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NTD-
NTD-02
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CONTROLE DE VERSÕES
01 09/2001 Revisão 4
02 05/2010 Revisão 5
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
INDICE
1. OBJETIVO ...................................................................................................................................................................... 01
2. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 01
2.1. ABREVIATURAS .................................................................................................................................................. 01
2.2. CONSUMIDOR .................................................................................................................................................... 01
2.3. UNIDADE CONSUMIDORA ................................................................................................................................. 02
2.4. PEDIDO DE FORNECIMENTO ........................................................................................................................... 02
2.5. ENTRADA DE SERVIÇO ..................................................................................................................................... 02
2.6. PONTO DE ENTRADA DE ENERGIA ................................................................................................................. 02
2.7. RAMAL DE LIGAÇÃO .......................................................................................................................................... 02
2.8. RAMAL DE ENTRADA ......................................................................................................................................... 02
2.9. SUBESTAÇÃO, POSTO OU CABINE ................................................................................................................. 02
2.10. SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA COMPARTILHADA ................................................................................ 02
2.11. ATERRAMENTO .................................................................................................................................................. 02
2.12. SISTEMA DE ATERRAMENTO ........................................................................................................................... 02
2.13. MALHA DE ATERRAMENTO .............................................................................................................................. 02
2.14. CARGA INSTALADA ........................................................................................................................................... 02
2.15. CONTRATO DE FORNECIMENTO ..................................................................................................................... 03
2.16. DEMANDA ........................................................................................................................................................... 03
2.17. DEMANDA CONTRATADA .................................................................................................................................. 03
2.18. DEMANDA MEDIDA ............................................................................................................................................. 03
2.19. FATOR DE CARGA .............................................................................................................................................. 03
2.20. FATOR DE DEMANDA ........................................................................................................................................ 03
2.21. POTÊNCIA ........................................................................................................................................................... 03
2.22. POTÊNCIA INSTALADA ...................................................................................................................................... 03
2.23. FATOR DE POTÊNCIA ........................................................................................................................................ 03
2.24. TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ...................................................................................................... 03
2.25. TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO .............................................................................................................03
3. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO .............................................................................................................. 04
3.1. TENSÕES DE FORNECIMENTO ......................................................................................................................... 04
3.2. LIMITES DE FORNECIMENTO ............................................................................................................................ 04
3.3. INFORMAÇÕES BÁSICAS AO CLIENTE ............................................................................................................ 04
3.4. EXECUÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO .............................................................................................................. 04
3.5. EXECUÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .......................................................................................................... 05
3.6. CONSERVAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .................................................................................................. 05
3.7. INSTALAÇÃO DE GERADORES ......................................................................................................................... 05
3.8. CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS ........................................................................................................................ 05
3.9. OSCILAÇÕES RÁPIDAS DE TENSÃO ................................................................................................................ 05
3.10. ACESSO AS INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS ................................................................................................ 05
3.11. EXIGÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS ................................................................................................................... 05
3.12. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO, POSTO OU CABINA ................................................................................. 05
3.13. ATENDIMENTO A MAIS DE UMA UNIDADE CONSUMIDORA NO MESMO POSTO ....................................... 06
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
- TABELAS ...................................................................................................................................................................... 22
1.1. TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E MEDIÇÃO ........ 22
1.2. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA ........................ 24
2.1. DIMENSIONAMENTO DOS BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................... 24
2.2. AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................... 24
3.1. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREA EM TENSÃO PRIMÁRIA ...... 25
3.2. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ISOLADOS DO RAMAL DE ENTRADA EM TENSÃO PRIMÁRIA.. 25
4. DIMENSIONAMENTO DA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA .......................................................................... 25
5. DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................................... 26
6. DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BAIXA TENSÃO ...................................................................... 26
7. CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DOS CONDUTORES ISOLADOS PARA RAMAL DE ENTRADA EM BT ........ 27
8. MUFLAS E TERMINAIS 13,8 E 34,5 Kv ............................................................................................................... 27
- DESENHOS .................................................................................................................................................................. 28
01. RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 28
02. RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 29
03. RAMAL AÉREO OU SUBTERRÂNEO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA..... 30
04.01. AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES ................................................................ 31
04.02. AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES ........................................................................... 32
04.03. AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES AO SOLO ........................................................................... 33
05.01. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTES ATÉ 25kVA, 7,96kV A 19,92kV...................................................... 34
05.02. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25kVA, 7,96kV A 19,92kV – RAMAL AÉREO, PADRÃO
MONOFÁSICO – MEDIÇÃO DIRETA ............................................................................................................. 35
06. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 36
07. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
INDIRETA EM MURETA ................................................................................................................................. 37
08. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
DIRETA EM POSTE ........................................................................................................................................ 38
09. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
DIRETA EM MURETA ..................................................................................................................................... 39
010. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 40
011. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM MURETA .................................................................................................................................. 41
012. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE ..................................................................................................................................... 42
013. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 43
014. SUPORTE PARA 2 OU 3 ELETRODUTOS .................................................................................................... 44
015. INSTALAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO EM
TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................................................................................................ 45
016. INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300kVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA AÉREA
.......................................................................................................................................................................... 46
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
017. INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300KVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
.......................................................................................................................................................................... 47
18.01. INSTALAÇAO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
AÉREA............................................................................................................................................................. 48
18.02. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
AÉREA............................................................................................................................................................. 49
19.01. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300kVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
SUBTERRANEA ............................................................................................................................................. 50
19.02. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA
SUBTERRANEA ............................................................................................................................................. 51
20.01. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA AÉREA ......................................................................................................................... 52
20.02. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA AÉREA ......................................................................................................................... 53
021. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA ............................................................................................................ 54
22.01. CUBÍCULO BLINDADO – DIMENSÕES .......................................................................................................... 55
22.02. CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 56
22.03. CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 57
23.01. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA COM 4 CABOS (1 REVERSA) POSTE DE 11 m ........................... 58
23.02. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA DETALHES A, B e C ...................................................................... 59
024. DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO EM BANCADA .................................................................. 60
025. SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE
CORRENTE PARA 15kV ................................................................................................................................. 61
026. SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE
CORRENTE PARA 36,2kV.............................................................................................................................. 62
027. FACHADA PARA SUBESTAÇÃO .................................................................................................................. 63
028. CAIXA DE PASSAGEM .................................................................................................................................. 64
029. DETALHE DE CONSTRUÇÃO – SISTEMA DE TERRA ................................................................................ 65
030. DRENO PARA O ÓLEO ................................................................................................................................. 66
031. PLACA DE ADVERTÊNCIA ........................................................................................................................... 67
032. MURETA DE MEDIÇÃO ................................................................................................................................. 68
033. GRADE DE PROTEÇÃO ................................................................................................................................ 69
034. JANELA DE VENTILAÇÃO ............................................................................................................................. 70
035. CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO – POLIFÁSICAS ........................................................................... 71
036. MEDIÇÃO EM POSTE ..................................................................................................................................... 72
037. CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA ................................................................................ 73
1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a
serem obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão primária em classes 15 e 36,2 kV em
toda a área de concessão da CELPA.
Os procedimentos e padrões construtivos previstos nesta Norma são aplicáveis tanto às instalações
novas, como reformas e ampliações, quer sejam públicas ou particulares.
As recomendações desta Norma não implica em qualquer responsabilidade da CELPA com relação a
qualidade de materiais, a proteção contra riscos e danos a propriedade, ou segurança de terceiros.
Excluem-se desta Norma as instalações consumidoras especiais, tais como minas e outras
semelhantes, além de prédios de múltiplas unidades consumidoras.
Este documento poderá, a qualquer tempo, sofrer alterações, por razões de ordem técnica ou legal,
motivo pelos quais, os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELPA quanto as possíveis
modificações.
Os caso não previstos deverão ser submetidos, previamente, à CELPA, para apreciação
2. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES
2.1 Abreviaturas
MT – Média Tensão
BT – Baixa Tensão
2.2 Consumidor
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar à CELPA o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade
pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL,
assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada
caso.
Ato voluntário do interessado que solicita ser atendido pela concessionária no que tange à prestação de
serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares dos
contratos respectivos.
É o ponto até o qual a CELPA se obriga a fornecer energia elétrica, observadas as condições
estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis, e responsabilizando-se pela execução dos
serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via
pública conforme identificado nos desenhos 1,2 e 3.
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que
agrupa os equipamentos, condutores e acessórios, destinados à proteção, medição, manobra e
transformação de grandezas elétricas.
Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais
unidades consumidoras.
2.11 Aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num
dado local.
Conjunto de condutores e elementos interligados no solo para fazer uma ligação elétrica à terra.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
2.16 Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.
Maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze)
minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo
intervalo de tempo especificado.
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade
consumidora.
2.21 Potência
Soma das potências nominais de equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade
consumidora e em condições de entrar em funcionamento.
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas
ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
As instalações elétricas internas e/ou externas da unidade consumidora a serem energizadas em tensão
primária deverão ser especificadas, projetadas e construídas de acordo com o que preceitua a NBR
14.039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV), a NBR 5410 – Instalações
Elétricas de Baixa Tensão, e a NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, quanto
aos seus aspectos técnicos e de segurança, os quais são de inteira responsabilidade do consumidor e
do responsável pela obra.
O fornecimento de energia deverá ser efetuado em tensão primária de distribuição, quando a carga
instalada, na unidade consumidora for superior a 75kW e a demanda contratada ou estimada pelo
consumidor, para o fornecimento, igual ou inferior a 2500kW na área de concessão das Centrais
Elétricas do Pará, referenciada doravante, apenas pelo nome CELPA através da rede de distribuição
aérea ou subterrânea. Valores superiores ou inferiores a estes limites poderão ser atendidos, em caráter
excepcional, a critério da CELPA, quando as condições técnico-econômicas do seu sistema o exigirem
ou permitirem.
Unidades consumidoras com demanda superiores ou potências inferiores a esses limites poderão optar
por tensão primária ≥ 69kV ou secundária, respectivamente.
Além do estabelecido acima, também será atendido em tensão primária de distribuição todo consumidor
que possuir em suas instalações um dos seguintes aparelhos:
Após estudos de viabilidade técnica e análise de projeto elétrico, o consumidor deverá apresentar à
CELPA, quando da solicitação de fornecimento de energia elétrica, as informações e documentos
constantes no formulário “ Dados Para Opção de Faturamento “.
1- Quando, para atendimento da carga instalada, houver necessidade de investimento por parte da
concessionária esta poderá estabelecer, para o primeiro contrato, um prazo de vigência de até 24 (vinte
e quatro) meses.
2- Unidade consumidora com potência nominal igual ou inferior a 112,5 kVA, que estarão isentas da
celebração de contrato de fornecimento desde que o consumidor exerça a opção de faturamento com
aplicação da tarifa do grupo B, que corresponder à respectiva classe de consumo, conforme resolução
ANEEL nº 456.
