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MUNDIAL
SOBRE
A PREVENÇÃO
DA VIOLÊNCIA
2014
RELATÓRIO
MUNDIAL
SOBRE
A PREVENÇÃO
DA VIOLÊNCIA
2014
Publicado pela Organização Mundial de Saúde em 2014
sob o título Global Status Report on Violence Prevention
© Organização Mundial de Saúde 2014
A Organização Mundial da Saúde concedeu tradução e direitos de publicação de uma edição em Português
para o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo, que é o único responsável pela quali-
dade e fidelidade da tradução em português. Em caso de divergência entre o Inglês e Português, a edição
original em Inglês será a edição autêntica.
Esta tradução foi realizada com apoio financeiro da FAPESP (n. de processo 2013/07923-7).
Índice
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vi
Sumário Executivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .vii
Parte I – Histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
A violência interpessoal - um desafio universal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Parte VI – Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Parte VII – Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Parte VIII – Perfil dos países . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Parte IX – Anexo Estatístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
Prefácio
A violência destrói vidas. No mundo todo, cerca de meio à violência. Para os países, o desenvolvimento social e
milhão de pessoas são assassinadas a cada ano. Além econômico é corroído pelos gastos em resposta à violên-
dessas mortes, milhões de crianças, mulheres e homens cia nas áreas de saúde, justiça criminal e bem-estar social.
sofrem devido à amplitude das consequências da violência No Relatório mundial sobre violência e saúde de 2002, da
em nossas casas, nas escolas e nas comunidades. Mui- Organização Mundial da Saúde, o falecido Nelson Mandela
tas vezes, as consequências da violência atormentam a vida escreveu: “Muitos que convivem diariamente com a violên-
das pessoas por décadas, levando ao consumo inadequado cia acham que ela é parte intrínseca da condição humana.
de bebidas alcoólicas e de drogas, à depressão, ao suicídio, Mas não é. A violência pode ser evitada. Governos, comuni-
à evasão escolar, ao desemprego e a recorrentes dificulda- dades e indivíduos podem fazer a diferença.”
des de relacionamento. Nos países que enfrentam situações
de crise e conflitos, a violência pode prejudicar os esforços Ao avaliar as medidas tomadas pelos países para prevenir a
de recuperação e desenvolvimento, exacerbando divisões violência interpessoal e responder a ela, este Relatório mun-
sociais, perpetuando o crime e, em alguns casos, levando à dial sobre a prevenção da violência 2014 faz um balanço de
recorrência da guerra. como os governos estão fazendo a diferença. O relatório – o
primeiro deste tipo – constata que está em andamento um
Além disso, os custos da violência são altos. Famílias à número considerável de atividades de prevenção da violên-
beira da pobreza podem cair na miséria quando o prove- cia em todo o mundo. Por exemplo, os relatos indicam que,
dor da família é assassinado ou fica incapacitado devido em média, cada tipo de programa de prevenção pesquisado
iv Prefácio
foi implantado em cerca de um terço dos países; que cada A publicação do Relatório Mundial sobre Violência 2014
um dos tipos de serviços de proteção e apoio a vítimas pes- coincide com as propostas no sentido de inserir diversos
quisados já está implantado em pouco mais de 50% dos objetivos de prevenção da violência na agenda de desenvol-
países; e que em cerca de 80% dos países cada uma das leis vimento pós-2015. Esses objetivos incluem reduzir em 50%
de prevenção pesquisadas já foi promulgada. as mortes relacionadas com a violência em todos os luga-
res do mundo, e eliminar a violência contra a criança e todas
No entanto, é importante ressaltar que o relatório revela as formas de violência contra mulheres e meninas até 2030.
também lacunas na prevenção da violência em todo o mun- Quer esses objetivos sejam ou não adotados, sua proemi-
do, e elas devem ser preenchidas: lacunas no conhecimento nência no debate até este momento confirma a relevância
sobre a extensão do problema, na qualidade e no alcance de da prevenção da violência entre os desafios que as socie-
programas de prevenção, no acesso aos serviços para aten- dades confrontam, hoje e no futuro. De fato, a prevenção
dimento às vítimas, na aplicação das leis já existentes, e da violência constitui uma das cinco prioridades indicadas
nos mecanismos de coordenação do trabalho multissetorial. como as mais importantes por cinco milhões de cidadãos
que, por meio de consultas globais realizadas pela Organi-
A colaboração entre os setores é um ponto de partida neces- zação das Nações Unidas, transmitiram suas opiniões sobre
sário para o preenchimento dessas lacunas. O setor da saúde o foco da nova agenda de desenvolvimento.
deve expandir seu papel na prevenção da violência, ampliar
os serviços prestados às vítimas, e melhorar o sistema de O Relatório Mundial sobre a Prevenção da Violência 2014
coleta de dados sobre violência. Os setores responsáveis baseia-se em compromissos existentes, firmados por diver-
pela formulação e pela aplicação das leis devem garantir sas agências da ONU, que garantiram seu apoio aos países
que sejam promulgados instrumentos legais que fortaleçam em seus esforços de prevenção da violência. Identifica lacu-
a prevenção da violência, e que tais instrumentos sejam apli- nas e oportunidades evidentes, e inspira nosso desejo de
cados com rigor; que sejam alteradas as leis que permitem a agir. Além disso, fornece uma base e um conjunto de indi-
discriminação da mulher; que sejam intensificados os esfor- cadores para o acompanhamento de futuros progressos.
ços para melhorar o policiamento comunitário e o orientado Junte-se a nós para garantir que as constatações do rela-
para resolução de problemas; e que sejam fortalecidas as tório sejam utilizadas, e que suas recomendações sejam
instituições que dão apoio a esses esforços. O setor de desen- implantadas, principalmente neste momento, às vésperas
volvimento deve promover estreita integração de governança da adoção da agenda de desenvolvimento pós-2015. Juntos
e estado de direito aos programas de prevenção da violência. certamente podemos fazer a diferença.
Prefácio v
Agradecimentos
O Relatório mundial sobre a prevenção da Violência O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
2014 contou com a colaboração de muitas equipes da (PNUD) e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e
Organização Mundial da Saúde (OMS) e de parceiros de Crime são co-patrocinadores do relatório, e a OMS agrade-
outras organizações. ce as valiosas informações de Eveline de Brujin, Paul Eavis,
Sara Sekkenes, Christi Sletten and Zachary Taylor (PNUD);
Alexander Butchart e Christopher Mikton coordenaram e e Enrico Bisogno, Jenna Dawson-Faber, Steven Malby e
redigiram o relatório. Etienne Krug fez a orientação estra- Angela Me (UNODC).
tégica. A organização dos dados e a análise estatística
ficaram a cargo de Christopher Mikton ande Daniel Hogan, A OMS agradece também aos seguintes colaboradores, cuja
com a assistência de Kacem Iaych e Charles Upton. expertise tornou possível a realização deste relatório:
• Linda Dahlberg, que aconselhou e contribuiu para a ver-
Muitas equipes da OMS deram contribuições inestimá- são final e a editoração do relatório;
veis para a realização do relatório. A orientação de Margie • Anna Alvazzi del Frate, Mark Bellis, Vivien Carli, Peter
Peden e Tami Toroyan foi baseada em sua experiência na Donnelly, Michael Feigelson, Adnan Hyder, Rolf Loeber,
produção do Relatório mundial sobre segurança no trân- Robert Muggah, Bridget Penhale, Irvin Waller, Elizabeth
sito. A coleta de dados foi facilitada por representantes e Ward, Charlotte Watts e Anthony Zwi, que prestaram
equipes da OMS em cada país. No nível regional, a capa- orientação especializada sobre a estrutura da pesquisa;
citação, a coleta e a validação de dados foram realizadas • Anna Alvazzi del Frate, Avni Amin, Mark Bellis, Vivien
por Martial Missimikim e Martin Ekeke Monono (Região Carli, Peter Donnelly, Claudia Garcia Moreno, Jenny
Africana); Alessandra Guedes e Marcelo Korc (Região das Gray, Karen Hughes, James Mercy, Michele Moloney-
Américas); Rania Saad, Hala Sakr e Joanna Vogel (Região Kitts, Christina Pallitto, Bridget Penhale, Marta Santos
do Mediterrâneo Oriental); Francesco Mitis e Dinesh Sethi Pais, AK Shiva Kumar, Joan van Niekerk, Catherine Ward
(Região Europeia); Salim Chowdhury e Chamaiparn Santikarn e Alys Willman, que elaboraram comentários sobre as
(Região do Sudeste Asiático); e Jonathon Passmore (Região revisões;
do Pacífico Ocidental). Outras equipes da OMS que contri- • Angela Burton, que editou e reviu o relatório;
buíram para o desenvolvimento e a produção do relatório • Alexandra Lysova, que fez a revisão da literatura e auxi-
incluem Avni Amin, Kidist Bartolomeos, Islene Araujo de liou na análise de conteúdo;
Carvalho, Alexandra Fleischmann, Claudia Garcia Moreno, • Designers gráficos da Inis Communication, que produzi-
Berit Kieselbach, Colin Mathers, Vladimir Poznyak, Florence ram o projeto gráfico e o layout.
Rusciano, Claire Scheurer e Laura Sminkey.
Por fim, a OMS agradece à Fundaçao UBS Optimus por seu
Dados nacionais foram obtidos por meio da contribuição generoso apoio financeiro para o desenvolvimento e a publi-
essencial de: cação deste relatório, assim como ao governo da Bélgica,
• Coordenadores Nacionais de Dados (ver Tabela A1, Parte à Fundação Bernard van Leer, ao PNUD e aos Centros para
IX, Anexo estatístico); Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos, que
• todos os entrevistados e participantes das reuniões também forneceram apoio financeiro.
nacionais de consenso;
• funcionários dos governos que aceitaram fornecer as
informações de seus países para inclusão no relatório.
vi Agradecimentos
Resumo executivo
Este relatório aborda a violência interpessoal – aquela que seguir, esses entrevistados realizaram uma reunião de con-
ocorre entre membros de uma família, parceiros íntimos, senso e definiram os dados que melhor representavam seu
amigos, conhecidos e estranhos –, que inclui maus-tratos país. Na terceira etapa, equipes técnicas da OMS para pre-
à criança, violência juvenil, violência praticada por parcei- venção da violência, nos níveis global e regional, validaram
ro íntimo, violência sexual e abuso de idosos. A violência os dados finais submetidos pelos países, comparando-os
interpessoal é um fator de risco para problemas sociais e de com informações provenientes de bancos de dados indepen-
saúde que podem durar por toda a vida. É previsível e evi- dentes e de outras fontes. Por fim, foi solicitada permissão
tável e, claramente, a responsabilidade pelo combate cabe aos governos dos países para a inclusão dos dados finais
aos governos nacionais. no relatório.
O levantamento mostra que, embora os países estejam No entanto, poucos países vêm implantando medidas de
investindo em programas de prevenção que incluem essas políticas sociais e educacionais com esse objetivo. Por
estratégias, esses investimentos não são compatíveis com exemplo, apenas 40% dos países pesquisados relataram
as dimensões e a gravidade do problema. Aproximadamente dispor de políticas nacionais para incentivar jovens em ris-
um terço dos países vem implantando em mais larga escala co de violência a concluir o ensino médio. Por outro lado,
os 18 tipos de programas incluídos na pesquisa – isto é, em apenas 24% dos países relataram dispor de políticas habi-
muitas escolas ou comunidades, ou com alcance acima de tacionais de âmbito nacional para reduzir a concentração
30% da população-alvo pretendida. Estratégias de mudan- de pobreza em áreas urbanas voltadas explicitamente à
ças nas normas sociais e culturais foram as abordagens redução da violência. É maior o número de países que afir-
relatadas com maior frequência para enfrentar a violência mam enfrentar o consumo prejudicial de bebidas alcoólicas,
contra a mulher, ao passo que capacitações em habilidades embora os padrões de consumo alcoólico de risco ainda per-
para a vida e prevenção do bullying foram as mais relatadas maneçam muito altos em diversos países. Quase todos os
para combater a violência juvenil. Os países relataram tam- países relatam dispor de medidas para regulamentar o aces-
bém a implantação de estratégias como visitação domiciliar so a armas de fogo, embora as próprias leis, assim como as
e outras abordagens de educação parental, elaboradas para populações cobertas, variem amplamente.
melhorar o relacionamento entre genitores e filhos, e para
prevenir maus-tratos à criança e evitar linhas de desenvol- Muitos países vêm promulgando leis relativas
vimento que levam a comportamento violento no futuro. à prevenção da violência, mas sua aplicação
Na melhor das hipóteses, a utilização de estratégias para frequentemente é inadequada
prevenir o abuso de idosos foi limitada. Menos de um ter-
ço dos países pesquisados (26%) relataram a implantação A promulgação e a execução de leis sobre crimes e violência
em larga escala de campanhas visando à capacitação de são essenciais para estabelecer normas de comportamentos
profissionais para reconhecer sinais e sintomas de abusos aceitáveis e não aceitáveis, e para criar sociedades seguras
praticados contra idosos e para melhorar suas habilidades e pacíficas. Em média, 80% dos países relataram dispor das
de resolução de problemas e de gestão de casos; e apenas leis mencionadas na pesquisa, mas apenas 57% deles afir-
23% relataram a implantação de campanhas de informação maram que tais leis são plenamente aplicadas. As maiores
ao público sobre esse tipo de abuso. diferenças entre existência e aplicação de leis estão rela-
cionadas à proibição de punição física, em vigor em 76%
dos países, mas plenamente executadas em apenas 30%
Por meio de políticas e de outras medidas, é deles; e à violência doméstica/familiar, em vigor em 87%
possível fazer mais para enfrentar os principais dos países, mas plenamente executadas em apenas 44%
fatores de risco associados à violência deles. O empenho em melhorar os níveis de aplicação das
Todos os tipos de violência estão fortemente associados leis existentes pode resultar em ganhos significativos na
a determinantes sociais, como governança fraca; esta- prevenção da violência. Para tanto, é preciso incluir o for-
do de direito fraco; normas culturais, sociais e de gênero; talecimento de mecanismos e recursos institucionais, e o
desemprego; desigualdade de renda e de gênero; rápidas aumento da capacidade humana necessária para garantir
mudanças sociais; e oportunidades limitadas de educação. que leis promulgadas protejam as pessoas contra violência,
Fatores transversais de risco, como facilidade de aces- responsabilizem perpetradores, e criem ambientes seguros
so a armas de fogo e a outros tipos de arma, e consumo para todos os cidadãos.
Resumo executivo ix
Varia significativamente a disponibilidade de • desenvolver planos de ação nacionais abrangentes e
serviços para identificar as vítimas, encaminhá- subsidiados por dados;
-las, protegê-las e dar apoio a elas • integrar a prevenção da violência a outras plataformas
de saúde;
A prestação de serviços de alta qualidade para atendimen-
• fortalecer mecanismos de liderança e coordenação;
to e apoio a vítimas de violência é importante para reduzir
• garantir que programas de prevenção sejam abrangen-
traumas, ajudar na recuperação e prevenir novos atos de
tes, integrados e subsidiados por evidências;
violência. No entanto, apesar de evidências consistentes
• garantir que serviços de atendimento a vítimas sejam
associando experiências de violência a problemas de saú-
abrangentes e subsidiados por evidências;
de mental, não chega a 50% a proporção dos países que
• fortalecer o apoio a estudos de avaliação de resultados;
relataram dispor de serviços de saúde mental para aten-
• executar as leis existentes e rever sua qualidade;
der às necessidades das vítimas, variando de dois terços
• aprovar e sancionar políticas e leis relevantes para múl-
dos países na Região das Américas e na Região Europeia a
tiplos tipos de violência;
apenas 15% dos países na Região Africana. Em termos glo-
• criar capacitação para prevenção da violência.
bais, entre todos os serviços, os de proteção à criança são
os mais relatados (69% dos países), seguindo-se o serviço Nos níveis regional e global, as principais recomendações
médico-legal para vítimas de violência sexual. No entanto, a do relatório são:
qualidade desses serviços e sua acessibilidade para as víti-
mas não foram apuradas, e esses níveis relativamente altos • fortalecer a agenda mundial de prevenção da violência;
de disponibilidade relatada podem ocultar serviços de baixa • fortalecer o apoio a programas abrangentes e integrados
qualidade. De todos os serviços incluídos na pesquisa, os de de prevenção da violência;
proteção a idosos foram os menos relatados: apenas um ter- • fortalecer esforços de organizações regionais e sub-re-
ço dos países pesquisados indicou dispor de serviços para gionais para trabalhar junto a agências nacionais na
investigar possíveis casos de abuso de idosos e para pres- coordenação da coleta e da divulgação dos dados;
tar atendimento a idosos vulneráveis. • aumentar a colaboração entre organizações internacio-
nais e agências doadoras;
Serviços de apoio a vítimas muitas vezes não se limitam • estabelecer parâmetros e metas, e acompanhar os
a cuidados médicos e outros atendimentos. A representa- progressos.
ção jurídica em tribunais e indenizações pagas pelo Estado
É cada vez maior o conjunto de pesquisas que demonstram
também são importantes para todos os tipos de violência
que grande parte da violência interpessoal pode ser evita-
interpessoal. Embora a maioria dos países (86%) tenha rela-
da de forma efetiva, e que suas consequências de longo
tado dispor de leis que estipulam a prestação de serviços
alcance podem ser mitigadas. O Relatório mundial sobre a
às vítimas envolvendo representação jurídica e participação
prevenção da violência 2014 mostra que muitos países já
em tribunais, apenas 52% relatam dispor de legislação refe-
iniciaram a implantação de programas de prevenção e de
rente a indenizações. A existência dessas leis e a medida de
serviços de atendimento a vítimas, assim como o desen-
sua execução também variam de acordo com o nível de ren-
volvimento de planos de ação nacionais, políticas e leis
da do país: aparentemente, são muito mais abrangentes em
necessários para dar apoio a programas de prevenção e aos
países de alta renda do que em outros lugares.
esforços de enfrentamento. No nível internacional, foram
adotadas resoluções de alto nível envolvendo os Estados
Recomendações membros no combate à violência interpessoal em seus paí-
Os dados do Relatório mundial sobre prevenção da violência ses, e por meio da criação de redes de contatos e parcerias.
2014 são relevantes para os esforços de prevenção da vio-
lência nos âmbitos nacional, regional e global. Para esses No entanto, este levantamento revela que graves lacunas
níveis, os dados oferecem uma oportunidade para que todos ainda permanecem, e que muito trabalho ainda é necessá-
os interessados na prevenção da violência possam unir-se rio para que seja realizado o pleno potencial da crescente
e melhorar atividades e investimentos em nível compatível área da prevenção da violência. Nenhum país pode des-
com o peso e a gravidade do problema. cansar sobre seus louros e presumir que tenha conseguido
resolver a questão da violência interpessoal. A comunida-
No nível dos países, as principais recomendações do rela- de internacional deve continuar a reconhecer a violência
tório são: interpessoal como uma questão importante de saúde, justi-
• fortalecer a coleta de dados de modo a revelar a verda- ça criminal, desenvolvimento e gênero, e deve intensificar
deira extensão do problema; seu apoio à prevenção.
x Resumo executivo
Parte I – Histórico
VIOLÊNCIA INTERPESSOAL – UM DESAFIO UNIVERSAL
A violência interpessoal e suas consequências Desde o ano 2000, cerca de seis milhões de pessoas morre-
ram em todo o mundo em decorrência de atos de violência
No mundo todo, registram-se anualmente mais de 1,3 milhão interpessoal, fazendo com que o número de mortes por
de mortes em consequência da violência, em todas as suas homicídio supere a soma das mortes ocorridas em todas
formas – auto-direcionada, interpessoal e coletiva –, o que as guerras ao longo desse período. A violência interpessoal
corresponde a 2,5% da mortalidade global. Para indivíduos não fatal é mais comum que o homicídio, e traz consequên-
cias sociais e de saúde, graves e permanentes.
entre 15 e 44 anos de idade, a violência é a quarta princi-
pal causa de morte em todo o mundo (1). Além disso, todos
Além de ferimentos físicos, os efeitos da violência para a
os dias dezenas de milhares de indivíduos são vítimas de
saúde incluem incapacitação, depressão, problemas de saú-
violência não fatal. Entre eles estão vítimas de agressões
de física e reprodutiva, tabagismo, comportamento sexual
que resultam em ferimentos físicos, exigindo tratamento em
de alto risco e consumo abusivo de álcool e drogas – compor-
centros de atendimento emergencial, e pessoas que sofrem
tamentos que associam experiências de violência a doenças
outros tipos de abusos físicos, sexuais e psicológicos, mas
cardíacas, acidentes vasculares, câncer, HIV/aids e uma
que podem não comunicar esses fatos a equipes de saúde e
série de outras doenças crônicas e infecciosas, assim como
a outras autoridades. Este relatório aborda a violência inter-
morte prematura. A violência exerce forte pressão sobre sis-
pessoal: aquela que ocorre entre membros de uma família,
temas de saúde e de justiça criminal, e sobre os serviços
parceiros íntimos, amigos, conhecidos e desconhecidos, e
de atendimento social. Além disso, corrói a estrutura eco-
que inclui maus-tratos contra a criança, violência juvenil
nômica de comunidades, uma vez que a economia local é
(incluindo violência associada a gangues), violência contra impactada por absenteísmo na força de trabalho, perda de
a mulher (por exemplo, violência praticada por parceiro ínti- produtividade e perda de capital humano, e enfrenta desin-
mo e violência sexual) e abusos praticados contra idosos centivos para investimentos e desenvolvimento econômico.
