicionar um novo empregado a aplicação. A definição do usuário para
empregado inclui informação de salário e dependente. Da perspectiva do usuário, a menor unidade de
atividade é adicionar um novo empregado. Adicionar um dos pedaços da informação, tal como salário ou
dependente, não é uma atividade que qualifique um processo elementar.
Existem três tipos de função de transação. Vamos conhecer, a partir de agora, em detalhes, cada
uma delas:
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Consulta Externa (CE)
• Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da
fronteira da aplicação.
• Apresentações ao usuário por meio de simples recuperação de dados.
• A lógica de processamento não contém cálculos nem fórmulas matemáticas e não cria dados
derivados. Não mantém nenhum ALI.
Exemplo: Funcionalidade solicitada pelo usuário que recupera as informações do cliente e as exibe na
tela.
Exemplo: Funcionalidade solicitada pelo usuário para consultar dados de um pedido de cliente onde é
calculado e apresentado o valor total do pedido.
A principal diferença entre as Funções de Transação é a intenção primária, ou seja, o objetivo principal
de cada uma delas.
Saída Externa: Apresentar informação ao usuário, através de lógica de processamento, que não
seja somente a recuperação de dados ou informações de controle.
Função EE SE CE
Legenda:
IP = Intenção primária da transação.
F = Pode ser função da transação, mas não sua intenção primária.
N = A função não pode ocorrer na transação.
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Agora que já conhecemos melhor os tipos de Funções de Transação, você poderá conferir as regras de
determinação e os exemplos:
Válidas para cada processo elementar com a intenção primária de manter um ou mais ALIs ou alterar o
comportamento do sistema.
Aplique as regras para determinar se a função pode ser classificada como Entrada Externa. Todas
essas regras devem ser verdadeiras.
1-Os dados ou informações de controle são recebidos de fora da fronteira da aplicação;
2-Pelo menos um ALI é mantido, se os dados que cruzam a fronteira não são informações de controle que
alteram o comportamento do sistema.
Para a identificação do processo, uma das seguintes regras deve ser aplicada:
1-A lógica de processamento é única em comparação com a lógica executada pelas demais EEs do
sistema;
2-O grupo de elementos de dados identificado é diferente dos grupos das demais EEs do sistema;
3-Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados pelas demais EEs do sistema.
Exemplos de EEs:
• Transações que recebem dados externos utilizados na manutenção de ALIs;
• Funções que envolvam armazenamento de dados de uma transação do negócio, tais como: venda,
compra, agendamento de compromisso, transferências, contratação etc;
• Funções de manutenção (inclusão, alteração e exclusão) de ALIs (dados do negócio ou
parâmetros). A manutenção, neste caso, se desmembra em três processos elementares: inclusão,
alteração e exclusão;
• Processamento em lotes de atualização de bases cadastrais, a partir da arquivos de movimento.
Não-Exemplos de EEs:
• Telas de filtro de relatórios e consultas;
• Menus (estáticos ou dinâmicos) ;
• Telas de login;
• Mensagens de confirmação de uma transação;
• Recebimento de dados por um componente físico do sistema, que não cruza a fronteira da
aplicação (aplicações multicamadas).
Obs: é a complexidade de uma EE que define sua contribuição para a contagem dos Pontos de Função
Não-Ajustados.
Válidas para o processo elementar com a intenção primária de apresentar informações ao usuário, através
da lógica de processamento, que não seja apenas a recuperação de dados ou informações de controle.
Aplique as regras para determinar se a Função pode ser classificadas como Saída Externa.
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Para a identificação do Processo uma das seguintes regras deve ser aplicada:
1. A lógica de processamento é única em comparação com a lógica executada pelas demais SEs do
sistema;
2. O grupo de elementos de dados identificado é diferente dos grupos das demais SEs do sistema;
3. Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados pelas demais SEs do sistema.
Exemplos de SEs:
Não-Exemplos de SEs:
• Telas de help;
• Drop-down;
• Consultas e relatórios sem nenhum totalizador, que não atualizam arquivos, não têm dados
derivados e não modificam o comportamento do sistema;
Válidas para cada processo elementar, com a intenção primária de apresentar informações ao usuário,
através da simples recuperação desses dados ou por informações de controle.
Aplique as regras para determinar se a Função pode ser classificada como CE.
Para a identificação do Processo, uma das seguintes regras deve ser aplicada:
1. A lógica de processamento é única em comparação com a lógica executadas pelas demais CEs do
sistema;
2. O grupo de elementos de dados identificado é diferente dos grupos das demais CEs do sistema;
3. Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados pelas demais CEs do sistema;
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Exemplos de CEs:
• Telas de help.
• Arquivo de movimento gerado para outra aplicação, sem uso de fórmulas, cálculos ou derivação.
• Informações em formato gráfico, desde que não requeiram cálculos, Drop-downs, desde que
recuperem dados de um arquivo lógico.
• Telas de logon com controle de segurança.
• Menus gerados dinamicamente.
• Consultas implícitas (exibição de todos os dados antes de uma alteração ou exclusão) que
correspondam a processos elementares que possam ocorrem em separado.
• Respostas retornadas por telefone, que não requeiram cálculo.
Não-Exemplos de SEs:
• Menus estáticos.
• Drop-down que não acessa ALI ou AIE.
• Relatórios e consultas que contenham cálculo ou gerem dados derivados.
• Telas de mensagens (de erro e confirmação), acionados durante a transação.
• Telas de logon que não envolvem segurança/controle.
Validação
Quando adicionamos um novo empregado à organização, existe uma lógica de processamento que
valida a informação sendo inserida.
Dados são Filtrados e Selecionados através de critérios para comparação de conjuntos de dados
Para gerar uma lista de empregados de um departamento, o processo elementar compara o
departamento fornecido para selecionar e listar somente os empregados deste departamento.
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Um ou Mais ALIs ou AIEs são referenciados
Quando um empregado é cadastrado, o AIE de moedas é referenciado para que seja aplicado o valor
de conversão adequado ao determinar o valor da hora do empregado.
Você já conseguiu realizar as principais etapas da contagem: Identificar o tipo de contagem, o escopo da
contagem, a fronteira da aplicação, as funções de dados e as funções de transação.
Resumindo, vamos ver quais foram as funções identificadas no sistema do Sr. Tomé:
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MÓDULO 8 – DETERMINAR A CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO NÃO AJUSTADOS
Neste módulo vamos aprender como pontuar as funções de dados e de transação, identificadas nos
módulos anteriores.