Será efetuada pela CELPA, após o orçamento dos serviços necessários, com respectiva legislação
vigente, devendo compreender os custos das obras na Rede de Distribuição e respectivo ramal de
ligação até o ponto de entrega.
Será de inteira responsabilidade do consumidor junto aos órgãos públicos a execução de obras de
instalação do ramal primário subterrâneo na via pública.
A instalação de geradores deverá obedece ao requisito da norma NTD-22 – Requisitos Mínimos para
Instalação de Gerador por Particulares.
Não será permitido que os condutores de ramal de ligação ou de entrada cruzem sobre imóveis de
terceiros.
A corrente absorvida pelos equipamentos deve ser limitada a um valor que não provoque queda de
tensão e oscilações que perturbem os demais consumidores ligados na rede da CELPA e que não
prejudique o fornecimento dos outros aparelhos ligados a mesma fonte. Caberá a CELPA analisar os
reflexos na rede primária.
O consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da CELPA,
devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer os dados e
informações solicitadas referentes ao funcionamento dos equipamentos e instalações ligadas a rede
elétrica.
Os componentes das instalações elétricas devem satisfazer às normas da ABNT que lhes sejam
aplicáveis, ou na falta destas, às normas IEC e ISO.
A ligação em qualquer instalação nova deverá somente ser efetuada após cumpridas as exigências
técnicas e legais estabelecidas por normas e padrões da CELPA.
Deverá ser localizada junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pública, salvo recuo
estabelecido por posturas governamentais.
Para consumidores localizados em área urbana, o conjunto proteção/medição/transformação até o limite
de 50m da via pública com o limite da propriedade. Caso seja ultrapassado este limite, deverá ser
construída uma cabina abrigada para instalação dos equipamentos de proteção e medição a no máximo
10m do limite da propriedade com a via pública.
Para consumidores que comprovem que sua propriedade encontra-se localizada em área rural, e cuja à
capacidade de transformação não ultrapasse a 300 kVA, poderá ser aceita localização diferente para o
conjunto proteção/medição/transformação acima do limite de 50m, devendo nesta situação ser instalado
um poste a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública, para interligação do ramal de
ligação. Caso seja ultrapassado o limite de 300 kVA, deverá ser construída uma cabina abrigada para
os equipamentos de proteção e medição a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública.
3.13 Atendimento a mais de uma Unidade Consumidora (UC) no mesmo Posto de Transformação
Este tipo de atendimento poderá ser efetuado somente entre Unidades Consumidoras do Grupo “A”,
desde que pactuados e atendidos os requisitos técnicos da concessionária e dos consumidores,
conforme § 2° art. 12 da resolução ANEEL 456/2000.
A execução das instalações elétricas devem ser precedida de projeto, assinado por profissional
habilitado e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, contendo todos os
elementos necessários ao seu completo entendimento, conforme a NTD-15 – Apresentação de Projeto
Elétrico, utilizando-se as convenções gráficas estabelecidas nas normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT;
Todas as instalações elétricas devem ser executadas integralmente de acordo com o projeto que a
precede, tendo como responsável profissional habilitado e registrado no CREA.
Caso durante a execução da obra, haja necessidade de modificações no projeto elétrico analisado,
deverá ser previamente encaminhado a CELPA um novo projeto elétrico, contemplando as
modificações, em conformidade com a NTD-15.
Deverá ser apresentado o projeto elétrico, para análise da CELPA, das instalações que se destinam a
atender circos, parques de diversões, exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais, obras
ou similares.
O projeto elétrico para esses casos, deverá atender o item 4.2., desta norma.
Correrão por conta do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter
provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento.
Serão considerados como despesas os custos dos materiais aplicados e não re-aproveitáveis, assim
como os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
A ligação definitiva ficará condicionada à vistoria das instalações, para verificar conformidade com o
projeto elétrico aprovado.
c) o ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas
adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos
atender as recomendações da NBR-5433;
d) não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade;
e) os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências
dos poderes públicos, para travessias sobre:
g) os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo com
a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em
postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes.
c) O ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas
adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos
atender as recomendações da NBR-5433;
d) Não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade;
e) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências
dos poderes públicos, para travessias sobre:
g) Os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo
com a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em
postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes.
h) Nas subestações em alvenaria atendidas por ramal de ligação aéreo, a altura mínima da bucha de
passagem ao solo deverá ser de 5m;
a) os condutores deverão ser de cobre singelos, adequados a utilização em classes de 15 e 36,2kV com
neutro isolado e aterrado;
c) somente em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores, as quais deverão
localizar-se em caixa de passagem;
e) as extremidades dos cabos deverão ser providas de terminações, de forma e dimensões adequados;
f) os cabos deverão ser protegidos ao longo de paredes, postes etc., não permitindo a penetração de
água, por meio de eletrodutos rígidos metálicos galvanizados, conforme NBR-5624;
g) Não será permitido a instalação do ramal de entrada subterrânea, em travessia de ruas, avenidas e
rodovias.
h) no poste de instalação do terminal mufla, a descida dos cabos deverá ser feita em eletroduto metálico
galvanizado de diâmetro mínimo de 100mm e possuir uma altura mínima de 5m em relação ao solo;
i) no solo os cabos deverão ser protegidos por eletrodutos de ferro galvanizado ou PVC rígido,
rosqueável conforme NBR-6150;
j) em locais onde haja tráfego de veículos os eletrodutos tipo PVC deverão ser envelopados em
concreto;
k) em caso de curvatura dos cabos, deverá ser observado o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o
diâmetro externo do cabo;
l) curvas maiores de 45º somente deverão ser realizadas dentro de caixas de passagem;
m) a caixa de passagem localizada próxima ao poste de derivação deverá ser construída no máximo a
0,50m da base do poste com dimensões mínimas de 1,00 x 1,00 x 1,00m (desenho 28). As demais
caixas de passagem deverão ter dimensões mínimas 0,80 x 0,80 x 0,80m, providas de sistema de
drenagem.
n) conforme suas características construtivas os cabos poderão ser instalados no solo em dutos,
canaletas ou galerias a uma profundidade mínima de 0,50m;
o) a blindagem metálica dos cabos deverá ser ligada ao sistema de aterramento, conforme
recomendação do fabricante e/ou NBR-14039;
p) os cabos deverão dispor de uma reserva instalada mínima de 2,00m, no interior das caixas de
passagem na base do poste e na chegada da subestação;
q) ramal com comprimento superior a 40(quarenta) metros, deverá ser prevista a instalação de pára
raios nas muflas internas e externas.
r) A execução do ramal de entrada deverá no mesmo lado da edificação, não devendo ser colocado
onde tenha que haver travessia de ruas, avenidas, etc.
b) O diagrama unifilar geral das instalações, deverá estar disponível, em local visível, no interior da
subestação e conter também a assinatura e o CREA do responsável técnico pela montagem, devendo
ser confeccionado em material durável.
c) Cada unidade consumidora de energia deverá ser atendida por meio de uma única entrada de
energia elétrica, com apenas uma medição.
d) A identificação de fase dos barramentos deverá obedecer à codificação de cores determinada pela
NBR 14039, a saber:
e) As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem
ser indicadas por meio de letras e cores, devendo ser adotada a seguinte convenção:
f) Devem ser mantidos os espaços livres em frente aos volantes, punhos e alavancas dos equipamentos
de manobra. Em nenhuma hipótese esse espaço livre pode ser utilizado para outras finalidades.
A localização da subestação com Instalação ao tempo deverá atender aos afastamentos mínimos
estabelecidos na NBR 15688.
a) Em poste
a.1) Deverão ser localizadas no mesmo nível do solo correspondente ao da via pública, permitir fácil
acesso e a disposição dos equipamentos deverá oferecer condições adequadas de operação,
manutenção e segurança. Deverão estar a uma distância de no máximo 50m do limite da
propriedade com a via publica(desenho 01) e seguir os padrões de montagem constantes nos
desenhos 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13, observadas as posturas municipais, ressalvado o
disposto no subitem 3.12;
b) No solo
b.1) as dimensões da subestação serão em função das dimensões do transformador, devendo ser
obedecidas as distâncias mínimas deste à cerca, e seguir os padrões de montagem constante
no desenho 15. Deverão situar-se após a cabine de medição/proteção geral;
b.2) as partes metálicas de subestação (cerca, carcaça, portões, etc.), deverão ser solidamente
2
conectadas à malha de terra com cabo de cobre nu seção 25mm ou cabo de aço cobreado de
bitola equivalente;
b.3) deverá ser previsto com pedra britada um sistema de drenagem adequado para escoamento do
líquido isolante do transformador;
b.4) a subestação deverá possuir cerca ou muro com altura mínima de 2m em relação ao piso
externo. Na parte superior da cerca ou muro deverão ser estendidas três ou quatro fiadas de
arame farpado zincado, espaçadas de no máximo 15 cm;
b.5) as portas devem abrir para fora, com dimensões mínimas de 2m de altura e 1,60m de largura,
em duas folhas, providas de trincos e fechaduras, devendo ser conservadas fechadas;
b.6) a subestação deve possuir sistema de iluminação artificial.
a) A subestação pode, ou não, ser parte integrante de outra edificação e deve atender a requisitos de
segurança e ser devidamente protegida contra danos acidentais decorrentes do meio ambiente.
b) Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter volume
de líquido por pólo inferior a 1 litro. Considera-se como parte integrante, o recinto não isolado, ou
desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
c) Poderá ser utilizado transformador com isolamento em óleo mineral, desde que o recinto seja isolado
ou provido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
d) Conforme item 9.4.3 e 9.4.4 da NBR 14039, quando a subestação fizer parte integrante de edificação
industrial, residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco,
mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
f) As áreas dos compartimentos internos das subestações abrigadas devem ser suficientemente
adequadas para instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para a livre
circulação dos operadores e execução de manobras. Os locais para circulação de operadores e para
operação de manobras devem possuir larguras mínima adequadas conforme NBR 14039.
g) A tela para proteção em subestações abrigadas deve possuir dispositivo para trinco ou cadeado de
forma a impedir o livre acesso às instalações, e estar conectada ao aterramento da subestação.
5.3.2.2 Em alvenaria
b) deverão possuir aberturas de ventilação em paredes opostas conforme indicado nos desenhos
construtivos. O compartimento de cada transformador deverá possuir aberturas para ventilação
conforme desenho 34.
O número de aberturas deve ser definido a partir da proporção de 0,40m² de área de ventilação para
cada 100kVA ou fração de potência instalada em transformadores, sendo no mínimo duas aberturas
de 1,00 x 0,50m (entrada e saída) por cubículo que contenha transformador.
Quando não houver possibilidade de ventilação natural, deverá ser instalado sistema de ventilação
forçada. As aberturas para ventilação poderão ser combogó, protegido por tela zincada com malha 3
a 10mm;
Os pontos de luz deverão ser instalados em locais de fácil acesso, a fim de evitar desligamentos
desnecessários, no caso de eventual manutenção. As luminárias devem ficar afastadas de 1,5m, no
mínimo, da alta tensão.
