EXERCÍCIOS – RESOLUÇÕES 13.
As caixas especialmente projetadas para a acomodação de
RESOLUÇÃO nº 253/2007
1. A Resolução nº 253/07 do CONTRAN, que dispõe sobre o uso
de medidores de transmitância luminosa, aprova o uso de
medidor de transmitância luminosa dotado de dispositivo
impressor, desde que o registro impresso contenha a
identificação do agente.
2. O auto de infração e a notificação da autuação deverão conter,
expressamente em termos percentuais, a transmitância
luminosa permitida para a área envidraçada fiscalizada.
A autoridade executiva de trânsito ou seus agentes somente
efetuará o registro da autuação quando a medição
constatada no instrumento medidores de transmitância
luminosa for inferior a:
3. 65% nos casos em que o limite permitido para a área
envidraçada for 70%.
4. 25% nos casos em que o limite permitido para a área
envidraçada for 28%.
5. O medidor de transmitância luminosa que dispõe a Resolução
nº 253/07, deve ser aprovado pelo DENATRAN e homologado
pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial – INMETRO.
6. Quando o medidor de transmitância luminosa for dotado de
dispositivo impressor, o registro impresso deverá conter
identificação do instrumento.
7. Medidor de transmitância luminosa é o instrumento de
medição destinado a medir, em intensidade luminosa
(Candela-cd), a transmitância luminosa de vidros, películas,
filmes e outros materiais simples ou compostos.
RESOLUÇÃO nº 356/2010
8. É vedado o uso simultâneo de sidecar e semirreboque.
9. Para o exercício das atividades de mototáxi e motofrete
previstas na Resolução nº 356/10, o condutor deverá ter, no
mínimo, vinte e um anos de idade.
10. Para o exercício das atividades de mototáxi e motofrete
previstas na Resolução nº 356/10, o condutor deverá possuir
habilitação na categoria “A”, por pelo menos um ano.
11. Os veículos tipo motocicleta ou motoneta, quando autorizados
pelo poder concedente para transporte remunerado de cargas
e de passageiros, deverão submeter-se à inspeção anual para
verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança.
12. Para efeito do registro para transporte remunerado de cargas
e de passageiros de que trata a Resolução nº 356/10, os
veículos deverão ter dispositivo de proteção para pernas e
motor, dispositivo aparador de linha, fixado no guidon, e
dispositivo de fixação permanente ou removível.
capacetes podem exceder a extremidade traseira do veículo
em até 15 cm.
14. É permitido, ser alterado o registro do veículo para a espécie
passageiro, carga ou carga/ passageiro (ambas as atividades).
RESOLUÇÃO nº 371/2010
15. (FUNCAB - 2014) A Resolução CONTRAN nº. 371 aprova o
Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume I –
Infrações de competência municipal, incluindo as
concorrentes dos órgãos e entidades estaduais de trânsito e
rodoviários. O manual contém uma lista de abreviaturas e
siglas, dentre elas:
ABNT: __________________.
CRLV: __________________.
NBR: ___________________.
PBTC: __________________.
O item que preenche corretamente as lacunas, relativas ao
significado CORRETO das siglas, respectivamente, é:
a) Agência Brasileira de Normas de Tráfego, Carta de Registro
e Licença Veicular, Normas Brasileiras de Regulação, Peso
Bruto Total Combinado;
b) Associação Brasileira de Normas Técnicas, Certificado de
Regularidade e Laudo de Vistoria, Normas Técnicas
Brasileiras, Potência Básica de Tração Cadastrada;
c) Anotação Básica de Normalização e Transparência,
Certificado de Registro e Licenciamento Veicular, Normas
Brasileiras de Regulação, Peso Bruto do Transporte Coletivo;
d) Associação Brasileira de Normas Técnicas, Certificado de
Registro e Licenciamento de Veículos, Normas Técnicas
Brasileiras, Peso Bruto Total Combinado.
16. (UECE-CEV - 2018) Com fulcro na resolução nº 371/2010 do
CONTRAN, atualizar o Manual Brasileiro de Fiscalização de
Trânsito – MBFT–, em virtude de norma posterior que
implique a necessidade de alteração de seus procedimentos,
compete
a) à Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.
b) ao órgão máximo executivo de trânsito da União.
c) ao órgão máximo executivo rodoviário da União.
d) aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN – e ao
Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE–,
cada um no âmbito de sua atuação.
17. Compete ao DENATRAN atualizar o Manual Brasileiro de
Fiscalização de Trânsito – MBFT.
18. Conforme a Resolução nº 371/2010, o Manual Brasileiro de
Fiscalização de Trânsito – MBFT, Volume I, será publicado pelo
Ministério das Cidades.
1
 RESOLUÇÃO nº 396/2011 III. teste em aparelho destinado à medição do teor alcoólico no
19. Em regra, o medidor de velocidade de veículos deve ser ar alveolar (etilômetro);
verificado pelo INMETRO, obrigatoriamente com
periodicidade máxima de 06 (seis) meses. IV. verificação dos sinais que indiquem a alteração da
capacidade psicomotora do condutor.
20. Para fins de infração do art. 218 do CTB, a Resolução 396/11
dispões que a velocidade média de 100 Km/h será referente à Segundo a Resolução CONTRAN n° 432/2013, estão corretas
velocidade considerada de 93 Km/h. as afirmativas

