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Direito Processual do Trabalho p/ TST 2017 (Analista Judiciário - Área Judiciária) - Com
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DIREITO CONSTITUCIO
MATÉRIA DA AULA
DISSÍDIO COLETIVO
Conceito;
Classificação;
O RITST, em seu art. 220, II, afirma que os dissídios coletivos de natureza
jurídica servem para “interpretação de cláusulas de sentenças normativas, de
instrumentos de negociação coletiva, acordos e convenções coletivas, de disposições
legais particulares de categoria profissional ou econômica e de atos normativos”.
Superior do Trabalho, que afirma não ser cabível a espécie de dissídio em análise
quando se pretende interpretar normal legal de caráter geral para toda a classe
trabalhadora, pois tal ação tem por função interpretar norma específica, destacada na
petição inicial, que está relacionada a determinada classe de trabalhadores, já que
criada por sentença normativa, acordo coletivo, convenção coletiva ou outras espécies
de normas, com aplicação restrita. A norma geral, ou seja, de aplicação a toda classe
trabalhadora, não pode ser interpretada por meio de dissídio coletivo.
Acerca de tal espécie, o art. 114, §3º da CRFB/88 assim versa: “Em caso de
greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público, o
Ministério Público do Trabalho poderá ajuizar dissídio coletivo, competindo à Justiça do
Trabalho decidir o conflito”. Por ser um instrumento extremamente importante na
pacificação social, o dissídio coletivo de greve recebeu atenção especial da SDC do
abusiva e, nos termos da OJ 10 SDC, da greve abusiva não podem surgir novas
e melhores condições de trabalho.
Apesar das duras críticas, o poder normativo da Justiça do Trabalho não foi
extinto pelo legislador, estando presente no art. 114, §2º da CRFB/88. Mesmo após
Competência;
Para que não pairem dúvidas, os dissídios coletivos não são processados e
julgados perante Varas do Trabalho. Sendo proposta perante tal órgão jurisdicional,
deverá o Juiz do Trabalho remeter os autos ao TRT competente ou ao TST.
da CLT dispõe que as atribuições descritas nos arts. 860 e 862 da CLT podem ser
delegadas pelo Presidente do Tribunal.
Mesmo não sendo mais adotada a tese do quórum do art. 612 da CLT,
aquela foi importante para sepultar as normas estatutárias que previam a aprovação
de pauta de reivindicação pela maioria dos presentes, o que permitia que determinada
pauta fosse aprovada por um ou alguns associados, impedindo a real demonstração
dos interesses das categorias, representadas por seus respectivos sindicatos.
Não havendo deliberação de pelo menos 2/3 dos associados presentes, não
pode ser ajuizado o dissídio coletivo, por ausência de representatividade da categoria.
Se a ação for ajuizada, será extinta sem resolução de mérito, conforme art. 485 do
CPC/15.
a) Regra geral, nos termos do art. 616, §3º da CLT, “Havendo convenção, acordo
ou sentença normativa em vigor, o dissídio coletivo deverá ser instaurado
dentro dos 60 (sessenta) dias anteriores ao respectivo termo final, para que o
novo instrumento possa ter vigência no dia imediato a esse termo”.
Por fim, vale a pena frisar o instituto denominado protesto judicial, criado
pelo TST por meio da Instrução Normativa nº 04/93 e presente no Regimento Interno
daquele tribunal no art. 219, §1°, assim redigido:
Sindicatos da categoria;
Por sua vez, o art. 114, §2º da CRFB/88, alterado pela EC nº 45/2004,
dispõe que “Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem,
é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza
econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as
disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas
anteriormente”.
Presidente do Tribunal;
Verifica-se que mesmo antes da nova redação do art. 114, §2º da CRFB/88,
alterado pela EC nº 45/04, o entendimento já era pela derrogação. Maior razão após a
referida modificação, uma vez que o dispositivo constitucional passou a restringir
apenas às partes, deixando para o §3º a menção ao Ministério Público do Trabalho na
hipótese de greve.
Interesse processual;
Ata das assembleias: Tão importante quanto o edital, a ata das assembléias
deve ser juntada aos autos para comprovar as matérias que foram tratadas
durante o ato, bem como as deliberações tomadas pela categoria, pois neste
caso comprovam se a maioria aprovou ou não as propostas apresentadas pela
contraparte, se foi favorável à deflagração de greve, dentre outras;
b.1) quando for juntado aos autos a prova de exaustiva negociação coletiva
infrutífera, presumindo-se que, na ausência de acordo após diversas “rodadas
de negociação”, as partes estão livres para ajuizarem o dissídio coletivo;
Procedimento;
Petição inicial;
c) Por fim, a indicação das cláusulas e dos seus fundamentos facilita a conciliação
no curso da ação de dissídio coletivo, em especial, na audiência de conciliação a
ser realizada pelo Presidente do Tribunal, ainda a ser estudada na presente
obra.