Os pontos de luz deverão ser distribuídos de maneira a garantir um iluminamento médio de 60 lux no
interior da subestação. Quando for usada lâmpada de descarga, prever pelo menos uma lâmpada
incandescente. Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima
de 2 (duas) horas.
d) as coberturas deverão ser construídas de modo a não permitir a formação de pingadouros d’água de
chuva diretamente nos condutores aéreos, deverão possuir desnível conforme indicado nos padrões
construtivos a ser impermeabilizadas;
e) as portas deverão ser metálicas em chapa 14 USG em material ferro preto e galvanizado, com
moldura em ‘ L’, com duas folhas abrindo para fora, permitindo livre abertura pelo lado interno,
possuindo trinco e fechadura. Deve ser afixada placa de indicação “PERIGO DE MORTE - ALTA
TENSÃO”, ver desenho 31;
h) deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso e oferecer segurança a seus operadores e
aos empregados da CELPA;
j) deverão possuir depósito de óleo, quando a quantidade de óleo contida em um transformador é igual
ou maior que 1000 litros, desenho 30;
l) deverá ser colocado, no mínimo, dois extintores de incêndio CO2 de 6 kg, sendo um instalado na
parte externa da subestação;
m) não poderão passar pela subestação, tubulações de água, gás, esgoto, telefone, etc.;
n) o piso deve ter uma inclinação de 2% na direção do dreno d’água, com diâmetro mínimo de 4”
(100mm).
a) O cubículo blindado para medição e proteção em média tensão será utilizado exclusivamente para
entradas subterrâneas, devendo ser observadas as disposições básicas apresentadas no projeto
sugerido no desenho 22.
b) Deverá estar localizado o mais próximo possível do ponto de entrega, apresentando características
definitivas de construção, não sendo permitido o uso de materiais combustíveis;
d) Deverá ser instalado sobre uma base de concreto com cota positiva mínima (100mm) em relação ao
piso do recinto;
e) A bitola mínima da chapa de aço laminada a frio utilizada deverá ser nº 12 MSG (2,6mm) ;
f) A pintura tanto na face interna como na externa deverá ser feita com a aplicação de um fundo anti-
ferruginoso (PRIMER) e, posteriormente, aplicação de tinta apropriada para acabamento de cor
cinza.
g) Não é recomendada a instalação de cubículo blindado em locais sujeitos a ação corrosiva do meio
ambiente. Quando instalados nesses locais as chapas metálicas dos cubículos deverão sofrer
tratamentos especiais;
h) Toda parte metálica do cubículo, bem como os suportes e carcaças dos equipamentos, deverão ser
interligadas e devidamente aterradas;
i) Deverá apresentar venezianas para ventilação, protegidas contra penetração de insetos;
j) A estrutura do cubículo deverá ser apropriada para fixação por chumbadores em base de concreto;
l) Todos os compartimentos com energia não medida e o compartimento de medição deverão ser
providos de, pelo menos 2 (dois) pontos para instalação de selo CELPA;
m) O pé direito mínimo da alvenaria para abrigo do cubículo é 3m; nos locais com passagens de viga
será admitido um mínimo de 2,50m na face inferior da mesma;
n) Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima de 2 (duas)
horas.
5.4 Medição
a) A medição de energia deve estar situada dentro da propriedade do consumidor, em local de fácil
acesso e boa iluminação, devendo localizar-se na subestação.
j) Na ligação dos TC’s da medição da CELPA, tipo janela deverá deixar disponível 2m de cabos, sem
seccionamento.
l) Fica a critério da CELPA escolher os medidores e demais equipamentos de medição que julgar
necessário, bem como sua substituição ou reprogramação, quando considerada conveniente ou
necessária, observados os critérios estabelecidos em legislação metrológica aplicável a cada
equipamento.
b.1) A distância entre os postos de transformação da mesma unidade consumidora seja superior a
500m, limitando até 03 (três) postos.
5.5.1 Generalidades
b) A instalação de chaves seccionadoras e chaves fusíveis deve ser feita de forma a impedir o seu
fechamento pela ação da gravidade e quando abertas as partes móveis não estejam sob tensão;
d) Em instalações ao tempo até 300 kVA (inclusive), a proteção contra curto-circuito poderá ser feita
através de chaves fusíveis instaladas na estrutura de derivação primária da CELPA.
e.1) A instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a 300 kVA;
e.2) Existir perfeita visibilidade entre o local do posto e o poste da CELPA onde serão instaladas as
chaves-fusíveis da derivação;
e.3) O posto estiver localizado a uma distância máxima de 150 m do ponto de derivação do ramal
f) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de
dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte da Tabela 5;
g) Em instalações abrigadas até 750kVA em 13,8 KV e 1.000 KVA em 34,5 KV, a proteção será feita
pela chave fusível instalada na estrutura de derivação do ramal, acima das respectivas potências
deverá ser instalada em cada fase uma chave faca monopolar;
i) Antes do disjuntor deverá ser instalada uma chave seccionadora tripolar, de operação manual com
ação simultânea, dotada de alavanca de manobra (sendo dispensada quando o disjuntor for do tipo
extraível);
j) Havendo banco de capacitores no circuito primário, deverá ser instalada chave seccionadora, para
manobra do mesmo;
k) Sendo a proteção geral provida de disjuntor tripolar, no caso de haver mais de um transformador,
deverão ser instaladas chaves seccionadoras antes dos mesmos, providas ou não de elos fusíveis,
desde que seja viável uma coordenação seletiva com disjuntor de proteção da rede da CELPA.
m) Quando houver mais de uma unidade transformadora deverá ser utilizada chave seccionadora
tripolar intertravada eletricamente, com o disjuntor geral, para cada unidade; podem ser utilizadas
chaves fusíveis em unidades transformadoras instaladas ao tempo. Em caso de chave seccionadora
tripolar abertura sob carga, será opcional o intertravamento elétrico.
Toda instalação deverá ter proteção geral contra curto-circuito e sobrecorrente individual, adequada e
coordenada com a proteção da CELPA.
Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada menor que 300kVA, a proteção geral
na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com
as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro), ou por meio de chave seccionadora
tripolar e fusível (tipo HH), sendo que, neste caso, adicionalmente, a proteção geral, na baixa tensão,
deve ser realizada através de disjuntor.
Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada maior que 300kVA, a proteção geral
na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com
as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro).
a) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com
características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes
procedimentos:
a.1) O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer
nenhum religamento;
a.2) A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e implantados seus ajustes, deverá
ser lacrada pela CELPA a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio
conhecimento.
c) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporado às funções de 50 e
51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre;
g) Em subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos
equipamentos do sistema de proteção;
h) O relé secundário de sobrecorrente deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação
auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja
capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor;
i) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de
sobrecorrente poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de
alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:
i.2) a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de abertura do disjuntor;
i.3) a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor;
i.4) a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de sua alimentação e o acople
a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo;
i.5) a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado,deverá ser igual ou superior à
mínima necessária para a abertura do disjuntor;
i.6) no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia
armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura
do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos.
j) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de
abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;
k) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da
bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva;
l) Instalação física do relé de sobrecorrente – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na
tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor
de MT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CELPA. Dessa forma, a
caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o
consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé;
m) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou
sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor;
a) Para proteção dos equipamentos elétricos contra descarga atmosférica deverão ser utilizados pára-
raios de características conforme item 6.3, instalados nos condutores fase;
b) Nas instalações ao tempo os pára-raios deverão ser instalados na estrutura ou no próprio tanque do
transformador;
c) nas instalações abrigadas, alimentadas através de ramal aéreo, deverão ser instalados pára-raios em
suportes adequados na sua entrada;
d) Quando a alimentação da instalação abrigada for através de ramal subterrâneo, deverão ser
instalados pára-raios na estrutura de derivação do cabo subterrâneo;
NOTA:
a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá
ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em
compatibilidade com a potência de transformação;
b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção
de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução
das instalações a responsabilidade por essa coordenação;
e) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada, afixada no poste do posto de transformação ou
em mureta;
f) A proteção contra sobretensão, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos
secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação
temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação
do ramal do consumidor;
g) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de
tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento;
h) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto circuito no
ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA;
i) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-5410 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
j) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do
transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;
k) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou
em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em
relação ao transformador;
a) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor de acordo com a NBR 14039, dependendo do
tipo e importância da sua carga. A CELPA não será responsável por danos causados pela falta desta
proteção;
b) Poderão ser utilizados relés de sobretensão temporizados e estabilizadores de tensão. Não será
permitida a utilização de relés de subtensão instantâneos (bobinas de mínima tensão) para
acionamento do disjuntor geral quando da utilização de relés de subtensão temporizados, para
acionamento do disjuntor geral, estes deverão estar devidamente coordenados com ajustes de tempo
da proteção de retaguarda da concessionária;
c) Os consumidores, independentes da carga instalada que utilizarem equipamentos que não permitam
religamento por parte da CELPA, deverão utilizar relés de subtensão temporizados devidamente
coordenados com os ajustes de tempo da proteção de sobrecorrente da CELPA.
5.5.6 Aterramento
Recomenda-se que o valor da resistência de aterramento seja da ordem de 10 ohms, em qualquer época
do ano, devendo o consumidor ampliar o sistema de terra, se necessário, visando atingir o valor
estabelecido. A critério da CELPA poderá ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de
aterramento, o que é obrigatório quando a potência instalada da subestação for igual ou superior a
1.000kVA.
Deverão ser utilizadas, hastes de cobre e aço cobreada de comprimento mínimo 2,40m, diâmetro Ø 5/8”.
Em um dos pontos de conexão dos eletrodos de aterramento à malha de terra deve ser construída uma
caixa de alvenaria para inspeção/medição de acordo com o desenho 29.
A distância mínima entre os eletrodos da malha de terra deve ser de 3m. Deve ter no mínimo 06 hastes.
As hastes devem ser interligadas por meio de condutores de cobre ou de aço cobreado de bitola mínima
de 50 mm². (ver tabela 1.1 e 1.2), conforme NBR 14039/03, tabela 39.
Os condutores de aterramento devem ser protegidos em sua descida ao longo de paredes ou postes, por
eletroduto de PVC rígido.
Todas as ligações de condutores ao sistema de aterramento deverão ser feitas com conectores não
oxidáveis ou solda exotérmica.
As interligações dos pára-raios ao condutor de descida do aterramento, deverão ser feitas em condutor
de cobre nu, flexível, seção de 16 mm².
As carcaças do transformador, disjuntor, chaves e quaisquer outras partes metálicas que não conduzem
correntes devem ser aterradas através de um único condutor de cobre nu, de bitola mínima de 25 mm².
A ligação dos pára-raios com o sistema de aterramento deve ser feita através de condutor de cobre nu
2
aço cobreado, com bitola mínima de 16 mm . Este condutor deve ser tão curto quanto possível,
evitando-se curvas e ângulos pronunciados.
6. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
Os equipamentos e materiais que não se enquadrarem nas normas ABNT, serão previamente
analisados/avaliados pela CELPA, com base nas características e especificações técnicas e/ou normas
internacionais.
6.1 Transformadores
b) O transformador auxiliar não poderá ser ligado em paralelo com o transformador de serviço;
c) A carcaça do transformador deve ser pintada com tinta indelével e letras visíveis, indicando a
capacidade do transformador.
Nota:
Os transformadores de instrumento deverão ter as características especificadas nas NBRs 6855 e 6856.
a) Transformador de potencial
b) Transformador de corrente
6.2 Barramento
a) Deverá ser feito de, vergalhão ou barra de cobre. Não será permitido o uso de cabo de cobre;
FASE A - vermelho
FASE B - branco
FASE C - marrom
6.3 Pára-raios
Deverão ser utilizados pára-raios com invólucro polimérico, sem centelhador, a óxido de zinco, com
dispositivo para desligamento automático, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter a
seguinte tensão nominal:
Deverão ser utilizadas chaves-fusíveis, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter as seguintes
características:
CLASSE DE TENSÃO
CARACTERÍSTICAS
15kV 36,2kV
Corrente Nominal-Chave
- Chave Fusivel 300A 300A
- Porta Fusivel 100A 100A
Capacidade de Interrupção 10kA 5kA
Nível Básico de Isolamento 95kV 150kV
CLASSE DE TENSÃO
CARACTERÍSTICAS
15kV 36,2kV
Corrente Nominal maior ou igual a 100A Maior ou igual a 100A
Capacidade de Interrupção maior ou igual a 12kA Maior ou igual a 12kA
Nível Básico de Isolamento maior ou igual a 95kV Maior ou igual a 150kV
Notas :
- O dispositivo de comando deverá ser provido de bloqueio mecânico com fechadura, impedindo
operações indevidas da chave.
- A chave deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-102 ou IEC 60265-1, conforme
aplicável.
6.6 Disjuntores
CLASSE DE TENSÃO
CARACTERÍSTICAS
15kV 36,2kV
Corrente Nominal capacidade instalada da SE (mínimo 350 A).
Capacidade de Interrupção maior ou igual a 250MVA Maior ou igual a 500MVA
Nível Básico de Isolamento maior ou igual a 95kV Maior ou igual a 150kV
Notas:
- Meio de extinção do arco: SF6, vácuo ou líquido isolante não inflamável com volume máximo de
líquido isolante por pólo inferior a 1 litro (NBR 14039).
- O disjuntor deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-100.
6.7 Postes, Cruzetas e Ferragens.
Os postes deverão ser de concreto armado, do tipo duplo T, conforme ETD-02 e da CELPA e NBR 8451.
Todas as ferragens deverão ser zincadas a fusão e atender as exigências da ABNT. Em áreas salitrosas,
utilizar ligas de alumínio conforme norma da ABNT.
6.8 VIGÊNCIA
TABELAS
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal
superior a dos fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal do transformador.
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV –PVC 3x3 # 185 (3x95) 2x3 # 150(95)
Eletroduto F.G (mm/pol.) 3x100 (4") 100 (4")
Disjuntor Termomagnético de BT 800 500
Proteção (A)
Fusível NH 800 500
Condutor (mm²) 50
Aterramento Eletroduto PVC 20(1/2“)
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal superior a dos
fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal do transformador.
3) Desde que justificado pelo projetista, serão aceitos valores nominais, dos dispositivos de proteção, diferentes dos
constantes na tabela.
4) Serão admitidos cabos de seções diferentes, desde que, a capacidade de condução de corrente, no mínimo, sejam
equivalentes a dos condutores apresentados.
VERGALHÃO TUBO
DEMANDA
COBRE COBRE
(kVA)
Ø (mm) Ø (IPS)
Até 1300 5,16 1/4
1301 a 1800 6,35 1/4
1801 a 2500 9,53 3/8
2501 a 5000 12,70 3/8
NOTAS:
1) Não é permitido uso de cabos.
2) Os tubos com diâmetro externo IPS, corresponde a:
IPS 1/4 = diâmetro externo de 13,7mm, seção útil de 76,5mm² e parede de 2,10mm.
IPS 3/8 = diâmetro externo de 17,2mm, seção útil de 107mm² e parede de 2,28mm.
3) Os barramentos deverão ter suporte de sustentação a cerca de 3 metros no máximo.
4) Os barramentos deverão ser pintados obedecendo a seguinte codificação de cores:
Fase A – Vermelho
Fase B – Branco
Fase C – Marrom
TENSÃO
NOMINAL NBI SERVIÇO INTERNO (mm) SERVIÇO EXTERNO (mm)
ENTRE FASES
KV kV FF FT FF FT
até a 3000 2
NOTA: Nos dimensionamentos foram considerados condutores com isolação de borracha etileno-
propileno (EPR), temperatura máxima de operação do condutor 90ºC, temperatura ambiente de 40ºC
e instalação em eletroduto.
TRANSFORMADOR DEMANDA
DE CORRENTE (kVA)
Ip : Is 13,8 kV 34,5 kV
5:5 até 145 até 358
10:5 de 146 até 286 de 359 até 717
15:5 de 287 até 428 de 718 até 1075
20:5 de 429 até 573 de 1076 até 1434
25:5 de 574 até 715 de 1435 até 1792
30:5 de 716 até 859 de 1793 até 2151
40:5 de 860 até 1146 de 2152 até 2868
50:5 de 1147 até 1431 de 2869 até 3585
60:5 de 1432 até 1718 de 3586 até 4302
75:5 de 1719 até 2148 de 4303 até 5377
100:5 de 2149 até 2864 de 5378 até 7170
150:5 de 2865 até 4297 de 7171 até 10755
NOTAS:
1) Fator térmico do TC = 1,2.
2) Transformadores de potencial de relação 69:1, para tensão 13,8kV e 175:1 para tensão de
34,5kV.
BARRA DE
COBRE BARRA DE BARRA DE BARRA DE
CORRENTE CORRENTE
SEÇÃO COBRE SEÇÃO COBRE SEÇÃO COBRE SEÇÃO
MÁXIMA MÁXIMA
TRANSVERS TRANSVERSAL TRANSVERSAL TRANSVERSAL
(A) (A)
AL (pol.) (mm) (pol.)
(mm)
96 12,70 x 1,59 ½ x 1/16” 595 50,80 x 4,77 2 x 3/16”
128 19,00 x 1,59 ¾ x 1/16” 700 50,80 x 6,35 2 x ¼”
144 12,70 x 3,18 ½”x 1/8” 800 25,40 x 12,70 1 x ½“
176 25,40 x 1,59 1 x 1/16” 850 63,50 x 6,35 2 ½ x ¼”
208 19,00 x 3,18 ¾ x 1/8” 1000 70,20 x 6,35 2 ¾ x ¼”
250 25,40 x 3,18 1 x 1/8” 1010 50,80 x 12,70 2 x ½”
340 25,40 x 4,77 1 x 3/16” 1130 88,90 x 6,35 3 ½ x ¼”
370 38,10 x 3,18 1 ½ x 1/8” 1250 101,60 x 6,35 4 x ¼”
400 25,40 x 6,35 1 x ¼” 1425 76,20 x 12,70 3 x ½”
460 38,10 x 4,77 1 ½ x 3/16” 1810 101,60 x 12,70 4 x ½”
544 38,10 x 6,35 1 ½ x ¼“
NOTA:
1) O barramento de cobre foi dimensionado de modo a suportar uma elevação máxima de 30ºC em
relação a temperatura ambiente.
B
A
EMISSÃO: Agosto/10
Condutor do Ramal de Ligação
REVISÃO: 02
D ESEN H O 01
Limite de Propriedade
R A M A L A É R E O -E N T R A D A D E S E R V IÇ O M E D IÇ Ã O
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
28/92
Opção Subterrânea
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
A Entrada de Serviço
A B Ramal de Ligação
B C Ramal de Entrada Aéreo
C Ramal de Entrada Embutido
Rede Primária de Distribuição
EMISSÃO: Agosto/10
Condutor do Ramal de Ligação
Ponto de Entrega
Subestação do Consumidor
REVISÃO: 02
D E S E N H O 02
Limite de Propriedade
E M T E N S Ã O S E C U N D Á R IA - E M C A B IN E
R A M A L A É R E O -E N T R A D A D E S E R V IÇ O M E D IÇ Ã O
Medição
CELPA
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
29/92
A D Entrada de Serviço
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
A B Ramal de Ligação
B C Ramal de Entrada Aéreo
C D Ramal de Entrada Interno
Rede Primária de Distribuição
EMISSÃO: Agosto/10
Opção Ramal de Entrada Aéreo Ponto de Entrega
B
Ponto de Entrega
REVISÃO: 02
Distância Máxima 10m
R am al Aéreo
D ESEN H O 03
Via Pública
Limite da Propriedade
OU
M ED IÇ Ã O EM T EN SÃ O PRIM ÁRIA
E
R am al S ubterrân eo
R AM AL AÉR EO O U SU BT ER RÂ N EO - EN T RA D A D E SERV IÇ O
30/92
A B Ramal de Ligação Aéreo
A E Entrada de Serviço
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
A C Ramal de Ligação
C D Ramal de Entrada Subterrâneo
D E Ramal de Entrada Interno
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 04-01
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES
C
B
C
D
D
a b c
A f a s t a m e n t o s h o r iz o n t a l e v e r t ic a l A f a s t a m e n t o v e r t ic a l e n t r e o s c o n d u t o r e s e p is o d a s a c a d a ,
e n tre o s c o n d u to re s e m u ro t e r r a ç o o u ja n e la d a s e d if ic a ç õ e s
A A
B B
d e f
A f a s t a m e n t o h o r iz o n t a l e n t r e o s A f a s t a m e n t o h o r iz o n t a l e n t r e o s A f a s t a m e n t o s h o r iz o n t a l e v e r t ic a l e n tr e
c o n d u t o r e s e p is o d a s a c a d a , t e r r a ç o c o n d u t o r e s e p a r e d e d e e d if ic a ç õ e s o s c o n d u t o r e s e c im a lh a e t e lh a d o d e
e ja n e la d a s e d i fi c a ç õ e s e d if ic a ç õ e s
g
A f a s t a m e n t o s h o r iz o n t a l e v e r t ic a l e n t r e
o s c o n d u t o r e s e p la c a s d e p u b lic id a d e
DESENHO 04-02
36,2 kV
15 kV
1 kV
C O M U N IC AÇ ÃO E
C A BO S A TER R A D O S
6 000
6 000
9 000
9 000
7 000
7 000
5 000
5 500
6 000
6 000
4 500
4 500
6 000
6 000
6 500
6 500
6 500
6 500
6 000
6 000
3 000
3 500
5 500
5 500
3 000
4 500
5 500
5 500
FE R R O V IA S N ÃO R O D O VIAS R U AS EN T R A D AS D E R U A S E V IAS ES TR AD A S R U R A IS E VIAS EX C LU S IVA S
ELET R IFIC AD AS O U A VE N ID AS PR É D IO S E EX C LU SIV AS A Á R EA S D E PLAN TIO D E P ED E ST R E EM
N Ã O E LE TR IFIC ÁV EIS D EM A IS LO C A IS PE D ES TR E S C O M T R Á FE G O D E Á R E AS R U R AIS
D E U SO EM Á R E AS M Á Q U IN AS
R ES TR IT O A U R B AN A S
A G R ÍC O LA S
V EÍC U LO S
D E S E N H O 0 4 -0 3
A F A S T A M E N T O S M ÍN IM O S - C O N D U T O R E S A O S O L O
2500 min.
