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ÍNDICE
ATUAÇÃO
AMBIENTAL SOCIAL
:10 :11
ÍNDICE GRI 215
O Grupo Parque EXPO mantém, assim, uma aposta reforçada nos seus princípios
orientadores que visam a consolidação de uma cultura organizacional orientada
para a excelência do desempenho, através da utilização de práticas empresariais
de referência que garantam o sucesso no caminho da procura da sustentabilidade
empresarial, assente numa filosofia de gestão que contemple as dimensões
económica, ambiental, social e ética.
A Parque EXPO 98, S.A., empresa certificada nas áreas da prospeção, conceção
e gestão de projetos de renovação urbana e ambiental, é um instrumento das
políticas públicas de ambiente, ordenamento do território e desenvolvimento urbano
e regional, que apoia o Governo na conceção de programas de implementação
dessas políticas e que atua como veículo da sua operacionalização. Tem por
missão provocar a mutação do território, promovendo a qualidade de vida urbana,
a competitividade das cidades e o equilíbrio ambiental do território.
A Parque Expo — Gestão Urbana do Parque das Nações, S.A. dedica-se à gestão
urbana integrada do Parque das Nações. Na prossecução da sua atividade,
procura atingir um nível de excelência que permita a este território destacar-se pela
qualidade urbana, modernidade e conforto, tendo sempre presente o bem-estar
das pessoas, a preservação do ambiente e a captação de investimentos. A larga
experiência que detém confere à Parque Expo — Gestão Urbana do Parque das
Nações capacidade exemplar para prestar serviços de consultoria no domínio da
gestão urbana.
A Parque Expo Imobiliária, S.A. tem por missão contribuir para a gestão, manutenção
e alienação de imóveis, que direta ou indiretamente, se relacionam com os projetos
da responsabilidade da Parque EXPO.
Estrutura Societária
Estrutura Acionista
Prémios e Distinções
Parque EXPO
Medalha de Ouro de Mérito Turístico 2008
Pavilhão Atlântico
Menção Honrosa do Prémio Valmor 1998
Medalha de Ouro na categoria de “Equipamento
Desportivo par Eventos Internacionais”
International Olympic Comitee and International
Association of Sports and Leisure Equipments
(IOC/IAKS) EC 2001
Prémio Publituris 2004, 2005, 2006, 2007 e
2008 para “ Melhor Espaço para Congressos”
Gala dos Eventos 2007 - Melhor Espaço
Multiusos
Gala dos Eventos 2008 - Melhor Espaço para
Eventos
Pavilhão de Portugal
Prémio Leça de Construção 1998
(Leça Portugal)
Prémio Valmor 1998
A Parque EXPO tem vindo a orientar a sua ação no sentido de consolidar a sua
presença no mercado internacional, na área da reabilitação urbana e ordenamento do
território. Ao abrigo de um ambicioso programa de internacionalização, desenvolve
ações de prospeção de novas oportunidades de negócios, tendo como principais
destinos-alvo o Norte de África e os países africanos de língua oficial portuguesa.
O Grupo Parque EXPO, com a sua atuação centrada nas áreas da prospeção,
conceção e gestão de projetos de renovação urbana e ambiental, aborda o
território numa ótica de defesa e valorização do interesse público, com um domínio
multidisciplinar do conhecimento e com uma particular vocação e competência
na articulação de interesses, no respeito pelos princípios da sustentabilidade
social, económica e ambiental. O desenvolvimento sustentável, referência para o
desenvolvimento económico, a coesão social e a valorização ambiental, determinam
a orientação estratégica para as intervenções no território.
Princípios orientadores
Orientações específicas
Mas é sobretudo a formulação de uma política para as cidades que virá certamente
impulsionar o aparecimento de oportunidades de negócio no domínio das
Neste quadro, uma empresa com as caraterísticas da Parque EXPO será um valioso
braço empresarial das políticas públicas, dada a grande experiência e prestígio
que acumulou em domínios relevantes para qualquer processo de qualificação
urbana ou territorial, exigindo-se, para tanto, que a Empresa aprofunde um nível
competitivo compatível com um mercado em concorrência, designadamente
através de estruturas de custos mais leves, de uma flexibilidade na capacidade
produtiva, capaz de responder a desafios de dimensão variável e através do domínio
das técnicas mais avançadas nas áreas onde atua.
A eleição dos membros dos órgãos sociais para o triénio 2008-2010 ocorreu em
Assembleias Gerais realizadas nas várias sociedades em março de 2008. Assim, no
decorrer de 2009, os órgãos sociais designados tiveram a seguinte composição:
Vogal Executivo José Manuel Rosado Catarino Administrador John Crachá do Souto Antunes
Vogal Executivo Rui Fernando Medeiro Palma Administrador delegado Alexandre Garcia Barbosa
Efectivo Alves da Cunha, A. Dias Efetivo Pedro Matos Silva, Garcia Júnior e
& Associados, SROC Pires Caiado & Associados, SROC
Suplente JRP. Caiado & Associados, SROC Suplente J. Camilo & Associados, SROC
Vogal Teresa Isabel Carvalho Costa Secretário Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa
Conselho Fiscal
Administrador Emílio José Pereira Rosa Administrador Rui Fernando Medeiro Palma
Administrador delegado João Miguel Meister Falcato Pereira Administrador delegado José Júlio Vilar Filipe
Efetivo J. Camilo & Associados, SROC Efetivo Gonçalves Monteiro & Associados,
SROC
Secretário Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa Secretário Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa
Administrador Rui Fernando Medeiro Palma Administrador John Crachá do Souto Almeida
Administrador delegado Paulo Jorge Martins Administrador delegado Alexandre Garcia Barbosa
da Cunha Neves
Efetivo Alves da Cunha, A. Dias Efetivo Pedro Matos Silva, Garcia Júnior e
& Associados, SROC Pires Caiado & Associados, SROC
Suplente Dr. José Duarte Assunção Dias Suplente J. Camilo & Associados, SROC
Presidente Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa Presidente Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa
Secretário Glória Maria Ramos Ferreira Secretário Glória Maria Ramos Ferreira
Fiscal Único
Assembleia Geral
Assembleia Geral
Nos termos dos estatutos de cada uma das Sociedades do Grupo, compete à
Assembleia Geral:
Comissão Executiva
Conselho Fiscal
Processos de Auditoria
Em 2009 foram realizadas duas auditorias internas, uma de caráter transversal que
incidiu sobre todas as áreas da Parque EXPO relativamente ao cumprimento do
código dos contratos públicos, e outra que teve como de objeto de análise a obra
do parque de estacionamento do Campo da Agonia, no âmbito do Projeto Polis de
Viana do Castelo.