Pedidos: Neste ponto, vale a pena destacar que apesar do suscitante formular
pedido de instituição das cláusulas por ele expostas, pode o Tribunal resolver a
questão sem respeitar aquelas. Explica-se: se o suscitante incluir cláusula de
reajuste salarial de 10%, poderá o Tribunal fixar em qualquer outro percentual,
a mais ou a menos, sem que tal ato configure violação ao princípio da
congruência. Não será a decisão extra ou ultra petita, já que o Poder Normativo
da Justiça do Trabalho não se mostra refém das cláusulas apresentadas pelas
partes. Poderá, exemplificativamente, fixar um adicional em 20%, mesmo o
suscitante tendo apresentado proposta de cláusula de 10% ou 30%.
Audiência de conciliação;
O acordo firmado pelas partes pode ser total ou parcial, ou seja, pode por
fim ao dissídio por completo ou extingui-lo em relação à alguns itens (cláusulas),
geralmente pondo fim ao movimento paredista, deixando ao Tribunal o julgamento
das cláusulas restantes. Tal atitude mostra-se bastante coerente com os princípios do
processo do trabalho, pois permite que o julgamento do dissídio coletivo seja
realizado sem a pressão de uma greve, notadamente em serviço essencial, permitindo
que os julgadores possam amadurecer algumas matérias discutidas nos autos.
Não havendo acordo, conforme art. 864 da CLT, o feito será encaminhado
ao MPT, para parecer escrito e, após, distribuído ao relator, para que analise a
questão e redija o seu voto, remetendo os autos ao revisor e, por fim, ao órgão
competente para o julgamento do feito.
Defesa do suscitado;
Instrução;
Por fim, o Ministério Público do Trabalho atua como fiscal da lei nos dissídios
coletivos de trabalho, de natureza econômica e jurídica, por ele não ajuizados,
podendo requerer a produção das provas que entender necessárias, conforme art. 179
do CPC/15, sendo intimado pessoalmente dos atos processuais, sob pena de nulidade
do procedimento.
Sentença normativa;
Eficácia;
A sentença normativa produzirá efeitos erga omnes, que significa dizer que
todos os componentes das categorias serão atingidos pela decisão proferida no
dissídio coletivo, independentemente de ser filiado ou não ao sindicato. Tal fato não
interfere na produção de efeitos da decisão proferida na ação dissidial.
Custas processuais;
Coisa julgada;
AÇÃO DE CUMPRIMENTO;
Conceito;
Natureza jurídica;
Legitimidade;
Competência;
Procedimento;
autárquica e fundacional.
Exigências legais;
Prescrição;
DICAS
Dissídio Coletivo
correios.
7. Para demonstração dos pressupostos acima, o TST exige a juntada aos autos do
edital de convocação da assembleia e sua ata, nos termos da OJ nº 8 da SDC
do TST.
10.Por fim, a coisa julgada formada no dissídio coletivo é tão somente formal, nos
termos da Súmula 397 do TST, na medida em que o TST entende inexistir coisa
julgada material diante da possibilidade de revisão daquela decisão.
Ação de Cumprimento
sentença normativa não foi cumprida, que o reajuste de 10% não foi concedido.
A ação de cumprimento segue os ritos já estudados, ou seja, é como se fosse
uma ação “normal”, com objeto diferenciado, que pode ser uma sentença
normativa ou um acordo ou convenção coletiva, nos moldes da Súmula nº 286
do TST.
1. Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 9ª REGIÃO (PR) Prova: Analista Judiciário - Área
Judiciária
Os dissídios coletivos possuem regramento próprio, previsto em legislação
processual trabalhista, em relação à sua extensão e revisão da sentença normativa.