(2). Essa forma de violência é diferente da violência auto-di-
rigida e da violência coletiva, que não são cobertas por este Clamando por ação
relatório1. A violência auto-dirigida é aquela que as pesso-
as infligem a si mesmas, como comportamento suicida e A violência vem sendo reconhecida há muito tempo como
automutilação (2). A violência coletiva refere-se à violên- um problema para os setores de justiça criminal e de defesa,
e tem sido tema de diversas resoluções das Nações Unidas
cia instrumental infligida por grupos mais amplos – como
(ONU) desde 1986 (ver Quadro 1). Foi colocada na agen-
estados-nação, milícias e organizações terroristas – visan-
da internacional da saúde quando a Assembleia Mundial
do alcançar objetivos políticos, econômicos ou sociais (2).
da Saúde, em seu encontro de 1996, em Genebra, aprovou
uma resolução que declara a violência um importante pro-
Violência é “o uso intencional de
blema de saúde pública em todo o mundo (WHA49.25). A
força física ou poder, real ou como Assembleia Mundial da Saúde instou os Estados membros
ameaça contra si próprio, outra pessoa, a enfrentar imediatamente o problema da violência, e soli-
um grupo ou uma comunidade, que citou ao Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde
(OMS) o desenvolvimento de uma abordagem científica para
resulte ou tem grande probabilidade
compreender e prevenir a violência.
de resultar em ferimentos, morte,
danos psicológicos, desenvolvimento O Relatório mundial sobre violência e saúde – a primeira
prejudicado ou privação.” revisão abrangente da violência como problema público de
saúde em nível mundial (2) – foi, em parte, uma resposta
Fonte: WHO global consultation on violence and health, 1996 (4). da OMS em atendimento à resolução. O relatório cobriu um
amplo espectro de violências, desde as formas mais visíveis
– como violência juvenil e violência coletiva – até as mais
1
A OMS publicou Preventing suicide: a global imperative (3) em ocultas, que atingem mulheres, crianças e idosos, e a vio-
2014. Disponível em : http://www.who.int/mental_health/suicide- lência auto-direcionada. Para cada uma dessas formas de
prevention/world_report_2014/en/. Acesso: 14 de outubro, 2014.
2 Parte I – Histórico
violência, o relatório descreve o que se conhece sobre a mag- 4. promover respostas básicas de prevenção;
nitude e o impacto do problema, os fatores que aumentam o 5. fortalecer respostas às vítimas de violência;
risco de violência ou protegem contra ela, as diferentes res- 6. integrar a prevenção da violência a políticas sociais
postas de intervenções e políticas que foram tentadas, e o e educacionais e, por esse meio, promover igualdade
que se conhece sobre sua efetividade. Faz também recomen- social e de gênero;
dações para ação nos níveis local, nacional e internacional.
7. aumentar a colaboração e o intercâmbio de informações
Em resumo, o relatório recomenda aos governos:
sobre prevenção da violência;
1. criar, implantar e monitorar um plano de ação nacional 8. promover e monitorar a adesão a tratados, leis e outros
para prevenção da violência; mecanismos internacionais de proteção aos direitos
2. melhorar a capacidade de coleta de dados sobre a humanos;
violência; 9. buscar respostas práticas, estabelecidas em acordos
3. definir prioridades e apoiar pesquisas sobre causas, internacionais, para o comércio mundial de drogas e
consequências, custos e prevenção da violência; armas.
Embora a prevenção de crimes esteja na agenda de organizações internacionais desde 1872 – quando foi realizado o
Primeiro Congresso Internacional sobre Prevenção e Repressão de Crimes, em Londres –, o interesse na prevenção da
violência interpessoal só aumentou há cerca de 30 anos. Em1986, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura (UNESCO) afirmou, na Declaração de Sevilha sobre a violência, que comportamentos violentos não
são programados geneticamente na natureza humana e que, portanto, são evitáveis (8); e em 1990 foram adotadas as
Diretrizes das Nações Unidas para a prevenção da delinquência juvenil (9). Em 1997, foi criado o Escritório das Nações
Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), cuja tarefa é ajudar os Estados membros na abordagem às questões inter-
relacionadas do controle de drogas, prevenção de crimes e terrorismo internacional, no contexto do desenvolvimento
sustentável e da segurança humana. Em 2002, o Conselho Social e Econômico da ONU adotou as Diretrizes para a
prevenção de crimes (10), um guia que estabelece princípios básicos e métodos para a prevenção de crimes e fornece
orientação para ações internacionais.
Em 1989, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) que obriga os
governos a “proteger a criança contra todas as formas de violência física ou mental, abuso ou tratamento negligente,
maus-tratos ou exploração” (11). O comitê sobre os direitos da criança, que supervisiona a implementação dessa
Convenção, realizou diversas discussões temáticas sobre a violência contra a criança, e solicitou à ONU o Estudo sobre
violência contra a criança (12,13), publicado em 2006. A esse relatório seguiram-se vários relatórios regionais e, em
2009, a nomeação do Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre violência contra a criança,
que, em 2013, desenvolveu a Pesquisa mundial sobre violência contra a criança (14).
A violência contra a mulher também recebeu atenção considerável por parte de agências da ONU. Em 1993, a Assembleia
Geral das Nações Unidas adotou a Declaração sobre a eliminação da violência contra a mulher (15). Desde 1994 a
ONU conta com um Relator Especial sobre Violência contra a Mulher, suas causas e consequências. Em 1996, o Fundo
de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher criou seu Fundo Fiduciário para Eliminar a Violência contra a
Mulher; e em 2006 o Secretário-Geral da ONU publicou o Estudo detalhado sobre todas as formas de violência contra
a mulher. Em 2010, a Assembleia Geral da ONU adotou o Modelo atualizado de estratégias e medidas práticas sobre a
eliminação da violência contra a mulher nas áreas de prevenção de crimes e justiça criminal (16). Na sua criação como
uma organização, em 2010, a Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e Empoderamento da Mulher
(conhecida como ONU-Mulheres) priorizou a prevenção e as respostas à violência contra a mulher, e trabalha em estreita
colaboração com outras agências, como UNODC, Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), UNAIDS e OMS,
visando aumentar o poder das mulheres, prevenir a violência contra elas e atenuar suas consequências.
Parte I – Histórico 3
O relatório tornou-se um catalizador para estimular cons- praticada por parceiro íntimo. Em 2013, a OMS publicou
cientização e ações. Os comitês regionais da OMS para a pela primeira vez os documentos Estimativas globais e regio-
África, as Américas, a Europa e o Pacífico Ocidental adota- nais da violência contra a mulher: prevalência da violência
ram resoluções endossando as recomendações do relatório praticada por parceiro íntimo e da violência sexual por não
e estimulando seus Estados membros a implementá-las. parceiro, e o respectivo ônus para a saúde (6), e Diretrizes
Chefes de Estado na União Africana e o Conselho da Euro- clínicas e de políticas em resposta à violência praticada por
pa endossaram o relatório, assim como organizações não parceiro íntimo e violência sexual contra a mulher (7). Essas
governamentais, entre as quais Médicos Internacionais diretrizes foram amplamente divulgadas, e aproximadamen-
para a Prevenção da Guerra Nuclear, Médicos sem Frontei- te 35 países participaram de workshops de capacitação.
ras e Associação Médica Mundial. No nível dos países, o
Relatório mundial sobre violência e saúde motivou a reali- Em 2003, a Assembleia Mundial da Saúde adotou a resolução
zação de mais de 50 debates de políticas sobre o relatório, WHA56.24, que solicitava aos Estados membros que indicas-
e inspirou a publicação de 25 relatórios nacionais sobre sem uma pessoa de referência em seus ministérios da saúde
violência e saúde. e que utilizassem as conclusões e recomendações do Relató-
rio mundial sobre violência e saúde. Em 2014, a Assembleia
A OMS desenvolveu também a metodologia que utilizou para Mundial da Saúde chamou atenção para o importante papel
a realização do Estudo multi-cêntricos da OMS sobre saúde dos sistemas de saúde no combate à violência, em particu-
da mulher e violência doméstica contra a mulher. O relatório lar contra mulheres e meninas, e contra crianças, e solicitou
desse estudo (5) apresentou os primeiros dados comparáveis à Diretora-Geral da OMS o desenvolvimento de um plano de
sobre a prevalência de diferentes formas de violência contra ação global para fortalecer o papel dos sistemas de saúde
a mulher, suas consequências e os fatores de risco associa- no combate à violência interpessoal, em particular contra
dos a elas, assim como as estratégias de enfrentamento mulheres e meninas, e contra crianças (WHA67.15).
que as mulheres desenvolvem para lidar com a violência
© WHO/Pierre Albouy.
4 Parte I – Histórico
© Scott Wallace/The World Bank.
Parte I – Histórico 5
• planos de ação nacionais para prevenção da violência em A parte narrativa deste relatório apresenta uma análise de
geral, e por tipo de violência; informações agregadas por países, incluindo taxas de homi-
• agências/departamentos responsáveis por supervisionar cídio estimadas com base em dados informados pelos países
e coordenar atividades de prevenção da violência, assim e contidos em bancos de dados internacionais. A Parte VI –
como mecanismos para colaboração e intercâmbio de Visão Geral – fornece um resumo dos resultados para os
informações sobre prevenção da violência; cinco tipos de violência mais importantes abordados no rela-
• dados sobre homicídio fornecidos por sistemas policiais e tório, a saber: maus-tratos contra a criança, violência juvenil,
de registro civil ou de estatísticas vitais; violência praticada por parceiro íntimo, violência sexual e
• dados sobre violência não fatal provenientes de pesqui- abusos praticados contra idosos. A Parte VIII – Perfil dos
sas nacionais de base populacional; países – descreve os principais indicadores relatados pelos
• políticas sociais e educacionais relevantes para múlti- países participantes, utilizando um modelo padrão de apre-
plos tipos de violência – por exemplo, incentivos para que sentação. A Parte IX – Anexo estatístico – inclui resultados
jovens em situação de risco concluam sua escolarização, para diversos indicadores, por país.
políticas para redução da pobreza em áreas específicas;
• outras políticas e leis relevantes para os múltiplos tipos Este relatório apresenta dados de 133 países, onde vivem
de violência – por exemplo, consumo de bebidas alcoóli- 6,1 bilhões de pessoas, que representam 88% da popula-
cas, estratégias de policiamento, legislação sobre armas ção mundial. As taxas de resposta por região cobrem 63%
de fogo; da população da Região do Mediterrâneo Oriental (16 paí-
• políticas, programas e leis relativos à prevenção, por tipo ses), 88% na Região Africana (27 países), 83% na Região
de violência; Europeia (41 países), 88% na Região das Américas (21 paí-
• serviços sociais, jurídicos e de saúde para vítimas de ses) e 97% nas Regiões do Sudeste da Ásia (oito países) e do
violência. Pacífico Ocidental (20 países) (ver Notas Explicativas, Tabela
7, página 61)
Um grupo multi setorial formado pelas contrapartes nacionais
que atuam na área de prevenção da violência foi solicitado
.
a atingir consenso sobre os dados que melhor representa-
vam seu país. Os dados finais apresentados por cada país
foram validados pela equipe técnica regional da OMS para
prevenção da violência mundial, por meio da compara-
ção com bancos de dados e outras fontes independentes.
Funcionários do governo autorizaram a inclusão dos dados
finais no relatório. Outros detalhes sobre o método podem
ser consultados na Parte V – Notas Explicativas (página 57).
6 Parte I – Histórico
Parte II – Situação do problema
MORTES E FERIMENTOS SÃO APENAS UMA FRAÇÃO
DO ÔNUS
Em todo o mundo, a violência é um dos principais contri- e as consequências da violência não estão distribuídos uni-
buintes para mortes, doenças e incapacitação, e de uma formemente entre países, regiões, ou por gênero e idade.
série de outras consequências sociais e de saúde. A melhor Em todos os lugares do mundo, embora os homens este-
representação da magnitude do problema é uma pirâmide. jam desproporcionalmente representados entre vítimas de
A morte violenta é o resultado mais visível de comporta- mortes violentas e lesões físicas tratadas em unidades de
mentos violentos registrados em estatísticas oficiais, mas emergência, mulheres e meninas, crianças e idosos arcam
representa apenas o topo da pirâmide. Em seguida estão os desproporcionalmente com o ônus de consequências não
casos de violência que chegam ao conhecimento de auto- fatais de abusos físicos, sexuais e psicológicos, e de negli-
ridades da área da saúde, cujas vítimas recebem alguma gência. Sofrem também inúmeras consequências dos atos
forma de atendimento emergencial, médico-legal ou outros violentos, sociais e para a saúde, as quais frequentemente
cuidados. A terceira e mais ampla camada na base da pirâ- se arrastam ao longo da vida e não são captadas por esta-
mide inclui atos de violência captados em pesquisas de tísticas oficiais.
base populacional – atos que talvez nunca sejam relatados
a autoridades da área da saúde ou de outras áreas. Essas Em 2012, o homicídio vitimou aproximadamente
pesquisas são essenciais para documentar a prevalência e 475 mil pessoas em todo o mundo
as consequências da violência contra mulheres e meninas,
de maus-tratos contra crianças e de abusos contra idosos. Em 2012 estima-se que 475 mil pessoas no mundo foram
Naturalmente, nem todas as vítimas de violência desejam vitimas de homicídio, o que resulta em uma taxa total de
revelar suas experiências, mesmo em uma entrevista confi- 6,7 por cem mil pessoas (ver Tabela 1 e Quadro 2). Em todas
dencial, e a base da pirâmide inclui também muitas vítimas as regiões, os países de alta renda registraram, de maneira
que sofrem em silêncio. geral, taxas menores do que as dos países de renda média
e baixa: para o conjunto dos países de alta renda, a estima-
tiva é de 3,8 homicídios por cem mil pessoas.
A partir das informações sobre violência fatal e não fatal
apresentadas neste relatório, fica evidente que os padrões
Tabela 1: Números e taxas estimados de homicídio por cem mil pessoas, por região da OMS e nível de
renda nacional, 2012
Região da OMS e nível de renda nacional Número de homicídios Taxa de homicídio por cem
mil pessoas
Região Africana, renda média e baixa 98 081 10.9
Região das Américas, renda média e baixa 165 617 28.5
Região do Mediterrâneo Oriental, renda média e baixa 38 447 7.0
Região Europeia, renda média e baixa 10 277 3.8
Região do Sudeste Asiático, renda média e baixa 78 331 4.3
Região do Pacífico Ocidental, renda média e baixa 34 328 2.1
Todas as regiões, alta renda 48 245 3.8
Global 474 937a 6.7
A produção de estimativas globais para o número de vítimas de homicídio requer um procedimento complexo de cole-
ta e validação de dados. Durante a coleta ou durante a validação dos dados, podem surgir discrepâncias nas estimativas
produzidas em nível internacional – ou seja, entre os dados fornecidos pelos países para o Relatório mundial sobre preven-
ção da violência 2014, os dados de estudos globais do UNODC sobre homicídios (20, 21) e aqueles provenientes do Banco
de Dados da OMS sobre Mortalidade. A coleta de dados no nível nacional baseia-se em diferentes fontes, normalmente
incluindo o sistema de justiça criminal – isto é, autoridades policiais ou promotores públicos – e sistemas de registro civil
ou de estatísticas vitais, que podem utilizar diferentes definições de homicídio. Além disso, os múltiplos canais de coleta
de dados utilizados por países e organizações internacionais podem levar a diferenças nos dados fornecidos para diferen-
tes organizações. Podem diferir também os procedimentos de validação de dados utilizados por agências internacionais.
Por fim, podem existir diferentes quadros de referência para definições, em ambos os níveis – nacional e internacional.
As estimativas de números e taxas para mortes resultantes de homicídio apresentadas neste relatório e a proporção de
homicídios classificados por instrumento – por exemplo, arma de fogo ou objeto cortante – basearam-se em informações
extraídas de diversas fontes. Essas incluíram dados fornecidos pelos países de registros policiais e de estatísticas vitais;
dados de estudos globais sobre homicídio do UNODC (20,21); e dados do Banco de Dados da OMS sobre Mortalidade. O
processo usado para estimar usou as taxas observadas de homicídio conjuntamente com modelagem de regressão para
os países que não dispunham de dados suficientes ou de boa qualidade para se estimar taxas e número de homicídios
comparáveis entre os países. Como resultado desse processo de estimação, as estimativas nem sempre correspondem
aos números apresentados pela justiça criminal e pelo registro de estatísticas vitais.
Informações completas sobre o procedimento de estimativas utilizado no Relatório mundial sobre prevenção da violên-
cia 2014 são fornecidos na página 62, enquanto detalhes metodológicos sobre dados publicados pelo UNODC podem ser
encontrados nos estudos globais sobre homicídio. (20,21) Essas diferenças em relação à coleta e à validação de dados,
e entre métodos de estimativas estatísticas explicam as discrepâncias entre os números apresentados neste relatório e
aqueles publicados pelo UNODC, como mostra a Tabela A3 do Anexo estatístico.
Entre os países de renda média e baixa, as maiores taxas pessoas –, seguidas de perto pelas taxas para homens entre
estimadas estão na Região das Américas – taxa anual de 30 e 44 anos de idade – 15,7 por cem mil pessoas. As esti-
28,5 mortes por cem mil pessoas –, seguindo-se a Região mativas entre mulheres variam de 1,2 por cem mil pessoas,
Africana – 10,7 por cem mil pessoas. As menores taxas esti- para o grupo etário de 5 a 14 anos de idade, até 3,2 por cem
madas estão nos países de renda média e baixa da Região do mil pessoas, para o grupo etário entre 15 e 29 anos de idade.
Pacífico Ocidental – 2,1 por cem mil pessoas. Essa taxa anual
é três vezes inferior à taxa mundial, e pouco menos de duas Tabela 2: Estimativas globais de taxa de homicídio
vezes inferior à taxa de todos os países de alta renda juntos por cem mil pessoas, por grupo etário e gênero,
e aquela da Região Europeia (ver Tabela 1). 2012
A carga do homicídio recai sobre jovens do Grupo etário Taxa de homicídio por cem mil pessoas
sexo masculino (anos) Homens Mulheres Total
0–4 2.8 2.7 2.7
A violência fatal não está distribuída uniformemente entre
5–14 1.7 1.2 1.5
grupos etários e de gênero. Os homens correspondem a 82%
15–29 18.2 3.2 10.9
de todas as vítimas de homicídio, com taxas estimadas mais
30–44 15.7 2.7 9.3
de quatro vezes aquela das mulheres – 10,8 e 2,5, respectiva-
45–59 10.2 2.0 6.1
mente, por cem mil pessoas (ver Tabela 2). Em termos globais, > 60 6.7 2.7 4.5
as maiores taxas homicídio estimadas encontram-se no gru- Total 10.8 2.5 6.7
po de homens entre 15 e 29 anos de idade – 18,2 por cem mil
14 Média alta
15
mil pessoas
13
14 Média alta
Média baixa
12
13
11 Média baixa
por cem
12 Baixa
10
11
por cem
Baixa
109
de homicídios
98
87
de homicídios
76
65
54
TaxaTaxa
43
32
21
10
0 0–4 5–14 15–29 30–44 45–59 60+
0–4 5–14 15–29 30–44 45–59 60+
Idade em anos
Idade em anos
Figure 2
O impacto desproporcional dos homicídios sobre os jovens Figura 2: Proporção de homicídios por instrumen-
Figure 2
é um padrão consistente entre todos os níveis nacionais de to no mundo, 2012
renda (ver Figura 1). No entanto, é muito mais pronunciado
em países de renda baixa e de renda média alta do que em
países de renda média baixa e de alta renda. Além disso, os
Outros 25%
efeitos da renda nacional sobre as taxas de homicídio dife-
Outros 25%
rem por grupo etário.