Foi realizada no final de 2009 uma auditoria externa aos sistemas de informação
e controlo de risco da Parque EXPO, cujo âmbito incluiu os seguintes processos:
gestão de investimentos financeiros; gestão do imobilizado; prestação de serviços
e contas a receber; aquisição de bens e serviços e dívidas a pagar; sistemas
de Informação; recursos humanos; tesouraria; e reporte financeiro. A auditoria
efetuada classificou todos os processos como sendo de nível de controlo razoável
ou adequado às boas práticas, apresentando um conjunto de oportunidades
de melhoria. A implementação de medidas corretivas terá início em 2010, com
atribuição de prioridade em função do respetivo risco e tendo presente uma
adequada análise custo / benefício.
Estrutura Organizativa
Parque Expo Imobiliária Parque EXPO Participação em feiras e exposições Sítio na internet
Reunião de quadros
Sistema de avaliação de desempenho
Sistema de avaliação de formação
Programa de acolhimento a novos colaboradores
Colaboradores Sessões quinzenais no Expo Lounge
Código de ética e de conduta
Caixa de sugestões para a Administração
Intranet
Newsletter quinzenal
Processos de consulta
Interações comerciais
Sistema de seleção e avaliação de fornecedores
Fornecedores Prestadores de serviços especializados
Manual de qualidade
Relatório de Sustentabilidade
Código de ética e de conduta
Parque EXPO Populações locais dos territórios intervencionados Sessões de discussão e participação
Parque Expo Gestão Urbana Utentes do Parque das Nações Departamento de relações com o cidadão
Parque Expo Imobiliária Utentes do Parque das Nações Gestão de reclamações e sugestões Sítio na internet
Comunidade Comunicação através
Oceanário Sociedade em geral Campanhas de sensibilização dos media
Atlântico | Blueticket Público (espetadores e participantes empresariais) Caixa de sugestões | Newsletter
Marina Moradores e visitantes do Parque das Nações Folhetos, painéis e brochuras informativas
O objetivo fixado para o resultado global final de 2009 do Índice Global de Satisfação
do Cliente foi largamente ultrapassado, já que conformou um valor global de 4,57
(índice de 1 a 5), traduzindo uma média ponderada dos 13 inquéritos de satisfação
do cliente, face à meta estabelecida de 3,5.
No que diz respeito à avaliação de satisfação dos clientes que alugam salas e/ou
promovem eventos nas instalações do Oceanário, 85% classifica globalmente de
“Bom” o evento, tendo as expectativas sido superadas para 50% dos clientes e
atingidas ou totalmente atingidas para os outros 50%.
Para aferição da satisfação dos seus clientes, a Atlântico dirige, após a realização
de cada evento, às respetivas entidades organizadoras e/ou promotoras, um
inquérito para avaliar o seu nível de satisfação, face aos serviços prestados pela
Atlântico. Em 2009, num total de 139 questionários enviados, obteve-se uma taxa
de respostas de 19%, das quais resultou um índice de satisfação de 80% para
os eventos realizados no Pavilhão de Portugal e de 86% para os realizados no
Pavilhão Atlântico. A opinião dos clientes relativamente aos serviços prestados pela
Qualificação de Fornecedores
Parceiros/Patrocinadores
Patrocinadores Oceanário
A Parque EXPO dedica, em cada projeto, uma especial atenção aos anseios dos
utentes das intervenções urbanas que planeia e que implementa, promovendo,
mediante uma atitude pró-ativa de consulta, de análise e de ponderação,
as soluções que melhor respondem às expectativas e às preocupações das
populações abrangidas. Além dos processos legais de discussão pública de
instrumentos de gestão do território, a Parque EXPO promove o diálogo com as
populações locais, por via dos organismos representativos – juntas de freguesia,
associações, universidades, ONG, entre outros –, recolhendo, de forma direta, o
conhecimento das realidades e dos riscos sociais, económicos e ambientais a
ter em consideração nos projetos a concretizar, e fomentando a participação e
empenhamento de todos na concretização dos programas/projetos. Na fase de
concretização das intervenções, privilegia a comunicação e a sensibilização da
população, dando a conhecer, de forma clara, simples e objetiva, as caraterísticas
do processo de implementação e do resultado final a atingir, de que a comunidade
irá usufruir.
Enquanto entidade gestora do Parque das Nações, a Parque Expo — Gestão Urbana
dispõe de um departamento de relação com o cidadão. O objetivo deste serviço é
garantir a gestão e acompanhamento de sugestões e reclamações apresentadas
por residentes e utentes do Parque das Nações. O nível de qualidade que a Parque
Expo — Gestão Urbana do Parque das Nações preconiza nesta matéria determina
que qualquer sugestão ou reclamação recebida seja objeto de uma resposta no
prazo máximo de 60 dias.
Das diversas questões colocadas, destaca-se que 61% dos residentes manifestou
satisfação com a gestão do Parque das Nações, 52% referiu que viver no Parque
das Nações é melhor do que pensava, sendo que apenas 8% não o considera. 93%
dos inquiridos considera que os espaços públicos estão cuidados e limpos. No
caso dos trabalhadores, destaca-se que 56% considera que trabalhar no Parque
das Nações é mais relaxante que noutro local e 83% considera que os espaços
públicos estão cuidados e limpos. Esta avaliação permitiu definir os caminhos para
a melhoria do serviço prestado e as opções a prosseguir visando a qualidade de
vida urbana.
