Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
A notória diminuição dos empregos, o empreendedorismo tornado opção cada vez mais real
para que as pessoas sustentem sua vida e construam seus sonhos, além de tantos outros
motivos, têm feito que muitos me enviem mensagens com a seguinte pergunta: “Como
começar um negócio?”; já outras mensagens trazem a questão: “Como abrir uma empresa?”.
– “Mas ué.. esses dois conceitos não seriam iguais?”, perguntaria um de meus amigos.
Bem… meu ramo não é fonética, não é mesmo? Trava-línguas não é para este espaço. Nessa
mensagem, você vai descobrir qual é a diferença entre um negócio e uma empresa. Vai ver
também como começar um negócio. E com apoio de outros empreendedores iguais a você
Vamos lá:
Você já sabe que está na Realização Empreendedora, plataforma para você criar seus negócios
e fazer crescer suas empresas. Aqui, você tira suas dúvidas, discute suas ideias e o mais
legal: você tem uma fonte de inspiração.
E, com toda certeza e definitivamente, negócios e empresas não são a mesma coisa. A própria
etimologia determina uma grande diferença que, afinal, foi sendo esquecida ao longo de
tantas discussões sobre empreendedorismo.
Negócios são acertos comerciais entre pessoas físicas; vem da palavra negociação.
Por exemplo, eu posso oferecer aqui um produto, você se interessa por ele e aceita meu preço
– ou a gente conversa e chega a um consenso. Você me compensa de alguma forma, com
dinheiro, com outro produto ou ainda um serviço.
Perceba que a gente pode fazer isso de maneira informal, sem interferência de averiguação
fiscal, sem registro, sem obrigações. É apenas uma pequena transação comercial.
E digamos que esse tipo de atividade ganhe corpo, tome vulto em meu dia a dia. Nesse caso,
vou precisar evoluir para outro status em termos jurídicos. É então que a coisa deve se
transformar em…
Empresa, que é uma instituição registrada, formada por pessoas para executar
negociações do modo formal.
É importante notar que a maioria dos empreendedores que já tirou a ideia do papel se
preocupa primeiro com essa situação – criação de empresa: CNPJ, cartão de visitas, site etc.
Isso pode ser muito perigoso.
Uma empresa é representada por CNPJ (no restante dos países, um simples registro que
confirme o caráter de pessoa jurídica de uma entidade). É um organismo independente, com
suas obrigações paralelas legais e fiscais. E então eu me dou o trabalho de filosofar aqui: “nem
todo negócio é uma empresa, mas todas as empresas são negócios”.
TESTE SUA IDEIA ANTES DE TRANSFORMÁ-LA EM EMPRESA
É essencialmente importante que uma empresa seja testada antes de ser aberta. Você não
pode correr o risco de atuar na complexidade burocrática sem conhecer o mínimo de eficácia
de seu produto ou serviço.
Eu asseguro a você que é possível criar um pré-negócio, um ambiente, que vai simular o
alcance de seu produto ou serviço em pequena escala, com todos os elementos, processos e
questões com que você vai lidar no futuro, quando a empresa já estiver aberta, quando ela
estiver no mercado, registrada e com obrigações legais.
Eu vejo muitas pessoas se complicando financeira e legalmente, com dificuldade de honrar seu
nome no mercado financeiro. Isso complica muito a vida do empreendedor e de sua família
inteira. É resultado de não terem testado antes, não terem criado aquele ambiente de que
falei acima, não fizeram pequenas transações para averiguar, confirmar se a empresa teria
sucesso, se seria lucrativa e viável no mundo formal.
Escreva para mim. Vai ser muito bom compreender, assimilar sua experiência (ou falta dela) e
reverter em atitudes e ações. Estou plenamente seguro de que consigo isso juntamente com
você. Use nossos links e entre em contato.
Um forte abraço!
http://realizacaoempreendedora.com.br/diferenca-entre-comecar-um-negocio-e-abrir-uma-
empresa/
DIFERENÇAS ENTRE EMPREENDEDORES E EMPRESÁRIOS
Wellington Moreira
Muita
gente compreende os termos empresário e empreendedor como sinônimos, mas a verdade é
que eles dizem respeito a papéis distintos e complementares. Um equívoco conceitual que na
vida prática tem colocado em risco inúmeras empresas mundo afora.
É muito difícil dominar esses dois papéis, pois eles exigem competências bem diferentes.
Enquanto o empreendedor precisa ser apaixonante quando comunica a sua visão acerca do
futuro e demonstrar um nível de ousadia bem acima da média, o empresário geralmente
convence as pessoas com base em argumentos concretos e toma decisões em conformidade
com aquilo que analisou.
É por isso que empreendedores tendem a ser topetudos, apressados, péssimos ouvintes,
emocionalmente instáveis e ainda conservam um nível de autoconfiança que, muitas vezes,
beira a arrogância. Quem precisaprovocar rupturas, ser muito seguro acerca daquilo em que
acredita e ainda estar disposto a enfrentar eventuais fracassos, realmente necessita ter alguns
atributos fora da curva.