Arma de
fogo
Arma de
Nas faixas etárias de 0 a 4 anos e dos 5 aos 14 anos, as 48%
fogo
taxas de homicídio aumentam progressivamente dos países 48%
Objeto
de alta renda para os de baixa renda (ver Figura 1). Em com-
Cortante
Objeto
paração, as taxas de homicídio nas faixas etárias dos 15 aos 27%
Cortante
29 anos e dos 30 aos 44 anos são mais altas em países de 27%
renda média alta, seguidas pelas taxas nos países de bai-
xa renda, uma constatação que pode refletir a influência de
outros fatores que não a renda, e ser específica dos países
Figure 3
de renda média alta na Região das Américas.
Figure 3
Outros
Para mulheres, o homicídio frequentemente é De cada dois homicídios, um é cometido com
Arma de fogo
Outros
praticado por parceiros
33%
arma de fogo – embora exista uma variação
Objeto
Arma deCortante
fogo
9%
32%
significativa por região Objeto Cortante
O assassinato de33% mulheres normalmente é praticado por 9%
32%
seus parceiros. Em 2013, a OMS e outras entidades esti- Embora o instrumento
16% do homicídio 75%varie muito por região,
maram que até 38% dos homicídios de mulheres em todo o aproximadamente 16%
um em cada dois75% homicídios é cometido
mundo foram cometidos35%por parceiros do sexo masculino, ao com arma de fogo, e um em cada quatro, com um objeto cor-
passo que a proporção
35% correspondente para os homens foi tante, como uma faca (ver Figura 2). Enquanto respondem
de 6% (6, 22). Em 20% das estatísticas sobre vítimas do sexo por 75% de todos os homicídios em países de renda baixa
Região Africana, renda baixa e média Região das Américas, renda baixa e média
feminino não havia dados sobre o relacionamento entre per- e média na Região das Américas, os homicídios cometidos
Região Africana, renda baixa e média Região das Américas, renda baixa e média
petrador e vítima (22). com arma de fogo são responsáveis por apenas 25% dos
25%
10 27% 47% 38% Parte II – Situação do problema
25%
27% 47% 38%
Arma de
fogo
48%
homicídios em países de renda baixa e média na Região com objetos cortantes representem 35% dos homicídios na
Objeto
Europeia, onde 37% dos homicídios envolvem objetos cor- Região Africana, 26% na Região do Mediterrâneo Oriental e
Cortante
tantes (ver Figura 3). Estima-se que os homicídios cometidos 38% na Região do Sudeste Asiático.
27%
Outros
Arma de fogo
33% Objeto Cortante
9%
32%
16% 75%
35%
Região Africana, renda baixa e média Região das Américas, renda baixa e média
25%
27% 47% 38%
26% 37%
Região do Mediterrâneo Oriental, renda baixa e média Região Europeia, renda baixa e média
26%
38%
23%
36%
38%
39%
Região do Sudeste Asiático, renda baixa e média Região do Pacífico Oriental, renda baixa e média
31%
47%
22%
Figure 4
Figura 4: Tendências das taxas de homicídio estimadas por nível de renda nacional no mundo,
2000-2012 Figure 4
11 Baixa
10
Taxa de homicídios por cem mil pessoas
9 Média baixa
8
Média alta
7
6
Alta
5
4 Mundo
3
2
1
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Ano
Fatores culturais, o quanto um incidente envolve maus-tra- renda média alta e média baixa, a taxa de declínio relatada foi
tos contra a criança, violência juvenil, violência praticada porFigure de
5 13%, e para os países de baixa renda, 10%.
parceiro íntimo ou violência sexual contra a mulher, ou abu-
sos praticados contra idosos, e a disponibilidade de armas, A cada ano, centenas de milhares de vítimas de
frequentemente determinam de que forma as armas são violência recebem atendimento médico emergencial
utilizadas na violência interpessoal (2). Armas de fogo são
Para cada morte relacionada à violência há muitos outros
altamente prevalentes na Região das Américas e são o tipo
indivíduos que buscam tratamento emergencial por ferimento
de arma mais utilizado em atos violentos, incluindo homicí-
decorrente de um ato de violência interpessoal. Por exemplo,
dios praticados por parceiro íntimo. Em outras regiões, são
um estudo com representatividade nacional sobre o atendi-
mais comuns o uso de facas e agressões com socos, ponta-
mento de lesões relacionados com a violência, em serviços
pés ou objetos. As armas utilizadas na violência interpessoal
de emergência realizado no Brasil identificou, no período de 1
também diferem substancialmente de um tipo de violên-
mês, 4.835 casos de ferimentos relacionados à violência, sen-
cia para outro. Traumas causados por objetos contundentes
do que em 91% desses casos as vítimas sofreram violência
e sufocamento, por exemplo, são mais comuns nos casos
interpessoal, e em 9% a causa foi violência auto-direciona-
fatais de maus-tratos contra crianças. Por outro lado, em
da. Em mais da metade dos casos (55%) as vítimas também
casos de violência juvenil são mais comumente utilizadas
eram jovens entre 10 e 29 anos de idade (23). Nos Estados
armas letais, como armas de fogo ou facas (2). Em alguns
Unidos, em 2012, 1.723.515 pessoas foram atendidas em ser-
países, os chamados assassinatos “em defesa da honra” e a
viços de emergência devido a ferimentos causados por algum
morte causada por queimaduras respondem por um número
tipo de agressão; 37% tinham de 10 a 24 anos de idade (24).
significativo de casos relatados de violência letal praticada
Na África do Sul, a análise de 9.236 internações consecutivas
por parceiro íntimo contra a mulher.
em centros de traumatologia, realizada na Cidade do Cabo
de outubro de 2010 a setembro de 2011, mostrou que agres-
As taxas de homicídio vêm declinando rapidamenteFigure sões 6 com objeto cortante (21%) ou objeto contundente (17%)
em países de alta renda, porém mais lentamente em foram os dois mecanismos mais comuns causadores de feri-
outros lugares mentos, que mais de 70% dos casos ocorreram com homens,
40%
Ao longo do período entre 2000 e 2012, estima-se que as taxas e que 42% tinham entre 18 e 30 anos de idade (25).Homens
globais de homicídio
35%tenham diminuído em cerca de 16% – de 38% Mulheres
8,0 para 6,7 por cem mil pessoas – e nos países de alta renda, Em todo o mundo, estima-se que33% 42% das mulheres que
30% 32%
estima-se que essa queda tenha sido de 39% – de 6,2 para 3,8 sofreram abusos físicos e/ou sexuais causados por um
por cem mil pessoas25%(ver Figura 4). Em comparação, as taxas28% parceiro sofreram ferimentos como resultado dessa violên-
de homicídio nos países de renda baixa e média apresentaram cia (6). Estimativas provenientes de alguns países indicam
20%
menor redução ao longo do mesmo período. Nos países de que mais de uma em cada quatro mulheres feridas por um
15% 18%
12 Parte II – Situação do problema
10% 13%
9%
parceiro íntimo requer cuidados médicos (26). Na maioria das decorrentes de violência praticada por parceiro íntimo, sendo
vezes, agressões praticadas por parceiro íntimo com objetos as mortes frequentemente atribuídas a outras causas – por
contundentes causam ferimentos na cabeça, no rosto e no exemplo, acidente na cozinha ou queda. Além disso, infor-
pescoço; em seguida, a maior frequência é de lesões muscu- mações sobre o relacionamento entre perpetrador e vítima
loesqueléticas e genitais (6, 27). frequentemente são omitidas nas estatísticas oficiais sobre
homicídios. Além disso, muitas mortes de crianças e de ido-
Crianças que sofrem abusos físicos podem apresentar uma sos não são objeto de investigações de rotina ou de exames
variedade de lesões internas e externas que podem ameaçar post-mortem, o que torna difícil determinar o número exato de
sua vida (28). Trauma na cabeça devido a abusos é comum em mortes causadas por abusos. No caso de registros policiais
crianças muito pequenas. Fratura de crânio, hemorragia na de violência não fatal e de ferimentos tratados em serviços
retina, hematoma subdural, lesões neurológica, cegueira corti- de emergência hospitalar, fatores como gravidade da violên-
cal e convulsões são algumas das lesões comuns relacionadas cia, idade da vítima, se o perpetrador era conhecido da vítima,
a trauma na cabeça em consequência de abusos (28). Lesões e falta de acesso ou desconfiança em relação às autoridades
não explicadas ou inconsistentes com a história fornecida pela policiais ou da área da saúde têm impacto sobre a probabili-
criança ou por um cuidador podem também sugerir abusos. dade de que a vítima venha relatar a agressão sofrida.
Abusos praticados contra idosos também podem resultar em Muito do que se conhece sobre a violência praticada contra
lesões físicas, variam de pequenos arranhões e contusões a mulheres, crianças e idosos provém de pesquisas e estudos
ossos fraturados e lesões na cabeça, que levam a incapaci- especiais de base populacional. Tais estudos indicam que
tação permanente. Para idosos, as consequências de abusos abusos físicos, sexuais e psicológicos são muito comuns, e
podem ser especialmente graves, uma vez que seus ossos prejudicam a saúde e o bem-estar de milhões de mulheres,
crianças e idosos no mundo todo. Esses estudos ressaltam
são mais frágeis e o período de convalescência é maior. Até
também que depender exclusivamente de dados coletados
mesmo lesões relativamente pequenas podem causar danos
de forma rotineira, a partir de serviços policiais e de saúde,
graves e permanentes, ou a morte (29).
é insuficiente para formular e monitorar planos de preven-
ção abrangentes para se abordar essas formas de violência.
A carga de abusos físicos, sexuais e psicológicos
Por exemplo, pesquisas de base populacional sobre violência
não fatais recai sobre mulheres, crianças e idosos
praticada por parceiro íntimo contra a mulher mostram que
A violência contra a mulher, contra a criança, e abusos pra- de 20% a 60% das mulheres não contaram a ninguém sobre
ticados contra idosos são particularmente suscetíveis à a violência sofrida, e poucas procuraram ajuda institucional,
subnotificação nas estatísticas oficiais sobre morte, nos regis- inclusive serviços de atendimento de saúde. Das mulheres
tros policiais e em dados sobre ferimentos tratados no setor feridas devido a violência, 48% relataram ter precisado de
de emergência hospitalar. No caso de mortes violentas, pode cuidados para seus ferimentos, mas apenas 36% realmente
haver níveis significativos de classificação errônea dos casos procuraram essa ajuda (5).
© UN Photo/Gaston Guarda.
25.4%
Região
Europeia
24.6%
23.2% 37.0%
Região do
Pacífico
Alta renda Região do Ocidental
Mediterrâneo
29.8% Oriental
Região das 37.7%
Região do
Américas
Sudeste
Asiático
36.6%
Região
Africana
Fonte: Estimativas globais e regionais da OMS sobre violência contra a mulher (6)
Em todo o mundo, cerca de 30% das mulheres que Uma em cada cinco meninas sofreu abuso sexual
já tiveram um parceiro sofreram violência física durante a infância; estimativas de alguns países
ou sexual em algum momento da vida colocam essa proporção mais perto de uma em
Estimativas globais sobre violência praticada por homens
cada três
contra mulheres indicam que 30% das mulheres que tive- Estimativas sobre maus-tratos contra a criança indicam que
ram um parceiro (cerca de uma em cada três) já sofreram 22,6% dos adultos em todo o mundo sofreram abusos físicos
violência física e ou sexual em algum momento da vida (ver na infância, 36,3% sofreram abuso emocional e 16,3% sofre-
Figura 5) (6). Nas Regiões Africana, do Mediterrâneo Oriental ram negligência física, sem diferenças significativas entre
e do Sudeste Asiático, aproximadamente 37% das mulheres, meninos e meninas (30-32). No entanto, prevalência na vida
que já tiveram um parceiro, relataram ter sofrido violência de abuso sexual na infância indica diferenças mais acentu-
física e/ou sexual praticada por parceiro íntimo, seguindo- adas por gênero – 18% para meninas e 7,6% para meninos
-se a Região das Américas, com aproximadamente 30% das (33). Pesquisas nacionais sobre violência contra crianças,
mulheres relatando exposição a esse tipo de violência ao realizados na África, revelam taxas muito mais altas de abu-
longo da vida. Em termos globais, 7,2% das mulheres relata- sos físicos, sexuais e emocionais do que as taxas globais.
ram também ter sofrido violência sexual praticada por outros
perpetradores (6).
40% Homens
35% 38% Mulheres
25% 28%
20%
15% 18%
10% 13%
9%
5%
0%
Quênia Tanzânia Suazilândia* Zimbábue
Por exemplo, os resultados dos Levantamentos sobre violên- na Bélgica (38-40). Em estudos sobre idosos vulneráveis –
cia contra crianças, realizados no Quênia, na Suazilândia, na por exemplo, aqueles que sofrem de demência ou vivem em
Figure 8
Tanzânia e no Zimbábue, indicam que aproximadamente uma instituições para idosos –, aproximadamente 25% relataram
em cada três meninas sofreu abuso sexual durante a infân- níveis significativos de abuso psicológico (41). Com o rápido
100%
cia. Para meninos, a prevalência relatada de abuso sexual envelhecimento da população em muitosPolíciapaíses, espera-se
90% 95% que o número de idosos vulneráveis a abusos,
na infância
93%variou de 9%, no Zimbábue, a 18%, no Quênia
88% 88%
Registronegligência
civil ou e
80% 86% exploração tenda a aumentar.
85% de estatísticas
(ver Figura 6). A prevalência relatada de abusos físicos na
70% vitais
infância ficou entre 53% e 76% no Quênia, na Tanzânia e
69%
60%
no Zimbábue, sendo que entre meninos a taxa foi um pouco A violência contribui para precárias condições
59%
50%
mais alta do que entre as meninas. Na Suazilândia, a preva- de saúde ao longo da vida, principalmente entre
40%
lência de abuso físico na infância entre meninas foi de 22%. mulheres e crianças
40%
A prevalência relatada de abuso emocional durante a infân-
30%
As consequências não fatais são, sem dúvida, a parte mais
30%
cia para os quatro países ficou entre 24% e 38%,
20% 25% com taxas
importante da25%carga social e de saúde decorrente da violên-
semelhantes para meninos e meninas (34-37).
10% cia (ver Figura 7). Até mesmo lesões físicas são superadas
0% por um amplo espectro de resultados negativos que decor-
Em termos Regiãoglobais, 6% Região
dos idosos Região
relatam terRegião rem da exposição
Região Região
Africana das Américas do Mediterrâneo Europeia do Sudeste à violência – comportamentais, cognitivos,
do Pacífico
sofrido abusos significativos no mêsOrientalque antecedeu de saúdeAsiático
mental, problemas sexuais e de saúde reprodu-
Ocidental
a pesquisa tiva, doenças crônicas e efeitos sociais. Todos os tipos de
violência estão fortemente associados a consequências
O abuso praticado contra idosos ainda não foi estudado com negativas para a saúde ao longo da vida, mas a violência
a mesma extensão que outros tipos de violência. A única contra mulheres e crianças contribui de forma desproporcio-
estimativa global disponível mostra que 6% dos idosos rela- nal para prejuízos à saúde. Evidências disponíveis mostram
taram ter sofrido abusos significativos no mês que antecedeu
Figure 9 que crianças vítimas de maus-tratos e mulheres que sofre-
a pesquisa (38). Pesquisas nacionais, realizadas em países ram violência praticada por parceiro íntimo e violência sexual
majoritariamente de alta renda, constataram ampla varia- enfrentam mais problemas de saúde, incorrem em gastos
ção nas taxas de abuso entre adultos acima de 60 anos de significativamente mais altos com atendimento de saúde,
idade no ano anterior à pesquisa. Por exemplo, taxas relata- comparecem mais vezes aos serviços de saúde para consul-
das de abusos praticados contra idosos que vivem em casas tas ao longo da vida, e registram internações em hospitais
de família variam de 0,8%, na Espanha, e 2,6% no Reino mais frequentemente – e de maior duração – do que aquelas
Unido, atingindo 18% em Israel, 23,8% na Áustria e 32% que não sofreram violência (2,27).
60%
57%
Parte50%
II – Situação do problema 52% 15
40%
A violência contra mulheres e meninas é um importante fator têm probabilidade 1,5 vez maior de adquirir HIV, e 1,6 vez
de risco para HIV, outras doenças sexualmente transmissí- maior de ter sífilis (6). A violência contra mulheres e crianças
veis, gestações indesejadas e outros problemas de saúde está também fortemente associada a muitas outras condi-
reprodutiva. Por exemplo, mulheres que sofreram violência ções adversas de saúde, que afetam o cérebro e o sistema
praticada por parceiro íntimo têm probabilidade 16% maior nervoso, os sistemas gastrointestinal e geniturinário, assim
de ter um bebê com baixo peso ao nascer, e no mínimo duas como as funções imunológicas e endócrinas – (glândulas
vezes maior de praticar aborto induzido (6). Em algumas regi- endócrinas secretam hormônios que controlam e coordenam
ões do mundo, mulheres que sofreram esse tipo de violência atividades em todo o corpo) (27, 28).