▪▪ Os aspetos melhor avaliados no Parque das Nações são: os espaços verdes,
ter recolha automatizada de lixo, as zonas de lazer, ser uma zona de prestígio, a
inovação do Projeto e a facilidade de fazer compras;
▪▪ Entre os aspetos que mais incomodam os residentes encontram-se o trânsito
interno, os acessos e transportes e a poluição sonora;
▪▪ 61% dos inquiridos estão satisfeitos com a gestão do Parque das Nações, sendo
os mais satisfeitos os inquiridos que residem na zona central.
Tendo como tema principal as “Low Carbon Cities”, o 45º congresso da ISOCARP
- International Society of City and Regional Planners, organizado pela Divisão de
Planeamento da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e apoiado
pela Parque EXPO, teve como principal objetivo promover práticas inovadoras de
planeamento e cooperação internacional ao nível da satisfação dos requisitos para a
sustentabilidade das cidades. A Parque EXPO participou também neste congresso
com uma comunicação subordinada ao tema “Planning Sustainable Strategies”.
A Parque EXPO estabeleceu com a Universidade de Lisboa uma parceria que visa
desenvolver atividades conjuntas nas áreas da informação, formação académica e
profissional, estudos, investigação e projetos. A cooperação recíproca irá permitir
a realização de estudos, de investigação e de atividades, assegurando o melhor
aproveitamento dos recursos humanos, de infraestruturas e de equipamentos de
ambas as instituições. Entre as iniciativas contempladas no acordo destacam-se o
apoio a projetos de investigação em áreas de interesse comum, a elaboração de
estudos setoriais, a colaboração em ações de formação académica e profissional,
o apoio à realização e participação em conferências e colóquios em áreas de
mútuo interesse, a troca de publicações e o intercâmbio de informações científicas
e tecnológicas.
O produto a criar pela Parque EXPO é a cidade sustentável, o que leva a colocar
particular ênfase nas fases da cadeia de valor que se iniciam com a análise dos
vectores determinantes da estratégia de desenvolvimento das cidades e a deteção
de oportunidades e que incluem o planeamento urbano, a definição do modelo
de estrutura urbana, a infraestruturação, a conceção e execução dos espaços
públicos, concluindo com a disponibilização no mercado do solo urbanizado de
modelos urbanos de elevada qualidade.
Conceção de intervenções
As operações de reconversão
dos territórios da Margueira,
Siderurgia Nacional e
Quimiparque constituem
uma verdadeira alavanca
da requalificação e da
revitalização de todo o Arco
Ribeirinho Sul no contexto
da Área Metropolitana de
Lisboa.
Polis Litoral – programa de valorização de zonas de risco e de áreas naturais degradadas no litoral
Cidade de Fátima
Faro
Alcácer do Sal
Alcácer do Sal
O Projeto, que tem sido conduzido pela Société d’Études et d’Aménagement des
Cotes Nord de la Ville de Sfax (entidade públia), conta com o financiamento do
Banco Europeu.
económica e social da Wilaya. O PDAU d’Alger vem precisamente dar uma resposta
àquele imperativo, que se concretiza nas duas componentes principais do projeto:
Ao longo de 2009 foi dada continuidade aos trabalhos desenvolvidos no ano anterior,
tendo sido concluídas as duas primeiras fases do projeto (composto por 4 fases),
nomeadamente as fases de ‘Diagnóstico Prospetivo’ e ‘Master Plan’, sendo que,
até final de 2010, serão concluídas as duas últimas etapas do projeto: ‘Contrato de
Metrópole’ e ‘Apoio à Implementação’.
A intervenção Polis Litoral da Ria de Aveiro contempla uma operação integrada nesta
região, que abrange 11 municípios: Águeda, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Estarreja,
Ílhavo, Mira, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos. O programa,
que terá a Parque EXPO como entidade responsável pelo desenvolvimento dos
projetos, compreende um investimento global de 96 milhões de euros, entre 2009
e 2012.
Pretende-se com esta intervenção assegurar uma efetiva potenciação dos recursos
ambientais como fator de competitividade económica, proteger e requalificar
ambientalmente toda a zona costeira e lagunar, e garantir condições de fruição
pública do património ambiental e cultural local. Nesse âmbito, perspetiva-se uma
intervenção em 60 km de frente costeira, 140 km de frente lagunar e 24 km de
frente ribeirinha do rio Vouga. Para além da atuação em toda a Ria, prevê-se a
intervenção em 15 praias.
Programa Polis
O Pavilhão de Portugal recebeu cerca de 5000 visitantes e durante seis dias foi uma
montra do que melhor se faz no setor da água no país, ao disponibilizar a consulta
A Exposição Mundial de Xangai em 2010 tem como tema “Melhor Cidade, Melhor
Vida” e decorre entre 1 de maio e 31 de outubro de 2010, sendo esperados cerca
de 70 milhões de visitantes.
EXPO SHANGHAI
O Pavilhão de Portugal, com uma área de implantação de 2000 m2, apresenta uma
fachada revestida de cortiça, material nacional, reciclável e ecológico. Trata-se de
um exemplo de inovação e de boas práticas ambientais que potenciam a imagem
de Portugal.
A Parque Expo – Gestão Urbana do Parque das Nações, S.A. tem como missão
a gestão urbana integrada do território do Parque das Nações, visando assegurar
a manutenção da sua qualidade urbana e ambiental para usufruto dos seus
moradores, trabalhadores e visitantes.
A Parque Expo – Gestão Urbana do Parque das Nações tem como compromisso
estruturante da sua atividade o bem-estar das pessoas, a preservação do ambiente
e a captação do investimento, procurando atingir um grau de desenvolvimento e
qualidade que permita a esta zona de Lisboa e de Loures destacar-se pela sua
capacidade de inovação e modernidade.
Área 350 ha
Frente Tejo 5 km
Nº Habitantes 20 000
Nº Empregos 10 000
Nº Visitantes 20 milhões/ano
Nº Empresas 960
Nº Fogos 8 000
Com uma procura crescente do Parque das Nações para a realização de eventos
lúdicos, culturais e desportivos, a Parque Expo — Gestão Urbana assume uma
importante tarefa de gestão, coordenação e fiscalização de todas as produções
externas e eventos. Em 2009, tiveram lugar 439 ações no espaço público do
Parque das Nações, que comprovam a dinâmica e vivência sociocultural desta
nova zona da cidade, dos quais se destacam: Festival dos Oceanos; Lisboa Bike
Tour; Mini e Meia Maratona de Portugal; Jogos da Lusofonia; Lisboa Long Distance
Triathlon; Festival Aéreo; Corrida Sempre Mulher; Magusto do Oriente; Passeio
Geota; Passagem do ano e fogo-de-artifício.