Cada ALI, AIE, EE, CE e SE identificada durante o processo de contagem deve ser classificada com
relação à sua complexidade funcional (baixa, média ou alta). Existem três tabelas que são utilizadas para
obtermos as complexidades de cada tipo de função.
A primeira se refere aos ALIs e AIEs com base na quantidade de RETs e DETs.
Exemplo: Um ALI contendo 30 DETs (campos) e 1 RET (registro lógico) possui complexidade Baixa.
Exemplo: Uma EE com 10 DETs (campos) e 2 FTRs (arquivos referenciados) possui complexidade
Média.
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E por último esta que se refere às SEs e CEs com base na quantidade de DETs e FTRs.
Exemplo:
- Uma SE com 10 DETs (campos) e 2 FTRs (arquivos referenciados) possui complexidade Média.
- Uma CE com 25 DETs (campos) e 4 FTRs (arquivos referenciados) possui complexidade Alta.
Após a determinação da complexidade de cada tipo de função, é necessário calcular sua contribuição.
Para isso devemos utilizar a tabela abaixo.
Exemplo: Uma SE com 10 DETs (campos) e 2 FTRs (arquivos referenciados) possui complexidade Média
e contribui com 5 pontos de função.
Você acabou de aprender que para contar os pontos de função é necessário classificar as funções de
dados e de transação em baixa, média e alta complexidade, não é? Para classificarmos a complexidade
de cada função precisamos contar seus DETs, RETs e FTRs.
Vamos continuar o desafio, contando os pontos de função não ajustados do sistema do Sr. Tomé!
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Primeiro vamos identificar quantos DETs e RETs temos nas funções de dados.
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Primeiro identificamos as informações necessárias...
Agora que já identificamos os DET’s e RET’s das funções de dados, o próximo passo é identificar a
complexidade.
O próximo passo é identificar quantos pontos de função não-ajustados cada função de dados
identificada possui.
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Vamos acompanhar como atribuímos os pontos de função a partir das complexidades das
funções.
Detalhamos a contagem dos pontos de função não-ajustados das funções de dados do projeto do Sr.
Tomé. Agora vamos fazer o mesmo para as funções de transação.
Neste caso, devemos contar como DET das funções de transação todos os campos necessários para
completar o processo elementar (EE/CE/SE).
A possibilidade de enviar mensagens e a ação que efetiva o processo, também devem ser consideradas
como DETs.
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• Excluir Cliente = 3 • Consultar Cliente = 14
Vamos ver quantos DETs e FTRs foram identificados para as funções de transação.
Nota: Na função Excluir Cliente só contamos os DET’s necessários para completar o processo de
exclusão, ou seja, o campo chave para pesquisa, o botão de ação e a mensagem.
Esta função não referencia o AIE Agência.
Acompanhe a simulação.
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A próxima etapa é identificar quantos pontos de função não ajustados cada função de transação
possui.
Detalhamos a contagem dos pontos de função não-ajustados das funções de transação do projeto do Sr.
Tomé.
Agora vamos conhecer o total de pontos de função não ajustados para este projeto.
Chegamos ao final do módulo 8, onde conseguimos concluir mais uma etapa da contagem:
Contar Pontos de Função Não Ajustados.
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MÓDULO 9 – DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
Até o momento aprendemos que as funções de dados (ALI e AIE) refletem requisitos específicos de
armazenamento e as funções do tipo transação (EE, CE e SE) requisitos específicos de processamento.
Neste módulo vamos aprender como identificar estas características conhecendo o conceito de Fator de
Ajuste.
Vamos conhecer alguns termos que irão auxiliar o entendimento na determinação do fator de
ajuste.
VAF - Value Adjustment Factor – Valor do Fator de Ajuste: Valor obtido através de fórmula específica
que, quando aplicado, transforma a contagem de pontos de função não-ajustados em ajustados.
DI – Degree of Influence: Nível de Influência aplicado a cada característica. Varia em uma escala de 0 a
5 que veremos nas próximas páginas.
TDI – Total Degree of Influence: Total do Nível de Influência - Somatório dos níveis de influência das
características Gerais
O Valor do Fator de Ajuste (VAF) é baseado em 14 características gerais do sistema (CGS), as quais
classificam as funcionalidades gerais da aplicação que está sendo contada. Quando aplicado, o VAF
transforma a contagem de pontos de função não-ajustados em ajustados.
1 - Avalie cada uma das 14 características gerais do sistema (CGS) na escala de 0 a 5 para determinar o
Nível de Influência (DI);
2 - Some os níveis de influência das 14 características gerais do sistema (CGS) para calcular o Total do
Nível de Influência (TDI)
3 - Substitua o valor do TDI na seguinte fórmula, para produzir o valor do Fator de Ajuste (VAF)
Exemplo: se houver nível de influência para cada uma das 14 CGS (3x 14 = 42), o VAF será igual a:
VAF = (42 x 0,01) + 0,65
VAF = 1,07
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Conheça as 14 Características Gerais da Aplicação
1. Comunicação de Dados
Níveis em que a aplicação se comunica diretamente com o processador.
3. Performance
Até que ponto o tempo de resposta e taxa de transações influenciam no desenvolvimento da aplicação.
5. Volume de Transações
Níveis, nos quais a taxa de transações de negócio influencia o desenvolvimento da aplicação. O volume
de transações é alto e influencia no projeto, desenvolvimento, instalação e suporte da aplicação.
8. Atualização On-line
A aplicação fornece atualização on-line dos ALIs (Arquivos Lógicos Internos).
9. Processamento Complexo
Níveis em que a lógica de processamento é influenciada no desenvolvimento da aplicação. Exemplos:
Controle sensível (exemplo: processamento especial de auditoria) e/ou processamento de segurança
específico da aplicação, Processamento lógico extensivo, Processamento matemático extensivo.
10. Reusabilidade
Níveis em que a aplicação e seu código foram especificamente projetados, desenvolvidos e suportados
para serem utilizados em outras aplicações.
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13. Múltiplos Locais
Descreve os níveis para os quais a aplicação foi desenvolvida para diferentes ambientes de hardware e
software.