a) I, II, III e IV.

b) II e IV, apenas.
c) I, II e III, apenas.
d) I, III e IV, apenas.
e) II, III e IV, apenas.

29. (VUNESP – 2013) Para aferição da alcoolemia na

caracterização da infração administrativa do art. 165 do CTB,
a resolução CONTRAN 432/2013 estabelece os seguintes
Com referência a sinalização acima critérios:

21. “VEÍCULOS LEVES” corresponde a veículos com peso bruto a) exame de sangue com qualquer concentração de álcool e
total - PBT inferior ou igual a 3.500 kg. sinais de alteração da capacidade psicomotora.

22. para fins de fiscalização, “VEÍCULO LEVE” tracionando outro b) teste do etilômetro com medição igual ou superior a 0,05
veículo equipara-se à “VEÍCULOS PESADOS”. miligrama (0,05 mg/L) de álcool por litro de ar expirado ou
exame de sangue com concentração igual ou superior a 6
23. Poderá ser utilizada sinalização horizontal complementar decigramas (6 dg/L) de álcool por litro de sangue.
reforçando a sinalização vertical.
c) teste do etilômetro com medição igual ou superior a 0,05
24. Em regra, é vedada a fiscalização com medidores de
miligrama (0,05 mg/L) de álcool por litro de ar expirado
velocidade dos tipos portátil em trechos de estradas e
mais sinais de alteração da capacidade psicomotora.
rodovias onde não houver sinalização de regulamentação de
velocidade máxima permitida.
d) exame de sangue com qualquer concentração de álcool ou
teste do etilômetro com medição igual ou superior a 0,05
25. Em regra, é vedada a utilização de sinalização de
miligrama (0,05 mg/L) de álcool por litro de ar expirado ou
regulamentação de velocidade máxima permitida (placa R-
sinais de alteração da capacidade psicomotora.
19), que não seja fixa.
e) teste do etilômetro com medição igual ou superior a 0,10
miligrama (0,10 mg/L) de álcool por litro de ar expirado
26. Sem esgotar o disposto no CTB e na legislação complementar,
mais sinais de alteração da capacidade psicomotora.
a Resolução 396/2011 destaca que a notificação da
autuação/penalidade deve conter a velocidade medida pelo
30. É dispensada a realização do exame de alcoolemia para as
equipamento medidor de velocidade, a velocidade
vítimas fatais de acidentes de trânsito.
considerada para efeito da aplicação da penalidade, a
velocidade regulamentada para a via.
31. Na hipótese em que o documento de habilitação ficar sob a
custódia do órgão de trânsito responsável, por conta de
27. O instrumento medidor de velocidade do tipo móvel é aquele
autuação, o não comparecimento do condutor ao órgão
direcionado manualmente para o veículo alvo.
responsável, no prazo legal, acarretará em cassação da CNH.