Inaugurado no âmbito da exposição mundial de 1988, cujo tema foi “Os Oceanos,
um Património para o Futuro”, o Oceanário continua hoje a eternizar a ligação de
Lisboa com o oceano. Todos os anos, cerca de 1 milhão de pessoas percorrem
a sua exposição, tornando-o o equipamento cultural mais visitado de Portugal.
Para além da excelência da exposição, que torna a visita única e inesquecível,
o Oceanário promove o conhecimento dos oceanos, sensibilizando os cidadãos
para o dever da conservação do património natural, através da alteração dos seus
comportamentos.
1 037 750
1 019 684
966 578 968 874
910 910
Dirigida sobretudo para um público infantil, a nova exposição não deixa ninguém
indiferente, nem mesmo os adultos. Neste novo espaço, onde a interatividade é
constante, o anfitrião Vasco, mascote do Oceanário, defensor dos oceanos que
protege a natureza e o planeta, convida todos os visitantes a entrar, explorar e
descobrir os conselhos de um super-herói que vive numa casa especial e a tornar-
-se um aliado na missão de alterar comportamentos.
Site do Vasco
46 353
42 190
40 569
O novo Vaivém
Desde que foi lançado, em junho de 2005, o Vaivém já recebeu 66.013 visitantes.
Em 2009, o Vaivém foi totalmente remodelado, tendo sido adquirido um novo veículo
com uma decoração renovada, tornando-o mais atractivo e facilmente identificável
como um veículo de educação ambiental.
Pesca Sustentável
Anúncio In-Par
Composto por quatro grandes espaços integrados – a Sala Atlântico, a Sala Tejo, o
Centro de Negócios e a Sala Tratado de Lisboa –, o Pavilhão Atlântico é a solução
ideal para quem procura alugar um espaço flexível e de qualidade. Através da gestão
destes espaços, é possível acolher, de forma confortável e eficiente, a realização
de conferências, reuniões, ações de formação, feiras e congressos, além dos mais
conhecidos pelo público – os espetáculos.
O Pavilhão de Portugal
A Atlântico coloca ao dispor dos seus clientes as mais variadas tecnologias, assim
como a dedicação e o envolvimento das suas equipas técnicas na prestação de
Espectáculos Espectáculos
20% 19% Eventos
Eventos Desportivos
Desportivos 3%
Outros Outros
3%
11% 16%
Com a chegada pela primeira vez a Portugal do conceito de festas temáticas para
grandes massas, o Pavilhão Atlântico acolheu também a realização do evento
“Sensation White”, que espalhou o seu glamour pela cidade, com cerca de 15 000
pessoas vestidas de branco, conferindo ao Pavilhão Atlântico o título de espaço de
eleição para os grandes eventos de dança indoor.
No ano de 2009, foi ainda possível oferecer um leque variado de eventos no âmbito
dos espetáculos destinados ao segmento de crianças e famílias. Tiveram lugar
várias sessões de qualidade e prestígio, sempre com uma grande adesão por parte
do público, fazendo parte da agenda de 2009 espetáculos como Disney on Ice, as
Winx e o musical Mamma Mia.
Jogos da Lusofonia
A Blueticket tem como grande prioridade a qualidade e excelência dos seus serviços
no sentido de ser reconhecida como a marca de inovação e referência no setor
de ticketing. Para atingir o posicionamento ambicionado, a Blueticket tem como
principais eixos estratégicos de atuação:
▪▪ A gestão integrada de bilhética, com a disponibilização de uma oferta que cobre
toda a amplitude do processo desde a venda de bilhetes, a criação e configuração
de eventos, a gestão da rede de vendas multicanal, sistemas de controlo de
acessos e reporte financeiro e de gestão de todas as operações;
▪▪ A operação de bilhética para espetáculos, proporcionando ao público final uma
experiência simples, rápida e de confiança, assegurando um acesso fácil e multi-
canal, inovando permanentemente nos formatos de venda, de entrega e de
relação com o cliente.
Agenda Blueticket
Site Blueticket
Espaço Nº de Eventos
Pavilhão Atlântico 33
Europarque 24
Arena de Portimão 9
Multiusos de Guimarães 4
Arena de Évora 2
Casa da Música 2
Circuito da Boavista 2
Total 385
Pop/Rock
24,14%
Infantil/Família
11,68% Feiras
37,81%
11,12% Desporto
Outros
15,25%
A Marina do Parque das Nações apresenta-se, assim, como uma marina de cariz
urbano, típica de uma capital europeia, com uma infraestrutura moderna, onde foram
implementadas novidades tecnológicas que proporcionam uma maior segurança
e qualidade do serviço prestado. Salienta-se o inovador e pioneiro sistema de
comportas duplas, que garante a estabilidade das marés, evitando correntes e
assoreamentos, garantindo, assim, um porto seguro para as embarcações. O
cais de eventos e a ponte-cais estão preparados para acolherem a realização de
festivais náuticos e a acostagem de embarcações de grande porte, incluindo navios
de cruzeiros e embarcações históricas.
Clube Náutico
Lisboa foi a quinta cidade Europeia a ser visitada pelo veleiro Hulda, um veleiro
centenário que enquanto aposta da Comissão Europeia, veleja por vários portos
Europeus, divulgando uma exposição do artista Ilhan Koman (Edirne 1921 –
Estocolmo 1986), que fez deste veleiro a sua residência e atelier por um largo
período de tempo.
Os colaboradores
Nº DE COLABORADORES
Porto 4%
Setúbal 3%
Angola 0,3%
Argélia 0,3%
Lisboa 88%
Aveiro 2%
Faro 2%
A média etária dos colaboradores do Grupo Parque EXPO é de 41 anos. Tal como
verificado nos últimos anos, a maioria dos colaboradores pertence à faixa etária
entre os 36 e os 45 anos, logo seguida da faixa etária mais jovem, com idades até
aos 35 anos.