Dados confiáveis sobre a natureza e a extensão da violência, por variações na capacidade da polícia e dos operadores da
sobre populações em risco e sobre causas e consequên- justiça para identificar e registrar homicídios (53). Por exem-
cias da violência são essenciais para desenvolver políticas plo, é possível que infanticídios ou os chamados “crimes de
e planos de ação nacionais, programas e serviços adequada- honra” não sejam registrados como homicídio doloso nas
mente fundamentados, cujo objetivo é prevenir a violência e estatísticas policiais (53).
responder a ela. Dados sobre violência fatal e não fatal são
necessários para subsidiar esses esforços. Os países foram Já os sistemas de registro civil ou de estatísticas vitais
solicitados a fornecer informações sobre mortes e sobre viti- normalmente registram homicídios utilizando os códigos
mização, obtidas através de pesquisas nacionais de base referentes às causas externas estabelecidos na Classificação
populacional, as quais poderiam ter sido ou não relatadas à Internacional de Doenças (CID) (ver CID-10, capítulo 20) (54).
polícia ou a outras autoridades. O tipo (ou intenção) da morte é determinada por um profis-
sional da área médica – por exemplo, um médico legista ou
Com relação às mortes, os países foram solicitados a fornecer um perito – junto com a causa básica (forma como o indiví-
informações sobre homicídios extraídas de fontes policiais duo recebeu o ferimento fatal – por exemplo, arma de fogo,
e dos sistemas de registro civil ou de estatísticas vitais. As estrangulamento etc.). Para que a morte seja classifica-
duas fontes de dados apresentam pontos fortes e fracos. Os da como homicídio, devem predominar sinais que indiquem
pontos fortes dos dados provenientes dos registros policiais que os ferimentos foram causados por outro indivíduo, com
incluem a natureza detalhada das informações fornecidas, a intenção de ferir ou matar. Em geral, sistemas de registro
sua abrangência (em comparação com outros crimes, dados civil ou de estatísticas vitais não estão sujeitos às defini-
sobre homicídio estão menos sujeitos a subnotificação), vali- ções legais para a classificação da morte como homicídio.
dade e consistência. Os pontos fracos incluem a possibilidade Assim sendo, alguns casos podem ser enquadrados na cate-
de variações dentro dos países e entre os países quanto às goria denominada “intenção indeterminada”, devido à falta
informações sobre homicídio coletadas por autoridades res- de evidências para determinar a causa mortis. Por outro lado,
ponsáveis pela aplicação da lei, devido a diferentes marcos diferentemente dos dados provenientes da justiça crimi-
legais na classificação de um óbito como homicídio doloso e nal, os sistemas de registro civil ou de estatísticas vitais
100% Polícia
90% 93% 95%
88% 88%
Registro civil ou
80% 86% 85% de estatísticas
70% vitais
69%
60%
59%
50%
40%
40%
30%
30%
20% 25% 25%
10%
0%
Região Região Região Região Região Região
Africana das Américas do Mediterrâneo Europeia do Sudeste do Pacífico
Oriental Asiático Ocidental
registram todas as causas de morte, o que facilita os ajus- sobre homicídio desagregados por gênero, e 54% deles não
tes na correção de falhas ao calcular os totais nacionais. têm condições de fornecer essa desagregação pelos registros
No entanto, a qualidade dos dados de saúde pública sobre civis ou de estatísticas vitais. Além disso, 13% dos países –
homicídios é influenciada por fatores semelhantes àqueles mais de um terço deles na Região do Mediterrâneo Oriental
Figure 9
que afetam os dados policiais, incluindo número insuficien- – afirmam não dispor de dados anuais sobre homicídio para
te de profissionais dessa área (principalmente em países em o período entre 2001 e 2010 de modo a acompanhar tendên-
desenvolvimento); problemas de subregistro, quando nem cias. Aos países participantes do levantamento não foram
todas as mortes são analisadas e certificadas adequadamen- solicitadas informações sobre relacionamento entre vítima
te; e a possível alteração das avaliações da causa mortis pelo e perpetrador, ou sobre as circunstâncias que envolveram a
médico legista após a produção das estatísticas (20). morte violenta. No entanto, outros estudos (20, 21) constata-
ram que poucos sistemas coletam esse tipo de informação, o
60% dos60% países não dispõem de dados utilizáveis que dificulta a classificação de homicídios por tipo de violên-
sobre homicídio provenientes de registros civis ou cia – por exemplo, 57%
aqueles resultantes de maus-tratos contra
50%
de estatísticas vitais a criança, de abuso praticado contra
52% idosos ou de violência
40% praticada por parceiro íntimo. Sem contar com dados mais
Os resultados deste levantamento mostram lacunas subs- 41%
detalhados, as medidas tomadas pelos países para prevenir
30%
tanciais nos dados entre as duas fontes de informação sobre
30% homicídios correm o risco de perder o foco e a tornarem-se
homicídio.20%
A maioria dos países (88%) relata dispor de dados 26%
menos efetivas do que poderiam ser.
provenientes de fontes policiais. No entanto, 60% dos países 17%
não dispõem10%de dados sobre homicídios
11% provenientes de fon-
Aproximadamente 43% dos países, que relatam a dispo-
0% civil ou de estatísticas vitais, e6%
tes de registro cerca de 9%
nibilidade de dados policiaisViolência
sobre homicídio, não utilizam
deles relatam nãoTodos os de dados
dispor Violência Violência nem
sobre homicídio Violência
da Maus-tratos Violência Abusos contra
tipos de armada praticada juvenil umaà criança
definiçãopraticada
padronizada
por para classificaridosos
sexual esse crime – por
polícia, nem de estatísticas
violência vitais. Em certasporregiões
ganguesda OMS, parceiro íntimoInternacional de Crimes para fins
exemplo, a Classificação
a disponibilidade de dados sobre violência fatal é ainda mais
limitada. Por exemplo, na Região do Mediterrâneo Oriental, Estatísticos, do UNODC (55); entre os países que relatam
cerca de 30% dos países relatam não dispor de dados pro- dados provenientes de fontes de registro civil ou de esta-
venientes de fontes policiais; e nas Regiões Africana e do tísticas vitais, aproximadamente 14% não utilizam uma
Sudeste Asiático, de 70% a 75% dos países indicam não dispor definição padronizada – por exemplo, os códigos relati-
de dados sobre homicídio provenientes de fontes de registro vos às causas externas do CID-10 (54). Os países deveriam
Figure 10
civil ou de estatísticas vitais (ver Figura 8). Em muitos países, identificar meios para fortalecer os dados provenientes de
os dados sobre homicídio ainda não são suficientemente deta- ambas as fontes, e deveriam também buscar meios de com-
lhados
100%para orientar e monitorar a prevenção e os esforços patibilizar dados dessas e de outras fontes, visando fornecer
Plano de
de dar uma reposta a esse problema. Por exemplo, 36% dos informações mais completas e abrangentes para ação orientar os
nacional
90%
países relatam não ter condições de fornecer dados policiais esforços de prevenção.
80% Dados de
levantamentos
Parte70%
III – RESULTADOS 71% 21
68%
60% 65%
Figure 9
Figura 9: Proporção de países que realizaram pesquisas nacionais sobre prevalência de diversos tipos
de violência (n = 133 países participantes)
60%
57%
50% 52%
40%
41%
30%
30%
20% 26%
17%
10% 11%
0% 6%
Todos os Violência Violência Violência Maus-tratos Violência Violência Abusos contra
tipos de armada praticada juvenil à criança praticada por sexual idosos
violência por gangues parceiro íntimo
Para a maior parte dos tipos de violência menos este tipo de violência o mais extensivamente pesquisado,
da metade dos países relataram ter realizado seguida dos estudos de base populacional que incluem vio-
pesquisas nacionais representativas de base lência sexual (ver Figura 9). Dados sobre violência praticada
Figure 10
populacional por parceiro íntimo e violência sexual vêm sendo normalmen-
Embora a maioria dos países afirme dispor de dados sobre te coletados em levantamentos específicos sobre violência
violência contra a mulher, ou como parte de pesquisas demográficas
100% fatal provenientes de fontes policiais ou de estatís- Plano
ticas vitais, para a maioria dos tipos de violência menos da e de saúde ou reprodutiva. Cerca de dois terços dosde paí-
90% ação nacional
metade dos países pesquisados relatam ter realizado pes- ses na Região Europeia e na Região das Américas – 68% e
80%de prevalência com representatividade nacional (ver 67%, respectivamente – indicaram a realização de Dados de
pesquisas
quisa
levantamentos
sobre violência praticada por parceiro íntimo, em comparação
Figura
70%9). 71%
com68%
52% dos países65%na Região Africana, 38% na Região do
60%
Mediterrâneo Oriental e 25% na Região do Sudeste Asiático.
Embora
50%
a violência praticada por gangues53% e a violência arma- 57%
A realização de pesquisas
52% nacionais que contêm questões
da sejam tipos de violência altamente visíveis, poucos países
40%
coletaram dados de forma sistemática para determinar a41% sobre violência sexual foi informada
41% por cerca de metade
40%
37% (52%) dos países, incluindo muitos na Região Africana (67%)
30%
prevalência e as características desses tipos de violência
no 20%
âmbito nacional. Apenas 6% informam a26% realização de e entre 25% e 62% nas demais regiões da OMS.
levantamentos nacionais sobre violência de gangues, e 11% 17%
10% 11%
informam a realização Os países relataram que a violência sexual foi o tipo de vio-
de pesquisas sobre violência arma-
6%
0%
da, incluindo países onde estudos em menor escala indicamlência mais pesquisado, em todos os níveis de renda sendo
problemas Violência Violência
graves com violência Violência
praticada Maus-tratos
queViolência
por gangues 52% dos países
e Violência
indicaramAbusos contra de uma pesquisa
a realização
armada praticada juvenil à criança
praticada por sexual idosos
violência armada. Além por disso, nacional
apenas 26% indicam ter pes-
gangues sobre prevalência da violência sexual (ver Tabela 3).
parceiro íntimo
quisado a violência juvenil, dos quais 29% situam-se na Embora a proporção de países que relataram a realização de
Região das Américas e 43%, na Região Europeia. Nos locaislevantamentos nacionais sobre os diversos tipos de violência
onde foram realizadas, essas pesquisas normalmente reu- tenha sido consistentemente mais baixa nos países de bai-
niram dados de base populacional sobre bullying, agressãoxa renda em comparação com países de renda média e alta,
física e violência nas escolas. o mesmo não foi constatado em relação à violência sexual.
Um número maior de países de baixa renda do que países de
De todos os tipos de violência, aquela praticada Figure 11
alta renda relatou a realização de pesquisas de base popula-
por parceiro íntimo é a mais extensivamente cional que incluíram questões sobre violência sexual .
pesquisada
Programas de desenvolvimento social/de habilidades para a vida (VJ) 51%
Aproximadamente 57% dos países indicaram a realização Aproximadamente quatro em cada dez países (41%) relatam
Mudanças
de pesquisas nacionais sobreemviolência
normas sociais
contra ea culturais
mulher, com(VS) 50%
a realização de pesquisas nacionais sobre maus-tratos con-
foco na violência Mudanças
praticada em
por normas
parceiro íntimo,
sociais o que torna
e culturais (VPI) tra a criança (ver Figura 9):49%
sendo 60% dos países na Região
Prevenção de bullying (VJ) 47%
22 Programas de apoio ao cuidador (AI) 39% Parte III – RESULTADOS
Melhorias na pré-escola (VJ) 38%
Europeia, 43% na Região das Américas, 33% na Região foi também o tipo de violência menos pesquisado em países
Africana e 13% na Região do Sudeste Asiático. Essas dife- de baixa renda.
renças ficam evidentes também quando se analisa o nível
de renda do país. Apenas 14% dos países de baixa renda É importante observar que os entrevistados nem sempre
relatam a realização de levantamentos sobre maus-tratos tinham a informação de sobre pesquisas nacionais de pre-
contra a criança, em comparação com quase 50% dos paí- valência que haviam sido realizados em seus países. Nesses
ses de renda média e alta – 45% e 47%, respectivamente casos, informações sobre a existência de pesquisas relevan-
(ver Tabela 3). tes foram compartilhadas com os países durante o processo
de validação. Mesmo assim, é possível que levantamentos
Cerca de um em cada seis países (17%) relata a realiza- realizados tenham sido omitidos. Além disso, os países tal-
ção de uma pesquisa sobre abusos praticados contra idosos vez tenham classificado uma única pesquisa como provendo
(ver Figura 9): 32% dos países na Região Europeia, 19% na informações sobre diversas formas de violência – por exem-
Região das Américas e entre 7% e 13% em outras regiões, plo, violência praticada por parceiro íntimo, violência sexual,
com exceção do Sudeste Asiático, onde nenhum país regis- maus-tratos contra a criança – ou tenham classificado erro-
trou a realização de tal levantamento. Abuso contra idosos neamente uma pesquisa em pequena escala como sendo de
âmbito nacional
Tabela 3: Pesquisas de base populacional por tipo de violência e nível de renda do país (n = 133 países
participantes)a
a
O número de levantamentos sobre violência praticada por gangues foi muito pequeno para inclusão nesta tabela.
O desenvolvimento de um plano de ação nacional é um pas- formas importantes. Por exemplo, crianças que sofrem rejei-
so decisivo rumo a prevenção efetiva da violência. É um meio ção, negligência, punição corporal severa e abuso sexual, ou
para determinar como a violência afeta a saúde, a viabilida- que testemunham violência em casa ou na comunidade cor-
de econômica, a proteção e a segurança de um país. Fornece rem maior risco de envolver-se em comportamento agressivo
também uma direção sobre o que deve ser feito, e sobre a e antissocial em estágios mais avançados de seu desenvol-
melhor forma de alcançar reduções sustentáveis nos níveis vimento, inclusive envolvendo-se em condutas violentas na
de violência, para formuladores de políticas e outros inte- idade adulta (56,57). Dos países pesquisados, 51% indica-
ressados. Como destacado nas recomendações do Relatório ram dispor de planos integrados que abordam múltiplos tipos
mundial sobre violência e saúde (2), um plano de ação de violência (ver Tabela 4), o que sugere que em cerca de
nacional deve incluir: objetivos; prioridades; estratégias; 50% dos países o planejamento pode ser mais influenciado
atribuição de responsabilidades; cronograma e mecanismo por esforços para enfrentar tipos específicos de violência do
de avaliação; e recursos financeiros adequados para implan- que pelos esforços para criar sinergia entre os tipos de vio-
tação. O plano deve também estar baseado em contribuições lência. Planos integrados que combatem todos os tipos de
provenientes de uma ampla gama de atores governamentais violência são mais frequentes na Região das Américas (76%)
e não governamentais, e apresentar mecanismos de coor- do que em outras regiões.
denação nos níveis local e nacional, visando possibilitar a
colaboração entre setores, com uma organização específica Muitos países incluem violência praticada por parceiro ínti-
incumbida de monitorar e relatar periodicamente os progres- mo e violência sexual em seus planos nacionais de combate
sos. Portanto, formular um plano de ação nacional envolve à violência contra a mulher. Aproximadamente três em cada
tempo e recursos consideráveis, e é legítimo supor que a quatro países relataram dispor de planos de ação nacionais
existência desse plano indique um firme compromisso de para combater maus-tratos contra a criança (71%), seguidos
enfrentar o problema. por planos de ação nacionais contra violência por parcei-
ro íntimo (68%), violência sexual (65%) e violência juvenil
Planos que englobam todos os tipos de violência (53%). Não chega a 50% a proporção dos países pesquisa-
interpessoal são menos comuns do que aqueles dos que relataram dispor de planos para combater o abuso
que abordam tipos específicos de violência contra idosos (41%), violência armada (40%) ou violência
praticada por gangue (37%) (ver Tabela 4).
Os diferentes tipos de violência compartilham muitos fatores
de risco subjacentes, e relacionam-se uns com os outros de
Tabela 4: Planos de ação nacionais por tipo de violência e região da OMS (n = 133 países participantes)
Tipo de violência Região Região Região do Região Região do Região do Todos os
Africana das Mediterrâneo Europeia Sudeste Pacífico países
Américas Oriental Asiático Ocidental
Violência armada 41% 62% 44% 32% 50% 25% 40%
Violência praticada por gangues 30% 62% 44% 33% 38% 25% 37%
Violência juvenil 41% 71% 44% 63% 38% 45% 53%
Maus-tratos contra crianças 56% 91% 69% 78% 88% 55% 71%
Violência por parceiro íntimo 63% 86% 44% 78% 75% 55% 68%
Violência sexual 70% 86% 38% 63% 75% 60% 65%
Abuso contra idosos 33% 52% 50% 39% 50% 35% 41%
Plano que cobre todos os 41% 76% 50% 46% 50% 50% 51%
tipos de violência
100% Plano de
90% ação nacional
80% Dados de
levantamentos
70% 71%
68%
60% 65%
57%
50% 53% 52%
40% 41% 41%
40%
37%
30%
20% 26%
17%
10% 11%
6%
0%
Violência Violência Violência Maus-tratos Violência Violência Abusos contra
armada praticada juvenil à criança praticada por sexual idosos
por gangues parceiro íntimo
O menor número de planos de ação nacionais para comba- desenvolvam planos de ação nacionais que incluam melho-
ter a violência por parceiro íntimo e a violência sexual foi rias na capacidade de coleta de dados. A comparação entre
registrado na Região do Mediterrâneo Oriental (44% e 38%, o grau de coincidência entre planos de ação nacionais e a
respectivamente). Na região Africana, planos de combate à disponibilidade de pesquisas nacionais sobre violência não
violência sexual, violência praticada por parceiro íntimo e 11 fatal de base populacional permite identificar a relação entre
Figure
maus-tratos contra a criança foram relatados por mais da dados, políticas e planejamento.
metade dos países – 70%, 63% e 56%, respectivamente; por
outro de
Programas lado, apenas entresocial/de
desenvolvimento 30% a habilidades
41% dos países da região
para a vida (VJ) Em termos globais, é significativamente
51% maior o número de
relataram planosMudanças
de açãoem para combater
normas sociaisviolência
e culturaisjuvenil,
(VS) países que relataram dispor 50%
de planos de ação para reduzir a
violência armada e violência praticada por egangues. Planos violência do que o número daqueles que declararam dispor de
Mudanças em normas sociais culturais (VPI) 49%
de ação para enfrentar abusos praticados contra idosos pesquisas de base populacional (ver Figura 10). Essa discre-
Prevenção de bullying (VJ) pância é menor em relação 47% à violência praticada por parceiro
foram indicados por menos de 50% de todos os países nas
Programas de apoio ao cuidador (AI) íntimo e à violência39% sexual contra a mulher: o número de paí-
regiões Africana, Europeia e do Pacífico Ocidental.
Melhorias na pré-escola (VJ) ses que relataram38% dispor de planos de ação nacionais para
Planos nacionais nem sempre Educação são subsidiados
parental (MC) por esses tipos de violência
38% ficou entre 11 e 13 pontos percentuais
dados acima do número daqueles que relataram dispor de pesqui-
Prevenção de abuso sexual de crianças (MC) 37%
sas. Para combater a violência contra a mulher, muitos países
PlanosPolíticas
de açãodenacionais
atendimento em instituições
e dados para de
provenientes idosos(AI)
sistemas incluem em seus36% planos de ação tanto a violência por parcei-
de informações
Programas devem
de prevenção parasepopulação
reforçar escolar
mutuamente, uma vez
e universitária (VS)que 35%
ro íntimo como a violência sexual, e frequentemente incluem
dados epidemiológicos consistentes são necessários
Programas pós-horário escolar (VJ)para levantamentos de 35% base populacional para esses dois tipos de
discernir onde a violência ocorre e Visitação
quais os domiciliar
grupos em(MC) maior violência. Os planos
35% de ação relatados com maior frequên-
risco, e para acompanhar e monitorar os progressos. Sem cia eram dirigidos
Melhoramentos no meio ambiente físico (VS) 29% ao combate a maus-tratos contra a criança
a compreensão da amplitude e das causas da violência, é (71% dos países), que ficou 30 pontos percentuais acima da
Campanhas de conscientização profissional (AI) 26%
difícil formular planos de ação nacionais efetivos ou outras porcentagem de países que relataram dispor de pesquisas
políticas estruturais para prevenção Mentoring/Orientação (VJ)
da violência. Portanto, 23%
sobre esse tipo de violência. Discrepâncias semelhantes entre
em condições ideais, Campanhas
a coleta dee ainformação
análise deaodados
públicosobre
(AI) a 23%
planos de ação e dados disponíveis provenientes de pesquisas
prevalência de violência falta e não fatal –no
Violência e os respectivos
namoro (VPI) foram observados
22% para violência armada, violência pratica-
fatores deemrisco
Capacitação – devem incluindo
microfinanças precederequidade
a formulação
de gênerode (VPI)
planos da por gangues
21% e abusos praticados contra idosos: o número
de ação nacionais. No entanto, nos locais onde não estão de países que relataram planos de ação para esses tipos de
0% 10% 20% foi
violência 30%três40%vezes50% 60%
maior 70%número
do que 80% 90% 100%que
de países
disponíveis sistemas de coleta de dados ou resultados de pes-
quisas de base populacional, é razoável que as autoridades dispõem de dados de pesquisas sobre eles.
Parte III – RESULTADOS 25
Em termos regionais, a Região Africana apresentou a maior as atividades dos diferentes setores e garantir uma colabo-
diferença entre planos de ação e dados de pesquisas dis- ração frutífera entre eles.
poníveis para a maior parte dos tipos de violência. A maior
consistência entre planos de ação e disponibilidade de dados Aproximadamente 96% dos países relataram contar com
de pesquisas foi registrada na Região Europeia. múltiplos departamentos ou agências responsáveis pela
prevenção da violência e pelos esforços de responder ao pro-
O predomínio de planos de ação sobre a disponibilidade de blema, em uma média de cinco agências por país. Por setor,
dados provenientes de pesquisas nacionais em geral, e para agências responsáveis por gênero e assuntos da mulher
a Região Africana em particular, sugere que muitos plane- foram mencionadas com maior frequência (54%), seguidas
jamentos e muitas políticas vêm sendo elaborados sem pelos setores de assuntos internos (41%), da saúde (38%),
o subsídio de dados. Embora para alguns países esse fato da polícia (32%) e do bem-estar social (30%). No entanto, é
possa refletir uma defasagem entre a demanda de coleta rara a existência de agências destacadas para coordenar as
de dados e o efetivo aprimoramento dessa coleta, traba- atividades dos diferentes setores e relatar periodicamente
lhos futuros devem priorizar a eliminação dessas diferenças, os progressos na prevenção de todas as formas de violência.
assegurando que planos de ação nacionais sejam firmemen- A ausência de uma liderança clara e de um mandato para
te ancorados em dados representativos sobre a magnitude e garantir a coordenação das atividades de prevenção, que
as causas dos diferentes tipos de violência. cubram todas as formas de violência nos países, torna ainda
mais difícil para agências ou departamentos investir recur-
sos de forma estratégica, evitar a duplicação de esforços e
Atividades de prevenção da violência são frequen-
garantir a responsabilização.
temente realizadas por múltiplas agências, sem a
liderança de uma agência de coordenação
Aproximadamente três quartos dos países relataram dis-
A abordagem de saúde pública para a prevenção da violên- por de um sistema em operação para o intercâmbio regular
cia é multissetorial, envolvendo os setores público e privado de informações entre diferentes agências e setores envol-
– por exemplo, saúde, educação, justiça criminal, serviços vidos na prevenção da violência. Isso sugere que, embora
sociais e atividades empresariais – e a sociedade civil. Além a eficácia de tais sistemas ainda seja pouco clara, existe
de adotar uma abordagem multissetorial, também é impor- frequentemente pelo menos o componente de troca de infor-
tante dispor de liderança e de mecanismos para coordenar mações desse mecanismo de coordenação multissetorial.