Segundo tais normas, é INCORRETO afirmar:
a) A decisão sobre novas condições de trabalho poderá também ser estendida a todos os
empregados da mesma categoria profissional compreendida na jurisdição do Tribunal, por
solicitação do Ministério Público do Trabalho.
b) Sempre que o Tribunal estender a decisão em dissídio coletivo, marcará a data em que a
extensão deva entrar em vigor.
c) Para que a decisão sobre novas condições de trabalho possa ser estendida torna-se preciso
que três quartos dos empregadores e dos empregados, ou os respectivos sindicatos,
concordem com a extensão da decisão.
d) Decorridos seis meses de sua vigência, caberá revisão das decisões que fixarem condições
de trabalho, quando se tornaram injustas ou inaplicáveis em razão da modificação das
circunstâncias que as ditaram.
e) A revisão poderá ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator, da Procuradoria da
Justiça do Trabalho, das associações sindicais ou de empregador ou empregadores
interessados no cumprimento da decisão.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “D”. A revisão da sentença normativa poderá ser
realizada decorrido 1 ano da sua vigência, conforme art. 873 da CLT:
2. (TRT São Paulo 2ª Região – 2014 – FCC) Com relação ao dissídio coletivo, é
INCORRETO afirmar:
(A) Na audiência de conciliação, assim como ocorre nos dissídios individuais, haverá o
arquivamento da ação quando o autor não comparecer.
(B) De acordo com a legislação, para ajuizamento do dissídio coletivo de natureza econômica
há necessidade de esgotar a negociação coletiva, bem como de existência de comum acordo
entre as partes envolvidas no litígio, sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito.
(C) O poder normativo da Justiça do Trabalho consiste numa atribuição anômala conferida pela
Constituição Federal a um ramo do Poder Judiciário, haja vista que a competência para a
elaboração de normas, com efeitos ultra partes é uma tarefa típica do Poder Legislativo.
(D) As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os
contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimidas mediante
negociação coletiva de trabalho.
(E) Em caso de dissídio coletivo que tenha como objeto novas condições de trabalho e no qual
figure apenas parte dos empregados da empresa, poderá o Tribunal competente, na própria
decisão, estender tais condições aos demais empregados.
COMENTÁRIOS:
A alternativa INCORRETA É A LETRA “A”. Realmente a afirmação contida na letra “A” está
errada, pois não há o arquivamento do dissídio coletivo na ausência da parte autora
(suscitante), pois não estamos diante de direitos concretos, e sim, abstratos de uma categoria,
de centenas e milhares de trabalhadores. Tal consequência somente existe nos dissídios
individuais, conforme art. 844 da CLT. As demais assertivas estão corretas, conforme análise
abaixo:
3. ( Prova: FCC - 2013 - TRT - 18ª Região (GO) - Analista Judiciário - Área Judiciária /
Direito Processual do Trabalho / Competência; )
Segundo normas legais contidas na Consolidação das Leis do Trabalho sobre competência das
Varas e dos Tribunais do Trabalho é INCORRETO afirmar:
a) A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores
portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO decorrentes
da relação de trabalho.
b) O empregado poderá apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da
prestação dos respectivos serviços quando o empregador promover a realização de atividades
fora do lugar do contrato de trabalho.
c) A competência dos Tribunais Regionais nos casos de dissídio coletivo determina-se pelo
local onde este ocorrer ou pela sede da empresa envolvida no conflito, cabendo a escolha ao
sindicato da categoria econômica.
d) A jurisdição de cada Vara do Trabalho abrange todo o território da Comarca em que tem
sede, só podendo ser estendida ou restringida por lei federal.
e) As Varas do Trabalho são competentes para processar e julgar os dissídios resultantes de
contratos de empreitadas em que o empreiteiro seja operário ou artífice.
COMENTÁRIOS:
A alternativa INCORRETA É A LETRA “C”. A competência para o julgamento de dissídio
coletivo, que poderá ser do TRT ou do TST, é definida pela extensão do mesmo, ou seja, se as
categorias em dissídios abrangem área relativa a um TRT ou superior. Quando se tem, por
exemplo, greve nacional dos Correios, o dissídio coletivo é da competência do TST, pois
superior à competência dos TRTs. Não há que se falar em definição de competência em dissídio
coletivo pela sede da empresa envolvida, pois essa informação é irrelevante para a definição
do tribunal competente.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “B”. A alternativa “B” traz a literalidade do art. 868 da
CLT, que trata da extensão da decisão proferida em ação de dissídio coletivo. Em outras
palavras, trata do dissídio coletivo de extensão. Vejamos a redação do mencionado dispositivo
legal:
“Em caso de dissídio coletivo que tenha por motivo novas condições
de trabalho e no qual figure como parte apenas uma fração de
empregados de uma empresa, poderá o Tribunal competente, na
O dissídio coletivo de extensão tem por finalidade conceder a mesma situação jurídica aos
empregados submetidos às mesmas condições de trabalho. Vejamos as demais assertivas:
Letra “A”: errada, pois contraria o art. 856 da CLT, que trata da legitimidade para o
ajuizamento do dissídio coletivo ou, em outras palavras, para a instauração de instância.