122
Administrador 52
96 Dir. Coordenador 62
Dir. Serviços 45
Téc. Coordenador 46
65
Téc. Senior 43
Técnico 37
Téc. Junior 30
Secretaria 48
19
Assistente/ 41
Administrativo
Auxiliar 49
185 Marketing e
Comunicação Geografia
4% 5% Ambiente
4%
Direito
Engenharia 4%
23%
76 Economia
/Gestão
17%
30
11
Biologia
8%
Arquitetura
Ensino Ensino Ensino Ensino 22%
Básico Secundário Superior Superior Outros
Politécnico Universitário 13%
Igualdade de oportunidades
O Grupo Parque EXPO não restringe o acesso das mulheres a quaisquer cargos ou
categorias e a política salarial não discriminação entre géneros. Apresenta-se nas
figuras seguintes a comparação do número de colaboradores e das remunerações
entre homens e mulheres para cada uma das categorias profissionais.
Assistente Administrativo 21 16
Secretaria 14
Téc. Junior 3 5
Técnico 54 68
Téc. Senior 38 32
Téc. Coordenador 18 6
Dir. Serviços 13 1
Dir. Coordenador 5 1
Administrador 8 41Homens
Mulheres
Relações laborais
250
244
220
28 26 34 Mais de 15 anos
15 31
45 Entre 11 e 15 anos
24
24 54
Entre 6 e 10 anos
125
107 88 Entre 2 e 5 anos
Entre 1 e 2 anos
87 76 81
5 11 14 Até 1 ano
Das 38 saídas do Grupo Parque EXPO, em 2009, importa salientar que 29%
justificaram-se com a transição de colaboradores para outras sociedades do
Grupo, 24% corresponderam a caducidade de contratos a termo relacionados
com a conclusão de Projetos específicos e 26% reportaram a mútuos acordos,
considerando-se as restantes 21% saídas voluntárias e cessação de requisições.
Admissões Demissões
Parque EXPO 27 24
Parque Expo Gestão Urbana 9 2
Parque Expo Imobiliária 3 0
Oceanário 7 8
Atlântico 2 3
Blueticket 1 0
Marina 2 1
Total 51 38
Demissões
Até 35 anos 11% 21%
De 36 a 45 anos 8% 11%
De 46 a 55 anos 21% 13%
Mais de 55 anos 13% 3%
Total Demissões 53% 47%
71 375 69 656
54 553
12 368 2007
8 045
5 364 2008
895 988 1.293
2009
O Grupo Parque EXPO conta nos seus quadros com um amplo conjunto
pluridisciplinar de profissionais experientes, detentores de todas as competências
e valências necessárias ao desenvolvimento integrado dos projetos que concebe
e das intervenções que gere, alavancando, por via da constituição de equipas de
projeto, o capital humano individual de cada um, na certeza de que o todo é, assim,
maior que a soma dos contributos de cada um.
O Grupo Parque EXPO proporciona as condições de trabalho adequadas a cada
colaborador, promovendo a sua formação e progressão na carreira, apoiando
a mobilidade e diversidade de experiências profissionais e fomentando o
desenvolvimento de aptidões/interesses pessoais, de modo a maximizar, por via do
seu activo humano, a competência e qualidade que confere aos projetos em que
se envolve.
Causa Horas %
Doença 11 744 2,0%
Maternidade / Paternidade 9 208 1,5%
Acidente de Trabalho 1 424 0,2%
Assistência à Família 1 280 0,2%
Luto 432 0,1%
Casamento 360 0,1%
Outras Justificadas 268 0,0%
Exames 64 0,0%
Falta Injustificada 24 0,0%
Total 24 804 4,1%
Exames de admissão 32 35 40
Total 792 519 327
Procurando contribuir para uma melhor qualidade de vida e saúde, o Grupo Parque
EXPO oferece aos seus colaboradores um programa gratuito de massagens, que
proporciona momentos de descontração, disponível a todos os colaboradores,
depois de um dia de trabalho intenso e exigente.
Bolsas de Estudo
Participação e envolvimento
Coleção EXPOENTES
Títulos Autores
1 Os Espaços Públicos da Exposição do Mundo Português Aquilino Machado
e da EXPO’98
2 Cidade Portuária, o Porto e as suas constantes Mutações F.João Guimarães
3 Novos Edifícios – um impacte ambiental adverso Pedro Bento
4 O Programa Polis e a Componente Ambiental Susana Barros Ferreira
– três abordagens de integração
5 Reabilitação Urbana – experiências precursoras em Lisboa Andreia Magalhães
6 O Espaço Sonoro e as suas Topologias Mohammed Boubezari
7 Fátima 2017 – ação integrada de valorização urbana Direção de Conceção e Prospeção da
Parque EXPO
8 Métodos e Técnicas para o Desenvolv. Urbano Sustentável CESUR
Gestão Ecoeficiente
Energia
25 105 24 632
23 402 23 588
16 006 16 252
15 292
6 346
5 993
5 448
2007
2 280
2 118
1 880 2008
2009
Da análise dos consumos de energia ponderados pelo nível de atividade que lhes
estão subjacentes, realça-se o aumento, face ao ano anterior, do consumo de energia
registado por dia de ocupação do Pavilhão Atlântico, facto que se fica a dever à
tipologia de eventos realizados em 2009, que gerou um nível de consumo diário
superior ao verificado em 2008. Por outro lado, os índices de energia dispendida
por visitante nas instalações do Oceanário continuaram em 2009 a registar valores
muito próximos do ano anterior, reforçando a tendência decrescente conseguida
nos últimos anos. É também importante registar a redução obtida no índice de
energia consumida por colaborador nos escritórios da Parque EXPO, para a qual
contribuiu, a redução da área ocupada pela Empresa no Edifício EXPO’98.
