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Plano de Gerenciamento de Resíduos

em Serviços de Saúde (PGRSS)


1- IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 3

2- DEFINIÇÃO DO PGRSS ............................................................................................................. 4


3- OBJETIVOS .................................................................................................................................. 6
4- CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ................................................................... 6
5- RESPONSABILIDADES DOS ENVOLVIDOS NO PGRSS .................................................. 8
6- ELEMENTOS DO PGRSS .......................................................................................................... 9
7- CLASSIFICAÇÃO E GERAÇÃO DOS RSS ............................................................................ 9
8- QUANTIFICAÇÃO, SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E COLETA .................... 13
9- TRATAMENTO PRÉVIO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE ................................................................................................................................................. 15
10- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 17
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

Dados do estabelecimento:

Razão social: Maelda dos Santos Plínio 73155322187

CNPJ: 31.656.414/0001-05

Inscrição estadual: 00xx373xx.00-31

Nome fantasia: Drogaria Alpha

Av. Alphaville Residencial 01 Quadra C02 lote 01 loja 09

Cidade Ocidental - GO - Cep: 72.897-160

Tel.: (61) 3054-6970

Responsável técnico

Nome: Maelda dos Santos Plínio

CRF GO: 16310

Endereço: Quadra 08 Rua I Torre 04 Apto 01 Jardim Mangueiral DF

Tel.: (61) 98207-0487

E-mail: maeldasantosp@gmail.com

Empresa terceirizada para coleta

Globo Soluções Ambientais – Luziânia- GO

www.globoambiental.com.br
2- DEFINIÇÃO DO PGRSS

2.1- Resíduos
São o resultado de processos que surgem de atividades da comunidade de
origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e, também, de serviços e
de saúde.
Ou seja, são as sobras, os restos e as perdas desses processos, muitas vezes
descartados como lixo.

2.2- Resíduos Gerados em Serviços de Saúde


Os resíduos sólidos gerados no estabelecimento assistenciais de saúde,
comumente conhecida como lixo hospitalar, ou Resíduos dos Serviços de Saúde
(RSS), devido as suas características especiais, conferem um risco potencial de
agressão, a saúde publica e ao meio ambiente. Os resíduos perigosos de saúde
representam um grave problema que incide na alta taxa de doenças infecciosas que
registram os países da América Latina. Seu potencial patogênico e a ineficiência de
seu manejo, ai incluídos a geração, o manejo, a segregação inadequada e a falta de
tecnologia para seu tratamento e disposição final, constituem eu risco para a saúde
dos profissionais de saúde e da população em geral.
Assim, os prestadores de serviços de saúde são os responsáveis pelo correto
gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, atendendo as normas e exigências
legais, desde p momento de sua geração até a sua destinação final.
O correto gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde, no momento e local
de sua geração, significa não só controlar e diminuir os resíduos perigosos no ponto
de origem, como também reduzir, com segurança e economia, os riscos e a incidência
de acidentes ocupacionais dentre outros benefícios à saúde e ao meio ambiente.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS é o
documento que aponta e descrevem as ações relativas ao manejo dos resíduos
sólidos, observadas suas características a riscos, no âmbito dos estabelecimentos,
completando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento,
coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações
de proteção à saúde pública e ao meio ambiente e os princípios da biossegurança de
empregar medidas técnicas administrativas e normativas para prevenir acidentes.
O PGRSS do estabelecimento Drogaria Alpha foi desenvolvido conforme
orientação básica das diretrizes fixadas pela legislação ambiental e sanitárias
vigentes.

2.3- Resolução ANVISA Nº 306


Esta resolução substitui a Resolução RDC Nº 33, relativa ao gerenciamento
dos resíduos gerados nos serviços de saúde. Seus objetivos são:
 Preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente, considerando os
princípios da biossegurança;
 Empregar medidas técnicas, administrativas e normativas para prevenir
acidentes, preservando a saúde pública e o meio ambiente;
 Considerar os serviços de saúde como responsáveis pelo correto
gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, atendendo às normas e
exigências legais, do momento de sua geração até a destinação final;
 Estimular a segregação no momento e no local de sua geração;
 Reduzir o volume de resíduos perigosos e a ocorrência de acidentes
ocupacionais, dentre outros benefícios à saúde pública e ao meio ambiente e
 Disponibilizar informações técnicas aos estabelecimentos de saúde, assim
como aos órgãos de vigilância sanitária, sobre as técnicas adequadas de
manejo dos RSS, seu gerenciamento e sua fiscalização.