Vejamos:
“A instância será instaurada mediante representação escrita ao
Presidente do Tribunal. Poderá ser também instaurada por iniciativa
do presidente, ou, ainda, a requerimento da Procuradoria da Justiça
do Trabalho, sempre que ocorrer suspensão do trabalho”.
Letra “C”: errada, pois contraria o art. 869 da CLT, assim redigido:
Letra “D”: errada, pois a revisão (dissídio coletivo de revisão), somente pode ocorrer após o
decurso do prazo de 1 (um) ano, de acordo com o art. 873 da CLT.
Letra “E”: errada, pois o art. 875 da CLT diz que caberá ao próprio tribunal prolator da decisão
originária, julgar o dissídio de revisão.
5. ( Prova: FCC - 2012 - TRT - 18ª Região (GO) - Juiz do Trabalho / Direito Processual do
Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Em relação ao dissídio coletivo, é INCORRETO afirmar:
a) O Tribunal fixará a data em que a decisão deve entrar em execução, bem como o prazo de
sua vigência, o qual não poderá ser superior a quatro anos.
b) O edital de convocação da categoria e a respectiva ata da Assembleia Geral de
Trabalhadores (AGT) constituem peças essenciais à instauração do processo de dissídio
coletivo.
c) A instância será instaurada mediante representação escrita ao Presidente do Tribunal.
Poderá ser também instaurada por iniciativa do presidente ou, ainda, a requerimento da
Procuradoria da Justiça do Trabalho, sempre que ocorrer suspensão do trabalho.
d) Em face de pessoa jurídica de direito público não cabe dissídio coletivo, ainda que a mesma
mantenha empregados.
COMENTÁRIOS:
A alternativa INCORRETA É A LETRA “D”.A afirmativa contida na letra “D” não se coaduna
com o entendimento exposto pelo TST em sua OJ nº 5 da SDC, assim redigida:
Letra “A”: correto, pois de acordo com o art. 868, § único da CLT.
Letra “B”: correto, em conformidade com a OJ nº 29 da SDC/TST, assim redigida:
Letra “C”: correto, em conformidade com o art. 856 da CLT, que prevê a legitimidade ativa
para o ajuizamento do dissídio coletivo.
Letra “E”: correto, de acordo com a OJ nº 7 da SDC/TST, que possui redação idêntica à
afirmativa constante na questão em comento.
6. ( Prova: FCC - 2012 - TRT - 4ª REGIÃO (RS) - Juiz do Trabalho - Prova TIPO 4 / Direito
Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; ) Em relação ao dissídio coletivo é correto
afirmar:
a) A sentença normativa vigorará a partir da data de sua prolação.
b) O prazo de vigência da sentença normativa será fixado pelo Tribunal e não poderá ser
superior a 2 (dois) anos.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “D”. A afirmativa está em conformidade com as normas
sobre procedimento do dissídio, dispostas no art. 861 da CLT, a seguir transcrito:
Letra “A”: errada, a sentença normativa pode vigorar ou não a partir da sua prolação, a
depender do cumprimento ou não do prazo contido no art. 616, §3º da CLT, de acordo com o
art. 867, a seguir transcrito:
Letra “B”: errada, pois o prazo é de 4 anos, conforme art. 868, § único da CLT.
Letra “C”: errada, pois o quórum a ser utilizado é diverso, conforme art. 859 da CLT, abaixo
transcrito:
“A representação dos sindicatos para instauração da instância fica
subordinada à aprovação de assembleia, da qual participem os
associados interessados na solução do dissídio coletivo, em primeira
Letra “E”: errada, pois a instância pode ser instaurada também pelo Presidente do Tribunal,
Ministério Público do Trabalho, conforme art. 856 da CLT:
7. ( Prova: FCC - 2011 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Área Judiciária /
Direito Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho, a decisão sobre novas condições de
trabalho poderá também ser estendida a todos os empregados da mesma categoria
profissional compreendida na jurisdição do Tribunal por solicitação, dentre outros,
de
a) 1 ou mais empregadores.
b) no mínimo dois sindicatos de empregados.
c) no mínimo três sindicatos de empregadores.
d) no mínimo dez empregadores.
e) no mínimo cinco sindicatos de empregados.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “A”. A resposta correta está em conformidade com o art.