R e d e T e le fô n ic a
2000 min.
500
O u t-d o o rs ,
R e ló g io s , P o n to s C o m e r c ia is
S e m á fo ro s e
R a d a re s
E d ific a ç õ e s d e
R a io = 2 5 0 0 m ín .
R a io = 2 5 0 0 m ín . P a r a d a s d e Ô n ib u s
C a lç a d a
1- Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para tensões até 36,2 kV,
conforme NBR 14165.
DESENHO 05-01
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 KV A 19,92 KV
RAMAL AÉREO, ESTRUTURA DE MONTAGEM
Ver Nota
05 03
07 02 06
20
08
04
70
13
08,12
09,10 11
22
13
120
14
OPÇÃO PARA INSTALAÇÃO
16 DO PARÁ-RAIO
17
NEUTRO
19
FASE
08,12
FASE 15
07
18
01
19
07
21
21
NOTA :
Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores de disco na estrutura.
O transformador deve ser instalado sempre no lado de maior esforço do poste.
DESENHO 05-02
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 KV A 19,92 KV
RAMAL AÉREO, PADRÃO MONOFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETA
Ver Nota 1
07
23
5500(vias urbanas)
24
25
27
3000
26
28
O neutro do secundário deve
ser conectado a haste prumada
caixa de inspeção de
19
terra - Ver desenho 29.
Ver Nota 3
29
Aterramento da AT
Aterramento da BT
Afastamento - Ver Nota 2
Detalhe da entrada
NOTAS :
(1) Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores de disco na estrutura.
(2) 7,96 kV - Entre 15 m e 25 m
19,92 kV - Entre 10 m e 15 m
(3) O nº de hastes de aterramento deve ser dimensionado para atender o valor de resistência de terra abaixo:
DESENHO 06
1200 600
13 02
08,10 07,08 03
04
12
800
07 09 08,10,11
17
14
05 17 06,18
0
0
0
100
0
0
150
95
40
15
40
15
10
Opção para instalação
19 do pára-raio
20
22
27
1000
21
33
01
26 29 VISTA SUPERIOR
28
FONTE
4500
34
MEDIÇÃO CELPA
31 30
3000
32
1500
CARGA
Opção saída subterrânea
15
DIAGRAMA UNIFILAR
16
3000 3000
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
Desenho 07
Instalação ao Tempo em Poste até 225 kVA
Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição indireta em Mureta
1200 600
800
1300
0
0
0
100
0
0
150
Opção para instalação
95
40
15
40
15
10
de pararaio
1000
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
Desenho nº 32
2000
1980
37 38
1600
39
25
270
130
20
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
DESENHO 08
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75 kVA PARA 120/127V E 112,5 kVA PARA 380/220V
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE
1200 600
02 03
07,08 13
04
08,10,11 12
800
09
07
05 17
06,18 14
0
0
0
100
0
0
150
95
40
15
40
15
10
Opção para instalação
19 de pára-raio
20
22
21 27
1000
29 VISTA SUPERIOR
01
28
FONTE
26
33
MEDIÇÃO CELPA
31 30
3000
32
1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,
em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora com opção de faturamento pela tarifa do grupo B ( tensão secundária ).
Desenho 09
Instalação ao Tempo em Poste até 75 kVA para 220/127V e 112,5 kVA para 380/220V
Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição direta em Mureta
1200 600
800
0
0
0
100
0
0
1300
150
95
40
15
40
15
10
Opção para instalação
de pararaio
1000
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
220 280
100200 800 200 100
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
2000
2000
1980
25
1600
270
caixa de aterramento
2400
1000
3000 3000
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora como opção de faturamento pela tarifa do grupo (tensão secundária).
DESENHO 10
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
03 02
32 14
04 17
05 800 900
08,09
07,18 13
14
32
VISTA SUPERIOR
12 10
15
FONTE
01
19
24
11
MEDIÇÃO CELPA
ver detalhe 'A' 06
26 desenho 24
29
23
Ver Nota 2
CARGA
25
DIAGRAMA UNIFILAR
Ver Nota 3
30
27
28 31
3000
1500
15
Caixa de aterramento
20,21,22 ver desenho nº 29
2400
16
BASE CONCRETADA
Caixa de passagem
ver desenho nº 28
L L
NOTAS:
1 - O transformador será de 225 kva, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de
. pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6- A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados
8 - Cotas em milímetro.
DESENHO 11
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225KVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM MURETA
800 900
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
ver detalhe 'A'
desenho 24
Ver Nota 2
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
Ver Nota 3
Mureta
ver desenhos nº 32
100
p/ o centro
de proteção
geral Caixa de aterramento
ver desenho nº 29
2400
Caixa de passagem
ver desenho nº 28
BASE CONCRETADA
L L
NOTAS:
1 - O transformador será de 225 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de
. pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
DESENHO 12
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 300KVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
800 900
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
ver detalhe 'A'
33
TC'S
desenho 24
Ver Nota 2
ELETRODUTO O 3X4"
ELETRODUTO Ø 3/4"
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
Suporte p/ 3 eletroduto
Ver Nota 3
ver desenho 14
CP REDE CP REDE
31
32 DISJUNTOR
23,24,25
16
Caixa de aterramento
ver desenho nº 29
2400
BASE CONCRETADA
L L
NOTAS:
1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de
. pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 600kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
DESENHO 13
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 300 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA
1200 600
02 03
13
07,08
04
08,10,11
800
09 12
07 17
05
18 14
06 Opção para
instalação de
pára-raio
19 20
27
1
1000
10 0
15 0
40
40
15
10
95
15
0
0
0
0
0
0
TC'S 31
VISTA SUPERIOR
ELETRODUTO Ø 3/4"
ELETRODUTO Ø 3x4"
26 FONTE
Suporte p/ 3 eletrodutos
ver desenho 14
30
CP REDE
MEDIÇÃO CELPA
28
29 DISJUNTOR
CARGA
Opção saída subterrânea
1500
DIAGRAMA UNIFILAR
15
21,22,23
Caixa de aterramento
16 ver desenho nº 29
NOTAS:
1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 1000kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Aplica-se a transformadores de até 1000 kG
9 - Cotas em milímetro.
D ESEN HO 14
SU PO R TE PA R A 2 O U 3 ELETR O D U T O S - D ETA LH E 4
P o s te
E le tr o d u to (P V C o u A ç o )
10 a 20 m m
D iâ m e tr o A d e q u a d o a o
E le tro d u to
O b s e rv a ç õ e s :
1 - T o d a fe r ra g e m d e v e s e r z in c a d a p o r im e rs ã o a q u e n te .
D ESENHO 15
IN S T A L A Ç Ã O A O T E M P O A C IM A D E 3 0 0 k V A
R A M A L A É R E O , P A D R Ã O T R IF Á S IC O - M E D IÇ Ã O E M T E N S Ã O P R IM Á R IA
06
09 08 05 07
28
27 16
650
29
17
18
1 0 ,1 1
04 1000
I n s ta la r c ru z e ta a c a d a m e tro
M a x . 1 .0 0 0
21
26
20
01
2.100
22
23
Base
19 P e d ra B rita d a
CORTE AA'
750 750
min
500
m in m in
500
m in
02 P la c a d e a d v e rtê n c ia
24 v e r d e s -3 1
1 2 ,1 4
P o rtã o
25
A' A'
1 3 ,1 4 ,1 5
min
500
PLAN TA
O b servaçõe s:
1 - A B a s e d e c o n c re to d e v e s e r d im e n s io n a d a e m fu n ç ã o d a c a ra c te ris tic a d o s o lo ,p e s o
e d im e n s õ e s d o tra n s fo rm a d o r.
2 - P o rta e m m a te ria l c o m b u s tív e l e m 2 fo lh a s 1 4 0 0 x 2 1 0 0 .
D E S E N H O 16
IN ST ALAÇÃ O AB R IG AD A AT É 300kV A M ED IÇÃO
EM BAIX A TEN S ÃO , EN T RAD A AÉR EA
12
10
* Opcionalmente poderá ser utilizado CH seccionadora c\ abertura sob carga com fusível NH.
13 06 11 09 D esnivel de 2%
05 23 300
300 300
07
02 16
01
400
17 14 03
08
15
02
mín. 5000
18
22
28
32 1800
500
1500
ATÉ 300 KVA
23
30
CARGA
500
21
31
3 25
Caixa de
aterram ento
20
M ED IC ÃO
CELPA
CO R TE B B'
A TERR AM EN TO m ín 2000
m ín.300
NOTAS:
B
Drenagem
mín. 500
m ín.
300 500 500 300
500
03
28
400 400
Fonte
2600
D IAG R AM A U N IFILAR
33
mín. 500
22
V ai às inst.do
4 consum idor
1400
B'
R asgo altura do
piso h= 50cm 26
23 24 M edição CELPA
14 00
S 21 00
29
24 27
PLAN T A BAIXA
DESENHO 17
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM
BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
Desnivel de 2%
22
300 300
300
2
200
3000
7 OPCIONAL Grade de proteção
10 16 Ver des. nº 33
Máx. 2000
13
8 4
1800
5 23
Eletroduto Ferro
Galvanizado
1,00m
24 12
Caixa de aterramento 14
ver det. nº29 Caixa de passagem
ver des. nº28
CORTE AA'
NOTAS:
muflas.
Eletroduto envelopado em concreto
mín. 600
8
mín. 500
Vai às inst.do
11 consumidor
A A'
Rasgo altura do
piso h=50cm Medição CELPA
17
20
S
Porta Metálica
1400x2100
Rasgo altura do 17
piso h=50cm
19
PLANTA BAIXA
DIAGRAMA UNIFILAR
DESENHO 18-01
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA
A'
Drenagem ver 27
19 34
des. nº 30
mín. 500
Porta Metálica
1400x2100
mín. 500
*
22
23
S
24
200
450 450
24
mín 2000
mín. 1200
mín. 2000
mín. 600
26
27
Eletroduto F.G. 1 1/2"
29
Medição CELPA
4
ATERRAMENTO
TP-Ilum.