2.4- Resolução CONAMA Nº 358


Esta resolução substitui a Resolução CONAMA Nº 283 relativa ao tratamento
e à disposição final dos resíduos dos serviços de saúde.
Seu objetivo é preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente,
regulamentando o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. Ela tem como
metas:
 A minimização dos riscos ocupacionais e a proteção da saúde do trabalhador
e da população em geral;
 O estímulo à minimização da geração dos resíduos, sua reutilização e
reciclagem;
 A segregação dos resíduos no momento e no local de sua geração;
 O estímulo a soluções consorciadas para tratamento e disposição final;
 A adoção de ações preventivas, menos onerosas que as corretivas.

3- OBJETIVOS

Implantar metodologias compatíveis com a legislação e as normas técnicas


vigentes referentes aos RSS, o estabelecimento propõe-se, no mínimo, os seguintes
objetivos:

 Melhorar a segurança e higiene no trabalho, com o controle de riscos a


saúde, inerentes a exposição a resíduos sólidos hospitalares do tipo
infecciosos ou especiais;
 Proteger a saúde coletiva e o meio ambiente, minimizando a quantidade dos
resíduos e a periculosidade dos resíduos de serviços de saúde;
 Facilitar a reciclagem, o tratamento, o armazenamento, o transporte e a
disposição final dos resíduos sólidos hospitalares, de forma eficiente,
econômica e ambientalmente segura;
 Adequação e cumprimento da legislação vigente.

4- CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

4.1- Área total construída


O estabelecimento possui aproximadamente 52,13 m². Os serviços, por razões
de risco sanitário, estão delimitados fisicamente no interior do estabelecimento. Assim,
a construção foi dividida entre: área de atendimento/ dispensação, área de
armazenamento, DML .Não haverá sala de injetáveis, os banheiros nas dependências
do shopping Alpha Mall onde a drogaria se localiza.
Essa delimitação física determinará, também, os produtos de geração de resíduos,
posteriormente detalhados neste documento.
4.2- Funcionamento, quadro de funcionamento e atividades exercidas
A drogaria funciona de segunda a sábado, de 08 às 20 horas.
Dispõe de 1 funcionário , proprietário e farmacêutico responsável pela drogaria
e os demais serviços.

São atividades exercidas pela drogaria: dispensação de medicamentos,


comercialização de itens relacionados à perfumaria e cosméticos , sendo detalhadas
as funções de cada funcionário no Manual de Boas Práticas de Dispensação.

4.3- Caracterização ambiental


Tanto o ambiente da água quanto o esgotamento dos efluentes estão sob a
responsabilidade de tratamento da Saneago-GO. O estabelecimento, em suas
atividades, não emite gases ou vapores.
5- RESPONSABILIDADES DOS ENVOLVIDOS NO PGRSS

NÍVEL RESPONSABILIDADES

Assegurar que os Resíduos dos Serviços de


Direção Saúde sejam manuseados de forma a
garantir a segurança dos funcionários, dos
clientes/pacientes, da comunidade e do meio
ambiente, fornecendo todo o apoio ao
responsável pelo PGRSS.

Responsável pelo PGRSS Implementar e assegurar a manutenção do


PGRSS e a aplicação das respectivas
normas de segurança, realizando
treinamentos sempre que necessário.

Cumprimento das respectivas normas de


Funcionários segurança, seguindo todas as orientações do
RT e em caso de anormalidades, relatar ao
mesmo, para sanar qualquer inconformidade.
6- ELEMENTOS DO PGRSS

6.1- Organograma
O manuseio apropriado dos resíduos segue um fluxo de operação, desde sua
geração até de recolhimento externo, estando todas sob a responsabilidade do
estabelecimento, conforme o fluxograma abaixo:

Vistoria Atendimento

Medicamentos vencidos, Geração de Resíduos


danificados ou deteriorados

Segregação por grupos

Armazenamento

Coleta e transporte

Disposição final

7- CLASSIFICAÇÃO E GERAÇÃO DOS RSS

A “Drogaria Alpha”, entendendo que a classificação adequada dos resíduos


gerados permite que seu manuseio seja eficiente, econômico e seguro, através do
responsável pelo gerenciamento dos RSS, classificará e segregará os RSS no
estabelecimento.
A classificação e caracterização dos resíduos gerados pelo estabelecimento,
de acordo com a classificação proposta pela Resolução CONAMA Nº 358 de
29/04/2005, é a seguinte:

I - GRUPO A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de
infecção.
a) A1
1. culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos
ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência,
inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética;
2. resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita
ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos
com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença
emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de
transmissão seja desconhecido;
3. bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por
contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas
oriundas de coleta incompleta;
4. sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos,
recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
b) A2
1. carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos,
bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores
de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que
foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.
c) A3
1. peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais
vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 cm ou idade
gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não
tenha havido requisição pelo paciente ou familiares.
d) A4
1. kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;
2. filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de
equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares;
3. sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e
secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de
conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e
risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se
torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja
desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons;
4. resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro
procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo;
5. recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não
contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
6. peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de
procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação
diagnóstica;
7. carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais
não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos,
bem como suas forrações e;
8. bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
e) A5
1. órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e
demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com
suspeita ou certeza de contaminação com príons.
II - GRUPO B: Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco
à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
a) produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos;
imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando
descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de
medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos
medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações;
b) resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais
pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes;
c) efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores);
d) efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas; e
e) demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR-10.004
da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).