869 da CLT, que trata do dissídio coletivo de extensão. Tal extensão poderá ocorrer por
solicitação de empregados, de sindicatos, do MPT ou, ex officio, pelo Tribunal que proferiu a
decisão. Transcreve-se o dispositivo:
As demais assertivas não precisam ser analisadas, pois não se encontram de acordo com o
dispositivo legal mencionado e transcrito acima.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “B”. A afirmação de que cabe dissídio coletivo para
discussão de cláusulas sociais, em face de pessoa jurídica de direito público, está em
conformidade com a OJ nº 5 da SDC/TST. Abaixo transcrita:
Letra “E”: errada, pois até o momento não houve regulamentação, razão pela qual o STF
afirmou que o servidor público pode valer-se da Lei nº 7783/89 para exercer o direito de
greve, até que a lei própria venha a ser criada pelo Poder Legislativo.
9. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Área Administrativa /
Direito Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Quando o dissídio coletivo não for suscitado em nome de determinada categoria
profissional, a extensão da decisão sobre novas condições de trabalho para toda esta
categoria necessita que
a) 3/4 dos empregadores e 3/4 dos empregados, ou os respectivos sindicatos, concordem com
a extensão da decisão.
b) 2/3 dos empregadores e 2/3 dos empregados, ou os respectivos sindicatos, concordem com
a extensão da decisão.
c) apenas o respectivo sindicato dos empregados, concorde com a extensão da decisão.
d) 2/3 dos empregadores e 3/4 dos empregados, ou os respectivos sindicatos, concordem com
a extensão da decisão.
e) apenas 2/3 dos empregadores e dos empregados concordem com a extensão da decisão.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “A”, pois está em conformidade com o art. 870 da CLT,
assim redigido:
10. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Área Judiciária / Direito
Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Os dissídios coletivos para interpretação de cláusulas de convenções coletivas e os
dissídios coletivos para interpretação de disposições legais particulares de categoria
profissional ou econômica classificam-se em dissídios coletivos de natureza
a) jurídica.
b) econômica.
c) jurídica e econômica, respectivamente.
d) econômica e jurídica, respectivamente.
As demais assertivas não precisam ser analisadas, pois já excluídas com a análise realizada.
11. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Área Judiciária / Direito
Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Um dissídio coletivo não foi ajuizado dentro dos sessenta dias anteriores ao termo
final da Convenção Coletiva vigente de uma categoria de trabalho, tendo sido
ajuizado após este prazo. Neste caso, a sentença normativa vigorará a partir
a) da data de sua publicação.
b) da data de seu ajuizamento.
c) da data do seu trânsito em julgado.
d) do dia imediato ao termo final de vigência da convenção coletiva.
e) do dia seguinte à publicação do seu trânsito em julgado.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “A”. O descumprimento do prazo previsto no art. 616,
§3º da CLT, faz com que a sentença normativa passe a vigorar quando de sua publicação,
conforme art. 867, § único, “a” da CLT. Transcreve-se o dispositivo como um todo:
AÇÃO DE CUMPRIMENTO
12. ( Prova: FCC - 2012 - TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Juiz do Trabalho - Tipo 1 / Direito
Processual do Trabalho / Ação de Cumprimento; )
No que tange à ação de cumprimento, é INCORRETO afirmar:
a) Em relação à natureza jurídica, a ação de cumprimento é uma ação de conhecimento, do
tipo condenatória.
b) A legitimação para a propositura da ação de cumprimento é concorrente, à medida em que
tanto o sindicato como os empregadores poderão propô-la.
c) A competência para processar e julgar ação de cumprimento é das Varas do Trabalho.
d) É dispensável o trânsito em julgado da sentença normativa para a propositura da ação de
cumprimento.
e) A coisa julgada produzida na ação de cumprimento é atípica, pois dependente de condição
resolutiva, ou seja, da não-modificação da decisão normativa por eventual recurso. Assim,
modificada a sentença normativa pelo TST, com a consequente extinção do processo, sem
julgamento do mérito, deve-se extinguir a execução em andamento, uma vez que a norma
sobre a qual se apoiava o título exequendo deixou de existir no mundo jurídico.