© UN Photo/Eskinder Debebe.
A violência é um problema de múltiplas facetas, com raí- sete estratégias interessantes – seis delas centradas na pre-
zes biológicas, psicológicas, sociais e ambientais. Portanto, venção da violência e uma que se concentra nos esforços de
esforços voltados para a prevenção da violência devem ser dar uma resposta ao problema. Essas estratégias têm poten-
abrangentes, abordando toda a gama de fatores que aumen- cial para impactar múltiplas formas de violência, ajudam a
tam o risco de violência, incluindo os principais determinantes reduzir tanto a probabilidade de alguém vir a praticar atos
sociais mais amplos – como desigualdade econômica e de violentos quanto a tornar-se vítima, e representam áreas nas
gênero –, e tais esforços devem ser mantidos ao longo do quais países em desenvolvimento e agências financiadoras
tempo. Os programas de prevenção da violência podem ser podem fazer investimentos razoáveis. Tais estratégias são:
direcionados a indivíduos, relacionamentos, comunidades e
sociedades como um todo, e empreendidos com a colabo- 1. desenvolver relacionamentos seguros, estáveis e prote-
ração de diferentes setores da sociedade – como escolas, tores entre crianças e seus pais e cuidadores (59);
locais de trabalho, organizações não governamentais e siste- 2. desenvolver em crianças e adolescentes as habilidades
mas de justiça criminal. para a vida (60);
3. reduzir a disponibilidade e o uso nocivo do álcool (61);
Embora não haja uma solução simples ou única para o proble-
4. reduzir o acesso a armas de fogo e facas (62);
ma da violência, há um crescente conjunto de conhecimentos
sobre as formas de prevenção e, aparentemente, países e 5. promover igualdade de gênero, visando prevenir a
agências doadoras vêm realizando maiores investimentos violência contra a mulher (63);
no campo. No entanto, há uma desigualdade considerável no 6. mudar normas culturais e sociais que apoiam a violên-
nível de apoio recebido por diferentes programas, e a preven- cia (64);
ção da violência ainda não atrai apoio político e financeiro 7. criar programas de atendimento a vítimas, incluindo
compatível com a dimensão e a gravidade do problema. identificação e cuidados (65).
É cada vez maior Para avaliar em que medida os programas que representam
É cada vez
o número de estu- as seis estratégias de prevenção vêm sendo implantados, a
maior o número dos científicos que pesquisa perguntou se os 18 programas de prevenção apre-
de estudos demonstram que a sentados na Figura 11 existiam em cada país pesquisado, e
científicos que violência pode ser se: não foram implantados; foram implantados uma ou pou-
evitada. Evidências cas vezes; ou foram implantados em mais larga escala – por
demonstram que que apoiam deter- exemplo, em muitas escolas ou comunidades, ou com alcance
a violência pode minadas estratégias acima de 30% da população-alvo pretendida. Os 18 progra-
ser evitada. são mais consisten- mas são definidos em maior detalhe na Parte VII – Glossário.
tes, e até o momento Os resultados relacionadas ao consumo de álcool e outras
os ganhos comprovados com a prevenção são maiores para políticas e programas de apoio às vítimas são abordados em
alguns tipos de violência do que para outros – por exemplo, seções posteriores deste relatório.
na prevenção dos maus-tratos contra a criança e da violên-
cia juvenil. Com algumas exceções, a maioria das evidências Os dados da pesquisa indicam que muitos países vêm inves-
existentes sobre programas de prevenção da violência efe- tindo em prevenção, embora nenhum dos 18 programas de
tivos têm origem em estudos realizados em países de alta prevenção esteja sendo implantado no nível necessário para
renda, e talvez não possam ser facilmente adaptadas ao con- alcançar reduções significativas e sustentáveis nos níveis de
texto de países de renda média e baixa, onde as condições violência (ver Figura 11). Muitos dos 18 programas vêm sen-
econômicas e sociais e a epidemiologia das distintas formas do implantados em mais larga escala, mas por menos de 40%
de violência são muito diferentes (2, 56, 58). dos países pesquisados. É importante observar também que a
implantação em mais larga escala de determinado programa
Com base em revisões sistemáticas das evidências científi- não significa necessariamente que haja evidências documen-
cas sobre prevenção, a OMS e seus parceiros identificaram tadas de sua efetividade.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
a
Legenda: MC = maus-tratos contra criança; AI = abuso de idosos; VPI = violência praticada por parceiro íntimo; VS = violência sexual; VJ = violência juvenil. Embora cada progra-
ma seja apresentado como relevante para um tipo específico de violência, alguns dos programas apresentados produziram efeitos preventivos para diversos tipos de violência.
Tabela 5: Proporção de países que vêm implantando tipos diferentes de programas em mais larga
escala, por tipo de programa e região da OMS (n = 133 países participantes)
Maus-tratos à criança
Visitação domiciliar 7% 52% 31% 51% 13% 30% 35%
Educação parental 11% 57% 44% 46% 13% 40% 38%
Prevenção de abuso sexual de crianças 44% 62% 31% 29% 0% 35% 37%
Violência juvenil
Melhorias na pré-escola 22% 67% 31% 54% 13% 15% 38%
Desenvolvimento social/de habilidades 33% 71% 56% 63% 38% 30% 51%
para a vida
Prevenção de bullying 30% 52% 69% 59% 25% 35% 47%
Programas pós- horário escolar 7% 43% 31% 59% 25% 20% 35%
Programas de apoio ao cuidador 15% 43% 56% 51% 25% 35% 39%
Políticas de atendimento em instituições 11% 52% 63% 40% 13% 30% 36%
para idosos
Capacitação em habilidades para a vida e Vêm sendo empreendidos esforços para abordar o
prevenção de bullying são as abordagens mais relacionamento entre pais e filhos, e as trajetórias
comuns utilizadas para enfrentar a violência juvenil de desenvolvimento que podem levar à adoção de
comportamentos violentos no futuro
Programas de desenvolvimento social e de habilidades para
a vida foram relatados pelos países como a abordagem mais É importante observar que os países relataram ter implantado
comum para a prevenção da violência juvenil. Esses tipos inúmeros programas para promover relacionamentos positivos
de programas são planejados para ajudar crianças e ado- e afetivos entre crianças e seus cuidadores, e estratégias vol-
lescentes a gerenciar a raiva, solucionar conflitos de forma tadas a uma boa orientação inicial às crianças, para garantir
não violenta e desenvolver habilidades sociais de resolu- maiores chances de sucesso na escola (ver Figura 11). Aumenta
ção de problemas. Revisões sistemáticas das evidências continuamente o conjunto de evidências consistentes que
mostram que esses programas podem resultar em uma redu- mostram o impacto que o relacionamento inicial entre crianças
ção de 15% no comportamento violento entre estudantes ao e seus cuidadores exerce sobre o desenvolvimento estrutu-
longo de toda a vida escolar, e uma redução de 29% entre ral e funcional do cérebro, e o subsequente desenvolvimento
estudantes do ensino médio (75,76). A implantação desses cognitivo, emocional e social da criança (77,78). Crianças que
programas foi relatada por metade dos países pesquisa- crescem sem o benefício de relacionamentos seguros, está-
dos (ver Figura 11), sendo que na Região das Américas e na veis e protetores com pais, mães ou outros cuidadores têm
Região Européia o número de países que implantam esses dificuldade para relacionar-se com seus pares ou com outras
programas em mais larga escala foi substancialmente maior pessoas, não sentem empatia por pessoas em sofrimento, e
do que em outros lugares (71% e (63%, respectivamente) estão expostas a alto risco de sofrer depressão e ansiedade, de
(ver Tabela 5). Programas de prevenção de bullying também não conseguir desenvolver habilidades de comunicação consis-
foram mencionados com frequência, tendo sido implantados tentes, e de adotar comportamentos antissociais. Apresentam
por 47% dos países. também baixo rendimento educacional e baixa produtividade
econômica ao longo da vida, e estão mais propensas a tornar-
-se perpetradoras ou vítimas de violência (59).
Extensão da Implantação
Mais larga escala
Limitada
Sem implantação
Dados não disponíveis
0 850 1,700 3,400 quilômetros
Não aplicável
The boundaries and names shown and the designations used on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever Data Source: World Health Organization
on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, Map Production: Health Statistics and
or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. Dotted and dashed lines on maps represent approximate border lines Information Systems (HSI)
for which there may not yet be full agreement. World Health Organization © WHO 2014. All rights reserved.
Há vários programas baseados em evidências elaborados países da Região Africana e entre 25% e 43% dos países
para ajudar a fortalecer relacionamentos e interações entre das demais regiões relataram ter implantado tais programas.
crianças e seus cuidadores, promover o desenvolvimen-
to saudável e melhorar o comportamento da criança. Entre Programas para melhorar os padrões de cuidados em clí-
eles estão programas de visitação domiciliar, que comprova- nicas de repouso ou em outros lares para idosos, visando
damente reduziram os maus-tratos à criança em até 39%, e reduzir as chances de abusos, foram relatados por aproxima-
outros programas de educação parental e orientação para o damente 36% dos países. Embora 63% dos países da região
relacionamento entre pais e filhos, que também demonstra- do Mediterrâneo Oriental e 52% dos países nas Américas
ram resultados positivos para a criança, no curto e no longo tenham relatado a implantação em mais larga escala de
prazos (79-81). Aproximadamente 35% dos países relataram políticas de atendimento em lares para idosos para pre-
a implantação de programas de visitação domiciliar, e 38% venir abusos, o mesmo não ocorreu em outras regiões. Na
relataram a implantação de programas de educação parental Região Africana, esse tipo de política e de procedimentos em
e de melhorias na pré-escola, embora existam variações por mais larga escala foi relatado por apenas 11% dos países, e
região (ver Tabela 5): por exemplo, na Região das Américas não chegou a 20% a proporção daqueles que adotaram tais
e na Região Européia, o número de países que relataram ter estratégias apenas uma vez, ou raramente.
implantado programas de visitação domiciliar em mais lar-
ga escala é maior do que em outras regiões (ver Figura 12).
Na melhor das hipóteses, a utilização de outras estratégias
para prevenir o abuso de idosos foi limitada. Apenas 26%
Programas de apoio ao cuidador constituem a dos países relataram a implantação em mais larga escala de
estratégia relatada com maior frequência para a campanhas visando à capacitação de profissionais para reco-
prevenção de abuso de idosos nhecer sinais e sintomas de abusos praticados contra idosos,
Aproximadamente 40% dos países relataram ter implantado e melhorar suas habilidades de resolução de problemas e
programas de apoio ao cuidador com o objetivo de prevenir o gestão de casos (a maior parte desses países está situada
abuso de idosos (ver Tabela 5). Esse tipo de programa ajuda na Região do Mediterrâneo Oriental e na Região Europeia);
os cuidadores a lidar com as demandas e o estresse emocio- 23% relataram haver implantado campanhas de informa-
nais envolvidos com o provimento de cuidados. Na Região ção ao público (ver Figura 13). Nas regiões Africana, das
do Mediterrâneo Oriental, 56% dos países indicaram dispor Américas e do Sudeste Asiático, a maior parte dos países
desses programas em mais larga escala, assim como 51% relatou ter realizado campanhas de informação uma única
dos países da Região Europeia. No entanto, apenas 15% dos vez ou ocasionalmente.
Extensão da Implantação
Mais larga escala
Limitada
Sem implantação
Dados não disponíveis
0 850 1,700 3,400 quilômetros
Não aplicável
The boundaries and names shown and the designations used on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever Data Source: World Health Organization
on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, Map Production: Health Statistics and
or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. Dotted and dashed lines on maps represent approximate border lines Information Systems (HSI)
for which there may not yet be full agreement. World Health Organization © WHO 2014. All rights reserved.
Estratégias de policiamento baseadas na Quase todos os países relataram utilizar estratégias para
comunidade e orientadas para a resolução de melhorar as relações entre a polícia e a comunidade – como
problemas são amplamente utilizadas o policiamento comunitário (99%) –, e utilizar de forma roti-
neira estratégias de policiamento direcionadas ou orientadas
Os países foram solicitados a responder também sobre estra-
para a resolução de problemas (94%), o que exige análise,
tégias de policiamento para evitar a violência. Policiamento
avaliação e envolvimento da comunidade no enfrentamen-
comunitário e policiamento orientado para a resolução de
to de crimes e desordens. Em todo o mundo, cerca de nove a
problemas tornaram-se estratégias importantes para o cum-
cada dez países relatam que a polícia utiliza esses dois tipos
primento da lei, visando fortalecer o relacionamento com as
de estratégia.
comunidades e combater crimes, desordens, e outras situa-
ções que contribuem para aumentar o medo e a insegurança
em áreas urbanas. Uma base de evidências cada vez mais
ampla (82) apoia a efetividade dessas estratégias para a
prevenção de diversos tipos de violência – por exemplo, vio-
lência juvenil relacionada ao consumo de álcool e drogas –,
embora a maioria dos estudos sobre esse tipo de policiamen-
to seja realizada em países de alta renda, onde controles
sociais informais são mais consistentes e o estado de direi-
to está preservado.
Figura 14: Proporção de países que dispõem de políticas habitacionais e de escolarização para reduzir
riscos de violência, por região da OMS (n = 133 países participantes)
Figure 14
No nível nacional, são raras as políticas habitacionais volta- Vem aumentando o número de países que
das à redução da concentração de pobreza em áreas urbanas vêm enfrentando o consumo prejudicial de
que tenham sido criadas com o objetivo explícito de reduzir a bebidas alcoólicas. Apesar disto padrões de
violência: foram registradas em apenas 24% dos países. Na comportamento de risco associados à bebida
região do Sudeste Asiático não havia nenhuma política desse ainda estão muito altos em diversos países.
tipo, que, segundo relatos, estava implementada em 7% dos
Embora níveis de consumo de bebidas alcoólicas, padrões
países da Região Africana, 43% da Região das Américas e
de consumo e taxas de violência variem entre os países, em
50% da Região do Mediterrâneo Oriental. A pobreza concen-
todas as culturas existem conexões importantes entre álcool
trada é um aspecto visível de condições menos favorecidas.
e violência (61). Por exemplo, o consumo prejudicial de álco-
Comunidades com altas concentrações de pessoas pobres e
ol afeta diretamente as funções físicas e cognitivas, levando
desempregadas tendem também a apresentar altos níveis de
à redução do autocontrole, o que pode tornar alguns consu-
instabilidade habitacional, o que dificulta o estabelecimento
midores mais propensos a recorrer à violência quando em
de valores e normas comuns entre as pessoas, assim como o
situação de confronto. Vivenciar ou testemunhar atos de vio-
desenvolvimento de laços sociais fortes e de redes de apoio.
lência são situações que podem resultar no uso prejudicial
Existe também um nível de desorganização que compromete
do álcool como meio de enfrentar essas vivencias ou de se
a participação comunitária e dificulta o exercício de um con-
automedicar. Álcool e violência podem estar relacionados
trole social eficaz. Esses níveis de desvantagens econômicas
também por meio de fatores de risco comuns – por exemplo,
e sociais criam as condições para altas taxas de violência:
transtorno de personalidade antissocial –, que contribuem
exacerbam a marginalização social e também contribuem
para o risco de consumo excessivo e comportamento violento.
para más condições de saúde física e mental.
Quando utilizadas em atos de violência, as armas de fogo Duas revisões sistemáticas e uma meta-análise resumem
aumentam a probabilidade de morte e de ferimentos gra- os efeitos de diversas estratégias para prevenir a violência
ves, e muitas vezes são utilizadas para ameaçar indivíduos por armas de fogo. Uma das revisões sistemáticas (92) con-
em embates violentos. Diversos estudos de caso-controle, cluiu que não há evidências suficientes para determinar se
ecológicos de série temporal e estudos transversais entre leis relativas a armas de fogo causam algum efeito sobre
países indicam que a disponibilidade de armas é um fator de a violência. Uma meta-análise realizada recentemente (93)
risco para homicídio, particularmente homicídios praticados sugere que a redução da violência relacionada a armas de
com armas de fogo (20,89). fogo é pouco afetada pela proibição da venda, e apenas
moderadamente afetada por estratégias de reforço da apli-
Medidas que visam prevenir ferimentos relacionados a cação da lei. A outra revisão sistemática (94) constatou que
armas de fogo incluem controle de acesso, fornecimento e rondas policiais com foco no porte de armas ilegais podem
utilização desse tipo de arma, assim como restrições para o prevenir crimes a mão armada– entre os quais assassinatos,
tiroteios, roubo de armas e assaltos. Esses estudos concluí-
3
Informações sobre padrões de consumo, consumo de álcool per capita, ram que são necessárias novas pesquisas para determinar a
imposto sobre cerveja, vinho e destilados, e idade mínima para venda efetividade do prazo de legalização, da verificação de ante-
de bebidas alcoólicas e consumo no local apresentadas aqui e na cedentes, de políticas de tolerância zero nas escolas, e de
seção Perfil dos países (ver Parte VIII) baseiam-se em dados extraídos
do Relatório mundial sobre álcool e saúde, 2014, da OMS (86). Esses outras medidas para limitar a utilização de armas de fogo
dados foram coletados durante o mesmo período, utilizando uma em contextos onde já estejam amplamente disponíveis. Com
metodologia padronizada semelhante àquela utilizada na coleta de uma única exceção (92), essas revisões concluem também
dados para este relatório.
© UN Photo/Sophia Paris.
País Verificação de antecedentes Idade mínima Licença negada ou Limites para munição Permissão
para compra revogada onde há para venda
violência familiar privada
Brasil Sim, criminais, de saúde mental 25 anos, Não Permitida qualquer Sim
e de emprego. com poucas quantidade.
exceções
China A lei proíbe que civis adquiram, possuam ou transfiram armas de fogo ou munição.
Colômbia Sim, criminais e de saúde 18 anos Sim Informação não Informação não
mental. disponível. disponível.
Finlândia Sim, criminais e de saúde 18 anos (15 Não Permitida qualquer Sim
mental. anos, com quantidade.
consentimento
dos genitores)
México Sim, criminais, de saúde mental, 18 anos Não 500 cartuchos calibre Não
físicos, e de dependência 22, mil cartuchos de
química. espingarda, 200 cartuchos
para outras armas.
Nigéria Sim, criminais, de saúde mental 17 anos Não Apenas a quantidade Não
e de dependência química. descrita na licença.
África do Criminais, mentais, médicos, 21 anos, com Sim Até 2.400 escorvadores Não
Sul de violência doméstica, algumas ou 200 cartuchos por
de dependência química, exceções. arma de fogo.
de emprego, e de licenças
anteriores para porte de arma.
Estados Sim, criminais, de saúde mental, 18 anos para Sim Restrições baseadas Sim
Unidos de dependência química, de espingardas e em idade e para
violência doméstica (apenas rifles; 21 anos determinados tipos de
em caso de compra por meio de para pistolas ou munição (por exemplo,
revendedor federal licenciado). outras armas. antiblindados).
Alguns estados impõem outras
restrições.
a
Fonte: GunPolicy.org [site] hospedado pela Universidade de Sydney (http://www.gunpolicy.org/; acesso: 20 de agosto, 2014) (91).