13.8kv-1000va
Fonte (2)
Carga
52
(2)
(3) RELÉ
Medição CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTAS:
DESENHO 18-02
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA
12
10
13 6 11 9 Desnivel de 2%
5
300
mín.
200
mín.
300
16 400
2 1 Janela para ventilação
ver desenho nº 34
400
17 14
mín 300
16
3 TP Ilum.
13,8kV-100VA 8
2 15
Opcional
mín. 5000
18
mín 3000
8
Grade de proteção
22
ver des. nº 33
3000
19
25 1800
900
1400
28
33
500
21
Caixa de aterramento
35
ver des. nº 29
20 Porta de
800x2000
CORTE AA'
NOTAS:
D E S E N H O 1 9 -0 1
IN S T A L A Ç Ã O A B R I G A D A A C IM A D E 3 0 0 K V A
M E D IÇ Ã O E M T E N S Ã O P R IM Á R IA , E N T R A D A S U B T E R R Â N E A
ATERRAMENTO
VER DETALHE
A'
3
0.15
mín. 500
Porta Metálica
1400x2100
m ín . 5 0 0 m ín . 5 0 0
*
18
mín. 500
0.15
17
mín. 500
Porta Metálica
1400x2100
m ín . 5 0 0 m ín . 5 0 0
*
mín. 500
21
PLANTA BAIXA
S
0.15
mín. 500
16
16
450 450
Obs.: O segundo cubiculo pode ser dispensado caso não esteja previsto TP de emergência.
mín.2000
A ltu ra d o p is o h = 5 0 c m
1
mín. 500
23
0.15
M in .
20
250
A ltu ra d o p is o h = 5 0 cm
M in . 1 2 0 0
0.15
21
M in . 6 0 0
mín.2200
E le tr o d u to F .G Ø 1 1 /2 "
19
0.15
M e d içã o C E L P A
3
ATERR AM EN TO
VER DESENHO N ° 29
A
P L A N T A B A IX A
25 26 21 21
300
300
1
200
20
400 11 11
1 11 11
Opcional p/
OPCIONAL Banco de Capacitor
2300
15 15
7
10 Grade de
3000
proteção
12
12
23
1800
900
1500
1400
1400
Suporte para TC e TP ver des.
5
nº 25 e 26
500
14
REVISÃO: 02
Caixa de Caixa de 14 Caixa de
24 24
aterramento passagem aterramento
ver det. nº29 13 ver des. nº28 ver det. nº29
13
TP-Ilum.
13.8kv-1000va NOTAS:
(1)
(2)
Fonte 52
MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
(2)
(3) (3)
Medição CELPA RELÉ Carga
(1)
DIAGRAMA UNIFILAR
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
51/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 20-01
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM ALTA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
A A'
Min.
300
Dreno
Min. 100x100
330 33
7 20
mín. 2750
300
1
300
376
450
500
500
500
450
500
500
500
376
300
Min. Min.
300
500 500
22
23,24
Porta 800x200
Chapa de
4
aço1700x700x5 22,23,24
27
Medição CELPA
34 (6kg)CO
2
32 Min. 400
S 35
Porta Metálica
Rasgo altura 0.5m 1200x2100
32 37
(6kg)CO 4
2
PLANTA BAIXA
TP-Ilum.
13.8kv-1000va
RELÉ
(2)
TP
Fonte 52 Carga
(2) TC
(3) (3)
Medição CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
DESENHO 20-02
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
12 12
10 10
13 6 11 9 Desnivel de 2% 9 11 6 13
5 31 5
300
300
7 7
300
300
17 17
2 2
1
Janela para ventilação
400
400
ver desenho nº 34
18 14 Min 300 14 18
17
19
8
2 15 2
Min. 5000
Min. 5000
Min 3000
8
30
3000
21
21
1800
20
16
25 29
Caixa de
aterramento 4
ver des. nº 29 26 26
CORTE AA'
NOTAS:
D ESEN HO 21
IN S T A L A Ç Ã O A B R IG A D A A C IM A D E 3 0 0 K V A
C A B IN E D E M E D IÇ Ã O /P R O T E Ç Ã O E M M É D IA T E N S Ã O , E N T R A D A S U B T E R R Â N E A
D e s niv e l de 2%
26 26
11
200
200
15 400 400
1 11 20 23
ÁREA
3500
O P C IO N A L
13
17 9
2300
24
18
19
3
1800
10 20 25
E le tro du to F e rro
1500
S u p o rte p a ra T C e T P
900
G a lv a n iza do 6
ve r d e s . n º 2 5 e 2 6 17
1,00m
4
500
12 14
14
C a ixa d e
6 a te rra m e n to
C a ixa de C a ix a d e
8 p a s sa ge m 7 v e r d e t. n º2 9
ate rra m e nto 8
v er d e s. nº2 9 v er d e s. nº2 8
E le tro du to e n ve lo p a do e m co n cre to
CORTE AA'
0 .15 M in .2 2 00 0 .15 M in .1 20 0 0 .1 5 M in .2 5 00 0 .1 5
e s pa ç o re se rva do
p / T C 's e T P 's
27 15
A T E R R A M EN T O 13 1
VER DETALHE
3
ÁREA
O P C IO N A L
22
M edição C E LPA
altura do vis o r de
1 ,6 5 m
A 16 16 A'
27 5
S
P o rta M e tá lica
1 4 0 0 x 21 0 0
Min. 600
5 25 Lâ m p a d a d e E m e rg ê n cia
PL A N T A B A IXA
T P Ilu m in a çã o
1 3 .8 k v -1 0 0 0 kva
(2 )
F o n te 52
(2 )
(3 ) R E LÉ
(1 )
M e d iç ão C E LP A
D IA G R A M A U N IF ILA R
N O TAS:
(1 ) V e rifica r a n e ce ssida de de u sa r
1 - O s n ú n e ro s lista do s c o rre sp o n de m a re la çã o d e m a te ria is.
p á ra -ra io s in te rn a m e n te .
2 - D im e n sõ e s e m m ilim e tro s, sa lvo in dica çõ e s ao c on trá rio .
DESENHO 22-01
CUBÍCULO BLINDADO DIMENSÕES
1000
1000 1000
1200
Frente
Notas:
1 - A cabine de alvenaria deverá ter o pé direito mínim o de 3.00m.Nos locais com passagens de viga,
será admitido um m ínim o de 2,50m na face inferior da m esm a.
2 - As cotas indicadas no desenho são as m ínimas adm issíveis.
3 - Os extintores não devem ser colocados no interior da subestação. O local de instalação deverá ser
de fácil aceso protegido contra as intem péries e sem im pedimento a sua rápida utilização.
4 - A medição deve ficar no corpo ou na parede em frete ao cubículo.
DESENHO 22-02
CUBÍCULOS DE ENTRADA
TP de Proteção
1
TC Disjuntor
Relé
TC de Proteção
2 TP
N B
Para caixa CM-4 50/51
Alimentação FeN
CELPA No-Break
Saída
3
Caixa de
passagem
Derivação
Rede da CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
Notas:
1 - Os cubiculos de entrada, de medição CELPA e de proteção e saída deverão ser
providos de, no mínimo, dois dispositivos para lacre CELPA em cada cubículo.
2 - Esse cubículo deverá ter os ensaios de tipo e ser construído conforme a NBR 6979.
D ESENH O 22-03
CUBÍCULOS D E ENTRAD A
1 Relé
TC TC de
proteção D isjuntor
TP
N o-Break
2 N B
Para caixa
CM -4
Alim entação TP de
Proteção
Saída
CELPA
3
Caixa de
passagem
D erivação
R ede da CELPA
Notas:
DESENHO 23-01
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA COM 4
CABOS ( 1 RESERVA ) POSTE DE 11 m
600 1200
600
1000
Terminal Mufla
800
CORTE AA'
6700
5000
r=
9
00
1000
D E S E N H O 2 3 -0 2
RAM AL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA
D ETA LH ES A , B e C
C O R T E A -A
s e m e s c a la
D u to P V C Ø 2 0 m m
A r g a m a s s a ( c im e n t o e a r e ia ) t r a ç o 1 : 6
D u to g a lv a n iz a d o
Ø 100m m
D u to P V C 1 0 0 m m
D u t o g a lv a n iz a d o Ø 4 " 1 0 0 m m r e s e r v a
150
Luva de PVC 100m m
100
C o n c r e t o s im p le s tr a ç o 1 : 3 :5
150
500
D e t a lh e " A "
50 100 50 100 50
D E T A LH E "A "
A A
100
0
90
r=
1000
50
1000
N o t a : D im e n s õ e s e m m ilím e t r o s
DESENHO 24
DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO
EM BANCADA
Cantoneira perfilada
DETALHE A
D ESEN H O 25
SU PO RTE PAR A IN STALAÇÃO D E TRAN SFO RM AD O R D E
PO TEN CIAL E TR AN SFO R M ADO R D E CO RREN TE PARA 15 KV
te
fo n
6
13
ra
pa 10
0
do
o lt a 45 46
0
ov 10
0
la d
E ste 1 ,5
15
10
13 10
0
45
0
10
1 ,5
15
21
0
10 79
45 80
0
10 10
6 0
13 80 ro
fe r / 2 "
79 de 1 1
21 u to do Ø
d
t ro iz a
E l ea l v a n
g
C aixa de passagem de
50x100 em ferro esm altado
ou condulete de alum ínio
fundido com tam pa de ferro 46
0
ou baquelite.
900
1400
Eletroduto de ferro
galvanizado Ø 1 1/2"
aterram ento.
DESENHO 26
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 36,2 KV
te
f on 38
ar a 6
37 0 88
op 10
lt ad
o 45 59
ov 0 2
lad 10
E s te
0
20
52
17 0
00 10
10 10
0
0
10
0
20
21
0
10 80
45 10
6 0
37 10
0
19
0
o
88 10 ad
38
0
a n iz
80
alv
21 og
fer r
e
od
t
du
tro 2"
E l e 1/
Ø1
Caixa de passagem de 59
2
50x100 em ferro esmaltado
ou condulete de alumínio
fundido com tampa de ferro
900
ou baquelite.
1400
Eletroduto de ferro
galvanizado Ø1 1/2"
EMISSÃO: Agosto/10
200
Ver Det. A
Bucha de passagem
uso externo-interno
Olhal de Ø 13mm 480
no Max.
Ver Det. B
Parafuso de cabeça quadrada
de 250mm
Braçadeira de Material
não magnético
Cabo de cobre nú #50mm2
Placa de advertência
ver Des. nº 29
Manilha de Ø 13mm
DESENH O 27
REVISÃO: 02
30 00
FACHADA PARA SUBESTAÇÃO
FACHADA DA SUBESTAÇÃO
NOTAS:
Para-Raio 1 - Os parafusos p/ fixação da cadeia de isoladores deverão ser colocados por ocasião da
concretagem da laje
Cantoneira L
(13x38x5mm)
DETALHE A
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
63/92
200 150
3 - Não se permite material combustivel na subestação, inclusive o da porta de entrada
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
4 - Deverá ser utilizado apenas dois isoladores de disco para subestações com tensão de
300
15 kv, e três para tensãode 34,5kv
DETALHE B
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 28
CAIXA DE PASSAGEM
.50 .50
FERRAGEM
.30
LACRE O 1'
DETALHE A
VER DETALHE A
LACRE
FERRAGEM
A A'
SEIXO
CORTE AA'
C
ALÇAS
C
FERRAGEM
TAMPA DE CONCRETO
COTYAS (mm)
CAIXA (DIM).