COMENTÁRIOS:
A alternativa INCORRETA É A LETRA “B”. A legitimidade para o ajuizamento da ação de
cumprimento é concorrente entre sindicato e empregados, pois esses últimos são os
detentores do direito material, ou seja, os prejudicados com o descumprimento das normas
criadas por negociação coletiva ou sentença normativa. Vejamos o art. 872, § único da CLT,
que trata do tema:
13. ( Prova: FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Área Judiciária /
Direito Processual do Trabalho / Reclamação Trabalhista; Ação de Cumprimento; )
Determinado direito já foi reconhecido mediante sentença normativa, mas Gilson
pretende ajuizar reclamação trabalhista para assegurar tal direito.
Neste caso,
a) Gilson poderá ajuizar reclamação trabalhista que seguirá obrigatoriamente o rito ordinário.
b) há falta de interesse processual, devendo Gilson ajuizar ação de cumprimento, não sendo
necessário que haja o trânsito em julgado da sentença normativa.
c) há falta de interesse processual, devendo Gilson ajuizar ação de cumprimento, sendo
necessário que haja o trânsito em julgado da sentença normativa.
d) Gilson poderá ajuizar reclamação trabalhista que seguirá obrigatoriamente o rito sumário.
e) Gilson deverá ajuizar execução provisória de sentença normativa, devendo depositar 50%
do valor da causa a título de caução.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “B”. Em primeiro lugar, não há interesse processual na
ação trabalhista a ser movida por Gilson, pois buscará um direito que já foi reconhecido pelo
Poder Judiciário, ou seja, não há necessidade da ação de conhecimento. Se o direito já foi
reconhecido e está sendo descumprido pelo empregador, deverá valer-se de ação de
cumprimento, prevista no art. 872 da CLT, ajuizando a demanda na Vara do Trabalho do local
da prestação dos serviços. Além disso, dispõe a Súmula nº 246 do TST, que será abaixo
transcrita, que não há necessidade de trânsito em julgado da sentença normativa para ajuizar-
se a ação de cumprimento. Vejamos:
14. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Analista Judiciário - Área Judiciária -
Execução de Mandados / Direito Processual do Trabalho / Ação de Cumprimento; )
Com relação a Ação de Cumprimento é correto afirmar:
a) A legitimação para a propositura da Ação de Cumprimento é exclusiva dos sindicatos, tendo
em vista a natureza jurídica coletiva da demanda.
b) É pressuposto necessário para a propositura da Ação de Cumprimento o trânsito em julgado
da sentença normativa.
c) Em regra, a competência para processar e julgar a Ação de Cumprimento é do Tribunal
Regional do Trabalho que proferiu a decisão a ser cumprida.
d) Em regra, a competência para processar e julgar a Ação de Cumprimento é do Tribunal
Superior do Trabalho em razão da natureza jurídica desta ação.
e) A Ação de Cumprimento deverá ser instruída necessariamente com a certidão da decisão
coletiva.
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “E”. Um documento indispensável ao ajuizamento da ação
de cumprimento, nos termos do art. 872, § único da CLT, é a certidão da decisão coletiva, que
será objeto da referida ação. Vejamos:
15. ( Prova: FCC - 2008 - TRT-2R - Analista Judiciário - Área Judiciária / Direito Processual
do Trabalho / Ação de Cumprimento; )
No que diz respeito à Ação de Cumprimento, considere:
COMENTÁRIOS:
A alternativa CORRETA É A LETRA “D”. Estão corretas apenas as assertivas I e III, conforme
análise abaixo realizada:
1. Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 9ª REGIÃO (PR) Prova: Analista Judiciário - Área
Judiciária
Os dissídios coletivos possuem regramento próprio, previsto em legislação
processual trabalhista, em relação à sua extensão e revisão da sentença normativa.
Segundo tais normas, é INCORRETO afirmar:
a) A decisão sobre novas condições de trabalho poderá também ser estendida a todos os
empregados da mesma categoria profissional compreendida na jurisdição do Tribunal, por
solicitação do Ministério Público do Trabalho.
b) Sempre que o Tribunal estender a decisão em dissídio coletivo, marcará a data em que a
extensão deva entrar em vigor.
c) Para que a decisão sobre novas condições de trabalho possa ser estendida torna-se preciso
que três quartos dos empregadores e dos empregados, ou os respectivos sindicatos,
concordem com a extensão da decisão.
d) Decorridos seis meses de sua vigência, caberá revisão das decisões que fixarem condições
de trabalho, quando se tornaram injustas ou inaplicáveis em razão da modificação das
circunstâncias que as ditaram.
e) A revisão poderá ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator, da Procuradoria da
Justiça do Trabalho, das associações sindicais ou de empregador ou empregadores
interessados no cumprimento da decisão.