Níveis de Influência
Com base nos requisitos estabelecidos pelo usuário, cada característica (CGS) deve ser avaliada nos
termos dos seus níveis de influência (DI) conforme a escala abaixo:
Você aprendeu neste módulo que existem fatores que podem influenciar o tamanho da aplicação.
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Vamos calcular o Fator de Ajuste da Aplicação do desafio proposto.
Identificamos pelos requisitos que o nível de influência para a Característica Atualização On-Line é 5.
Vamos supor que as demais características foram pontuadas conforme abaixo:
• Comunicação de Dados = 3
• Processamento de Dados Distribuídos = 4
• Performance = 4
• Configuração de Carga de Máquina = 2
• Volume de Transações = 3
• Entrada de Dados On-line = 5
• Eficiência do Usuário Final = 4
• Atualização On-line = 5
• Processamento Complexo = 2
• Reusabilidade = 3
• Facilidade de Instalação = 2
• Facilidade de Operação = 3
• Múltiplos Locais = 2
• Facilidade de Modificação = 3
•
Somando os valores dos níveis de influência das 14 características obtemos: TDI = 45
VAF = 1,10
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MÓDULO 10 – CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
Chegou o momento de aprendermos a calcular os Pontos de Função Ajustados, nosso último passo do
processo de contagem.
O cálculo de pontos de função ajustados consiste basicamente em multiplicar o fator de ajuste pelos
pontos de função não-ajustados.
Porém, cada tipo de contagem (projeto de desenvolvimento, projeto de melhoria e aplicação) utiliza uma
fórmula específica.
Neste módulo veremos as fórmulas utilizadas para os três tipos de contagem e também exemplos de um
projeto de desenvolvimento e outro de melhoria. Bom Estudo!
As fórmulas apresentadas neste módulo estão exatamente como descritas no manual de práticas de
contagem da APF (CPM – Counting Practices Manual). Nenhum nome de variável foi alterado ou traduzido.
Para auxiliar o entendimento, vejamos um exemplo de Contagem de Pontos de Função para um Projeto
de Desenvolvimento.
Concluímos que este projeto de desenvolvimento possui 108 pontos de função ajustados.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 34
Agora vamos conhecer a fórmula para um Projeto de Melhoria.
Por último, trataremos da Contagem da Aplicação que possui duas fórmulas para calcular o número de
Pontos de Função Ajustados: uma para a primeira contagem e outra para recalcular seu tamanho, após
um projeto de melhoria.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 35
Esta é a Fórmula para Contagem Inicial da Aplicação (1ª instalação).
Supondo que a quantidade de pontos de função não ajustados das funcionalidades instaladas da
aplicação seja de 115 pontos e o valor do fator de ajuste = 1,05.
Nota: Apenas o tamanho das funcionalidades instaladas da aplicação para o usuário são incluídas na
contagem inicial.
Quando um Projeto de Melhoria é concluído, o número de Pontos de Função da Aplicação deve ser
atualizado para refletir as modificações. E esta é a Fórmula que utilizamos:
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 36
ADD = Unadjusted Function Point Added
Pontos de função não ajustados das funções incluídas.
*Conceito de Aplicação: Também chamada de baseline, é inicializada ao término do projeto de desenvolvimento e atualizada ao
término de cada projeto de melhoria.
Supondo que a aplicação tinha 115 Pontos de Função não ajustados antes da melhoria. Durante o projeto
de melhoria foram solicitados: 4 Pontos de Função referentes à inclusão de funcionalidades, 9 referentes à
alteração e 3 referentes à exclusão.
Para finalizar a contagem do projeto do sistema do Sr. Tomé, precisamos calcular os Pontos de Função
Ajustados.
Calcularemos os Pontos de Função Ajustados do sistema do Sr. Tomé. Relembraremos agora a contagem
realizada nos módulos anteriores.
Observe como os valores são aplicados na fórmula, lembrando que foi identificado um total de 27 pontos
de função não ajustados e valor do fator de ajuste igual a 1,10. Sendo assim, o UFP é 27 PF, o VAF é
1,10 e não temos funções de conversão para esse projeto.
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Fórmula do projeto de desenvolvimento: DFP = (UFP + CFP) x VAF
DFP = (27 + 0) x 1,10
DFP = 29,70 PF
Agora você já conhece todas as etapas de contagem. A aplicação do Sr. Tomé tem 29,70 Pontos de
Função Ajustados.
Metrix: Sr. Tomé gostaríamos de apresentar a contagem do projeto baseado nos requisitos fornecidos.
Sr. Tomé: Compreendi, foram identificadas todas as funções do sistema, cada função tem uma
complexidade e uma quantidade de pontos de função. Mas ainda tenho uma dúvida, como saber quanto
vai custar e quando vai ficar pronto?
Metrix: Boa pergunta Sr. Tomé! A técnica de análise de Pontos de Função fornece o tamanho da
aplicação em Pontos de Função. Fazendo um relacionamento com a construção civil, seria equivalente a
quantidade de m² de uma casa. O custo e o prazo dependerá da quantidade de profissionais envolvidos,
da experiência da equipe, do tipo de acabamento, etc. Da mesma forma, a aplicação. Vamos entender
melhor:
Supondo que a produtividade para desenvolver esta aplicação seja de 10 Horas/Pontos de Função,
temos:
Esforço = 29,70 PF x 10H/PF = 297 Horas
Para calcular o custo de desenvolvimento da aplicação basta multiplicar o total de horas de esforço pelo
custo da hora de desenvolvimento.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 38
Sr. Tomé: Ah, agora ficou mais fácil entender como o custo do projeto é calculado. O custo é proporcional
ao tamanho da aplicação.
Metrix: Conseguimos provar que a APF é uma poderosa técnica para estimar projetos?
Sr. Tomé: Sim, com certeza. Só gostaria de compreender mais uma coisa. Se eu solicitar, após a
implantação do projeto, mais dois novos relatórios, sendo um geral e um consolidado, como seria medido?
Metrix: Nesse caso devemos mensurar essas novas funcionalidades em um Projeto de Melhoria.
Sr. Tomé: Ok. Podemos fazer uma simulação contando este projeto? Gostaria de saber o impacto deste
pedido.
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Detalhamento da contagem do Relatório Consolidado
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 40
Sr. Tomé: Puxa... não imaginava que o desenvolvimento desses dois relatórios demandasse tanto
esforço.
