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Introdução
Fonte:
http://www.auladeanatomia.com/generalidades/niveis.jpg
Fonte:
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5867035
São eles:
O plano sagital mediano passa longitudinalmente através do
corpo e o divide em metades direita e esquerda. O plano frontal ou
coronal é ortogonal ao plano mediano, ou seja, divide o corpo em
anterior ou ventral e posterior ou dorsal. E o plano transversal ou
horizontal corta o corpo dividindo em duas porções, superior e
inferior. Ao considerarmos estes planos, teremos estabelecidos os
termos de posições relativas. São posições relativas porque devemos
considerar a posição de uma estrutura em relação à outra. Por
exemplo, o coração é superior ao estômago, embora ambos estejam
localizados no tronco. Porém considera-se o coração um órgão situado
no tórax e o estômago, localizado no abdômen.
Fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Axial_skeleton_diagram_es.svg
Esqueleto axial
CABEÇA ÓSSEA
A cabeça óssea é dividida em duas porções – crânio
(neurocranio) e face (viscerocranio). A caixa craniana, tem um
aspecto de capacete que aloja e protege o encéfalo em seu interior. É
formado por um conjunto de ossos chatos que se articulam através
de suturas. É composta por 8 ossos, alguns pares outros ímpares.
frontal (01) occipital (01) esfenóide (01) etmóide (01) temporal (02)
parietal (02). Separando a estrutura óssea do encéfalo, encontramos
três membranas que se estendem por dentro a coluna vertebral,
denominadas de meninges. Essas membranas protegem o tecido
nervoso e regulam a pressão interna pela presença de um líquido
céfalo-raquidiano. São denominadas de dura-máter, aracnoide e pia-
máter. Quando ocorre um processo inflamatório seja por agente
bacteriano, viral ou até mesmo fungos, denominamos de meningite.
Os ossos da face são em maior quantidade – 14 ossos
localizados na porção anterior da cabeça. São eles: mandíbula (01)
vômer (01) zigomático (malar) (02) maxila (02) palatino (02) nasal
(02) lacrimal (02) concha nasal inferior (02).
Os ossos que formam a cabeça óssea apresentam elevado grau
de complexidade em suas estruturas e articulações porque recebem
e emitem grande variedade de estruturas musculares, vasculares,
nervosas e linfáticas. Alguns aspectos devem ser ressaltados. O único
osso móvel na cabeça óssea é a mandíbula através da articulação
temporomandular – a ATM. Estende-se até os temporais permitindo a
formação da ATM. O meato acústico externo é o canal no osso
temporal que conduz até a orelha média. Os ossos zigomáticos,
chamados de malares formam um arco que Interessante é observar
a formação das cavidades orbitais que sustentam os olhos: são
formadas por um quebra cabeça composto pelo osso frontal,
esfenoide, etmóide, lacrimal, maxila, zigomático e palatino. O osso
occipital, na porção posterior apresenta uma abertura – o foramém
magno, que comunica o encéfalo com a medula espinhal.
Fonte:
http://www.anatomiadocorpo.com/wp-content/uploads/2016/04/ossos-do-cranio.jpg
Fonte
http://www.anatomiadocorpo.com/wp-content/uploads/2016/04/ossos-da-face.jpg
COLUNA VERTBRAL
A coluna vertebral por uma série de ossos, chamados vértebras,
que estão sobrepostos formando de uma coluna. É constituída por 24
vértebras, sacro e cóccix. Superiormente, se articula com o osso
occipital (crânio), e inferiormente, articula-se com o osso ilíaco. É
subdividida em 3 regiões – região cervical, composta por 7 vértebras
(C1- C7), região torácica, formada por 12 vértebras (T1-T12) e
região lombar com 5 vértebras (L1-L5). Inferiormente estão o sacro
(fusão de 5 vértebras sacrais) e o cóccix (fusão de 4 vértebras
coccígeas).
Entre as vértebras, a segunda vértebra cervical até o sacro,
existem discos intervertebrais. Os discos intervertebrais são formados
por tecido cartilaginosos que permite movimento à coluna vertebral e
absorvem impactos. Pelo canal vertebral passa a medula espinhal de
onde partem nervos para estimular diferentes regiões do organismo.