2. (TRT São Paulo 2ª Região – 2014 – FCC) Com relação ao dissídio coletivo, é
INCORRETO afirmar:
(A) Na audiência de conciliação, assim como ocorre nos dissídios individuais, haverá o
arquivamento da ação quando o autor não comparecer.
(B) De acordo com a legislação, para ajuizamento do dissídio coletivo de natureza econômica
há necessidade de esgotar a negociação coletiva, bem como de existência de comum acordo
entre as partes envolvidas no litígio, sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito.
(C) O poder normativo da Justiça do Trabalho consiste numa atribuição anômala conferida pela
Constituição Federal a um ramo do Poder Judiciário, haja vista que a competência para a
elaboração de normas, com efeitos ultra partes é uma tarefa típica do Poder Legislativo.
(D) As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os
contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modifica- das ou suprimidas mediante
negociação coletiva de trabalho.
(E) Em caso de dissídio coletivo que tenha como objeto novas condições de trabalho e no qual
figure apenas parte dos empregados da empresa, poderá o Tribunal competente, na própria
decisão, estender tais condições aos demais empregados.
3. ( Prova: FCC - 2013 - TRT - 18ª Região (GO) - Analista Judiciário - Área Judiciária /
Direito Processual do Trabalho / Competência; )
Segundo normas legais contidas na Consolidação das Leis do Trabalho sobre competência das
Varas e dos Tribunais do Trabalho é INCORRETO afirmar:
a) A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores
portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO decorrentes
da relação de trabalho.
b) O empregado poderá apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da
prestação dos respectivos serviços quando o empregador promover a realização de atividades
fora do lugar do contrato de trabalho.
c) A competência dos Tribunais Regionais nos casos de dissídio coletivo determina-se pelo
local onde este ocorrer ou pela sede da empresa envolvida no conflito, cabendo a escolha ao
sindicato da categoria econômica.
d) A jurisdição de cada Vara do Trabalho abrange todo o território da Comarca em que tem
sede, só podendo ser estendida ou restringida por lei federal.
e) As Varas do Trabalho são competentes para processar e julgar os dissídios resultantes de
contratos de empreitadas em que o empreiteiro seja operário ou artífice.
5. ( Prova: FCC - 2012 - TRT - 18ª Região (GO) - Juiz do Trabalho / Direito Processual do
Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Em relação ao dissídio coletivo, é INCORRETO afirmar:
a) O Tribunal fixará a data em que a decisão deve entrar em execução, bem como o prazo de
sua vigência, o qual não poderá ser superior a quatro anos.
b) O edital de convocação da categoria e a respectiva ata da Assembleia Geral de
Trabalhadores (AGT) constituem peças essenciais à instauração do processo de dissídio
coletivo.
c) A instância será instaurada mediante representação escrita ao Presidente do Tribunal.
Poderá ser também instaurada por iniciativa do presidente ou, ainda, a requerimento da
Procuradoria da Justiça do Trabalho, sempre que ocorrer suspensão do trabalho.
d) Em face de pessoa jurídica de direito público não cabe dissídio coletivo, ainda que a mesma
mantenha empregados.
e) Não se presta o dissídio coletivo de natureza jurídica à interpretação de normas de caráter
genérico.
6. ( Prova: FCC - 2012 - TRT - 4ª REGIÃO (RS) - Juiz do Trabalho - Prova TIPO 4 / Direito
Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; ) Em relação ao dissídio coletivo é correto
afirmar:
a) A sentença normativa vigorará a partir da data de sua prolação.
b) O prazo de vigência da sentença normativa será fixado pelo Tribunal e não poderá ser
superior a 2 (dois) anos.
c) A representação dos sindicatos para instaurar a instância fica subordinada à aprovação em
assembleia, da qual participem os associados interessados na solução do dissídio coletivo,
sendo necessária metade mais um dos votos dos presentes.
d) É facultado ao empregador fazer-se representar na audiência pelo gerente ou por qualquer
outro preposto que tenha conhecimento do dissídio, e por cujas declarações será sempre
responsável.
e) A representação para instaurar a instância em dissídio coletivo constitui prerrogativa
exclusiva das associações sindicais.
7. ( Prova: FCC - 2011 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Área Judiciária /
Direito Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho, a decisão sobre novas condições de
trabalho poderá também ser estendida a todos os empregados da mesma categoria
profissional compreendida na jurisdição do Tribunal por solicitação, dentre outros,
de
a) 1 ou mais empregadores.
b) no mínimo dois sindicatos de empregados.
c) no mínimo três sindicatos de empregadores.
d) no mínimo dez empregadores.
e) no mínimo cinco sindicatos de empregados.
9. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Área Administrativa /
Direito Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Quando o dissídio coletivo não for suscitado em nome de determinada categoria
profissional, a extensão da decisão sobre novas condições de trabalho para toda esta
categoria necessita que
a) 3/4 dos empregadores e 3/4 dos empregados, ou os respectivos sindicatos, concordem com
a extensão da decisão.
b) 2/3 dos empregadores e 2/3 dos empregados, ou os respectivos sindicatos, concordem com
a extensão da decisão.
c) apenas o respectivo sindicato dos empregados, concorde com a extensão da decisão.
d) 2/3 dos empregadores e 3/4 dos empregados, ou os respectivos sindicatos, concordem com
a extensão da decisão.
e) apenas 2/3 dos empregadores e dos empregados concordem com a extensão da decisão.
10. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Área Judiciária / Direito
Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Os dissídios coletivos para interpretação de cláusulas de convenções coletivas e os
dissídios coletivos para interpretação de disposições legais particulares de categoria
profissional ou econômica classificam-se em dissídios coletivos de natureza
a) jurídica.
b) econômica.
c) jurídica e econômica, respectivamente.
d) econômica e jurídica, respectivamente.
e) de interesse e econômica, respectivamente.
11. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Área Judiciária / Direito
Processual do Trabalho / Dissídios Coletivos; )
Um dissídio coletivo não foi ajuizado dentro dos sessenta dias anteriores ao termo
final da Convenção Coletiva vigente de uma categoria de trabalho, tendo sido
ajuizado após este prazo. Neste caso, a sentença normativa vigorará a partir
a) da data de sua publicação.
b) da data de seu ajuizamento.
c) da data do seu trânsito em julgado.
AÇÃO DE CUMPRIMENTO
12. ( Prova: FCC - 2012 - TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Juiz do Trabalho - Tipo 1 / Direito
Processual do Trabalho / Ação de Cumprimento; )
No que tange à ação de cumprimento, é INCORRETO afirmar:
a) Em relação à natureza jurídica, a ação de cumprimento é uma ação de conhecimento, do
tipo condenatória.
b) A legitimação para a propositura da ação de cumprimento é concorrente, à medida em que
tanto o sindicato como os empregadores poderão propô-la.
c) A competência para processar e julgar ação de cumprimento é das Varas do Trabalho.
d) É dispensável o trânsito em julgado da sentença normativa para a propositura da ação de
cumprimento.
e) A coisa julgada produzida na ação de cumprimento é atípica, pois dependente de condição
resolutiva, ou seja, da não-modificação da decisão normativa por eventual recurso. Assim,
modificada a sentença normativa pelo TST, com a consequente extinção do processo, sem
julgamento do mérito, deve-se extinguir a execução em andamento, uma vez que a norma
sobre a qual se apoiava o título exequendo deixou de existir no mundo jurídico.
13. ( Prova: FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Área Judiciária /
Direito Processual do Trabalho / Reclamação Trabalhista; Ação de Cumprimento; )
Determinado direito já foi reconhecido mediante sentença normativa, mas Gilson
pretende ajuizar reclamação trabalhista para assegurar tal direito.
Neste caso,
a) Gilson poderá ajuizar reclamação trabalhista que seguirá obrigatoriamente o rito ordinário.
b) há falta de interesse processual, devendo Gilson ajuizar ação de cumprimento, não sendo
necessário que haja o trânsito em julgado da sentença normativa.
c) há falta de interesse processual, devendo Gilson ajuizar ação de cumprimento, sendo
necessário que haja o trânsito em julgado da sentença normativa.
d) Gilson poderá ajuizar reclamação trabalhista que seguirá obrigatoriamente o rito sumário.
e) Gilson deverá ajuizar execução provisória de sentença normativa, devendo depositar 50%
do valor da causa a título de caução.
14. ( Prova: FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Analista Judiciário - Área Judiciária -
Execução de Mandados / Direito Processual do Trabalho / Ação de Cumprimento; )
Com relação a Ação de Cumprimento é correto afirmar:
15. ( Prova: FCC - 2008 - TRT-2R - Analista Judiciário - Área Judiciária / Direito Processual
do Trabalho / Ação de Cumprimento; )
No que diz respeito à Ação de Cumprimento, considere:
1. D
2. A
3. C
4. B
5. D
6. D
7. A
8. B
9. A
10.A
11.A
12.B
13.B
14.E
15.D
FECHAMENTO