Metrix: Sr. Tomé, estimamos a sua nova solicitação em 9,9 Pontos de Função Ajustados e 99 horas de
esforço.
Ao apresentar o resultado do cálculo para o usuário, ele poderá verificar a quantidade de horas de esforço
das implantações no sistema e desta maneira poderá avaliar melhor a real necessidade dessa
modificação e a relação custo X benefício.
Através do processo de contagem apresentado passo a passo, você aprendeu a mensurar o tamanho de
um projeto com a técnica de Análise de Pontos de Função!
Você pôde comprovar que a APF atende ao desafio de medir o tamanho de um software em termos
funcionais.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 41
Consolidação dos conceitos
Este curso fornece uma visão geral do processo de contagem e apresenta a relação existente entre o
processo de contagem e a devida identificação dos requisitos funcionais de um software.
Utilizamos o caso do Sr. Tomé para ilustrar os aspectos teóricos, de forma prática e objetiva.
A apostila fornece um módulo com exercícios extras, para possibilitar um maior entendimento dos
conceitos e aplicação da técnica.
A seguir iremos rever o diagrama contendo os passos do processo de contagem e vamos conhecer
algumas dicas e exercícios que irão auxiliá-lo no processo de contagem:
Contar
Funções de Determinar a
Dados Contagem
de Pontos de
Identificar Contar Função Não-
o Escopo Funções de Ajustados
da Transação Calcular
Determinar
Contagem Pontos de
o Tipo de
ea Função
Contagem
Fronteira Ajustados
da Determinar o
Aplicação Valor do
Fator de
Ajuste
A relação abaixo indica alguns dos tipos de implementação física para os quais a APF não se aplica:
• Incorporação de banco;
• Inclusão de barra de rolagem em todas as telas do aplicativo;
• Alteração de literais, cabeçalhos, data/hora, logo em telas ou relatórios;
• Alteração no tamanho de campos em arquivos ou tabelas;
• Acerto de erros em programas;
• Alteração no posicionamento dos campos na tela;
• Geração de backup e log que não seja a pedido do usuário;
• Melhoria de performance;
• Confecção e/ou alteração de JCL;
• Levantamento de programas;
• Tratamento de Sort (classificação de registros);
• Conversão de sistemas de uma tecnologia para outra;
• Telas de menus que contenham somente navegação;
• Paginação.
Para os casos mencionados, solicitar orientação do Escritório de Métricas, pois serão analisadas as
características do projeto e indicada a métrica adequada para cada caso.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 42
Dicas
2 - Não trate mensuração de esforço e custo como objetivo principal da contagem de pontos de
função.
A contagem tem como objetivo primordial a definição do tamanho funcional. O esforço é a primeira
derivação conseqüente dessa atividade, bem como o custo. Nunca misture os conceitos e nem os
momentos de execução das atividades.
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Contagem de lista Drop Down
Exemplo 1:
Selecione a cor: Azul
Amarela
Laranja
Roxo
Marrom
Verde
Exemplo 2: No exemplo abaixo, há uma tabela de estados que popula o drop down.
Estado:
AC – Acre
AP – Amapá
AM – Amazonas
CE – Ceará
GO – Goiás
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Contagem de Funções de Conversão
Dos três tipos de contagem de pontos de função (projeto de desenvolvimento, projeto de melhoria e
aplicação), em dois deles (projeto de desenvolvimento e melhoria) as funções de conversão devem ser
contadas. Estas funções cumprem o papel de trazer dados para a aplicação quando da sua instalação.
Normalmente estes dados são buscados de sistemas legados que a nova aplicação irá substituir ou de
versões anteriores da própria aplicação.
Exemplo: um projeto de desenvolvimento irá entregar uma nova aplicação que irá substituir uma
aplicação legada. Para que esta nova aplicação seja instalada e esteja plenamente operacional alguns
dados da aplicação legada deverão ser importados. Como não necessariamente os dados nas duas
aplicações estarão estruturados iguais; algumas funções terão que ser desenvolvidas para validar, copiar
e/ou transformar estes dados.
Em geral, as funções de conversão de dados serão Entradas Externas(EE); pois a principal intenção
destes processos é receber dados de fora da fronteira da aplicação e atualizar suas tabelas (Arquivos
Lógicos Internos - ALI). A complexidade dessas entradas externas será dada pelo número de campos
recebidos e pela quantidade de arquivos lógicos acessados/gravados.
Outra consideração importante é que os dados dos sistemas legados que serão convertidos para a nova
aplicação não devem ser contados como ALI ou AIE pelo projeto, pois não representam requisitos de
armazenamento da nova aplicação.
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Questões Parte I
1- A visão do usuário:
a) Representa uma descrição formal das necessidades de negócio numa linguagem de sistemas.
b) Descreve a necessidade de negócio em qualquer linguagem utilizada.
c) Representa uma descrição formal das necessidades de negócio numa linguagem de usuário.
d) Nenhuma das opções anteriores está correta.
3 - Qual das opções a seguir pode ser contada como DETs numa Saída Externa?
a) Literais de um relatório.
b) Cada mensagem distinta de erro exibida durante a Saída Externa.
c) Variáveis de paginação ou data/hora geradas pelo sistema, que aparecem no cabeçalho de um
relatório.
d) Nenhuma das afirmações está correta.
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7 - Qual das seguintes opções poderia ser contada como uma Consulta Externa?
a) Texto de Help.
b) Tela de consulta que exibe dados de arquivo tipo Code Data.
c) Tela de menu que provê somente navegação.
d) Relatório com dados derivados.
12 - O escopo:
a) Identifica quais funções serão incluídas na contagem de pontos de função.
b) É determinado pelo tipo de contagem de pontos de função.
c) Determina o posicionamento da fronteira da aplicação.
d) Nenhuma das afirmações acima é verdadeira.
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14 - Um projeto de melhoria:
a) Está associado com a base instalada de uma aplicação.
b) Inclui funções de conversão.
c) Gera necessidade de atualizar a contagem de aplicação.
d) Todas as afirmações acima estão corretas.
17 - Um dos requisitos para que uma Entrada Externa seja considerada única é:
a) Que a intenção primária seja apresentar informações para fora da fronteira da aplicação.
b) Que a lógica de processamento seja única.
c) Que algum dos arquivos referenciados seja mantido durante o processo.
d) Nenhuma das opções anteriores está correta.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 48
Questões Parte II
01 - Uma Entrada Externa pode ser acionada através de uma PF (Função Programada) específica, de
um botão específico, ou a partir de seleção da função na barra de menu. Quantos DETs na Entrada
Externa devemos contar para estas três opções de comandar a ação?
a) Zero.
b) 1 DET.
c) 2 DETs.
d) 3 DETs.