RESOLUÇÃO nº 432/2013
32. Segundo a Resolução nº 432/13, a infração prevista no art. 165
28. (IDECAN - 2014) A confirmação da alteração da capacidade
do CTB será caracterizada quando do exame de sangue seja
psicomotora em razão da influência de álcool ou de outra
constatado qualquer concentração de álcool por litro de
substância psicoativa que determine dependência dar-se-á
sangue.
por meio de, pelo menos, um dos seguintes procedimentos a
serem realizados no condutor de veículo automotor:
33. Para confirmação da alteração da capacidade psicomotora
pelo agente da Autoridade de Trânsito, deverá ser considerado
I. exame de sangue;
não somente um sinal, mas um conjunto de sinais que
comprovem a situação do condutor.
II. exames realizados por laboratórios especializados,
indicados pelo órgão ou entidade de trânsito competente ou
34. A alteração da capacidade psicomotora será dada em razão da
pela Polícia Judiciária, em caso de consumo de outras
influência de álcool, não sendo possível a associação à outra
substâncias psicoativas que determinem dependência;
substância psicoativa.

2

35. Do resultado do etilômetro (medição realizada) não deverá
ser descontada margem de tolerância.
RESOLUÇÃO nº 471/2013
36. (UECE-CEV – 2018) Sobre a fiscalização de trânsito por
intermédio de videomonitoramento em estradas e rodovias,
Resolução nº 471/2013 – CONTRAN, é correto afirmar que
a) a autoridade ou o agente da autoridade de trânsito,
exercendo a fiscalização remota por meio de sistemas de
videomonitoramento, poderão autuar condutores e veículos,
cujas infrações por descumprimento das normas gerais de
circulação e conduta tenham sido detectadas “online” por
esses sistemas.
b) a fiscalização de trânsito mediante sistema de
videomonitoramento está regida pelas mesmas normas que
a fiscalização por “radares” de velocidade, por isso não
necessita que as vias estejam devidamente sinalizadas para
esse fim.
c) a autoridade ou o agente da autoridade de trânsito,
responsável pela lavratura do auto de infração, só precisa
informar no campo “observação”, no caso de cometimento
de infração de natureza grave ou gravíssima.
d) o agente ou a autoridade de trânsito, responsável pela
lavratura do auto de infração, podem realizar a fiscalização
que trata esta resolução, na forma de “gravação”, ou seja,
revisando os vídeos captados pelo sistema, mas que não
ultrapassem o prazo de 24 (vinte e quatro) horas do início
da captação.
37. A fiscalização de trânsito por videomonitoramento,
regulamentada pela Resolução nº 471/13, dar-se-á apenas em
rodovias, sendo as estradas dispensadas por inviabilidade do
sistema de fiscalização.
38. A fiscalização de trânsito mediante sistema de
videomonitoramento somente poderá ser realizada nas vias
que estejam devidamente sinalizadas para esse fim.
39. Na hipótese de infração constatada por videomonitoramento,
a autoridade de trânsito, responsável pela lavratura do auto de
infração, deverá indicar a forma com que foi constatada a
infração.
RESOLUÇÃO nº 561/2015
40. A medida administrativa de remoção caracteriza-se como
medida antecipatória da penalidade de apreensão.
41. Conforme previsto no Manual Brasileiro de Fiscalização de
Trânsito – MBFT, Volume II, o preenchimento do Auto de
Infração de Trânsito (AIT), se dará com letra legível,
exclusivamente, com caneta esferográfica de tinta azul.
42. Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade pela
infração referente à conservação e inalterabilidade das
características do veículo.
43. O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o
auto de infração de trânsito (AIT) poderá ser servidor civil,
estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar designado
pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no
âmbito de sua competência.
RESOLUÇÃO nº 619/2016
44. Notificação de autuação é o procedimento que dá ciência da
imposição de penalidade bem como indica o valor da cobrança
da multa de trânsito.
45. Aplicadas as penalidades de que trata a Resolução 619/2016,
caberá recurso em primeira instância, sendo a decisão da JARI
entendida como derradeira, e, portanto, inadmissível recurso
posterior.
46. A Notificação da Penalidade de Multa deverá conter a data do
término para apresentação de recurso.
47. A Penalidade de Advertência por Escrito poderá ser enviada
ao infrator, por sistema de notificação eletrônica.
48. Em se tratando de infrações de natureza leve ou média, após a
data do término do prazo para a apresentação da defesa da
autuação, o proprietário do veículo, ou o condutor infrator,
poderá requerer à autoridade de trânsito a aplicação da
Penalidade de Advertência por Escrito.
49. Entende-se por RENACH, RENAVAM e RENAINF,
respectivamente: Registro Nacional de Condutores
Habilitados, Registro Nacional de Veículos Automotores e
Registro Nacional de Infrações de Trânsito.
50. O proprietário do veículo será considerado responsável pela
infração cometida caso não haja identificação do condutor
infrator até o término do prazo fixado na Notificação da
Autuação.
51. A irregularidade constatada na indicação do condutor infrator,
é capaz de configurar ilícito penal.
52. Caso após a verificação da regularidade e da consistência do
Auto de Infração de Trânsito, a autoridade de trânsito não
expedir, no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da
data do cometimento da infração, a notificação da autuação,
ensejará o arquivamento do Auto.
RESOLUÇÃO nº 624/2016
53. Fica proibida a utilização, em veículos de qualquer espécie, de
equipamento que produza som audível pelo lado externo,
independentemente do volume ou frequência, ainda que não
perturbe o sossego público, nas vias terrestres abertas à
circulação.
54. Usar no veículo equipamento com som em volume ou
frequência em desacordo com a Resolução nº 624/16 do
CONTRAN, implica em infração de natureza grave.
3
55. Durante a fiscalização de sons produzidos por equipamentos
utilizados em veículos, é dispensado ao agente de trânsito o
registro da forma de constatação do fato gerador da infração.