CONSUMO DE ENERGIA PARQUE EXPO CONSUMO DE ENERGIA OCEANÁRIO CONSUMO DE ENERGIA ATLÂNTICO
MWh POR COLABORADOR MWh POR VISITANTE MWh POR DIA DE OCUPAÇÃO
5,5
10,1 12,7
4,2 0,015 9,3
3,5 4,2 0,012 0,012 0,013 5,8
2006 2007 2008 2009 2006 2007 2008 2009 2006 2007 2008 2009
Água
144.901
131.664
124.494 Blueticket
13.441 31
89.208 Marina
93.629 3.787
88.420 65.810 Parque Expo - Gestão Urbana
45.921
Atlântico
16.333
11.521 13.168 10.463 Oceanário
30.436 26.729 28.204 26.763
4.503 4.999 28.204 2.260 Parque EXPO
Esta redução foi obtida, em grande parte, nas atividades desenvolvidas pela
Parque Expo — Gestão Urbana, do Parque das Nações que conseguiu registar
uma poupança de mais de 19 000 m3 de água relativamente a 2008, através da
realização de investimentos e da aplicação de uma gestão rigorosa e eficiente dos
vários equipamentos que gere no Parque das Nações, nomeadamente de alterações
introduzidas no funcionamento das fontes e jogos de água. No âmbito das diversas
atividades do Grupo, a gestão urbana do Parque das Nações, que engloba, para
Materiais
204
181
161 165
Papel
29
24 23
21
20
Combustíveis
Resíduos
As várias instalações do Grupo Parque EXPO são servidas pelo Sistema Pneumático
de Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) instalado no Parque das Nações,
através do qual os resíduos são diretamente encaminhados para a central de
recolha de resíduos. Com o objetivo de maximizar o aproveitamento e reciclagem
dos resíduos sólidos urbanos produzidos, este sistema permite a separação das
várias fileiras de resíduos de forma simples e eficiente.
Relativamente aos resíduos não equiparados a urbanos e que apresentam
caraterísticas de perigosidade para o ambiente e para a saúde, produzidos no
âmbito das atividades desenvolvidas pelo Oceanário, o seu tratamento adequado
inclui a classificação de acordo com a Lista Europeia de Resíduos (LER), conforme
se apresenta no quadro de seguinte, referente ao ano de 2008 e 2009, e o inerente
registo no Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente.
Estes tipos de resíduos são separados em zonas devidamente assinaladas e são
agrupados segundo o seu tipo e destino final, procedendo-se, depois, à sua recolha
e envio para entidade licenciada para posterior tratamento.
Águas residuais
Emissões de CO2
Objetivos Resultados
Contribuir para a manutenção da biodiversidade existente
Apoio a 4 projetos de conservação Objetivos superados
Para 2010 estão definidos novos objetivos, este ano incluindo também um novo
Programa de Gestão Ambiental específico para as atividades desenvolvidas pela
Parque EXPO, no âmbito da recente implementação do seu Sistema de Gestão
Objetivos
Contribuir para a manutenção da biodiversidade existente
Apoio a 3 Projetos de conservação
Reduzir o consumo de energia térmica: consumo máximo: 5 100 MWh frio; 1 000 MWh calor
Tal como nos anos anteriores, o Oceanário de Lisboa manteve a sua participação
em diversos projetos de conservação a nível europeu, nomeadamente:
O Grupo Parque EXPO ofereceu, assim, neste Natal 385 cabazes de alimentos às
famílias carenciadas assistidas pela AMI – Assistência Médica Internacional. Os
Centros Porta Amiga da AMI têm como objetivo o combate à pobreza e à exclusão
social, prestando um leque variado de serviços (alimentação, higiene, saúde, …)
que visam satisfazer as necessidades básicas das pessoas a que a eles recorrem
– pessoas sem-abrigo, famílias empobrecidas, desempregados e outros grupos de
risco.
Cerca de 13 000 livros reunidos por entidades oficiais e empresas, entre as quais
a Parque EXPO, foram doados a várias instituições dos estados membros da
Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Cada instituição – desde
escolas portuguesas da rede da CPLP, bibliotecas de escolas dos vários países
membros, centros culturais, Biblioteca Nacional de Angola e a futura Biblioteca
Nacional de Díli – recebeu 1440 livros.
Promovida pelo Ministério da Cultura, a operação reuniu a Direção-Geral do Livro
e das Bibliotecas em parceria com a Imprensa Nacional/Casa da Moeda e com a
Parque EXPO e contou com o apoio do Grupo Mota Engil e da Guarda Nacional
Instituições
Casa Mimar
Sociedade de Hipertensão
Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas
Associação Portuguesa de Parilisia cerebral
Legião Boa Vontade
Projeto Mimar
Remar
Instituto Português do Sangue
Ação de sensibilização sobre requalificação urbana realizada pela Parque EXPO na Escola de Vialonga
“Eu gostei quando a Zé contou que o rapaz bebeu a poção mágica, transformou-se
num animal marinho e foi para o mar. Eu também gostava de tomar aquela poção
para me transformar num golfinho. Eu adoro golfinhos! Eu adorava saltar como os
golfinhos!”
Instituições Beneficiárias
Associação “Uma Porta Amiga”
Casa da Encosta
Casa de Acolhimento Qta. de São Miguel, na Amadora
Casa de Apoio Maria Lamas
Casa de Proteção e Amparo de Santo António
Casa do Pombal “A Mãe”
Clube de Basquetebol da Escola Secundária da Amadora
Clube ”Sobre Rodas”
Fundação AFID Diferença
Fundação do Gil
Instituto Conde Agrolongo
Lar Maria Droste
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla
Unidade de Acolhimento Emergência de Menores em Risco – Casa da Fonte
Realizar Um Desejo
Para uma análise mais detalhada da informação financeira de cada uma das
empresas do Grupo Parque EXPO, deverão ser consultados os respetivos Relatórios
e Contas.