03 - O valor não ajustado de pontos de função para um projeto que inclui 3 Entradas Externas de
complexidade baixa, 1 Consulta Externa baixa, 1 Consulta Externa média e 1 Arquivo Lógico Interno
baixo é:
a) 23.
b) 24.
c) 25.
d) 27.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 49
07 - Uma Entrada Externa é alterada para que ela calcule um dado derivado que antes não era
calculado. Este campo é armazenado num dos ALIs que já era gravado pela Entrada Externa, mas não é
exibido. A entrada antes da alteração tinha 2 FTRs e 4 DETs. Quantos Pontos de Função contamos para
a Entrada Externa no projeto de melhoria?
a) 3.
b) 4.
c) 6.
d) Nenhum, pois este campo não será contado como DET.
08 - Um Arquivo Lógico Interno contém 250 DETs da seguinte forma: 5 RETs com 20, 110, 60, 50 e 10
DETs respectivamente. O arquivo deverá ser contado como:
a) Um ALI de alta complexidade.
b) Dois ALIs de alta complexidade e três ALIs de baixa complexidade.
c) Dois ALIs de média complexidade e três ALIs de baixa complexidade.
d) Três ALIs de média complexidade e dois ALIs de baixa complexidade.
10 - O total de pontos de função não ajustados de uma aplicação vale 1.000. A aplicação possui o nível
total das 14 características(CGS) igual a 34. A quantidade de pontos de função ajustada vale:
a) 990.
b) 1340.
c) 999.
d) Nenhuma das opções está correta.
11 - A Gravadora Sons oferece aos seus clientes especiais um encarte anunciando os novos
lançamentos. Uma aplicação é usada para produzir mala direta para os clientes selecionados. Na mala
direta são apresentados dados do Cliente como nome, endereço e preferências pessoais. Quando a
mala direta é enviada o arquivo de cliente é marcado como 'envio de lançamentos realizado'. Como a
emissão da mala direta deverá ser contada?
a) Saída Externa ou Consulta Externa.
b) Consulta Externa.
c) Saída Externa.
d) Entrada Externa e Saída Externa.
12 - Calcule o valor não ajustado de Pontos de Função para uma aplicação sabendo que ela possui:
Uma Entrada Externa com 15 itens de dados e 3 tipos de arquivos referenciados, uma com 4 itens de
dados e 3 tipos de arquivos referenciados, duas com 2 arquivos referenciados e 4 itens de dados, uma
Saída Externa com 16 itens de dados e 1 tipo de arquivo referenciado e uma Consulta Externa com 5
itens de dados e 2 tipos de arquivos referenciados. No desenvolvimento foram geradas 3 Entradas
Externas de baixa complexidade para conversão de dados.
a) 23.
b) 25.
c) 32.
d) Nenhuma das respostas anteriores está correta.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 50
13 - Qual é o TDI das seguintes características gerais do sistema? Comunicação de Dados - 3;
Processamento Distribuído - 3; Performance - 4; Configuração Pesadamente Usada - 3; Taxas de
Transações - 5; Entrada de Dados On-line - 5; Eficiência para o Usuário final - 4; Atualização On-line - 4;
Processamento Complexo - 2; Reusabilidade - 1; Facilidade de Instalação - 2; Facilidade Operacional -
4; Sites Múltiplos - 1; Facilita mudanças – 3?
a) 109.
b) 1,09.
c) 44.
d) Nenhuma das opções anteriores está correta.
14 - Um grupo de dados contém 30 itens de dados que são não repetitivos e reconhecidos pelo usuário.
As aplicações A e B mantém este grupo de dados. A aplicação A mantém 20 itens de dados. A aplicação
B mantém e referencia 12 itens de dados e somente referencia 4 campos diferentes dos 12 mantidos e
referenciados. Quantos itens de dados são contados para determinas a complexidade deste grupo de
dados?
a) 30 campos para ambas as aplicações A e B.
b) 20 campos para A e 12 para B.
c) 20 campos para A e 16 para B.
d) 20 campos para A e nenhuma para a aplicação B.
15 - Um Arquivo de Interface Externa deverá sofrer uma alteração para incluir mais um RET. Antes da
alteração o arquivo possuía 2 RETs e 35 DETs. Após a alteração ele terá 3 RETs e 42 DETs. Três
Consultas Externas que apresentavam 18 dados do Arquivo de Interface Externa e mais três de um outro
Arquivo Lógico Interno passarão a exibir mais os novos sete dados. O fator de ajuste irá permanecer
1,20. Contamos quantos pontos de função não ajustados referente a esta melhoria?
a) 18.
b) 25.
c) 30.
d) Nenhuma das opções está correta.
16 - Uma Entrada Externa provê 5 mensagens de erro, uma para cada validação dos cinco campos de
dados da tela. Alem destas mensagens o sistema envia duas mensagens de erro adicionais caso a
validação final dos dados acuse alguma inconsistência. Contamos estas mensagens como:
a) 7 Saídas Externas.
b) 7 Itens de dados na Entrada Externa.
c) 6 Itens de dados na Entrada Externa.
d) 1 Item de dado na Entrada Externa.
17 - Uma Entrada Externa recebe 5 itens de dados do usuário. Após a digitação o usuário seleciona o
botão gravar para incluir estes dados no banco de dados. A Entrada Externa valida os dados e
apresenta uma mensagem de erro. Caso todos os dados estejam corretos, ela calcula um total com base
nas informações digitadas para armazená-lo no ALI, juntamente com os 5 itens de dados informados.
Quantos DETs contamos para esta Entrada Externa?
a) 5.
b) 6.
c) 7.
d) 8.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 51
18 - Um sistema de controle de produção de peças calcula diariamente o percentual de peças
produzidas com defeitos em relação ao total produzido naquele dia. Este total é calculado e apresentado
num relatório automaticamente para o usuário, juntamente com mais dez itens de dados que são
recuperados de uma ALI do sistema. Contamos neste caso:
a) Uma Saída Externa.
b) Uma Consulta Externa.
c) Uma Saída Externa pelo cálculo dos dados e uma Consulta Externa pela função de apresentação
automática dos dados.
d) Nenhuma das questões anteriores está correta.