56. (UECE-CEV – 2018) Considerando a Resolução nº 624, de 19

de outubro de 2016 – CONTRAN, que regulamenta a
fiscalização de sons produzidos por equipamentos utilizados
em veículos, atente para seu artigo primeiro, transcrito a
seguir:

“Art. 1º Fica proibida a utilização, em veículos de qualquer

espécie, de equipamento que produza som audível pelo lado
externo, independentemente do volume ou frequência, que
perturbe o sossego público, nas vias terrestres abertas à
circulação”.

Excetuam-se do disposto no artigo acima transcrito os ruídos

produzidos por

I. buzinas, alarmes, sinalizadores de marcha-à-ré, sirenes, pelo

motor e demais componentes obrigatórios do próprio veículo;
II. veículos prestadores de serviço com emissão sonora de
publicidade, divulgação, entretenimento e comunicação que
estejam em via pública;

III. veículos de competição e os de entretenimento público,

somente nos locais de competição ou de apresentação
devidamente estabelecidos e permitidos pelas autoridades
competentes.

Estão corretas as complementações contidas em:

a) I, II e III.
b) II e III apenas.
c) I e II apenas.
d) I e III apenas.

RESOLUÇÃO nº 723/2018
57. A suspensão do direito de dirigir por pontuação dar-se-á
quando a soma dos pontos relativos às infrações cometidas
atingir 20 (vinte), no período de 12 (doze) meses.

58. A cassação do documento de habilitação será imposta quando,

suspenso o direito de dirigir, o infrator conduzir qualquer
veículo

59. Serão computados pontos nas infrações que preveem, por si

só, a penalidade de suspensão do direito de dirigir

60. O condutor que, no período de 12 (doze) meses, for autuado

por infrações cuja soma dos pontos atinja 13 (treze) pontos,
poderá requerer junto ao órgão de registro do documento de
habilitação a participação no curso preventivo de reciclagem.

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 GABARITO
01 – CERTO
02 – CERTO
03 – CERTO
04 – ERRADO
05 – ERRADO
06 – CERTO
07 – ERRADO
08 – CERTO
09 – CERTO
10 – ERRADO
11 – ERRADO
12 – CERTO
13 – CERTO
14 – ERRADO
15 – D
16 – B
17 – CERTO
18 – ERRADO
19 – ERRADO
20 – CERTO
21 – CERTO
22 – CERTO
23 – CERTO
24 – ERRADO
25 – CERTO
26 – CERTO
27 – ERRADO
28 – A
29 – D
30 – ERRADO
31 – ERRADO
32 – CERTO
33 – CERTO
34 – ERRADO
35 – ERRADO
36 – A
37 – ERRADO
38 – CERTO
39 – CERTO
40 – ERRADO
41 – ERRADO
42 – CERTO
43 – CERTO
44 – ERRADO
45 – ERRADO
46 – CERTO
47 – CERTO
48 – ERRADO
49 – CERTO
50 – CERTO
51 – CERTO
52 – ERRADO
53 – ERRADO
54 – CERTO
55 – ERRADO
56 – D
57 – CERTO
58 – CERTO
59 – ERRADO
60 – ERRADO