A Parque Expo — Gestão Urbana do Parque das Nações, S.A. foi constituída, em
julho de 2008, pela Parque EXPO, expressamente para gerir o Parque das Nações
O ano de 2009 da Atlântico, S.A. foi marcado pela retração do mercado. Por força
da conjuntura nacional desfavorável, a redução de atividade, traduzida em menos
dias de ocupação dos vários espaços geridos pela Atlântico, tanto no segmento dos
espetáculos, como no dos eventos corporate, originou um volume de negócios que
ficou aquém do registado no ano anterior. Importa referir, no entanto, que a Atlântico
obteve em 2009 uma melhoria significativa do seu desempenho operacional, que
permitiu terminar o exercício com um acréscimo de 135 milhares de euros no
resultado operacional. É assim que, apesar da conjuntura desfavorável, a Atlântico
apresenta, em 2009, resultados líquidos positivos, superiores aos do ano anterior
em 188%.
Com quatro meses e meio de atividade a Marina do Parque das Nações registou
em 2009 proveitos operacionais de 99 milhares de euros. Os custos suportados
com fornecimentos e serviços externos e o seu aumento face a 2008 encontram-se
fundamentalmente relacionados com o início da atividade operacional da Marina. A
Marina do Parque das Nações registou, assim, no exercício de 2009, um resultado
líquido negativo no valor de 635 milhares de euros.
ÂMBITO E PERÍODO
DIVULGAÇÕES GERAIS
1 Estratégia e Análise
1.1 Declaração do Presidente ou do Diretor-geral da organização sobre a relevância Ver Cap. “Mensagem da Administração”
da sustentabilidade para a organização e a sua estratégia
1.2 Descrição dos Principais Riscos e Oportunidades Ver Cap. “Visão Estratégica e Princípios
Orientadores e Modelo de Governo”
2 Perfil Organizacional
2.1 Denominação da organização relatora Ver Cap. “Perfil do Relatório”
2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços, incluindo o volume ou a quantidade Ver Cap. “Sustentabilidade
de produtos/serviços disponibilizados nos Negócios”
2.3 Estrutura operacional da organização e principais divisões, unidades operacionais, subsidiárias e joint ventures Ver Cap. “Modelo de Governo”
2.4 Localização da sede da organização Ver p.142
2.5 Países em que as operações da organização se situam
2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade
2.7 Mercados abrangidos
2.8 Dimensão da organização Ver Cap. “Grupo Parque EXPO”
2.9 Principais decisões durante o período abrangido pelo relatório referentes à localização ou a mudanças nas
operações, inclusive abertura, encerramento e expansão de unidades operacionais
2.10 Prémios recebidos no período abrangido pelo relatório
DIVULGAÇÕES GERAIS
4 Governação, Compromissos e Envolvimento
4.1 Estrutura de governação da organização, incluindo comités ao mais alto nível de governação, responsável
por tarefas específicas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização
4.2 Indicar se o Presidente da Direção é, simultaneamente, um diretor executivo
4.3 Número de membros da Direção independentes ou os membros não executivos
4.4 Mecanismos para acionistas e funcionários sugerirem recomendações ou indicarem
orientações à Direção
4.5 Relação entre a remuneração (incluindo acordos de tomada de decisão) e o desempenho da organização
(incluindo os desempenhos social e ambiental) para membros da administração, da gestão de topo e para
os executivos
4.6 Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros da administração
para definir a estratégia da organização, incluindo questões relacionadas com os desempenhos
económico, ambiental e social
4.7 Processos da administração para assegurar a ausência de conflitos de interesse
4.8 Declarações da missão e dos valores, dos códigos de conduta e dos princípios desenvolvidos
internamente, considerados relevantes para os desempenhos económico, ambiental e social,
assim como o estágio da sua implementação
4.9 Processos da administração para supervisionar a identificação e a gestão por parte da organização Ver Cap. “Modelo de Go-
dos desempenhos económico, ambiental e social, incluindo a identificação e a gestão dos riscos e verno” e Cap. “Relacio-
das oportunidades relevantes, assim como a adesão ou a conformidade com os padrões aceites namento com as Partes
internacionalmente, códigos de conduta e princípios Interessadas”
4.10 Processos para a avaliação de desempenho da administração, especialmente no que diz respeito
aos desempenhos económico, ambiental e social
4.11 Explicação da forma como ou se a abordagem ou o princípio da precaução são utilizados pela organização
4.12 Cartas, conjuntos de princípios ou outras iniciativas voluntárias desenvolvidas externamente, de caráter
económico, ambiental e social, que a organização subscreve ou endossa
4.13 Participação significativa em associações (tais como associações industriais) e/ou organizações nacionais/
internacionais de defesa
4.14 Lista dos grupos de partes interessadas envolvidas pela organização
4.15 Base para a identificação e seleção das partes interessadas a serem envolvidas
4.16 Abordagens para o envolvimento das partes interessadas, incluindo a frequência do envolvimento
por tipo e por grupos da parte interessada
4.17 Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes interessadas e as
medidas adotadas pela organização no tratamento das mesmas
DESEMPENHO AMBIENTAL
Materiais
EN 1* Consumo total de materiais por tipo (exceto água)
EN 2* Percentagem de materiais utilizados que são resíduos
Energia
EN 3* Consumo direto de energia por fonte de energia primária
EN 4* Consumo indireto de energia por fonte de energia primária
EN 5** Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e eficiência
EN 6** Iniciativas para fornecer produtos e serviços com reduzido consumo de energia
EN 7** Iniciativas para reduzir o consumo indireto de energia
Água
EN 8* Consumo total de água por fonte
EN 9 Fontes hídricas e respetivos habitats significativamente afetados pelo consumo de água
EN 10 Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada
Biodiversidade
EN 11* Localização e dimensão da área detida, arrendada ou administrada, em áreas protegidas
ou adjacentes às mesmas
EN 12* Descrição dos impactes significativos de atividades em áreas protegidas
EN 13** Áreas de habitats protegidos ou recuperados
EN 14** Programas de gestão de impactes na biodiversidade
EN15** Nº de espécies na Lista Vermelha da IUCN com habitats em áreas afetadas por operações,
discriminadas pelo nível de risco de extinção
Emissões
EN 16* Total de emissões de GEE Ver Cap.
EN 17* Outras emissões indiretas relevantes de gases com efeito de estufa “Desempenho
EN 18* Iniciativas para reduzir as emissões de GEE e reduções alcançadas Ambiental”
EN 19* Emissões de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso
EN 20* NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e peso
Efluentes
EN 21* Descarga total de água, por destino e qualidade
EN 25** Fontes hídricas e os habitats significativamente afetados pela descarga e pelo escoamento
de água
Resíduos
EN 23* Quantidade total de resíduos por tipo e destino final
EN 24* Número e volume total de derrames significativos
EN 24** Peso dos resíduos transportados, importados ou exportados considerados perigosos
nos termos da Convenção de Basileia - Anexos I, II, III e VIII
Produtos e Serviços
EN 26* Iniciativas para gerir os impactes ambientais dos produtos e serviços e o grau de redução do impacte
EN 27* Percentagem recuperada de produtos vendidos no final do seu ciclo de vida por categoria
de produto
Conformidade
EN 28* Incidentes e multas ou sanções não-monetárias resultantes da não conformidade com
os regulamentos ambientais aplicáveis
Transporte
EN 29* Impactes ambientais significativos do transporte utilizado para fins de logística
Geral
EN 30* Total de custos com proteção ambiental por tipo
Indicador GRI Referência / Resposta
DESEMPENHO ECONÓMICO
Desempenho Económico
EC 1* Valor económico gerado e distribuído, incluindo receitas, custos opera-
cionais, remuneração de funcionários, doações e outros investimentos Ver Desempenho Económico
na comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de
capital e governos
Presença no Mercado
EC 5* Salário mais baixo comparado com o salário mínimo Ver Cap. “Colaboradores”
local em unidades operacionais importantes
EC 6* Práticas e proporção de custos com fornecedores O Grupo Parque EXPO não pratica qualquer tipo de discriminação na seleção de
locais em unidades operacionais importantes fornecedores, encontrando-se ao abrigo da legislação sobre contratação pública,
realiza consultas e concursos públicos que abrangem quer fornecedores locais, quer
internacionais
EC 7* Procedimentos para a contratação local e proporção O Grupo Parque EXPO não pratica qualquer tipo de discriminação na seleção e
de cargos da gestão de topo em unidades operacionais importantes recrutamento de colaboradores. Todos os titulares de cargos de administração são
provenientes da comunidade local residentes em território nacional.
DESEMPENHO SOCIAL
Práticas de Trabalho e Trabalho Decente
LA 1* Público interno total por tipo de emprego e região
LA 2* Número total e taxa de rotatividade dos funcionários discriminados por faixa etária e por género Ver Cap. “Colaboradores”
LA 3** Benefícios mínimos garantidos aos funcionários a tempo inteiro que não são assegurados a funcionários
temporários ou a tempo parcial
Formação e Educação
LA 10* Média de horas de formação, por ano, por funcionário, discriminadas por categoria de funcionário
LA 11* Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a continuidade da
empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira
LA 12** Percentagem de funcionários que recebem análises de desempenho e de desenvolvimento da carreira
regularmente Ver Cap. “Colaboradores”
DESEMPENHO SOCIAL
Direitos Humanos
HR 1* Percentagem de acordos de investimento significativos que incluam cláusulas Em todos os contratos celebrados com fornecedores e
referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a avaliações referentes prestadores de serviços os direitos humanos são salva-
a direitos humanos guardados pela lei em vigor.
HR 2* Percentagem dos principais fornecedores e empresas contratadas que foram Em todos os contratos celebrados com fornecedores e
submetidos a avaliações relativas a direitos humanos prestadores de serviços os direitos humanos são salva-
guardados pela lei em vigor, não tendo sido considerado
necessário realizar qualquer avaliação específica.
HR 3* Tipo de formação disponibilizada a funcionários em políticas e procedimentos Não foram realizadas ações de formação específicas sobre
relativos a aspetos de direitos humanos relevantes para as operações, incluindo direitos humanos.
o número de funcionários que beneficiaram de formação
HR 4* Casos de discriminação (nº de incidentes e ações de correção implementadas) Não foi identificado qualquer caso de discriminação
HR 5* Casos de violação de liberdade de associação e de acordo de negociação coletiva Não existe nenhum impedimento ao livre exercício da
liberdade de associação e de realização de acordos de
negociação colectiva
HR 6* Casos de trabalho infantil (nº de casos e ações corretivas implementadas) Não existe trabalho infantil
HR 7* Casos de trabalho forçado ou escravo (nº de casos e ações corretivas Não existe trabalho esforçado ou escravo
implementadas)
HR 8* Procedimentos para gerir reclamações e queixas do trabalho feitas por clientes, funcio- O Código de Ética e de Conduta do Grupo Parque EXPO
nários e comunidades, relativas aos direitos humanos, incluindo dispositivos para não prevê que para a comunicação de qualquer irregularidade
retaliação ou para a resolução de eventuais problemas seja utilizada a
caixa de correio eletrónico codigoetica@parqueexpo.pt.
HR 9* Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação em políticas Não foram realizadas ações de formação específicas sobre
ou procedimentos da organização relativos a direitos humanos direitos humanos
HR 10* Incidentes que envolvam direitos dos povos indígenas Não aplicável
Sociedade
SO 1* Programas e práticas para avaliar e gerir os impactes das operações nas comunidades, Ver Cap. “Relacionamento com as Partes Interessadas”
incluindo a entrada, operação e saída
SO 2* Percentagem e número total de unidades de negócio–alvo de análise sobre riscos Ver Cap. “Modelo de Governo”
relacionados com corrupção
SO 3* Percentagem de funcionários formados no que diz respeito às políticas Não foram realizadas ações de formação específicas sobre
e procedimentos anti-corrupção da organização anti-corrupção
SO 4* Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção Não foram detectados casos de corrupção
SO 5* Participação na elaboração de políticas públicas e lobbies Ver Cap. “Sustentabilidade nos Negócios”
SO 6** Valor total das contribuições a partidos políticos ou a instalações relacionadas, Não se registaram contribuições a partidos políticos
discriminadas por país
SO 7** Ocorrência de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas Não se registou qualquer ação judicial
de monopólio e dos seus resultados
Sílvia Ventura
Núcleo de Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social
Parque EXPO 98, S.A. | Av. D. João II, Lt. 1.07.2.1 | 1998-014 Lisboa
Tel. 218 919 264
info@parqueexpo.pt