A promulgação e a aplicação de leis sobre crimes e violência Leis contra a violência enviam uma
são essenciais para estabelecer normas de comportamentos mensagem clara à sociedade sobre
aceitáveis e não aceitáveis, assim como para criar socieda-
des seguras e pacíficas. São particularmente importantes as comportamentos inaceitáveis, e
estratégias que permitem o registro seguro de atos de vio- legitimam as ações necessárias para
lência interpessoal e garantem a disponibilidade de proteção garantir a segurança da população
e apoio legais a todos os cidadãos (96). Em determinadas cir-
cunstâncias, a ameaça de sanções criminais pode ter efeito
em todos os momentos.
dissuasivo, por exemplo, sobre indivíduos com fortes víncu-
los sociais, ou quando a certeza das sanções é alta – embora
não necessariamente seu rigor. Portanto, um objetivo impor-
tante da prevenção da violência é fortalecer a colaboração Os países foram solicitados a responder sobre a existência e
entre os setores de saúde pública, de justiça criminal e de a aplicação de leis relativas às diversas formas de violência,
instituições importantes para a segurança, como a polícia, inclusive leis que abordam várias formas de violência con-
para, antes de mais nada, aumentar as chances de que pos- tra a mulher – por exemplo, a violência sexual. Os achados
síveis autores de violência sejam dissuadidos e impedidos de da pesquisa indicam que leis relevantes para a questão da
cometer crimes – e em caso negativo, que sejam no mínimo violência de fato vêm sendo promulgadas em muitos países.
responsabilizados por suas ações. Sempre que necessário, o Em média, cerca de 80% deles promulgaram todas as leis de
apoio para fortalecer instituições relevantes nesses setores prevenção à violência apresentadas na pesquisa. No entan-
pode melhorar os níveis de aplicação da lei. to, essas proporções variam de 40%, para leis que previnem
abusos contra idosos em instituições, até 98%, para legisla-
ção sobre estupro (ver Figura 15).
A legislação constitui um componente-chave de qualquer
política ou plano de prevenção da violência. Por exemplo,
leis adequadas podem incentivar pais e mães a não utilizar A proporção de países com leis em vigor para aprevenção de
punições corporal severa com seus filhos, e podem ajudar diversas formas de violência não apresentou diferenças sig-
na promoção de atitudes e crenças que rejeitem a violên- nificativas por nível de renda: a proporção média de países
cia contra a mulher. Quando convicções sociais ou tradições que relataram dispor de leis para prevenir a violência foi de
profundamente enraizadas alimentam práticas prejudiciais 76%, 77% e 82% para países de renda baixa, média e alta,
– como casamento infantil ou mutilação genital feminina respectivamente. A única exceção está relacionada a leis
–, reformas na legislação podem mobilizar atores e institui- que impedem a prática de abusos contra idosos: a proporção
ções importantes para que empreendam esforços visando média de países de renda alta, média e baixa que dispõem
eliminar tais práticas. Neste sentido, nos casos mais bem- de cada uma dessas leis em vigor foi de 33%, 62% e 69%,
-sucedidos, quando a lei resultou em mudança de atitudes respectivamente. No entanto, foram registradas muitas dife-
e comportamentos, sua adoção havia sido acompanhada por renças entre as regiões. Por exemplo, a proporção de países
iniciativas amplas de aumento da conscientização, campa- da Região Africana e da Região do Pacífico Ocidental que
nhas de informação e educação do público, capacitação de dispunham de leis criminalizando o estupro dentro do casa-
profissionais relevantes, e mobilização social de uma ampla mento (52% e 50%, respectivamente) foi muito mais baixa
gama de atores estratégicos, entre os quais formadores de do que na Região das Américas ou na Região Europeia (91%
opinião, religiosos e líderes locais. e 98%, respectivamente).
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Para todas as leis, os níveis de aplicação Com exceção de alguns países da Região Europeia, menos
relatados geralmente foram muito mais baixos do de 50% dos demais relataram aplicação plena de leis sobre
que sua promulgação proibição de punição corporal. Evidências sugerem que a
Figure existência de uma lei proibindo a punição física pode ser
17
De maneira geral, a proporção média de países que relata-
suficiente para mudar atitudes e comportamentos em rela-
ram ter promulgado cada uma das leis mencionadas foi de
ção a essa prática. Por exemplo, um estudo multi-países
80%, ao passo que a proporção média de países que declara-
realizado em cinco países europeus
69% (três com leis sobre proi-
ram que cada uma dessas leis foiServiço de proteção
promulgada à criança
e plenamente
bição de punição corporal, e dois sem tais leis) revelou que
aplicada foi de 57%. As maiores diferenças entre leis relata-
Serviço médico-legal para vítimas de violência sexual 67% corporal estavam sendo
quase todas as formas de punição
das como existentes e aquelas efetivamente aplicadas – de
Identificaçãorespectivamente
e encaminhamento de crianças menos utilizadas nos países onde o castigo físico era proibi-
46 e 43 pontos percentuais, – referem-se 59%
vítimas de maus-tratos do, em comparação com aqueles nos quais essa prática era
à legislação sobre proibição da punição física e violência
Identificação e encaminhamento de vítimas de violência lícita (97). Nos países 53%
que dispõem de leis sobre proibição,
doméstica/familiar. O empenho
praticada em garantir
por parceiro íntimo eaviolência
execução de
sexual pais e mães também mostraram menor aceitação do castigo
leis existentes tende a levar a ganhos significativos na pre-
Serviços de saúde mental corporal, e afirmaram que o fato de conhecer a lei que proíbe
49%
venção da violência. Esse empenho deve incluir a utilização
castigos corporal foi um dos quatro fatores que mais afeta-
de mecanismos e recursos institucionais,
Serviços dee proteção
maior capacida-
a adultos 34% de usar ou não esse tipo de punição. Outros
ram sua decisão
de humana para garantir que a legislação em vigor alcance
fatores que os influenciaram incluíam a definição dada pelos
seus objetivos: proteger os indivíduos contra a violência, res- 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
pais à violência física, a aprovação pessoal da punição cor-
ponsabilizar perpetradores, e criar ambientes seguros para
poral e as próprias experiências com violência na infância.
todos os cidadãos.
Figure 18
Parte III – RESULTADOS 39
Serviços de proteção a adultos Serviços de proteção a crianças
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
26%
Região
do Pacífico
71%
Região das Américas 56%
Ocidental Região do
Mediterrâneo
Oriental
66%
Região Europeia 50%
15% Região Africana
Região do
Sudeste Asiático
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Os serviços de proteção à criança são os mais am- Dois terços dos países afirmaram não dispor de
plamente disponíveis serviços de proteção a adultos para o atendimento
De todos os serviços, os de proteção à criança são os mais
a idosos vulneráveis
amplamente disponíveis (69%), seguidos pelo atendimen- Entre todos os serviços incluídos na pesquisa, os de prote-
Figure 18
to médico-legal para vítimas de violência sexual (ver Figura ção a adultos foram os menos frequentes nos relatos dos
17). Aproximadamente oito em cada dez países nas regiões países. Apenas um terço dos países indicou dispor de tais
Europeia, das Américas e do Mediterrâneo Oriental Serviços
relata- de proteção
serviçosapara investigar
adultos possíveis
Serviços casos de aabuso
de proteção de idosos e
crianças
ram dispor de sistemas em vigor para identificar e investigar dar apoio a idosos vulneráveis. A falta de tais serviços, prin-
100%casos de maus-tratos à criança, o que também foi
possíveis cipalmente em comparação com os serviços de proteção à
90%por 75% dos países na Região do Sudeste Asiático.
relatado criança, foi consistente em todas as regiões (ver Figura 18).
Outros80%
tipos de serviço de triagem e encaminhamento – por Os países88%
mais empenhados em esforços de proteção e apoio
81% 81%
exemplo, por meio de programas de atendimento de saúde ao idoso incluem esses serviços
75%
como parte de suas políticas
70%
materna e infantil – para identificar e prestar apoio a crian- nacionais (29, 98). Por exemplo, os Estados Unidos dispõem
60%
ças potencialmente vítimas de maus-tratos foram relatados de um sistema plenamente desenvolvido para o registro e
50%dos países. No entanto, nos dois exemplos esses
por 59% tratamento de casos de abuso de idosos. Os serviços são pla-
serviços foram relatados com 48%
maior frequência por países de nejados para disponibilizar para as vítimas 45%um sistema de
40% 42%
41%
alta renda (80%) do que por países de baixa renda (33%).
38% serviços sociais e de saúde interdisciplinar coordenado, que
30%
permite que elas continuem a viver de30% forma independente
20% 25%
Embora estejam presentes em muitos países, serviços de em sua própria casa, e que as proteja contra novos abusos.
15%
10%à criança frequentemente são dispersos, fragmen-
proteção
tados e0%carentes de recursos, o que, de fato, pode causar Tendo em vista o rápido envelhecimento da população, a
impacto negativoRegião
sobre a proteçãoRegião
de vítimas infantis (14).
Região necessidade
Região de fortalecer o sistema deRegião
Região proteção a adultos
Em consequência, Africana
mesmo quandodas Américas
tais serviçosdoestão
Mediterrâneo
dis- Europeia
ganha importância. do
AtéSudeste do Pacífico
2030, a estimativa é que os adul-
Oriental
poníveis, vítimas infantis e suas famílias podem deixar de Asiático Ocidental
tos idosos representem 13% da população mundial – um em
recorrer a eles, e a falta de informação sobre os serviços cada oito indivíduos terá no mínimo 65 anos de idade (99).
existentes, o temor de quebra de confidencialidade e preo- Para os países de renda média e baixa, estima-se um cresci-
cupações em relação a represálias podem prejudicar ainda mento mais rápido no envelhecimento de suas populações,
mais a qualidade dos serviços de proteção à criança (14). com aumentos de até 140%, ao passo que para os países de
alta renda o aumento estimado é de 51%, em média (99).
Figure 16
Região
71% 41
Figura 18: Proporção de países que dispõem de serviços de proteção a crianças e adultos, por região
da OMS (n = 133 países participantes) Figure 18
60%
50%
48% 45%
40% 42%
41%
38%
30%
30%
20% 25%
10% 15%
0%
Região Região Região Região Região Região
Africana das Américas do Mediterrâneo Europeia do Sudeste do Pacífico
Oriental Asiático Ocidental
Serviços de encaminhamento e apoio para vítimas de serviço médico-legal para vítimas de violência sexual.
de violência contra a mulher estão disponíveis emFigure 16Depois dos serviços de proteção à criança, foi esse o tipo
50% dos países, mas não há informações sobre serviço relatado com mais frequência. Os países não foram
qualidade, cobertura e receptividade desses solicitados a responder sobre a natureza, a abrangência e
serviços a qualidade desses serviços, ou sobre a estabilidade da
A OMS recomenda solicitar às mulheres informações sobre oferta desses serviços para as vítimas, ou sobre o núme-
71%
exposição a violência praticada por parceiro íntimo para ro de vítimas que os utilizam. Vítimas de agressão sexual
avaliar as consequências dessa exposição - problemas e precisam de serviços abrangentes e que sejam sensíveis às
complicações surgidas com a Região
26%
finalidade de prestar cuidados
e apoio adequados. No entanto,doperguntar Região
Pacífico às mulheres
Ocidental
das Américas
sobre
56%
questões de gênero, prestados por equipes capacitadas em
atendimento de saúde, para ajudá-las na recuperação após o
suas experiências com violência por parceiro íntimo não é evento traumático e para minimizar
Região do consequências de saúde
recomendável em todos as situações. Mulheres que revelam no curto e no longo Mediterrâneo
prazo (7). O serviço médico-legal é parti-
Oriental
cularmente importante para mulheres que desejam recorrer
situações de violência devem receber apoio e cuidados ime-
diatos, sensíveis às suas preocupações, e que as ajudem a à justiça (100,101). Sistemas nacionais de saúde como um
66%
acessar informações, recursos e apoio contínuo (7).Vítimas
de estupro e de agressão sexual devem receber cuidados
abrangentes – que incluemRegiãocontraceptivos
Europeiade emergência,
todo precisam enfrentar a violência contra a mulher por
50%
15%deRegião
meio do provimento
Africana
cuidados e serviços de boa qualida-
de, prestados no momento adequado, eficazes, sensíveis às
necessidades
profilaxia para HIV e outras infecções sexualmente transmis- Região do das vítimas e à sua segurança, e prestados por
síveis, além de apoio psicológico. Sudeste Asiático capacitados.
profissionais
Entre os países participantes, 53% relataram dispor de servi- Frequentemente, os serviços de apoio a vítimas ultrapassam
ços de identificação, encaminhamento e apoio para mulheres cuidados médicos e outros atendimentos. A representação
que sofreram violência praticada por parceiro íntimo ou vio- jurídica em tribunais e o recebimento de indenização paga
lência sexual (ver Figura 17). Desses países, 61% são de alta pelo Estado também são importantes para todos os tipos de
renda, 53% de renda média e 38%, de baixa renda. Por outro violência interpessoal. Embora a maioria dos países (86%)
lado, dois terços dos países indicaram a disponibilidade tenha relatado dispor de leis que estipulam a prestação de
© UN Photo/Martine Perret.
Este Relatório mundial sobre Prevenção da violência 2014 O Relatório mundial sobre prevenção da violência 2014 revela
utiliza um método padronizado para identificar as medidas também muitas lacunas na prevenção mundial da violência,
que os países vêm adotando para prevenir e solucionar a vio- que devem ser preenchidas. Em muitos países, a falta de
lência interpessoal. Inclui 133 países, que abrigam 88% da dados impede que seja conhecida a verdadeira extensão do
população mundial. O relatório situa a prevenção da violên- problema da violência interpessoal. A falta de dados dificul-
cia no mesmo patamar de outras questões, como consumo ta o desenvolvimento de planos de ação, políticas nacionais,
de bebidas alcoólicas e saúde, mudanças climáticas, saú- programas de prevenção e serviços para vítimas efetivos.
de mental, segurança no trânsito, tabagismo e tuberculose, Planos de ação nacionais voltados para todos os tipos de
na medida em que levantamentos regularmente repetidos violência frequentemente são elaborados sem o subsídio de
segundo o modelo deste relatório, permitem que os países dados, e acabam não incorporando a prevenção de abu-
definam parâmetros de base e objetivos, e monitorem os pro- sos contra idosos, violência armada e violência praticada por
gressos ao longo do tempo. gangues. Embora sejam reconhecidos como pedra angular na
abordagem de saúde pública para a prevenção da violência,
Cerca de 12 anos após o lançamento do Relatório mundial são extremamente raros os mecanismos ou as agências de
sobre violência e saúde, que trouxe nove recomendações para coordenação do trabalho multissetorial que abordam todas
ação, o Relatório mundial sobre prevenção da violência 2014 as formas de violência. A implantação de programas de
fornece, pela primeira vez, um quadro detalhado do panorama prevenção ocorre a ritmos muitos desiguais, com falhas con-
global da prevenção da violência. Os resultados mostram que sistentes na Região Africana, na Região do Sudeste Asiático
muitos esforços vêm sendo realizados em todas as partes do e na maior parte da Região do Pacífico Ocidental. Além dis-
mundo, visando prevenir e dar resposta à violência: so, a implantação de programas de prevenção não vem
ocorrendo de modo, nem nos níveis necessários, a alcançar
• Dois terços dos países relatam a implantação de planos
reduções significativas e sustentáveis nas taxas de violên-
de ação nacionais para enfrentar maus-tratos contra
cia. Embora os países venham implantando estratégias para
criança e violência contra a mulher, enquanto cerca de
modificar normas sociais e culturais, muito mais é preciso
50% relatam planos de prevenção à violência juvenil;
para que tais estratégias sejam eficazes na promoção de nor-
apenas 40% relatam planos de prevenção de abusos
mas de gênero equitativas e no aumento do poder da mulher,
praticados contra idosos, violência armada e violência
para prevenir violência praticada por parceiro íntimo e vio-
praticada por gangues.
lência sexual. O abuso praticado contra idosos ainda é um
• Atividades de prevenção estão em andamento: cerca de
dos tipos de violência mais negligenciados.
50% dos países pesquisados relatam a implantação de
programas de prevenção primária, tais como treinamento Embora, em termos globais, o atendimento a vítimas rece-
em habilidades para a vida e prevenção de bullying para ba mais atenção do que medidas de prevenção da violência,
evitar a violência juvenil, e estratégias para modificar mais de 50% dos países pesquisados não dispõem de ser-
normas sociais e culturais, visando enfrentar a violência viços importantes, como de saúde mental e de proteção a
contra a mulher; passa de um terço a proporção dos países adultos. Em todo o mundo, leis relevantes para todos os tipos
que relataram também a implantação de programas de violência ainda são fracamente aplicadas: em média, cada
que abordam o relacionamento entre pais e filhos e as uma das leis pesquisadas foi relatada como plenamente apli-
trajetórias de desenvolvimento na primeira infância que cada por pouco mais de 50% dos países. Políticas sociais
podem levar à conduta violenta no futuro. e educacionais fundamentais, que atingem múltiplos tipos
• Mais da metade dos países possuem cada um dos de violência – como incentivos aos jovens para que con-
serviços pesquisados para identificar, encaminhar, cluam seus estudos e políticas habitacionais para aliviar a
proteger e apoiar vítimas de violência. pobreza –, ainda são muito raras em grande parte do mundo.
• Todas as leis de prevenção da violência, listadas na Preencher essas lacunas deveria ser prioridade.
pesquisa, estão em vigor em quase 80% dos países.
• O policiamento comunitário e aquele orientado para a Pontos fortes e limitações do relatório
resolução de problemas está em vigor na maioria dos
países que participaram da pesquisa. O Relatório mundial sobre prevenção da violência 2014 tem
quatro pontos fortes que devem ser destacados. O ponto
Um segundo ponto forte é o método padronizado utilizado Em segundo lugar, embora tenha fornecido um levantamen-
na pesquisa, elaborado para aumentar a precisão e a inte- to de planos de ação nacionais, políticas, programas de
gralidade dos dados submetidos à OMS. Com esse objetivo, prevenção, leis e prestação de serviços a vítimas – e, em
foi solicitado aos entrevistados de vários setores que parti- alguns casos, dos níveis de implantação e execução relata-
cipassem de reuniões de consenso para chegar a um acordo dos –, o método de pesquisa não foi planejado para avaliar
sobre as respostas finais, com base em todos os documen- sua qualidade. Por exemplo, a pesquisa perguntou sobre
tos relevantes disponíveis no país. Um benefício adicional tipos de programas. Não reuniu informações sobre os pro-
desse método foi o fato de ter contribuído para a construção gramas específicos implantados nos países, ou detalhes
de conexões entre setores, ligando indivíduos e instituições sobre esses programas, para avaliar em que medida os pro-
que trabalham com violência em um mesmo país. Diversos gramas implantados eram aqueles que tinham evidências
Coordenadores de Dados Nacionais observaram que a reunião de efetividade documentadas ou, no mínimo, se os progra-
do grupo de consenso colocou lado a lado, pela primeira vez, mas implantados incluíam princípios e práticas baseados em
profissionais de diferentes setores para discutir a prevenção evidências. Em relação às leis, o relatório não avaliou a qua-
da violência e a prestação de serviços a vítimas. Além dis- lidade da legislação – por exemplo, a abrangencia exata, a
so, a nomeação e a capacitação de Coordenadores de Dados qualidade dos textos legislativos, a neutralidade política, a
Nacionais – seguidas por estreita colaboração entre eles ao flexibilidade ou a aplicabilidade.
longo do processo de coleta e validação de dados – laçaram
Em terceiro lugar, este relatório não analisou todas as polí-
as sementes de redes regionais de prevenção da violência.
ticas, todos os programas, todos os serviços prestados às
Um terceiro ponto forte do relatório é o fato de quase todos vítimas e todas as leis relevantes à prevenção da violência.
os dados incluídos terem sido endossados pelos governos dos Foram incluídos aqueles mais fundamentados em evidên-
países em questão. Isso garantiu o reconhecimento do proble- cias e considerados pelos especialistas como sendo os mais
ma por parte desses governos, conforme descreve o relatório. importantes. Em quarto lugar, embora o método tenha sido
Trata-se de um pré-requisito para que os governos se respon- bem-sucedido na coleta de dados sobre níveis de violência
sabilizem pelo enfrentamento da violência interpessoal. fatal, o sucesso foi menor em relação à reunião de dados
sobre prevalência de violência não fatal. Será importante
Um último ponto forte deste relatório é a produção, com extrair lições do processo de realização deste primeiro rela-
base em modelos estatísticos, de estimativas de homicídio tório para qualquer Relatório mundial sobre Prevenção da
comparáveis entre os países e para as taxas e números abso- violência subsequente. No entanto, a superação dessas limi-
lutos, desagregadas por gênero e mecanismo. Para tanto, tações exigirá um método de coleta de dados que envolva
foram utilizadas múltiplas fontes, inclusive dados relatados mais tempo e trabalho mais intenso.