19 - O sistema de Contas Bancárias permite que o próprio usuário imprima seus cheques. Para
isso, ele pressiona o botão imprimir cheques, informa o número da conta corrente, a senha de
correntista e a quantidade de cheques que deseja imprimir. O sistema valida a conta corrente e a senha
enviando uma mensagem de erro caso a conta seja inexistente ou a senha inválida. Caso a conta e a
senha estejam corretas, o sistema verifica a qual correntista pertence a conta e busca no arquivo de
correntista, o nome do correntista e o número do ultimo cheque emitido. O cheque é impresso
apresentando o nome do correntista, o número da conta corrente, a agência da conta, número do
cheque e uma mensagem "cliente deste xx/xx/xxxx". No processo de impressão, o ALI de correntista é
atualizado com o número do último cheque emitido. Para identificar a quantidade de DETs, contamos:
a) 1 DET para ação de imprimir cheques, o número da conta corrente, a senha do correntista, um campo
para a mensagem de erro, nome do correntista, número do cheque, numero da agência, data da
abertura da conta do cliente.
b) A capacidade de tomar a ação de imprimir cheques, o número da conta corrente, a senha do
correntista, a quantidade de cheques a imprimir, um campo para a mensagem, nome do correntista,
número do cheque, número da agência, data da abertura da conta do cliente.
c) O número da conta corrente, a senha do correntista, a quantidade de cheques a imprimir, um campo
para a mensagem de erro, nome do correntista, número do cheque, número da agência, data da
abertura da conta do cliente, a ação de imprimir os cheques, um campo para mensagem.
d) Nenhuma das opções anteriores está correta.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 52
Caso Prático
Instruções:
Visão geral:
O usuário solicitou um sistema para emissão de cartão de débito para os clientes das agências. O sistema
deverá apresentar as funções: Incluir, alterar, excluir e consultar as solicitação de cartão de débito e emitir
um relatório com o total de solicitações por agência.
Para a inclusão de solicitação, o cliente informa sua agência, conta, tipo da conta e a senha que deseja
gravar no cartão e pressionar a tecla enter. O sistema recebe essas informações, busca o nome do cliente
no cadastro de clientes e exibe o nome na tela, além de capturar a data atual da solicitação para
preencher o campo data do pedido. Ao término do processamento, o sistema grava a solicitação do cartão
e exibe uma mensagem contendo: agência, conta e tipo do cliente, além do texto “Solicitação efetuada
com sucesso!” em caso de sucesso na gravação ou “Solicitação não efetuada!” em caso de erro.
Para a alteração da solicitação o cliente deve informar sua agência, conta, tipo da conta e pressionar a
tecla enter. O sistema pesquisa na base de solicitações o pedido do cliente e exibe os seguintes dados na
tela: agência, conta, tipo da conta, nome e senha, porém somente os campos nome e senha serão
passíveis de alteração. Ao término do processamento, o sistema atualiza a solicitação do cartão e exibe
uma mensagem na tela contendo o texto “Solicitação atualizada com sucesso!” em caso de sucesso na
gravação ou “Solicitação não atualizada!” em caso de erro.
Para a exclusão da solicitação o cliente deve informar sua agência, conta, tipo da conta e pressiona a
tecla enter. O sistema efetua a exclusão e exibe a mensagem ”Solicitação excluída com sucesso!” ou
“Erro na exclusão da solicitação!”, caso haja problemas no processamento.
Para a consulta o cliente deve informar sua agência, conta, tipo da conta e pressionar a tecla enter. O
sistema pesquisa a solicitação do cliente na base de solicitações e exibe as seguintes informações:
agência, conta, tipo da conta, nome e senha. Caso não encontre nenhum registro exibirá uma mensagem
com o texto “Solicitação não encontrada!”.
O usuário solicitou a emissão de um relatório com as seguintes informações: agência, nome da agência,
nome do estado, conta, tipo de conta, nome do cliente, data do pedido e o total de solicitações.
Este relatório deverá ter quebra por agência (vide modelo anexo).
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 53
________________________________________________________________________
Agência: 99999
Nome da Agência: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Estado: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Agência: 99999
Nome da Agência: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Estado: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 54
DFD do Sistema de solicitação de cartão de débito
Excluir solicitação
1.3
Alterar solicitação
1.2
Solicitação de cartão
Emitir relatório
de solicitações
2.0
Consultar solicitação
1.4
Agência Estado
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 55
Contagem de pontos de função de desenvolvimento
Formulário de Respostas
Fórmula utilizada:
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 56
Gabarito das questões práticas – Parte I
QUESTÃO /
JUSTIFICATIVA
OPÇÃO
Errada. O usuário que descreve as necessidades de negócio não possui um conhecimento
A
técnico que o permita descrever o sistema numa linguagem de sistemas.
Errada. Qualquer linguagem é muito abrangente. Pode incluir linguagem de sistema, o que
B
torna a resposta incorreta.
1
Correta. Quando o usuário descreve o sistema para atender uma necessidade de negócio, ele
C
descreve numa linguagem que lhe seja comum.
Errada. Literais não atravessam a fronteira da SE, portanto não pode ser considerada como
A
DET
B Errada. Pela definição de DET, ele deve ser único e não repetido.
3
Errada. Estes dados são requisitos técnicos e, portanto não devem ser considerados como
C
DETs
Correta. Uma função de conversão não faz parte das funcionalidades de uma aplicação, mas
C
devem ser consideradas no projeto de desenvolvimento
D Errada. Ambas as alternativas estão incorretas
A Correta. Esta é a definição de AIE dada pelo CPM
Errada. Por definição, um AIE não pode ser mantido pela aplicação que está sendo contada, se
B
isso acontecer, teremos um ALI
6 Errada. Se o arquivo é mantido dentro da fronteira da aplicação, não importa que ele é
C
referenciado em outra parte da aplicação, ele será um ALI
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 57
Correta. Esta alternativa está incompleta, mas dentre as quatro, é a que oferece mais
A possibilidades, supondo que o usuário digite o que ele quer que apareça na tela de
help, e que estas informações sejam armazenadas num ALI
Errada. Por definição, uma CE deve referenciar pelo menos um ALI ou AIE, e como arquivos do
B
7 tipo code data não são considerados como ALI ou AIE, esta tela não pode ser uma CE
Errada. Este tipo de situação é considerado nas características gerais da aplicação, e não na
C
mensuração do tamanho funcional
Errada. Não é característica de uma CE a derivação de dados. Se a função o fizesse, seria uma
D
Saída Externa
Errada. No caso de um ALI compartilhado, ele pode ter vários itens de dados que não são
A utilizados pela aplicação mas que são utilizados por outras aplicações, neste caso não
devemos contar itens de dados não utilizados
Errada. Alguns itens de dados podem somente ser referenciados por processos, portanto são
B
utilizados pela aplicação e devem ser considerados no processo de mensuração
8 Errada. Por ser um ALI, itens de dados devem ser mantidos por um ou mais processos
C elementares dentro da fronteira da aplicação, e estes itens de dados devem ser
considerados na mensuração deste arquivo
Correta. Podemos ter um ALI que mantemos somente alguns campos e referenciamos outros.