São funções da coluna vertebral proteger a medula espinhal e os
nervos espinhais, suporta o peso do corpo, fornece um eixo de
sustentação e mobilidade para a cabeça, de ponto de fixação para as
costelas, a cintura pélvica e os músculos dorsais. Apenas 2 vértebras
apresentam nomes especiais - a C1 denominada de Átlas e a C2 de
Áxis.
Fonte:
https://www.auladeanatomia.com/novosite/wpcontent/uploads/2015/11/colunas.
bmp?x73193
Numa vista lateral, a coluna vertebral apresenta várias
curvaturas consideradas fisiológicas e normais. São elas:
Lordose na região cervical, cifose na região torácica, lordose
na região lombar.
Se qualquer dessas curvaturas for acentuada, denominamos de
hipercifose (região dorsal) ou hiperlordose (região lombar). Na
vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não apresenta
curvatura. Quando ocorre alguma curvatura lateral chamamos de
escoliose.
TORAX
MEMBRO SUPERIOR
MEMBRO INFERIOR
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 478
Dois grupos de órgãos formam o sistema digestório, o trato
gastrointestinal (GI), ou canal alimentar, que é um tubo contínuo com
5 a 7 metros de comprimento. Os órgãos principais do sistema
digestório são a boca, o esôfago, o estômago e intestino delgado e o
intestino grosso. Participam também, paralelamente, os dentes,
língua, as glândulas salivares, o fígado e o pâncreas que auxiliam no
processamento desses alimentos. No processo digestivo consideram-
se 2 tipos de eventos – a digestão química formada pelos sucos
digestivos (enzimas) agindo sobre os alimentos e a digestão
mecânica que atua no permitindo a trituração e o movimento do
alimento durante o seu percurso.
BOCA
FARINGE
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
INTESTINO DELGADO
INTESTINO GROSSO
O intestino grosso é mais largo e mais curto que o intestino
delgado, mede em torno de 1,5 metros. É subdividido em ceco, a
porção inicial, depois em colo ascendente, transverso,
descendente, reto a abertura terminal em ânus e está fixo à parede
posterior do abdômen pelo mesocolo. O intestino grosso é separado
do delgado pela válvula ileocecal. A primeira porção, o ceco,
apresenta uma projeção – o apêndice vermiforme que quando sofre
processos inflamatórios causa a apendicite. No intestino grosso o bolo
alimentar sofre intensa desidratação fornecendo um aspecto pastoso
e formando o bolo fecal. Esse processo de desidratação é importante
para que o corpo recupere parte a água que forma o bolo fecal. Por
isso o perigo muitas vezes em que crianças e idosos são acometidos
de diarreias fortes, precisarem de soro para evitar a desidratação
refletida na eliminação de fezes liquefeitas. As fezes são assim
eliminadas contendo apenas o material que não foram absorvidas pelo
organismo.
Fonte:
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
FIGADO
Considerado a maior e mais volumosa glândula do corpo, Está
localizado na região superior do abdômen, logo abaixo do diafragma,
ficando mais a direita, e pesa cerca de 1.500 g. O fígado é dividido
em lobos. A Face Diagramática apresenta um lobo direito e um lobo
esquerdo, sendo o direito pelo menos duas vezes maior que o
esquerdo. A divisão dos lobos é estabelecida pelo ligamento
falciforme. Na extremidade desse ligamento encontramos um cordão
fibroso resultante da obliteração da veia umbilical, conhecido como
ligamento redondo do fígado. Desempenha várias funções vitais
para o organismo, entre elas destacamos o armazenamento de
glicogênio, o principal órgão de desintoxicação do organismo e realiza
síntese de colesterol. Além disso, converte amônia em ureia, é
responsável pela reabsorção de hemácias, pelo metabolismo de
lipídios e armazenamento de vitaminas A, D, K e B12. A bile é
produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar, que a libera
quando gorduras entram no duodeno. A bile emulsiona a gordura e a
distribui para a parte distal do intestino para a digestão e absorção.