Conheço muitos sócios que se complementam. Quem tem um perfil empreendedor, por
exemplo, toca a área comercial ou de desenvolvimento de produtos, enquanto que o
empresário fica com a responsabilidade de gerenciar o setor administrativo-financeiro.
Contudo, nem sempre os perfis casam. Certa vez trabalhei num projeto em que os três sócios
tinham traços empreendedores. Ou seja, sobrava energia para novos negócios, mas ninguém
cuidava dos controles gerenciais básicos. Assim que a empresa cresceu, os problemas se
avolumaram de tal forma que não houve saída a não ser orientá-los a contratarem logo um
executivo que cuidasse das rotinas e processos.
Uma outra questão prática é que os jovens tendem a alcançar sucesso primeiro como
empreendedores e depois como empresários. Qualquer pessoa com uma boa ideia na cabeça
e muita vontade de fazer acontecer pode abrir seu negócio, mas resolver os problemas típicos
de uma empresa em decadência ou que cresce muito rápido exige aquele tipo de experiência
que leva algum tempo para ser adquirida.
A grande questão hoje em dia é que uma companhia não chega muito longe se ela não contar
com essas duas figuras em sua direção. Alguém que desacomode todo mundo, pense fora da
caixa e desperte o olhar para novas possibilidades e, ao mesmo tempo, gente centrada,
pragmática e analítica que não costuma se empolgar com qualquer coisa.
Se você e seu sócio batem de frente constantemente e assim mesmo continuam juntos porque
os negócios vão bem, é quase certo que se completam. O problema é ter muitas ideias, mas
não conseguir executá-las por falta de um sócio com perfil empresário. Ou ser bom em fazer
acontecer, só que demorar para tomar decisões por não ter um “tracionador” ao seu lado.
http://caputconsultoria.com.br/diferencas-entre-empreendedores-e-empresarios/
Você sabe qual a diferença entre Modelo de Negócio e Modelo de Gestão?
Para muitas pessoas, Modelo de Negócio e Modelo de Gestão podem parecer apenas
maneiras diferentes de se referir à mesma coisa.
Entretanto, isto não é correto; existem grandes diferenças entre os dois, com seus respectivos
impactos sobre o resultado esperado.
Em outras palavras, o Modelo de Negócio explica como a empresa deve funcionar para fazer
dinheiro.
O Modelo de Gestão define, de forma racional e lógica, os passos a seguir na gestão cotidiana,
que são fixar o objetivo – elaborar a estratégia – definir as prioridades – desenvolver as
pessoas chave - desenhar a organização – gerenciar o monitoramento.
Em outras palavras, o Modelo de Gestão explica o que o gestor deve fazer para atender os
stakeholders da empresa, que são – nesta sequência: colaborador - cliente -
fornecedor/parceiro - comunidade - investidor.
O Canvas foi criado e proposto originalmente por Alexander Osterwalder e Yves Pigneur.
Um CANVAS é um mapa visual que apresenta um quadro com campos a serem preenchidos na
busca da melhor visualização e elaboração de soluções para uma determinada situação.
A grande vantagem do CANVAS está na facilidade, flexibilidade e interação na hora fixar idéias
em forma de post-its, numa linguagem comum, numa única folha(!); tudo se torna amigável
prazeroso e efetivo – a inovação vem naturalmente – um processo que vai além de um
brainstorming, levando a um “gamestorming” entre os participantes - num clima descontraído
e colaborativo, estimulante e inspirador, onde as idéias fluem, num momento de “sinergia nas
alturas” levando a equipe a remar na mesma direção: soluções inovadoras de impacto.
1 - Clientes
Quais são os problemas, desejos e/ou ambições do nosso cliente, atual ou potencial?
2 - Proposta de Valor
3 – Canais
4 - Relacionamento
5 - Receita
Quanto nosso cliente está disposto a pagar para nossa oferta e como ele deve pagar?
6 - Recursos
8 - Parceiros
O que parceiros podem fazer melhor e/ou mais barato do que nós?
9 - Custo
A aplicação correta do CANVAS sugere que o empreendedor vá para a rua - ele deve sentir na
prática a reação do cliente em relação ao seu produto ou serviço.
Com base no feedback do cliente é possível criar protótipos, testar hipóteses, "dar a cara para
bater" até chegar a um produto considerado “adequado” pelo cliente.
A aplicação bem sucedida do CANVAS sugere que o gestor reúna sua equipe - ele deve buscar
sinergia com aqueles que atuam onde as coisas acontecem no dia a dia.
Com base na visão da equipe é possível criar um processo gerencial voltado para a realidade
da organização.
O Modelo de Gestão se aplica mais para o dia a dia do empreendimento, onde um dos maiores
problemas para os gestores vem sendo a excessiva ocupação voltada para as operações do dia
a dia, ou seja, menos orientada para a gestão executiva – voltada para resultado.
Ou seja, o gestor já está sentindo a crescente pressão para que a geração de resultado se torne
prioridade na sua agenda – resta desenvolver as melhores práticas gerenciais.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/voce-sabe-qual-a-diferenca-entre-
modelo-de-negocio-e-modelo-de-gestao/77605/