Os resultados do Relatório mundial sobre prevenção da vio- do UNODC); desagregação por idade, gênero, instrumento
lência 2014 são relevantes para os esforços de prevenção de homicídio e relacionamento vítima-perpetrador; e tempo
da violência nos âmbitos nacional, regional e global. Em para acesso aos registros. Esforços semelhantes devem ser
todos esses níveis, os resultados oferecem uma oportuni- realizados para aprimorar os dados sobre casos de violência
dade sem precedentes para os interessados na prevenção não fatais tratados em atendimento emergencial hospitalar e
da violência se reunirem e estabelecerem atividades e inves- outros centros de atendimento à vítimas. Devem ser identi-
timentos em nível compatível com o peso e a gravidade do ficados estudos nacionais e subnacionais recentes, de base
problema. Por exemplo, ao mostrar em que medida planos populacional, sobre a prevalência de todos os principais tipos
de ação nacionais são subsidiados por dados, os resulta- de violência interpessoal. Embora registros baseados em fon-
dos fornecem a governos, organismos regionais e parceiros tes policiais e de serviços forneçam dados importantes sobre
internacionais na prevenção da violência indicações sobre as formas mais graves de violência que resultam em morte ou
como devem direcionar as atividades de planejamento por em ferimentos graves, estudos nacionais específicos de base
um maior embasamento em dados. Ao salientar as lacunas populacional realizados nos países desempenham um papel
nos programas de prevenção e prestação de serviços por tipo importante na documentação de formas mais ocultas de vio-
de violência cria-se uma oportunidade para os responsáveis lência. Vários funcionários não tinham conhecimento de que
pelas políticas corrigirem desequilíbrios na atenção preven- pesquisas nacionais de alta qualidade haviam sido realiza-
tiva em todos as três esferas de poder. E talvez ainda mais das dentro de suas fronteiras. Nos locais onde não existem,
importante – tanto no nível nacional quanto no nível interna- é fundamental que sejam realizados estudos utilizando ins-
cional –, os dados representam um conjunto de indicadores e trumentos que produzem informações válidas e comparáveis
uma medida de referência para acompanhar progresso futu- entre culturas – se necessário, com o auxílio de especialis-
ro e ajudar a estabelecer metas nacionais e internacionais. tas internacionais –, e que sejam replicados periodicamente,
para avaliar mudanças ao longo do tempo.
No nível nacional
Um objetivo primário do relatório é identificar lacunas nos Desenvolver planos de ação nacionais abrangentes e
esforços nacionais que visam à prevenção da violência, e subsidiados por dados. Todos os países devem rever, com
estimular ações para preenchê-las. Assim sendo, os países olhar crítico, a abragencia dos planos de ação nacionais e em
deveriam rever os dados do relatório de seus países compa- que medida englobam todas as formas de violência; devem
rando-os aos resultados regionais e globais e, dessa forma, considerar também se os planos de ação nacionais estão fun-
desenvolver um roteiro sobre como aprimorar os esforços damentados em dados com representatividade nacional sobre
de prevenção da violência existentes. Quando necessário, a magnitude e as características das violência e seus fatores
essa revisão pode ser realizada convocando-se novamente de risco e poteção. Esses planos fornecem um quadro de refe-
os grupos de especialistas intersetoriais que participaram rencia que pode fortalecer os esforços para lidar com tipos
do processo de coleta de dados. Tal revisão deve dar aten- específicos de violência e, tendo em vista as fortes conexões
ção especial às recomendações apresentadas a seguir, que entre os diferentes tipos de violência, têm potencial para ace-
derivam das principais conclusões do relatório e das lacunas lerar de modo geral os ganhos da prevenção da violência.
identificadas.
Integrar a prevenção da violência a outras platafor-
Fortalecer a coleta de dados para revelar a verdadeira mas de saúde. Sendo a violência um fator de risco para
extensão do problema. A utilização de sistemas de regis- problemas como HIV e para doenças sexualmente transmis-
tro civil ou de estatísticas vitais e de registros policiais para síveis, saúde mental e transtornos causados por abuso de
coleta de dados sobre mortes relacionadas à violência deve substâncias tóxicas, e uma vez que programas de imuniza-
ser avaliada em relação a: completude e precisão dos dados ção, de desenvolvimento na primeira infância e de saúde
coletados por essas instituições; a forma como tais sistemas na escola talvez já estejam bem desenvolvidos, os países
utilizam as classificações internacionais de violência fatal devem integrar a prevenção da violência a outras platafor-
e não fatal (CID-1O e classificação internacional de crimes mas de saúde já existentes.
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O método para coleta e validação de dados utilizado neste rela- educação parental e de apoio ao relacionamento entre
tório teve como modelo aquele utilizado no primeiro Relatório pais e filhos) e respectivas leis (por exemplo, leis contra
mundial sobre segurança no trânsito, da OMS (1), e é apresen- punição corporal e contra o casamento infantil);
tado na Figura 19. Envolveu a coleta sistemática de dados e de • programas de prevenção de violência juvenil (por exemplo,
outras informações sobre cada país, sob a coordenação de um programas de orientação e de treinamento em habilidades
Coordenador Nacional de Dados. Em cada país, o questioná- para a vida, prevenção de bullying, supervisão após o
rio foi respondido por entrevistados individuais, representando horário das aulas, melhorias na pré-escola) e respectivas
ministérios das áreas de saúde, justiça, execução de leis e polí- leis (por exemplo, contra porte de arma nas dependências
cia, educação, gênero e mulheres, crianças e desenvolvimento da escola e contra filiação a gangues);
social, e, quando pertinente, organizações não governamentais • programas de prevenção da violência praticada por par-
que trabalham com a prevenção da violência. ceiro íntimo (por exemplo, programas baseados na escola
para prevenção de violência no namoro, e para mudan-
Como base para seu conteúdo, o questionário utilizou as reco- ça de normas sociais e culturais que apoiam a violência)
mendações do Relatório mundial sobre violência e saúde (2) e e respectivas leis (por exemplo, leis contra estupro no
documentos subsequentes da OMS sobre diretrizes para pre- casamento e leis que permitem que um parceiro violento
venção da violência. Para identificar os programas específicos seja removido do lar);
de prevenção selecionados para inclusão, foi utilizada a base • programas de prevenção da violência sexual (por exem-
de evidências científicas sobre a efetividade das intervenções; plo, programas para população escolar e universitária
e foram formuladas questões sobre programas cuja efetivi- e para aprimorar o ambiente físico, melhorando, por
dade foi comprovada ou mostrou-se promissora em relação exemplo, a iluminação de ruas em espaços púbicos e
à prevenção de diferentes tipos de violência. Foram reunidas oferecendo vagões especiais em trens) e respectivas leis
também informações sobre outros programas ou aborda- (por exemplo, leis contra estupro e leis contra violência
gens, principalmente em relação a questões sobre as quais há sexual, com e sem contato físico);
menor número de programas baseados em evidências – como • programas de prevenção de abusos de idosos (por exem-
prevenção de abuso de idosos e de violência sexual. Nessas plo, programas que fornecem apoio a cuidadores e
áreas, abordagens ou programas incluídos no questionário melhoram políticas de cuidados em domicílio, conscien-
basearam-se em opiniões de especialistas. A seleção de per- tização de profissionais e campanhas de informação ao
guntas sobre leis específicas de prevenção para cada tipo de público) e respectivas leis (por exemplo, leis para preven-
violência também foi orientada por opiniões de especialistas. ção de abuso de idosos, inclusive em instituições);
• serviços de saúde para vítimas de violência (por exem-
O questionário cobriu as seguintes áreas:
plo, serviços de saúde mental para vítimas de violência;
• dados (por exemplo, número, taxas e tendências de hom- serviços de proteção à criança; serviços de proteção ao
icídios; instrumentos utilizados em homicídios; existência adulto; serviço médico-legal para vítimas de violência sex-
de dados de levantamentos nacionais ou subnacionais de ual; e serviços de identificação, encaminhamento e apoio
base populacional sobre violência não fatal, para cada para crianças vítimas de maus-tratos e mulheres vítimas
um dos diferentes tipos de violência); de violência);
• planos de ação para prevenção da violência e envolvi- • serviços de atendimento jurídico (por exemplo, exigin-
mento de agências nessas ações (por exemplo, existência do que o Estado indenize vítimas de violência por seu
de planos de ação nacionais para lidar com os diferentes sofrimento).
tipos de violência; agências governamentais e não gov-
ernamentais envolvidas em atividades de prevenção da O questionário e o método de pesquisa foram desen-
violência, inclusive uma agência líder para coordenar as volvidos com orientação de um comitê de especialistas
atividades de prevenção); internacionais, composto por pesquisadores e médicos
• políticas e leis de prevenção relevantes para múltiplos peritos em prevenção da violência, e foram amplamente revi-
tipos de violência (políticas e leis relativas a consumo de sados por representantes de organizações internacionais e
álcool, políticas sociais e educacionais, estratégias de regionais que trabalham em favor da prevenção da violência,
policiamento, leis relativas a armas de fogo); por organizações governamentais e não governamentais, e
• programas de prevenção de maus-tratos contra a crian- por instituições acadêmicas.
ça (por exemplo, programas de visitação domiciliar, de
Conjunto único de
dados nacionais
Validação
1
Inclui uma área que não é membro da OMS: Cisjordânia e Faixa de Gaza
2
Inclui um membro associado: Tokelau.
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Em sua maioria, os países que registram informações sobre sistemas de dados incompletos, ou que sejam baseados
mortes por homicídio baseiam-se nos sistemas de registro em definições inconsistentes de homicídio.
civil e de estatísticas vitais, ou em relatórios da justiça cri-
• Número ajustado de mortes por homicídio
minal, e frequentemente utilizam ambos. Nos sistemas de É possível que os sistemas que registram mortes por
registro civil e de estatísticas vitais, os homicídios são codi- homicídio não captem todas as mortes por homicídio
ficados como causa de morte de acordo com a Classificação ocorridas em um país. Essa omissão pode ocorrer quando
Internacional de Doenças. Os sistemas de justiça criminal algumas mortes não são computadas no sistema de registro
normalmente baseiam-se em dados administrativos coleta- de estatísticas vitais, ou nos registros de justiça criminal,
dos por meio da polícia e do sistema judiciário. ou quando a causa das mortes registradas é classificada
incorretamente como não sendo homicídio. Um trabalho
Com o objetivo de gerar estimativas de homicídios compará-
anterior do Banco de Dados sobre Mortalidade, da OMS,
veis entre países, foram associados dois bancos de dados: o
desenvolveu métodos para quantificar esses desvios em
Banco de Dados da OMS sobre Mortalidade (1), que contém
dados de estatísticas vitais. Uma vez quantificados, os
dados de registro de estatísticas vitais, e estatísticas de jus-
dados são excluídos – caso haja evidências de grande
tiça criminal previamente compiladas pelo UNODC (2,3). Para
subnotificação ou de classificação incorreta – ou são
países que dispõem de séries temporais longas de boa quali-
ajustados – nos casos em que os problemas são menos
dade relatando dados de homicídios, estimativas de taxas de
graves. Esse processo resulta em um conjunto de dados
homicídio de 2000 a 2012 foram extraídas diretamente dos
ajustados sobre homicídio, corrigidos em ralação a
dados relatados, após ajuste relativo a subnotificação. Para
subnotificação e classificação incorreta.
países que não dispõem de dados de boa qualidade para homi-
cídio relativos a grande parte do período entre 2000 e 2012, • Estimativas comparáveis de homicídios
as estimativas foram obtidas a partir de um modelo de regres- Infelizmente, muitos países ainda não dispõem de
são hierárquica. Para os países que dispõem de estimativas de sistemas robustos de coleta de dados para mensurar
homicídio baseadas nos modelos de regressão, os níveis e as suas taxas de homicídio. Para lidar com essa lacuna de
tendências sugeridos pelas estimativas são interpretados mais dados, utiliza-se modelagem para calcular estimativas
adequadamente como guias para a definição de prioridades e a de homicídio para países que não dispõem de dados de
compreensão do peso provável dos homicídios, ao invés de evi- boa qualidade. Essas estimativas baseadas em modelo,
dências da efetividade de políticas nacionais sobre homicídios. junto com o número ajustado de homicídios derivados de
países que dispõem de dados de boa qualidade, fornecem
Tipos de estatísticas de saúde um conjunto comparável de estimativas sobre homicídio
O número relatado de mortes por homicídio nas fontes de para todos os Estados membros.
dados provenientes do registro de estatísticas vitais e da jus-
Estratégia de estimativas para taxas de homicídio
tiça criminal não são necessariamente as estimativas mais
precisas dessas mortes, e nos casos em que os dois siste- Para 2012, as taxas nacionais de homicídio foram estima-
mas estão presentes em um país, às vezes há discrepâncias das com base em uma análise em profundidade de dados de
visíveis. Além disso, as definições de homicídio podem dife- homicídio para o período entre 2000 e 2012, agrupando-se
rir entre os países, o que reduz a comparabilidade dos valores os países em duas categorias principais de estimativas. Para
relatados para taxas de homicídio entre os mesmos. Diante países que dispõem de dados recentes e de boa qualidade
disso, três tipos de estatísticas de homicídio foram utilizadas sobre homicídio para oito anos ou mais, provenientes de pelo
na elaboração deste relatório: menos uma fonte entre 2000 e 2012, as estimativas foram
calculadas diretamente a partir desses dados. Para países
• Número informado de mortes por homicídio que não dispõem de uma série temporal longa de dados de
O número de mortes por homicídio relatadas pelos países boa qualidade, foi utilizada modelagem de regressão para
em resposta à pesquisa realizada para o Relatório mundial projetar taxas nacionais de homicídio, combinando as infor-
sobre prevenção da violência 2014 é apresentado no mações sobre níveis observados de taxas de homicídio em
Anexo 3 – Perfil dos Países. É possível que esses dados diferentes regiões e países, com co-variáveis que explicam a
sobre mortes por homicídio tenham sido extraídos de variação nos níveis de homicídios.
Método de Paísa
estimativa
Dados de registro de Argentina, Áustria, Bahamas, Barbados, Belarus, Bélgica, Brasil, Canadá, Cazaquistão, Chile, China, Cingapura,
estatísticas vitais Colômbia, Coreia do Sul, Croácia, Cuba, Chipre, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslovênia, Estados Unidos, Estônia,
Rússia, Finlândia, Guiana, Holanda, Hungria, Índia, Islândia, Israel, Japão, Jordânia, Letônia, Luxemburgo, Macedônia,
Malta, Maurício, México, Moldova, Nova Zelândia, Noruega, Panamá, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa,
Romênia, Sérvia, Suécia, Suriname, Trinidad e Tobago, Ucrânia, Venezuela
Dados da justiça Alemanha, Austrália, Belize, Bulgária, Costa Rica, Eslováquia, Espanha, França, Grécia, Guatemala, Irlanda, Itália,
criminal Lituânia, Paraguai, Quirguistão, Suíça, Uruguai
Dados da justiça África do Sul, Armênia, Azerbaijão, Bangladesh, Bolívia, Botsuana, Butão, Camboja, Geórgia, Honduras, Iêmen,
criminal ajustados Jamaica, Malaui, Marrocos, Moçambique, Mongólia, Namíbia, Nepal, Nicarágua, Papua Nova Guiné, Paquistão,
Peru, Quênia, República Dominicana, Síria, Sri Lanka, Suazilândia, Tadjiquistão, Tailândia, Turquia, Uganda
Estimativas modeladas Albânia, Barein, Fiji, Filipinas, Iraque, Kuait, Lesoto, Montenegro, Uzbequistão
com dados do país
Estimativas modeladas Afeganistão, Arábia Saudita, Argélia, Angola, Benin, Bósnia e Herzegovina, Brunei, Burquina, Fasso, Burundi, Cabo
sem dados do país Verde, Camarões, Catar, Chade, Cisjordânia e Faixa de Gaza, Comores, Congo, Coreia do Norte, Costa do Marfim,
Djibuti, Egito, Emirados Árabes Unidos, Eritreia, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné Bissau, Guiné Equatorial,
Haiti, Ilhas Salomão, Indonésia, Irã, Laos, Líbano, Libéria, Líbia, Madagascar, Malásia, Maldivas, Mali, Mauritânia,
Mianmar, Níger, Nigéria, Omã, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Ruanda, Senegal, Serra
Leoa, Somália, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia, Timor Leste, Togo, Tunísia, Turcomenistão, Vietnã, Zâmbia, Zimbábue
a Não foram incluídos 22 Estados membros com populações abaixo de 300 mil habitantes, para os quais estimativas de homicídio foram incluídas em tabelas regionais,
mas não foram relatadas separadamente.
Referências
1. WHO Mortality Database [banco de dados on-line]. Genebra: 3. United Nations Office on Drugs and Crime. Global study on
World Health Organization; 2014. Disponível em: . http:// homicide 2013. Viena: United Nations Office on Drugs and
www.who.int/healthinfo/mortality_ data/en/. Acesso: 20 de Crime; 2013.
agosto, 2014. 4. World Health Organization. Global health estimates: deaths
2. United Nations Office on Drugs and Crime. 2011 Global study by cause, age, sex and country, 2000–2012. Genebra: World
on homicide: trends, contexts, data. Viena: United Nations Health Organization; 2014.
Office on Drugs and Crime; 2011.
A seção a seguir sobre os perfis de países (em ordem alfa- que podem ser atribuídas ao consumo de álcool em um
bética) apresenta uma seleção de informações básicas sobre país, os padrões de pontuação de consumo são medidos
prevenção da violência e serviços de apoio a vítimas, tal como em uma escala que varia de “um” (padrão de consumo
foram relatadas por cada um dos 133 países e áreas partici- de menor risco) a “cinco” (padrão de consumo de maior
pantes. Dados adicionais e dados nacionais mais detalhados risco). Quanto mais alta a pontuação, maior a carga de
podem ser encontrados no Anexo Estatístico (Tabelas A1-A11). doenças que podem ser atribuídas ao álcool em grupos
populacionais com o mesmo nível de consumo. Em
Informações sobre os países
particular, diferentes padrões de consumo dão origem
Informações sobre população, Renda Nacional Bruta (RNB) a resultados de saúde muito diferentes em grupos
per capita e desigualdade econômica referem-se ao ano mais populacionais com o mesmo nível de consumo (1).
recente com dados disponíveis. Dados sobre população foram • Imposto sobre consumo é um imposto interno aplicado
extraídos do banco de dados da Divisão de População das às venda, ou à produção para venda, de bens específicos.
Nações Unidas, ao passo que dados sobre Renda Nacional
Neste caso, refere-se a cerveja, vinho e destilados.
Bruta per capita relativos a 2012, assim como dados sobre o
Impostos sobre consumo são distintos de direitos
coeficiente Gini de desigualdade de renda são provenientes
aduaneiros, que são impostos sobre importação (1).
de estimativas do Banco Mundial. Quando dados sobre 2012
não estavam disponíveis, foram utilizados dados publicados Legendas para os perfis dos países
referentes ao último ano disponível. O método World Bank
Atlas foi utilizado para classificar a RNB de acordo com as As seções a seguir apresentam a forma como as informações
seguintes faixas de renda: estão estruturadas em cada perfil de país. Incluem detalhes
sobre a forma como os dados sobre determinadas variáveis
• Baixa renda: US$ 1.005 ou menos são apresentados e devem ser interpretados.
• Renda média: de US$ 1.006 a US$ 12.275
• Alta renda: a partir de US$ 12.276 As variáveis foram codificadas como “–” quando a informa-
ção não estava disponível ou não era aplicável, ou quando os
Foram utilizadas as bandeiras apresentadas no Banco de entrevistados responderam “Não sei”.
Dados de Bandeiras dos Países (World Flag Database (http://
www.flags.net) em 31 de dezembro de 2012. Informações sobre a existência de planos de ação nacionais
ou subnacionais, políticas e leis são indicadas com “Sim”
Terminologia (com uma nota de rodapé, no caso de planos subnacionais)
ou com “Não”. Países nos quais planos de ação, políticas e
Uma lista completa de definições de todos os termos e leis estão em desenvolvimento, mas que ainda precisam ser
expressões básicos utilizados neste relatório pode ser encon- aprovados ou endossados pelo governo, são indicadas com
trada na Parte VI – Glossário. “Não”. “Nacional” foi definido como “relativo a uma nação
ou a um país como um todo”. Em Estados federativos, pla-
Informações sobre níveis e padrões de consumo, imposto
nos de ação, políticas e leis foram considerados “nacionais”
sobre consumo e vendas de bebidas alcoólicas foram extraí-
quando se tratava de unidades da federação, ou quando mais
das do Relatório mundial sobre álcool e saúde 2014 (1).
de 90% das entidades subnacionais – como estados ou muni-
• Consumo total per capita é definido como o total de cípios – dispunham de tais planos de ação, políticas e leis.