A B C
1000X1000X1000 1000 1000 1000
D E S E N H O 29
D ETALH E DE C ONSTRUÇÃO
S IS T E M A D E T E R R A
C ab o d e C ob re nú
C a ixa d e In sp eçã o
260
.2 0 .2 0 C on ec to r o u S olda
E x o té rm ica
30
H as te de terra de aç o
150
B rita n°2
100
C a b o de c ob re n ú
1 00 ,07
C O R T E A -A
A A
200
200
300
D E T A LH E A
DESENHO 30
DRENO PARA O ÓLEO
NÍVEL MÁXIMO
300
PROF. ADEQUADA
POÇO DE DESCARGA
TUBO Ø 4" VOLUME IGUAL AO
ÓLEO EXISTENTE
A' A'
PLANTA BAIXA
DESENHO 31
PLACA DE ADVERTÊNCIA
BRANCO VERMELHO
PERIGO DE MORTE
PRETO
340
VERMELHO
ALTA TENSÃO
470
BRANCO
PRETO
ATENÇÃO AMARELO
ATENÇÃO
CUBÍCULO PRETO NÃO OPERE
PERMANENTEMENTE ESTA CHAVE
ENERGIZADO AMARELO
SOB CARGA
VERMELHO
AMARELO
BRANCO
EXTINTOR
CO2
200
300
DESENHO 32
MURETA DE MEDIÇÃO
2000
1980
1600
25
270
130
NOTAS:
2- Em caso de utilização de disjuntor ou chaves seccionadoras tripolares com dimensões reduzidas, a cota 'A'
pode ser menor, desde que seja apresentado as características e dimensões dos respectivos equipamentos
no projeto elétrico.
DESENHO 33
GRADE DE PROTEÇÃO
300
Detalhe "A"
Placa de Advertência
1100
Detalhe "B"
400
Conector chapa-fio
100
para aterramento
50
40
Ferro
Ø 10mm
50
50
50
50
Pino Móvel
Notas:
1 - Cota assinalada com *: Variável de acordo com a largura do compartimento.
2 - A tela metálica deverá ser de malha máxima de 30mm.
3 - Medidas em milímetros.
4 - Escalas: 1/25 : 1/50
5 - Dimenções em mm, salvo medição em contrário.
jlkjklkjlkjlklkl
DESENHO 34
JANELA DE VENTILAÇÃO
(DIMENSIONAMENTO)
A'
TELA METÁLICA
B INTERNA
A'
CORTE A-A'
NOTAS:
D ES EN H O 35
C A IX A S P A R A M E D IÇ Ã O E P R O T E Ç Ã O E M P O S T E
(P O LIFÁ S IC A S )
C A A
C C
B B B
C M I-2 C M I-1
C M I-3
C A IXA PA RA T RA N SFO R M A D O R D E C O R REN TE
M ED IÇ Ã O IN D IR ET A
C AIX A P AR A M ED ID O R
C PO
D IM EN SÕ ES (m m )
MOD. U TIL IZ A Ç Ã O
A B C
CA IXA D E PR O T E Ç ÃO PA R A TC 's PA R A T R AN SFO R M A D O R
C M I-1 300 450 160
AT É 11 2,5kV A , 1 C AB O PO R FA SE .
CA IXA D E PR O T E Ç ÃO PA R A TC 's. PAR A T R A N SFO R M A D O R
C M I-2 300 450 190
D E 15 0 A 2 25 kV A, 2 CA B O S PO R FA SE .
CA IXA D E PR O T E Ç ÃO PA R A TC 's PA R A T R AN SFO R M A D O R
C M I-3 600 600 320
D E 30 0 kVA , 3 C A B O S PO R FA SE .
N otas:
DESENHO 36
MEDIÇÃO EM POSTE
(Detalhe de Instalação)
Prensa cabo
Caixa para TC's
Arruela
Eletroduto 1" Eletroduto 1"
PVC PVC
Flange 1"
Flange 1"
QUANTIDADE
ITEM MATERIAL UNIDADES MEDIÇÃO MEDIÇÃO INDIRETA (kVA)
DIRETA
ATÉ 112,5 DE 150 A 225 300
1 Prensa cabo de PVC Unidade - 8 16 24
2 Flange 1” Unidade - 1 1 1
3 Arruelas 1” Unidade - 1 1 1
4 Eletroduto PVC 1” Vara - 1 1 1
5 Caixa CPO Unidade - 1 1 1
6 Caixa CMD Unidade 1
7 Caixa para TC’s – CMI-1 Unidade - 1
8 Caixa para TC’s – CMI-2 Unidade - 1
9 Caixa para TC’s – CMI-3 Unidade - 1
10 Cabo 2,5 mm² Metro - 16 16 16
Obs: A caixa CMD (item 6) é fornecida pela CELPA, demais materiais são de responsabilidade do cliente, devendo
serem disponibilizadas a CELPA por ocasião da instalação da medição.
DESENHO 37
CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA
MONOFÁSICA e POLIFÁSICA
C C
B B
A A
CM - 1, 2 CM - 3
C C
B B
A A
DIMENSÕES(mm)
MOD. UTILIZAÇÃO
A B C
MEDIDOR MONOFÁSICO E DISJUNTOR
CM-1 250 160 300 MEDIDOR DIRETA
MEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTOR
CM-2 345 210 460 P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 45kVA-MEDIÇÃO DIRETA
MEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTOR
CM-3 600 240 550 P/ SUBESTAÇÃO DE 75kVA-MEDIÇÃO DIRETA
MEDIDORES POLIFÁSICOS
CM-4 490 260 570 MEDIÇÃO INDIRETA
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
CTC-1 490 260 570 P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 150kVA-MEDIÇÃO INDIRETA
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
CTC-2 740 320 670 P/ SUBESTAÇÃO DE 225kVA-MEDIÇÃO INDIRETA
Notas:
1- Especificação técnica das caixas ver ETD-18.
2- Dimensões em milímetros.
LISTA DE MATERIAIS
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 06 e 07
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 08 e 09
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 10
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 11
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 12
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 13
ITEM MATERIAIS
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 15
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 16
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 17
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 21
ANEXO I
1. OBJETIVO
A CELPA, ao divulgar estas recomendações de segurança, visa colaborar com os consumidores para a
diminuição das causas de acidentes.
Constitui, portanto, simples sugestão a sua observância, uma vez que as instalações elétricas, de
propriedade dos consumidores, são operadas e mantidas sob sua exclusiva responsabilidade.
Para tornar segura e evitar acidentes, as instalações elétricas devem ser inspecionadas freqüentemente por
técnicos especializados.
a) Procure concentrar a atenção sobre o que vai fazer e raciocinar calmamente. Antes de executar qualquer
manobra, certifique-se que ela não causará acidentes.
b) Em todas as manobras, mesmo as que são feitas por meio de volante ou alavanca, empregue sempre o
estrado isolado e use luvas de borracha, pois, um só destes dispositivos de proteção é considerado
insuficiente.
c) Antes de usar os dispositivos de proteção (luvas de borracha, luvas de cobertura, alicates isolados,
estrados ou bancos), verifique o estado em que se encontram, e se é apropriado para o serviço a
executar.
d) Nunca desligue as chaves faca, quando houver carga nos circuitos dessas chaves. E quando o fizer siga
a sequência segura “V”, “A” e “B” para abertura e o inverso.
e) Comece a operação de restabelecimento de energia elétrica, sempre pela ligação das chaves faca de
tensão secundária, depois, ligue as chaves faca de tensão primária, e, por último, ligue o disjuntor
automático geral de tensão primária. Para o desligamento proceder na ordem inversa.
f) Capacitores, mesmo depois de desligados, podem estar carregados. Os capacitores são normalmente
fornecidos com resistores de descarga para atingir 50 volts em 1 (um) minuto, de tensão secundária; 50
volts em 5 (cinco) minutos, de tensão primária.
Segure sempre pelas alças laterais, nunca pelas buchas.
g) Antes de tocar num capacitor desligado aguarde alguns minutos para redução de tensão pelo
descarregador interno. Após o tempo de espera, munido de fios isolados, ponha em curto-circuito os
terminais entre si e com a carcaça.
a) Antes de iniciar qualquer trabalho num circuito procure isolá-lo desligando o disjuntor e/ou chave
correspondente.
b) Nas instalações com diversos transformadores ou fontes de fornecimento, proteja-se contra os riscos de
acidentes por corrente de retorno.
c) O desligamento de um equipamento de circuito, para nele trabalhar, deve ser feito sempre por dois
seccionadores, um dos quais deve ter abertura visível e aterrado.
d) Quando tiver de substituir um fusível, desligue antes o interruptor correspondente e use o alicate isolado
e estrado, revestido com isolação mínima de 1000V.
g) Coloque, em lugar visível, um quadro com o diagrama unifilar da instalação, a fim de facilitar manobras.
h) Transformadores e disjuntores imersos em líquido isolante devem ser objeto de manutenções periódicas,
a saber:
h.1) A cada 12 meses inspeção visual com o equipamento energizado com observação à distância, para
verificação de: fissuras ou sujeiras nas buchas; danos externos no tanque ou acessórios; estados dos
terminais e ligações; possíveis vazamentos pelas buchas, tampas, bujões e soldas; indícios de
corrosão; existência de ruídos anormais; aterramento e equipamentos de proteção e verificação do
nível do óleo isolante (quando o indicador for externo).
h.2) A cada 5 anos devem ser realizados os seguintes ensaios: medição da resistência de isolamento e
retirada da amostra do líquido isolante para análise de suas características dieselétricas iniciais, em
laboratório especializado.
h.3) A cada 10 anos deve ser realizada uma revisão completa de equipamento em oficina especializada.
e) Tenha à mão utensílios para iluminação de emergências (faroletes etc...) para se locomover com
segurança se houver falta de energia;
f) Quando sair do recinto, feche a porta e não deixe a chave ao alcance de pessoas estranhas;
g) Em caso de incêndio, desligue a energia e utilize apenas extintores de CO2. NUNCA UTILIZE ÁGUA.
ANEXO II
A corrente nominal (In) deve ser calculada a partir da demanda máxima (que será a demanda contratada) de
acordo com o projeto considerando-se, no mínimo, o fator de potência de referência 0,92.
Assim, In=W / 1,73 x V x 0,92, onde:
W é a demanda máxima em kW
V é a tensão nominal entre fases em kV (13,8kV)
A corrente de partida do relé (Ip) será 1,1 x In, considerando que pode haver ultrapassagem de 10% da
demanda contratada.