III - GRUPO C: Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que


contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação
especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear-CNEN e para
os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
a) enquadram-se neste grupo quaisquer materiais resultantes de laboratórios de
pesquisa e ensino na área de saúde, laboratórios de análises clínicas e
serviços de medicina nuclear e radioterapia que contenham radionuclídeos em
quantidade superior aos limites de eliminação.

IV - GRUPO D: Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico


à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
a) papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de
vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia
de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1;
b) sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
c) resto alimentar de refeitório;
d) resíduos provenientes das áreas administrativas;
e) resíduos de varrição, flores, podas e jardins; e
f) resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.

V - GRUPO E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de


barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e
lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas,
tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.

A geração dos resíduos, feita por ambientes/áreas do estabelecimento, conforme


identificação abaixo:

Unidade Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E


geradora
Atendimento/ - -x - X -
Dispensação
Setor - - - X
administrativo
Setor de - - - X
limpeza (DML)
Banheiro - - - X
-
Símbolos

8- SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E COLETA

8.1- Quantificações dos Resíduos Sólidos gerados


A quantificação dos RSS gerados foi feita por estimativa aliada á observação
de coletas efetuam o recolhimento e a troca dos sacos plásticos das 2 lixeiras do
estabelecimento, podendo ser melhor observado no quadro a seguir;
Grupo Volume diário (g) Volume mensal Frequência de coleta
(g)
B - - mensal
D - 2 vezes na semana

8.2- Segregação e acondicionamento


A segregação apropriada dos RSS gerados no estabelecimento se dará na
fonte geradora, no momento e local da geração, em recipiente recomendados e
devidamente identificados de acordo com as normas técnicas para cada grupo de
RSS. Os resíduos do grupo D são recolhidos diariamente das lixeiras menores e
transferidos para de maior porte presentes no setor de limpeza (DML).

8.3- Coleta interna e externa


A coleta interna dos RSS será feita conforme o quadro abaixo, e está a cargo
de todos os funcionários treinados para a função:

Grupo Hora da coleta Frequência EPIs

B Manhã mensal Não se aplica


D Manhã diária Luvas
A previsão da coleta externa dos RSS; segue:

Grupo Frequência Empresa

B mensal Empresa terceirizada


D 2 x semana Prefeitura
9- TRATAMENTO PRÉVIO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE

Classes Tratamento e disposição final

Grupo B – Medicamentos vencidos -Vencidos: empresa Globo Ambiental


ou frascos/ampolas com resíduos de -Danificados ou com problemas de
antimicrobianos. fabricação: enviados ao fabricante ou
encaminhados a VISA local.
Grupo B- Medicamentos vencidos -Entregue a VISA local.
de controle especial.
Grupo D – Comum Não necessita

10-TRANSPORTE

Os resíduos farmacêuticos do Grupo B, são os medicamentos vencidos,


produtos rejeitados, danificados pelo recebimento entre outras causas semelhantes
serão identificados e dispostos ao recolhimento da empresa terceirizada Globo
Soluções Ambientais. Resíduos da aplicação de antimicrobianos como ampolas,
serão colocados em recipientes apropriados para coleta externa.

A disposição final dos demais RSS (grupo D) será em aterro controlado


sob a responsabilidade da prefeitura da cidade ocidental GO obedecendo a legislação
pertinente.
Este PGRSS (Programa de Gerenciamento de Resíduos sólidos de saúde), foi
elaborado por Maelda dos Santos Plínio CRF GO 16310 , em 20 de janeiro de 2019.

_________________________________________________
Farmº Maelda dos Santos Plínio CRF GO 16310
10- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA -


RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA –


Portaria nº 802, de 08 de outubro de 1998.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – Conselho Nacional do Meio Ambiente –


CONAMA – Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Guia para o manejo interno de


resíduos sólidos em estabelecimentos de saúde. Brasília. 1997.

PGRSS. Apostila Eletrônica - Centro Mineiro de Referência em Resíduos. Belo


Horizonte. Data de Acesso: 01/06/2013,
http://www.feam.br/images/stories/minas_sem_lixoes/apostila_eletronica_pgrss.pdf.

WWW.CRFMG.ORG.BR

WWW.CRFSP.ORG.BR

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