D Desta forma contamos como itens de dados somente os campos mantidos ou
referenciados.
A Errada. Embora a afirmação esteja correta, há outra afirmação que também está correta
B Errada. Embora a afirmação esteja correta, há outra afirmação que também está correta
9
C Errada. Embora a afirmação esteja correta, há outra afirmação que também está correta
A Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras alternativas que também estão corretas
B Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras alternativas que também estão corretas
10
C Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras alternativas que também estão corretas
A Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras alternativas que também estão corretas
B Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras alternativas que também estão corretas
11
C Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras alternativas que também estão corretas
Correta. No escopo da contagem temos, ou pelo menos devemos, ter todas as funcionalidades
A
que serão consideradas no processo de contagem de pontos de função
Errado. O escopo é determinado pelo propósito da contagem e não tem nada a ver com o tipo
B
de contagem
12
Errada. O que pode influenciar no posicionamento da fronteira é o propósito da contagem, que
C
também define o escopo
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 58
Errada. Dados da aplicação (business data) devem ser mantidos num ALI da aplicação que esta
A
sendo contada
Errada. Se temos algum grupo de dados que são mantidos pelos usuários, este grupo de dados
B
deve ser um ALI
13
Correta. JCL não é considerado em APF pois ele é uma forma de implementação de funções de
C
transação
Errada. Assim como a alternativa B, se um grupo de dados é mantido pelo usuário, este grupo
D
deve ser um ALI
A Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras que também estão corretas
B Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras que também estão corretas
14
C Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outras que também estão corretas
A Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outra que também está correta
Errada. Um AIE não pode ser mantido por um processo elementar, ele deve ser somente
B referenciado. Se o processo elementar mantiver o AIE, ele deve ser considerado como
15 um ALI
C Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outra que também está correta
Errada. O arquivo também pode ser lido por outras fronteiras de aplicações, sendo considerado
A
um AIE
B Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outra que também está correta
16
C Errada. Embora esta afirmação esteja correta, há outra que também está correta
Errada. Esta intenção primária caracteriza uma SE ou CE e não uma EE, independentemente
A
se ela seja única ou não
Correta. A lógica de processamento deve ser única, além dos dados e os arquivos
B
referenciados.
17
Errada. Arquivos que são somente referenciados não podem ser mantidos por um processo
C
elementar
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 59
Gabarito das questões práticas – Parte II
QUESTAO /
OPÇÃO JUSTIFICATIVA
A Errada. Em uma EE, devemos contar um DET para a capacidade de tomar uma ação.
B Correta. Segundo o CPM contamos um único DET para a capacidade de tomarmos uma ação.
1
C Errada. Em uma EE, devemos contar um DET para a capacidade de tomar uma ação.
D Errada. Em uma EE, devemos contar um DET para a capacidade de tomar uma ação.
Correta. 3 EE baixa = 9 (3 pontos para cada EE); 1 CE baixa = 3; 1 CE média = 4 e 1 ALI baixo =
A
7, somatória = 23.
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para a sua quantidade e somarmos, não
B
teremos esta resposta.
3
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para a sua quantidade e somarmos, não
C
teremos esta resposta.
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para a sua quantidade e somarmos, não
D
teremos esta resposta.
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para a sua quantidade e somarmos, não
A
teremos esta resposta.
Correta. 4 EE baixa = 12 (3 pontos para cada EE); 2 EE média = 8 (4 pontos para cada EE); 2
EE alta = 12 (6 pontos para cada EE); 3 AIE baixa = 15 (5 pontos para cada AIE baixa);
2 ALI baixa = 14 (7 pontos para cada ALI); 1 ALI média = 10; 4 CE baixa = 12 (3 pontos
B
para cada CE); 2 CE média = 8 (4 pontos para cada CE); 2 SE média = 10 (5 potnos
4 para cada SE); 2 EE baixa = 6 (3 pontos para cada função de conversão, a qual é
considerada como EE), somatória = 107.
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para a sua quantidade e somarmos, não
C
teremos esta resposta.
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para a sua quantidade e somarmos, não
D
teremos esta resposta.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 60
Errada. Ele não será contado sempre da mesma forma, pois cada aplicação pode utilizar
A diferentes quantidades de DETs assim a classificação de sua contribuição pode variar
(baixa, média, alta).
B Errada. Ele será contado nas três aplicações, pois as três aplicações o atualizam.
6
C Correta. As três aplicações atualizam o ALI, então esse será contado nas três aplicações.
D Errada. Ele será contado nas três aplicações, pois as três aplicações o atualizam.
Correta. Nesse caso houve alteração da lógica de processamento, sendo assim, deve contar a
A
função alterada, EE Baixa, 3 PF.
Errada. O campo calculado e armazenado não é exibido, assim não atravessa a fronteira da
B aplicação, sendo assim, não pode ser contado como DET. A complexidade da EE é
Baixa, 3 PF.
7
Errada. O campo calculado e armazenado não é exibido, assim não atravessa a fronteira da
C aplicação, sendo assim, não pode ser contado como DET. A complexidade da EE é
Baixa, 3 PF.
Errada. Mesmo que este campo não seja contado como DET, a lógica de processamento da
D
função está sendo alterada.
Correta. Não importa a distribuição dos DETs dentro dos RETs, mas sim o número de DETs e
A RETs. Com essa quantidade, verificando a tabela de complexidade, podemos afirmar
que esta alternativa é verdadeira.