O principal pigmento da bile é a bilirrubina. Quando os eritrócitos
desgastados são decompostos liberam ferro, globina e bilirrubina. A
bile é liberada no duodeno através do canal colédoco que se une
com o ducto pancreático numa abertura única denominada ampola
hepato-pancreática. Hepatites A, B e C assim como a cirrose
hepática são doenças associadas ao fígado. Hepatócitos são as células
funcionais do fígado que realizam funções endócrinas, metabólicas e
secretoras.
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 489
FOSSAS NASAIS
LARINGE
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 432
TRAQUEIA
PULMÕES
Fonte:
http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAfu4oAK-2.jpg
Fonte:
https://www.sobiologia.com.br/figuras/Fisiologiaanimal/respiracao11.jpg
SANGUE
CORAÇÃO
Fonte
http://proext.ledes.net/manager/titan.php?target=openFile&fileId=186
Fonte:
https://www.auladeanatomia.com/novosite/wpcontent/uploads/2015/11/ciclo.bm
p?x73193
Fonte:
https://static.wixstatic.com/media/dc88c0_28e7dec319f64d51bf72b032bf54cb6d.
jpg/v1/fill/w_478,h_663,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01/dc88c0_28e7dec319f64d51bf72
b032bf54cb6d.webp
SISTEMA LINFÁTICO
LINFA
Fonte:
http://www.photovideobank.com/produto/sistema-linfatico-vaso-linfatico-fluido-
intersticial-valvula-linfatica/
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 424
Fonte:
https://image.slidesharecdn.com/sistemalinfticoydefensasdelcuerpo14021614570
3-phpapp01/95/sistema-linftico-y-defensas-del-cuerpo-8-638.jpg
LINFONODOS
BAÇO
TIMO
Fonte:
http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAg4PUAC-15.jpg
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 206
Cabe ainda acrescentar os principais músculos que participam
da ATM – Articulação temporo-mandibular. Músculos da ATM são:
1- Temporal 2- Masseter
3- Pterigóideo Medial 4- Pterigóideo Lateral
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 210
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 217
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 217
Trígono Femoral
É uma região com forma de triângulo delimitada a margem lateral
pelo m. gracil, margem medial do m. sartório e pelo ligamento
inguinal. O assoalho deste trígono é formado pelo m. íliopsoas, m.
pectíneo e m. adutor longo. Neste trígono encontramos a feixe
vasculho-nervoso femoral, formado pela veia femoral, artéria femoral
e nervo femoral.
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 225
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 228
Aula 7 – Sistema Neuro-endócrino
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 328
O lobo posterior da hipófise é uma evaginação descendente do
assoalho do diencéfalo. A porção posterior da hipófise é composta por
tecido nervoso e, portanto, é chamada de neuro-hipófise. Sintetiza
dois hormônios:
Vasopressina (ADH), antidiurético, que controla a absorção de água
através do túbulos renais;
Ocitocina, que promove a contração do músculo não estriado do
útero e da mama.
Os dois hormônios da neuro-hipófise são produzidos no
hipotálamo e transportados no interior do infundíbulo e armazenados
na glândula hipofisária até serem utilizados. Os impulsos nervosos
para o hipotálamo estimulam a liberação dos hormônios da neuro-
hipófise.
TIREÓIDE
PANCREAS
Sistema Nervoso
Fonte:
https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso/
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 255
Fonte:
https://antranik.org/wp-content/uploads/2011/11/spinal-nerves-posterior-view-
plexuses.jpg
EPIDERME
DERME
A COR DA PELE
Fonte:
https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-tegumentar/
Fonte:
http://tudoparaesteticista.com.br/wp-content/uploads/2018/02/estrutura-pelo-
site-945x531.jpg
Fonte:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e fisiologia. 14. ed.
– 2016. Pg 101
O aspecto da superfície da pele caracteriza o ser humano. O
desenho da superfície define-o ser único na natureza, de que
constituem exemplo bem demonstrativo a individualidade das
impressões digitais. Molda o corpo e evolui ao longo do tempo,
modificando o aspecto individual, do nascimento à senescência.
Interfere decisivamente em algumas funções gerais do organismo,
contribuindo para a sua homeostasia - situação de equilíbrio. O
envelhecimento cutâneo constitui fenómeno irreversível que se
começa a observar normalmente pela quarta década de vida.
Referências