A corrente de magnetização (Irush) - Im - para transformadores de até 2000kVA pode ser considerada igual
a 8 x In com tempo de duração da ordem de 0,1s. para transformadores de potência superior a 2000kVA o
valor de Im e o tempo de duração deverão ser informados pelo fabricante do transformador.
Este valor é importante pois a proteção não deve atuar na energização do Posto.
Caso haja mais de um transformador, deverá ser considerada a corrente de magnetização do maior
transformador acrescida das correntes nominais dos demais.
O ponto ANSI é o máximo valor de corrente que um transformador pode suportar durante um período
definido de tempo sem se danificar. No caso de falta fase-terra este valor, para transformador triângulo-
estrela com neutro solidamente aterrado (válidos para transformadores de unidades consumidoras da
CELPA), é 0,58 vezes o ponto ANSI.
É importante notar que a curva de atuação do relé deverá ficar “abaixo” do ponto ANSI do transformador de
menor potência, tanto para a função de proteção de fase como a de neutro (ou terra).
De maneira geral e objetivando lançar estes pontos no diagrama de coordenação/seletividade, pode ser
utilizada a seguinte tabela:
A CELPA deverá informar ao engenheiro projetista os valores de curto-circuito para que possam ser
dimensionados os TC’s e TP’s (se necessário) de proteção. De forma geral, recomenda-se que os TC’s
tenham uma corrente primária tal que o maior valor de CC não exceda em 50 vezes e que o TP seja
protegido por fusível.
5. RELÉ DE PROTEÇÃO
Os relés disponíveis no mercado são dispositivos microprocessados que têm incorporadas, entre outras, as
seguintes funções exigidas pela CELPA:
Tanto a função 50 como a 51 estão disponíveis para fase e neutro (terra); assim, é exigido pela CELPA, que
os relés executem as funções 50/51 e 50N/51N.
Embora se encontre relés com características e acessórios diferenciados, todos tem em comum os
seguintes pontos:
− ajuste da função temporizada (51) quanto ao tipo de curva: deverá ser escolhida a curva de
extremidade inversa.
− ajuste da função temporizada (51) quanto a partida (pick-up): este valor deverá ser aquele definido no
item 1 deste anexo como Ip (ou 1,1 x In); isto significa que o relé somente começará a se sensibilizar
para valores de corrente superiores a Ip (referido ao primário ou Ip/RTC é a relação de transformação
dos TC’s de proteção). Caso o valor de corrente ultrapasse Ip, o relé inicia a contagem de tempo de
acordo com a sua curva caraterística e atuará se o tempo for superior ao desta curva no ponto de
operação;
− ajuste da função instantânea (50) quanto ao valor de atuação: deverá ser escolhido o menor valor
possível que não provoque a atuação indevida do relé da energização do(s) transformador(es): assim
este ajuste deverá ser superior a Im (definido no item 2 deste anexo). No diagrama de coordenação e
seletividade deve ser verificado que o ajuste instantâneo não seja superior ao menor valor de curto-
circuito e ao ponto ANSI do menor transformador;
− os mesmos procedimentos acima descritos deverão ser efetuados para as funções 50N e 51N,
considerando, entretanto, os valores relativos proteção de neutro (terra);
− fonte de alimentação auxiliar: é necessária a utilização de fonte auxiliar para a alimentação do relé pois
durante a ocorrência de CC o nível de tensão tende a zero, assim, deve haver um sistema que,
alimentado a partir do TP ou do secundário de um transformador de potência, mantenha a alimentação
no relé pelo tempo mínimo necessário a abertura do disjuntor. Este dispositivo pode ser um sistema
“no-break” ou um dispositivo capacitivo de forma que não haja interrupção na alimentação do relé;
− ligação aos secundários do TC de proteção: no mínimo deverão ser conectadas as 3 fases e o
neutro, sendo recomendável especial atenção a polaridade dos TC’s para que a proteção possa atuar
de forma correta.
Cada tipo de relé possui uma forma específica para ser parametrizado (inserção dos ajustes) e esta
informação pode ser obtida no catálogo ou no manual e, de forma geral, os ajustes feitos não são apagados
na eventual falta de alimentação. Assim, é possível adquirir um relé já ajustado de acordo com os dados do
Projeto, desde que o fornecedor ofereça esta facilidade.
Ao detectar um valor de corrente irregular o relé “fecha um contato que vai energizar a bobina de trip; assim,
é necessário prover alimentação adequada para permitir operação da bobina. Esta alimentação pode ser
obtida do mesmo dispositivo de alimentação auxiliar do relé; no caso deste dispositivo ser capacitivo, outra
fonte, que também pode ser capacitiva, deve ser prevista para a alimentação do trip.
Em qualquer caso deve existir um contato auxiliar do disjuntor, do tipo NA (normalmente aberto, ou seja,
aberto com disjuntor aberto e fechado com disjuntor fechado) que será ligado em série com a bobina de trip
para impedir o que se chama “bombeamento”, que a manutenção de tensão na bobina mesmo após a
abertura do disjuntor.
Nos disjuntores mais antigos serão necessárias adaptações para permitir a correta operação da bobina de
trip e do contato auxiliar NA do disjuntor. Nos disjuntores de concepção mais moderna estes dois
dispositivos já estão instalados no mesmo.
O circuito abaixo exemplifica um circuito típico de abertura do disjuntor à partir do relé secundário.
Contato
auxiliar do
Bobina de Trip
Disjuntor
do Disjuntor
(NA)
Contato(s)
No de Trip
Alimentação 127VAC (Abertura)
( TP ou Transf. Força) Break
RELÉ
O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na
parede oposta à célula do disjuntor principal (13,8kV); esta caixa deverá possuir dispositivo para instalação
de selo da CELPA. Assim, tanto a caixa como a parte frontal do relé (por onde é feita a parametrização do
mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso terá acesso apenas ao botão de rearme (“reset”) do relé.
A fiação da célula do disjuntor (onde também estão instalados os TP/TC da proteção) até a caixa deverá ser
instalada em eletroduto de aço, aparente com diâmetro nominal de 32mm (equivalente a 1 1/4"). O
encaminhamento ideal para este eletroduto é através da parede da célula do disjuntor, teto do posto e
parede onde está instalada a caixa com o relé.
Nesta caixa deverão ser instalados também os dispositivos capacitivos (ou o sistema no-break) para a
alimentação do relé e do sistema de trip (bobina de abertura do disjuntor).
RELÉ
ELETRODUTO
DISPOSITIVO
P/LACRE
CAIXA
DISPOSITIVO
P/LACRE
8. COORDENOGRAMA
Para permitir a perfeita visualização da atuação da proteção é necessário que se faça, em papel formato
Bilog, um gráfico Tempo x Corrente, onde se possa verificar a coordenação e seletividade para qualquer
valor de corrente. Neste gráfico serão plotados os seguintes pontos e curvas:
− o projetista pode usar este diagrama para estudar condições de partida de motores e outras
cargas; desta análise pode resultar a melhor seqüência para energização das cargas da unidade
consumidora
− quando da elaboração do projeto o projetista pode analisar este diagrama para verificar os
ajustes previstos; esta análise pode evidenciar que um ou outro parâmetro deve ser alterado. Ou
seja, durante a fase de elaboração do projeto, é provável que os ajustes e o próprio diagrama
sejam refeitos para otimização e atuação dos vários níveis de proteção
9. EXEMPLO
Seja uma instalação para a qual é estimada uma demanda de 1200kW e que possui um transformador de
750kVA e dois de 500kVA.
Chave Disjuntor
Proteção
Medição a
3 elementos
Assim, teremos:
In =1200/1,73 x 13,8 x 0,92, considerando o fator de potência de referência (valor mínimo a ser
considerado);
In = 54,64A
Considerando que o nível máximo de curto-circuito no local é 2000A, trabalharemos com TC de proteção
relação 100/5A.
Im = 20,94 + 20,94 + 251,36A por 0,1s (este ponto deverá estar abaixo da curva de atuação do relé)
Estes pontos deverão estar acima da curva de atuação do relé; assim, o ponto ANSI do menor
transformador vai atuar como limite máximo para atuação do relé. Caso a instalação possua um
transformador de potência muito baixo deverá ser considerado que o relé não poderá protegê-lo; desta
forma poderá ser projetada uma projeção específica para este transformador.
O ajuste da unidade instantânea (tanto para a função 50 de fase como para a de neutro) deverá ser o
mínimo possível, desde que abaixo do valor de curto-circuito no local e do valor de proteção requerido pelo
menor transformador (ponto ANSI).
Nota: Para fornecimento de energia elétrica em tensão 34,5kV, recomenda-se adotar o mesmo
procedimento do exemplo em questão.
COORDENOGRAMA
ANEXO III
PROCEDIMENTO TÉCNICO
1 – Finalidade
2 – Considerações Gerais
3 – Aceitação de Transformadores
5 – Relatórios e Ensaios
1 – Finalidade
2 – Considerações Gerais
Esta norma é aplicável para instalações com transformadores, com medição na tensão secundária.
3 – Aceitação de Transformadores
Deverá ser apresentado relatório de ensaio, com as condições mínimas exigidas, para transformadores com
fabricação a partir de 2 anos.
3.2.1 – A recuperação de transformadores deverá ser realizada por empresas credenciadas junto a CELPA.
3.2.2 – Deve ser apresentada uma via do Relatório de Ensaios, assinado pelo engenheiro responsável, emitido
pela empresa credenciada, para transformador recuperado.
3.2.3 – Na impossibilidade de realização dos ensaios, nas instalações do fabricante ou empresa recuperadora,
estes poderão ser realizados por entidades tecnológicas de reconhecimento público.
3.2.4 - Em caso de dúvida quanto aos dados apresentados nos Relatórios de Ensaios, CELPA poderá exigir a
execução de novos ensaios, para comprovação dos valores apresentados.
3.4.5 - Não serão aceitos transformadores cujos dados constantes dos Relatórios de Ensaios apresentados
estiverem incorretos ou fora dos limites estabelecido na especificação da CELPA.
A aceitação de transformadores com características diferentes das descritas nesta norma, em instalações
particulares, estará condicionada à consulta prévia realizada à CELPA.
5 – Relatórios e Ensaios
A aceitação dos transformadores está subordinada à apresentação e a análise por parte da CELPA dos seguintes
Relatórios de Ensaios:
b) Relação de tensões
c) Resistência do isolamento
d) Polaridade
f) Seqüência de fases
h) Corrente de excitação
j) Ensaios dielétricos
l) Estanqueidade
Os resultados dos ensaios deverão estar compatíveis com os valores estabelecidos nas NBRs e/ou ETD-01.
Alguns ensaios não possuem valores de resultados estabelecidos em normas, devendo apenas serem
informados pelo fabricante, para comparativo com valores em ensaios futuros.
Observação:
Para a execução destes ensaios, deverão ser obedecidas as exigências constantes nas Normas da ABNT: