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1.1. Histórico.
1.2. Importância
Então o serviço de inteligência policial deve apresentar políticas que melhor articulem a PM
com a sociedade de modo a se alcançar resultados mais eficiente, eficaz e efetivo na prevenção de
alguns tipos de ocorrências criminal.
A atividade de Inteligência policial (Intepol) da PMPE, deve convergir esforços para se
aperfeiçoar e se aprofundar e até mesmo criar – quando não existir, atendendo os seguintes
pressupostos:
Apreender as técnicas para coleta de informações de interesse para o sistema;
Saber colecionar, avaliar, disseminar informações sobre crimes ocorridos na localidade, crimes
organizados e criminosos proeminentes;
1.3. Objetivo
2. Inteligência Policial
2.1. Conceito
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a. Dado (informe)
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a. DEINT b. DEACE
Adjunto
Agência Central
2ª EMG
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a. Estrutura
Agência Regional
CPI
Agência Regional
CPRM
Ag. Sub Regional
CPAI –1/2
Núcleo de
Inteligência
Ag. Ag.
Setorial Especial
Ag. Ag. BPM
Setorial Especial
BPM
b. Subordinação
A 2ª EMG é diretamente subordinada ao Sub-Chefe do EMG, e tem como principal “cliente” o
Comandante Geral.
A Agência Central também tem por missão assessorar o Chefe do EMG, o Sub-Chefe do EMG
e os Comandantes do policiamento da Região Metropolitana e do Interior.
Os Oficiais de Inteligência e as 2ª Seções das Unidades Operacionais são diretamente
subordinadas aos respectivos Comandantes de OME, sem prejuízo da orientação e coordenação
técnica da Agência Central, ou que a estiver em nível superior ao nível operacional.
c. Atribuições específicas
Além das atribuições gerais a que todas as OME são responsáveis, as Unidades de área e
especializadas, a coordenadoria da Patrulha Escolar, a Direção do CREED e a ASCRIAD terão
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atribuições de levantar e manter fluxo de informações correntes e/ou quando ocorrerem fatos
relativos aos seguintes assuntos.
1) Unidades de Áreas
- Coletar, diariamente, e remeter até às 8 horas, para a 2ª EMG, dados sobre
óbitos ocorridos nos estabelecimentos hospitalares de emergência, situados em suas respectivas áreas,
decorrentes de lesões corporais provocadas por pessoa ou em decorrência de acidente de trânsito.
- Realizar levantamento de reservas indígenas, relacionar as lideranças, e manter
informações corrente sobre a situação na comunidade.
- Realizar levantamento dos clubes de serviços, ONGs, associações
comunitárias, relacionar as lideranças, e manter informações correntes sobre a situação na
comunidade.
- AS Unidades do CPI deverão realizar coleta de dados nos estabelecimentos
prisionais no Interior.
- Outros dados de interesse para a preservação da ordem pública.
d. Ligações
1) Canal hierárquico – Utilizado para as ligações funcionais de interesse administrativo
e operacional, visando preservar a estrutura vertical da Polícia Militar.
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1) Critério
O Recrutamento Administrativo, tem por finalidade a admissão do pessoal orgânico para o
sistema e obedecerá os seguintes critérios:
a) Todo pessoal, para ser integrado ao SIPOM, deverá ser submetido a
criteriosa seleção, recrutamento, instrução e controle visando obter seu Credenciamento. O ingresso
somente será efetivado, após processo estabelecido nas normas para credenciamento de pessoal ao
SIPOM, realizado por determinação do Comandante Geral, e sob supervisão da 2ª EMG;
b) O Comandante Geral poderá descredenciar o integrante do SIPOM que, no
desempenho da função, venha a praticar ato incompatível com a Atividade de Inteligência;
c) A critério do Comandante Geral, atendendo proposta do Chefe da 2ª Seção
do Estado Maior (PM-2), o Agente descredenciado poderá ser reintegrado ao SIPOM, caso sejam
eliminadas, em definitivo, as causas que motivaram o descredenciamento;
d) Os Chefes das Agências de Inteligência, seus substitutos e auxiliares,
sempre que possível, devem ser possuidores de Curso ou Estágio na área de Inteligência;
e) Os Comandantes de OME serão os responsáveis direto pelas indicações dos
servidores a serem recrutados e selecionados para servirem nas Agências de Inteligência sob seu
Comando, devendo atestar, por escrito, as informações de cada um dos agentes indicados;
f) Os servidores recrutados/selecionados para integrarem o SIPOM, somente
serão efetivados nas funções da Atividade de Inteligência após aprovação publicada em Boletim
Reservado do Comando Geral.
2) Normas regulamentares
Todos integrantes do SIPOM estão submetidos aos regulamentos e códigos de éticas da Polícia
Militar, e demais normas complementares instituídas pelo Secretário de Defesa Social e pelo
Comandante Geral.
a) Informe
b) Ordem de Busca
c) Pedido de Busca
d) Relatório de Agente
e) Informação
f) Apreciação
g) Estimativa
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4.1. Informe
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CÓDIGO DE AVALIAÇÃO
IDONEIDADE DA FONTE VERACIDADE DO INFORME
A – Absolutamente idônea 1 – Confirmado
B – Idônea 2 – Provavelmente verdadeiro
C – Razoavelmente Idônea 3 – Possivelmente verdadeiro
D – Nem sempre idônea 4 – Duvidoso
E – Inidônea 5 – Provavelmente falso
F – Não pode ser avaliada 6 – Não pode ser avaliado
Documento sigiloso de tramitação interna no Órgão de Inteligência, produzido pelo agente após
o cumprimento das missões e que discorre sobre o fato ou dado levantado.
4.5. Informação
4.6. Apreciação
4.7. Estimativa
5. Operações de Inteligência.
5.1. Conceito.
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a) Equipe de Busca – É a menor fração de emprego nas atividades atribuídas aos órgãos de
inteligência, sendo composta de até três agentes, munidos de equipamentos e materiais
especializados, necessário ao cumprimento da missão.
b) Alvo de busca – É o objetivo principal de uma ação de busca ou de uma operação de
inteligência.
c) Encarregado de caso – Função desempenhada por profissional de inteligência que tem como
atribuições normais o planejamento, a direção, a coordenação e o controle da execuçÃo da
operação de inteligência.
Nos casos em que o apoio da Fração ostensiva for efetivado, esta assumirá a conclusão da
operação e da ocorrência;
As equipes de Inteligência das Uop deverão ser empregadas, prioritariamente, nas busca de
informações relativas a pontos de venda de drogas; locais de “desova”, bares e casas de show
freqüentadas por foras da lei; pessoas com mandados de prisão, locais de desmanche de veículos,
dentre outros assuntos de Segurança Pública em geral;
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a) Busca Ostensiva:
É a busca ao conhecimento que não exige um controle rígido no sigilo ou na segurança das
operações. Dificilmente exige o uso de técnicas especiais ou pessoal qualificado ou especializado.
b) Busca Sigilosa:
É a busca ao conhecimento que exige um controle sigiloso das operações. Procura-se ocultar ao
máximo a participação do órgão de Inteligência e a identidade do agente envolvido na operação.
A busca sigilosa exige o uso de técnicas especiais e o emprego de pessoal qualificado e
especializado, razão pela qual deve, sempre ser realizada por agentes de operações do órgão
encarregado pelas operações.
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a. Estória de cobertura (EC) – Técnica operacional que trata dos artifícios usados para
encobrir a identidade de pessoas e instalações, dissimular ações, com o objetivo de mascarar seus
reais propósitos.
b. Vigilância – Técnica Operacional que consiste em manter o alvo sob observação.
Podem ser:
e. Entrevista – É uma conversação mantida com o propósito definido. Pode ter por
objeto – obter informe, fornecer um conhecimento ou influir sobre a conduta do entrevistado.
NOTA: Podemos até afirmar que o PM é um agente indireto dos órgãos que compõem o SIPOM,
pois, mesmo aqueles que não exercem funções em órgãos de informações, tem o dever de colaborar
com o SIPOM, informando de todos os conhecimentos julgados necessários à missão da PM. Todo
PM é um informante em potencial.
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7. Disque-Denúncia
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FUNDAMENTOS DA DOUTRINA
PRINCÍPIOS BÁSICOS
NÍVEIS DE ATUAÇÃO
TRABALHADOS
TIPOS DE CONHECIMENTOS
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RESERVADO
1 – Considerações iniciais.
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3 – Fundamentos da Doutrina.
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6 – Princípios Básicos.
6.1 – Objetividade
6.2 – Segurança
6.3 – Legalidade
6.4 – Oportunidade
6.5 – Controle
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6.6 – Imparcialidade
6.7 – Simplicidade
6.8 – Amplitude
6.9 – Atualidade
6.10 – Cooperação
6.11 – Sigilo
6.12 – Ética
7 – Níveis de Atuação.
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8.1 – Dado
9 – Tipos de Conhecimento.
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ANEXO
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Podemos citar como conceito de Informações voltadas à preservação da Ordem Pública todo
dado ou conhecimento sobre valores políticos, econômicos, morais, religiosos, que visa ficar a par da
desordem, potencial ou efetiva, buscando manter a organização social estabelecida, por meio da
preservação da moralidade e legalidade
das relações sociais e econômicas, seja entre particulares ou para com o Estado, protegendo-se as
pessoas, as atividades em geral, o patrimônio, o trabalho e o bom funcionamento dos serviços
públicos.
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Por conseguinte vale dizer que toda a informação destinada a preservar a Ordem Pública é
de interesse da Força Policial.
Podemos, de forma geral, alinhar como exemplos de Informações de Ordem Pública, entre
mitos outros, os dados e conhecimentos sobre:
- Criminosos;
- “Modus operandi” criminal;
- Áreas de incidências de infrações penais;
- Rotas e pontos de receptação de bens, produtos de ação ilegal ou tóxico;
- Greves;
- Manifestações públicas
- Interrupção, ainda que parcial, de serviços públicos;
- Reuniões políticas, esportivas, artísticas, culturais ou sociais de freqüência pública;
- Ataques à fauna e à flora;
- Interrupção no trânsito urbano, rodoviário, metroviário, ferroviário, aéreo, etc;
- Acidentes provocados pelo homem ou de causas naturais;
- Incêndios e;
- Ocupações ilegais de áreas urbanas ou rurais.
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No nosso caso, onde a Atividade de Inteligência está integrada num organismo maior que
são as Corporações Policiais, a interações é fundamental. Isso implica um ensinar constante, sobre a
correta mentalidade de inteligência, aos componentes do Sistema e principalmente para os demais
integrantes das Corporações, que se constituem em COLABORADOES E USUÁRIOS DO
SISTEMA. Alimentam-no e dele dependem.
Sempre iremos encontrar o obstáculo necessário que representa o sigilo, a proteção do
conhecimento, mas isso não é incontornável desde que o homem entenda com perfeição a
importância e que finalidade das informações. O SISTEMA, ao contrário das lendas, aliás
incentivadas mais por aqueles que não conhecem intrinsecamente a atividade de Inteligência não é
má, é sim técnica e quanto mais o for, melhor desempenhará sua função.
O tratamento metodológico dos conhecimentos, para que se evitem erros e falsidades,
deve ser realçado, mas ao mesmo tempo é preciso combater as idéias e expressões pejorativas,
comumente lançadas sobre o Organismos de Inteligência, sejam por desconhecimento ou má fé.
Entre as atitudes e expressões errôneas, que tantos prejuízos tem causado à imagem da
ATIVIDADE, alinhamos como exemplo àquelas que consideram o Organismo como “um mal
necessário” , que classificam o Informante como “dedo duro”, que acham “um defeito”, servir no
SISTEMA, ou que dizem ser o órgão “acético e dado à desforra de vendetas pessoais” . Em verdade
todas essas colocações são falsas e se eventualmente ocorrem é por falha pessoal, isolada e vinculada
principalmente ao não cumprimento de princípios técnicos, devendo ser coibidas internamente.
Ainda sobre a imagem do órgão de Inteligência cabem aqui algumas considerações sobre as
informações de público interno, do tipo disciplina, pois tem havido muita confusão a este respeito.
Temos visto de um lado opiniões de que o SISTEMA não deve se envolver com esse tipo de
problema, pois haveria prejuízo de sua imagem perante o público interno, seu natural colaborador e
informante. Por outro lado, h´OSA QUE DEFENDEM A SUA UTILIZAção plena como polícia
judiciária, prendendo interrogando e processando os policiais acusados de prática de irregularidades.
Ao nosso ver as duas correntes de pensamento estão erradas, justamente por tenderem a extremos. É
certo que todo ilícito grave cometido pelo público interno, seja administrativo (disciplinar), penal
militar ou comum, deve interessar ao SISTEMA, como conhecimento e eventualmente ele irá atuar
no esclarecimento de alguns deles, mas dentro das normas operacionais que3 lhe são próprias,
evitando sempre resvalar para a repressão, caracterizando na prisão, interrogatório ou mesmo
formalização de processo, atos que devem caber aos Superiores, do acusado ou Corregedorias,
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segundo suas esferas de competência. Evidentemente o Sistema deverá procurar sempre se basear em
provas e evitar a propagação de boatos, protegendo com o sigilo normal tais conhecimento.
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não mediu esforços e sacrifícios, superando suas deficiências e cumprindo com êxito as missões a ele
atribuídas.
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