Errada. Não importa a distribuição dos DETs dentro dos RETs, temos 5 RETs dentro de um
B
8 único ALI.
Errada. Não importa a distribuição dos DETs dentro dos RETs, temos 5 RETs dentro de um
C
único ALI.
Errada. Não importa a distribuição dos DETs dentro dos RETs, temos 5 RETs dentro de um
D
único ALI.
A Errada. Este valor refere-se à um AIE de complexidade baixa.
Correto. Segundo as tabelas de complexidade e contribuição, um ALI que tem de 2 a 5 RET e
B
menos de 20 DETs, possui complexidade baixa, ou seja, 7 pontos de função.
9
C Errada. Este valor refere-se à um ALI de complexidade média (vide tabela de contribuição).
D Errada. Este valor refere-se à um ALI de complexidade alta (vide tabela de contribuição).
Correta. No valor do fator de ajuste é de 0,99, multiplicando-se o fator de ajuste por 1.000, temos
A
esta resposta.
Errada. O valor 34 é a soma das 14 características gerais da aplicação e não deve ser usado
B
como fator de ajuste, para isso calculamos o fator de ajuste utilizando o 34.
10
Errada. Se calcularmos o fator de ajusta, temos um fator = 0,99, e para termos esta resposta,
C
deveríamos ter um fator = 0,999.
Errada. Durante este processo há a atualização de um ALI, portanto este processo não pode
A
ser uma CE.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 61
Correta. Para calcularmos o tamanho funcional da aplicação não devemos considerar as
A
funções de conversão.
Errada. Se somarmos todas as funções (incluindo ou não as funções de conversão) jamais
B
12 chegaremos a este resultado.
Errada. Para a contagem do tamanho funcional da aplicação não devemos considerar as
C
funcionalidades de conversão.
D Errada. Há pelo menos uma alternativa correta.
Errada. Este é a porcentagem, em relação aos pontos de função não ajustados, de variação do
A tamanho funcional em pontos de função ajustados seguindo a tabela de influências do
enunciado.
Errada. Este valor é o fator de ajuste e não o TDI (soma das influencias das características
B
13 gerais).
Correta. O TDI é a soma do grau de influência de cada uma das 14 características gerais da
C
aplicação.
Errada. Para dimensionarmos AL, contamos os DET mantidos e/ou referenciados pela
A
aplicação.
Errada. Não estamos contando os DET referenciados pela aplicação B. Eles devem ser
B
contados.
14
C Correta. Contamos um DET para cada campo mantido e/ou referenciado para cada aplicação.
D Errada. A aplicação B utiliza alguns dos DETs do arquivo, portanto eles deverão ser contados
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para suas quantidades e somarmos, não
A
teremos essa resposta.
Correta. 1 AIE Médio = 7 PFs e 3 CEs Alta = 18 PFs (6 PF para cada CE), somando 7 + 18
B
teremos 25 PFs.
15
Errada. Atribuindo-se o peso de cada transação para suas quantidades e somarmos, não
C
teremos essa resposta.
A Errada. Mensagens diferentes são contadas como um único DET e não como múltiplas funções
B Errada. Contamos um único DET para a possibilidade de retorno de mensagens de erro
16 C Errada. Contamos um único DET para a possibilidade de retorno de mensagens de erro
Correto. Devemos contar um DET para capacidade de envio de mensagem como resposta do
D
sistema para fora da fronteira da aplicação
Errada. Somando os 5 itens de dados, a ação e a mensagem, não chegaremos a essa
A resposta. O total que é calculado com base nas informações não é contado, pois não
atravessa a fronteira da aplicação, ou seja, não é visualizado pelo usuário.
Errada. Somando os 5 itens de dados, a ação e a mensagem, não chegaremos a essa
B resposta. O total que é calculado com base nas informações não é contado, pois não
atravessa a fronteira da aplicação, ou seja, não é visualizado pelo usuário.
17
Correta. Serão 7 DETs: 5 itens de dados, a ação e a mensagem. O total que é calculado com
C base nas informações não é contado, pois não atravessa a fronteira da aplicação, ou
seja, não é visualizado pelo usuário.
Errada. Somando os 5 itens de dados, a ação e a mensagem, não chegaremos a essa
D resposta. O total que é calculado com base nas informações não é contado, pois não
atravessa a fronteira da aplicação, ou seja, não é visualizado pelo usuário.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 62
Correta. Como a intenção do relatório é disponibilizar informações para fora da fronteira da
A
aplicação e ainda possuí cálculos matemáticos no processo, então temos uma SE.
18 B Errada. Uma CE não pode realizar cálculos matemáticos
C Errada. No processo de emissão do relatório, temos apenas uma função de transação.
D Errada. Pelo menos uma das alternativas está correta
A Errada. Está faltando o DET de quantidade de cheques a ser impresso.
B Correta. Na alternativa estão descritos todos os DETs dessa função.
19
C Errada. Foi contado um DET a mais para a exibição de mensagens.
D Errada. Há pelo menos uma alternativa correta.
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 63
Caso Prático: Sistema de solicitação de cartão de débito (Gabarito)
Funções de Transação:
Obs.: Embora apenas a senha e o nome possam ser alterados, os demais DETs atravessam a fronteira
da aplicação.
2.0 - Emitir relatório de solicitações por agência(2 FTRs - Solicitação de cartão e Agência) SE Média 5 PF
1 – Agência
2 – Nome da Agência
3 – Nome do Estado
4 – Conta
5 – Tipo de conta
6 – Nome do cliente
7 – Data do pedido
8 – Total por agência
9 – Total geral de solicitações
10 – Ação
Obs.: São contados apenas 2 FTRs devido a tabela de ‘Estado’ tratar-se de Code Data.
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Funções de Dados:
Depto. Desenv. de Sistemas – Apostila Treinet Análise de Pontos de Função vrs. 1.1 Pág. 65
Contagem de pontos de função de desenvolvimento
Agência 3 1 X X 5
Cadastro de cliente 4 1 X X 5
Demonstração do Cálculo:
Contagem ajustada do projeto de desenvolvimento: 45,15 PF DFP = ( UFP + CFP ) X VAF
DFP = ( 35 + 0) X 1,29
DFP = 45,15
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Apostila atualizada em 02.03.2007
Especificações de Publicação
g. Classificação:
Confidencial
x Uso interno
Uso público
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