álcool (registrado, mais estimativas) consumido por
Os entrevistados foram solicitados a usar seu julgamen-
pessoa a partir de 15 anos de idade ao longo de um ano-
to profissional para classificar em que medida as leis eram
calendário, em litros de álcool puro (1).
aplicadas e os programas eram implantados. O grupo de
• A pontuação para “padrões de consumo de bebida entrevistados chegou a um consenso sobre uma classificação
alcoólica” reflete a forma como as pessoas bebem, e da aplicação de leis e a uma classificação da implantação de
não a quantidade que bebem em relação a determinada programas. Foi criada a seguinte legenda:
população. Fortemente associados à carga de doenças
Fatos principais:
• Aproximadamente um em cada Proporção de países que dispõem de planos
quatro adultos relata ter sofrido
abusos físicos durante a infância; de ação e pesquisas em âmbito nacional
36% afirmam ter sofrido abusos
emocionais nessas fases da vida. Sim Não
• 20% das mulheres e de 5% a 10%
dos homens relatam ter sofrido
abuso sexual quando criança.
• Maus-tratos podem causar
mudanças cerebrais que
aumentam o risco de problemas 29
comportamentais, físicos e de 41
saúde mental na vida adulta.
• Ser vítima de maus-tratos quando 59
criança pode aumentar o risco de 71
um indivíduo tornar-se vítima e/ou
perpetrador de outras formas de
violência na adolescência ou na
Planos de ação nacionais Pesquisas nacionais
vida adulta.
70 Resumo
Proporção de países que relataram ter implantado uma
estratégia específica
23 Visitação domiciliar
Programas de visitação domiciliar envolvem visitas realizadas por
42 enfermeiras a pais e bebês em sua casa, visando oferecer apoio,
educação e informação. Alguns programas de visitação domiciliar
35 conseguem reduzir substancialmente casos de maus-tratos contra a
criança e desfechos associados, como ferimentos.
Nenhuma
(não implantado) Educação parental
Limitada 15 Programas de educação parental visam melhorar
(implantado uma ou a habilidade para criar os filhos, aumentar os
poucas vezes) conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil, e
47
estimular estratégias positivas para lidar com crianças
Larga escala 38 e adolescentes. Programas de educação parental são
(por exemplo, em muito promissores na prevenção de maus-tratos e na
muitas escolas ou promoção de comportamentos positivos de pais, mães
comunidades, ou atingiu
e filhos.
ao menos 30% da
população-alvo)
Fatos principais:
• Em todo o mundo, estima-se que Proporção de países que dispõem de planos
ocorram 200 mil homicídios entre
jovens de 10 a 29 anos de idade a de ação e pesquisas em âmbito nacional
cada ano, correspondendo a 43% do
total anual de homicídios. Sim Não
• Em mais de 80% das mortes causadas
por violência juvenil, a vítima é do
sexo masculino.
• Para cada jovem que morre, muitos 26
outros sofrem ferimentos que exigem
tratamento hospitalar. 47 53
• Além de mortes e ferimentos, a 74
violência juvenil pode resultar
em problemas de saúde mental e
aumentar comportamentos de risco,
como tabagismo, consumo de bebida
alcoólica e uso de drogas, e sexo Planos de ação nacionais Pesquisas nacionais
inseguro.
• Perpetradores e vítimas de violência
juvenil frequentemente apresentam
um longo histórico de envolvimento
com violência, e muitos foram vítimas
de maus-tratos na infância.
72 Resumo
Proporção de países que relataram ter implantado uma
estratégia específica
27
Melhorias na pré-escola
35 Programas de melhorias na pré-escola oferecem às crianças pequenas as
habilidades necessárias para o sucesso na escola, aumentando, desse modo, a
probabilidade de sucesso acadêmico no futuro. Esses programas conseguem reduzir
em até 40% as detenções por violência entre jovens de 20 a 24 anos de idade.
38
Capacitação em habilidades
15 para a vida
34 Programas de capacitação em habilidades para a
vida são elaborados para ajudar crianças mais velhas
Nenhuma e adolescentes a lidar com a raiva, resolver conflitos
(não implantado) 51 e desenvolver as habilidades sociais necessárias
para resolução de problemas. Estes programas
Limitada conseguem reduzir em até 29% a violência em meio
(implantado uma ou a adolescentes.
poucas vezes)
Larga escala
(por exemplo, em
muitas escolas ou
comunidades, ou atingiu
Mentoring/Orientação
ao menos 30% da 27 Programas de orientação associam um jovem de
população-alvo) alto risco de comportamento antissocial, ou que
50
vive em uma família monoparental, a um cuidador
mais velho que não pertence à família. Esses
23
programas conseguem reduzir a iniciação em
drogas ilícitas, a evasão escolar e outros fatores de
risco de violência juvenil.
19 Prevenção de bullying
34 Programas de prevenção de bullying podem envolver medidas para lidar com
a raiva, treinamento de habilidades sociais e de assertividade para crianças
envolvidas em bullying; o ensino de habilidades de escuta ativa e resolução de
47 problemas , para que ajudem os envolvidos; e abordagens que integram a escola
como um todo, como o desenvolvimento de uma política contra bullying.
VIOLÊNCIA JUVENIL 73
Resumo VIOLÊNCIA PRATICADA
POR PARCEIRO ÍNTIMO
Em termos globais, uma em cada três mulheres foi
vítima de violência praticada por parceiro íntimo.
Fatos principais:
Proporção de países que dispõem de planos
• A violência praticada por parceiro
íntimo contra a mulher é um de ação e pesquisas em âmbito nacional
importante fator de risco para
HIV, outras doenças sexualmente Sim Não
transmitidas, gravidez indesejada
e outros problemas de saúde
reprodutiva.
• Mulheres expostas a violência
praticada por parceiro íntimo têm 32
43
uma probablidade duas vezes
maior de apresentar distúrbios 57
relacionados a ingestão de álcool e 68
de sofrer depressão, e maior risco
de tentar suicídio em comparação
a mulheres que não foram
expostas a esse tipo de violência. Planos de ação nacionais Pesquisas nacionais
• A violência praticada por parceiro
íntimo pode afetar negativamente
o desenvolvimento de crianças que
vivem em famílias nas quais esse
tipo de violência ocorre.
74 Resumo
Proporção de países que relataram ter implantado uma
estratégia específica
Nenhuma
(não implantado)
Capacitação em microfinanças
e equidade de gênero
Limitada
A capacitação em microfinanças e equidade de gênero
(implantado uma ou 37
tem como foco mulheres que vivem em comunidades
poucas vezes) 42
carentes. É idealizada para aumentar seu poder em
Larga escala relação a decisões que envolvem dinheiro e para lidar
(por exemplo, em com normas de gênero, crenças culturais e comunicação.
21
muitas escolas ou É uma das poucas estratégias com evidências
comunidades, ou atingiu documentadas que mostram redução na violência
ao menos 30% da praticada por parceiros.
população-alvo)
76 Resumo
Proporção de países que relataram ter implantado uma
estratégia específica
Nenhuma
(não implantado)
Mudança em ambientes físicos
Limitada A mudança em ambientes físicos inclui aprimoramento
(implantado uma ou 26
da vigilância formal e informal, melhorias na iluminação
poucas vezes) 45 em áreas públicas, e intervenções para estimular
o uso de espaços públicos. Embora com resultados
Larga escala
(por exemplo, em 29 promissores, são necessárias pesquisas adicionais para
muitas escolas ou avaliar os efeitos específicos dessas medidas sobre a
comunidades, ou atingiu violência sexual.
ao menos 30% da
população-alvo)
VIOLÊNCIA SEXUAL 77
Resumo ABUSO PRATICADO
CONTRA IDOSOS
Muitos idosos sofrem algum tipo de abuso em
seu próprio lar.
78 Resumo
Proporção de países que relataram ter implantado uma
estratégia específica
Campanhas de informação ao
público
Campanhas de informação ao público visam aumentar
34 a conscientização do público sobre abusos praticados
43
contra idosos, promover atitudes positivas com relação
Nenhuma a idosos, e estimular o tratamento respeitoso e digno
(não implantado) dos mais velhos. Podem aumentar a visibilidade de
23 abusos praticados contra idosos e mudar normas
Limitada sociais que apoiam esse tipo de violência.
(implantado uma ou
poucas vezes)
Larga escala
(por exemplo, em Apoio ao cuidador
muitas escolas ou
Programas de apoio ao cuidador oferecem serviços
comunidades, ou atingiu
ao menos 30% da 28 para aliviar a carga dessa atividade, por meio,
população-alvo)
33 por exemplo, de ajuda na limpeza e arrumação da
casa e no preparo de refeições, da substituição
temporária do cuidador, de grupos de apoio e de
cuidados diurnos (day care). Esses programas
39 podem reduzir a carga, o estresse e a depressão do
cuidador – fatores de risco para o abuso de idosos.
27
Políticas de atendimento em instituições
37 para idosos
Políticas para o atendimento em instituições para idosos visam melhorar os
padrões de cuidados em clínicas ou casas de repouso e outras instituições de
36 cuidados para idosos, por meio da implantação de procedimentos internos que
reduzam a probabilidade de abusos. Podem ajudar a estabelecer exigências
padronizadas para o licenciamento e normas de operação profissional que
diminuam o risco de abuso de idosos.
Capacitação de crianças para reconhecer e evitar sit- Políticas de atendimento em instituições para idosos
uações potencialmente abusivas em termos sexuais e procedimentos para prevenir abusos visam melhorar
normalmente ocorre em escolas, e visa ensinar as crian- os padrões de cuidados em clínicas de repouso e outras insti-
ças sobre domínio do corpo, diferença entre o bom e o mau tuições de cuidados para idosos, por meio da implantação de
toque, como reconhecer situações potencialmente abusi- políticas e procedimentos internos que reduzam a probabilida-
vas, como dizer “não” e como revelar abusos a um adulto de de maus-tratos, e que podem incluir: promoção de trabalho
de confiança. em equipe, desenvolvimento profissional, foco em cuidados
centrados na pessoa idosa e auditorias a intervalos regulares.
Estratégias de policiamento comunitário visam esta-
belecer parcerias entre a polícia e a comunidade, e uma Programas após o horário escolar ampliam a supervisão
abordagem de resolução de problemas sensível às necessi- por adultos e visam melhorar o desempenho acadêmico das
dades da comunidade, por meio de uma parceria ativa entre crianças e o envolvimento na escola, apoiando os estudos e
esta e a polícia. oferecendo atividades recreativas fora do horário normal de
aulas.
Maus-tratos contra a criança é o abuso e negligência
de crianças até 18 anos de idade. Incluem todos os tipos de Programas de apoio ao cuidador para prevenir abusos
maus-tratos físicos e/ou emocionais, abuso sexual, descui- contra idosos oferecem serviços para aliviar a carga dessa
do, negligência e exploração comercial ou de outro tipo, que atividade, por meio, por exemplo, de ajuda com a limpeza e
resultem em dano real ou potencial à saúde, à sobrevivência, arrumação da casa e no preparo de refeições, de substituição
ao desenvolvimento ou à dignidade da criança, no contexto de temporária do cuidador, de grupos de apoio e de cuidados
um relacionamento de responsabilidade, confiança ou poder. durante o dia (day care).
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Subnacional.
Albania
1
ÁFRICA DO SUL
0.2
0.1
0
Objeto contundente 31% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 52 385 920 Renda nacional bruta per capita: US$ 7 460 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 63.14
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM Treinamento 1.6 em habilidades para a vida e
desenvolvimento
1.4 social SIM
Estrangulamento 10%
Arma de fogo 63% Orientação
1.2 SIM
Supervisão1 após o horário escolar
0.8
SIM
Contra bullying
0.6
nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas
0.4 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Objeto cortante
Contra estupro 16%
no casamento SIM Prev. de 0.2 violência entre namorados na escola SIM
0
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação2001 em micro
2002finanças
2003 e equidade
2004 2005 de2006
gênero SIM 2009 2010 2011
2007 2008
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual
Solomon Islands com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM – Campanhas 6 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM – Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
5
Apoio ao cuidador SIM
4
Atendimento em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
3 DE APOIO A VÍTIMAS
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Serviços de saúde mental SIM
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM1 Abusos de idosos: NÃO
South Africa
Instrumentos usados em homicídios 2
Tendências em homicídios
Arma de fogo 33%
45
40
Taxa por 100 mil pessoas
35
Desconhecidos 0.2% 30
Outros 2.8% 25
Queimadura 2% Objeto cortante 32% 20
Estrangulamento 3% 15
10
5
0
Objeto contundente 27% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012/2013): NO = 16.259; taxa = 31,1/100mil (H: 80%; M: 15%)3
Fontes. Mecanismos: Sistema de Vigilância Nacional para Mortalidade por Ferimento; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Subnacional.
2
Apenas para a província de GAuteng (um assentamento urbano).
3
O total registrado de 95% deixa 5% dos casos indeterminados quanto ao homicida: se homem ou mulher.
88 Parte VIII – Perfis dos países
ALBÂNIA
População: 3 162 083 Renda nacional bruta per capita: US$ 4 520 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 34.51
S
ÍVEI
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DIS
S
NÃO
DI
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
DO
DA
Outros 6%
8
Queimadura 1%
7
Taxa por 100 mil pessoas
Estrangulamento 1% 6
Objeto
contundente 10%
5
4
3
Arma de fogo 66%
2
Objeto cortante 17%
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2011): NO = 142; taxa = 2,86/100mil (H: 87,3%; M: 12,7%)
Fontes: Mecanismos: Polícia; Homicídios relatados: Polícia Fonte: Polícia
Algeria
Parte VIII – Perfis Desconhecidos
dos países 5% 89
2
Arma de fogo 26% 1.8
s
3
ALEMANHA
1
Objeto contundente 15% 0.5
Estrangulamento 8% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 82 800 121 Renda nacional bruta per capita: US$ 45 170 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 28.31
8
Atendimento7 em lares para idosos
6
SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
5 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de4proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de32proteção à criança SIM
Serviços de1 atendimento médico-legal para
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério Federal da Saúde.
Desconhecidos 9%
1.4
Arma de fogo 13%
1.2
Outros 18%
Taxa por 100 mil pessoas
1
0.8
Queimadura 1%
0.6
Objeto cortante 38%
Estrangulamento 13% 0.4
0.2
Objeto contundente 8% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 662; taxa = 0,8/100mil (H: 53%; M: 47%)
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Ministério de Assuntos Internos
1
Subnacional.
Ghana
90 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 3% Desconhecidos 4%
2.5
Queimadura 5%
Taxa por 100 mil pessoa
4
Estrangulamento 17% 3.5
Outros 54% 3
2.5
ARÁBIA SAUDITA 2
1.5
1
0.5
Queimadura 22%
População: 28 287 855 Renda nacional bruta per capita: US$ 24 660 0 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
3
Supervisão após o horário escolar
2.5
SIM
Contra bullying
2
nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas
1.5
de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento – – Prev. de violência
1 entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação 0.5 em micro finanças e equidade de gênero NÃO –
Mudança0de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas à violência sexual Programas2001de prevenção
2002 2003 da violência
2004 sexual
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
EIS
ÍV
NÍV
ON
ISPO
SP
D
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Albania
Parte VIII – Perfis dos países
Senegal 91
Outros 6%
ARGÉLIA
População: 38 481 705 Renda nacional bruta per capita: US$ 4 970 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 35.33
ÍVEI
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O
DI
NÃ
Contra bullying nas dependênciasDAda DOS escola NÃO –
O
NÃ
S
DO
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
DA
Contra estupro no casamento NÃO – Prev. de violência entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar NÃO – Capacitação em micro finanças e equidade de gênero SIM
Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades NÃO –
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Albania
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos
Outros 6% SIM Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos
Queimadura 1% em instituições SIM Campanhas8 de informação ao público SIM
7
Apoio ao cuidador SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Estrangulamento 1% 6
Objeto Atendimento em lares para idosos SIM
10% 5
LEIScontundente
DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
4
DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de3proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Arma de fogo
66% Serviço de2proteção à criança SIM
Objeto cortante 17% Serviços de1 atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de02001
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM1 Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Algeria Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Desconhecidos 5%
2
Arma de fogo 26% 1.8
Taxa por 100 mil pessoas
1.6
Outros 36% 1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
Objeto cortante 32% 0.2
Estrangulamento 1% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2011): NO = 631; taxa = 1,72/100mil (H: 84,2%; M: 15,8%)
Fontes: Mecanismos: GSN e Gendarmerie Nationale; Homicídios relatados: Polícia Fontes: Gendarmerie Nationale e polícia
1
Subnacional.
Armenia
92 Parte VIII – Perfis dos países
Arma de fogo 10%
3
ARMÊNIA
População: 2 969 081 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 770 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 31.3
EIS
Verificação obrigatória de antecedentes SIM Padrões de pontuação de consumo BAIXO RISCO EIS ALTO RISCO
ÍV
Í V
ON
N
Revólveres/armas longas/armas automáticas SIM/SIM/SIM Imposto sobre Cerveja: SIM ÃO DISPOVinho: SIM Destilados: SIM
SP
DI
N
OS
O
DAD
S
DO
Programas para reduzir a posse e o uso de armas de fogo por civis SIM
DA
2.5
Objeto cortante 25%
2
Outros 57%
1.5
Estrangulamento 1% 0
Queimadura 2% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2011): NO = 62; taxa = 1,8/100mil (H: 74,2%; M: 25,8%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios relatados: Polícia Fontes: Polícia
Australia
Parte VIII – Perfis dos países 93
Desconhecidos 3%
1.8
Arma de fogo 17%
1.6
s
EIS
NÍV
ON
ISPO
SP
D
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
AUSTRÁLIA
População: 23 050 471 Renda nacional bruta per capita: US$ 59 790 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
Treinamento
1.6 em habilidades para a vida e
Contra filiaçãoOutros
a gangues
36%
ou grupos criminosos SIM 1
desenvolvimento
1.4 social NÃO –
1.2
Orientação
1
SIM
Supervisão
0.8
após o horário escolar NÃO –
Contra bullying
0.6 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Objeto cortante 32% Programas0.4 de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.2
Contra estupro no casamento
Estrangulamento 1% SIM 1
Prev. de violência
0
entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação2001 em micro
2002 finanças e equidade
2003 2004 2005 de gênero
2006 SIM 2009 2010 2011
2007 2008
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM1 Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM1 Mudança em ambientes físicos SIM
Armenia
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Arma de fogo 10%
Contra abusos de idosos SIM Campanhas3 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
2.5
Objeto cortante 25% Apoio ao cuidador SIM
Outros 57%
Atendimento2 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
1.5 DE APOIO A VÍTIMAS
1.4
1.2
1
Outros 46% 0.8
0.6
Objeto cortante 33% 0.4
0.2
0
Objeto contundente 1% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2011): NO = 244; taxa = 1,1/100mil (H: 64,3%; M: 35,7%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios relatados: Polícia Fontes: Polícia
1 Austria
Subnacional.
2
Homicídios classificados como cometidos sem o uso de armas estão incluídos na categoria “Outros”.
1
Objeto
contundente 10%
5
ÁUSTRIA
Objeto cortante 17%
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 8 463 948 Renda nacional bruta per capita: US$ 47 960 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 29.15
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Departamento de Bem-estar da Juventude.
Outros 46% 0.8
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de
0.6 proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Objeto cortante
33% Serviço de
0.4 proteção à criança SIM
Serviços0.2
de atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
Objeto contundente 1% Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM 2009
2008 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM
Austria
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
1
Outros 33% 0.8
0.6
Objeto cortante 36% 0.4
0.2
Estrangulamento 11%
0
Objeto contundente 6% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2012): NO = 36; taxa = 0,4/100mil (H: 44,4%; M: 55,6%)
Fontes: Mecanismos: Statistics Austria; homicídios relatados: Estatísticas Vitais Fontes: Statistics Austria
1
Subnacional.
Azerbaijan
Parte VIII – Perfis dos países 95
Arma de fogo 12%
3.5
3
s
Outros 36%
1.2
AZERBAIJÃO
0.4
Objeto cortante 32% 0.2
Estrangulamento 1% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 9 308 959 Renda nacional bruta per capita: US$ 6 290 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 33.71
Apoio ao cuidador
1 NÃO –
Outros 33% Atendimento
0.8 em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
0.6 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM1Objeto cortante 36%– Serviço de proteção ao adulto NÃO –
0.4
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços 0.2
de atendimento médico-legal para
Estrangulamento 11% vítimas de0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
1
Subnacional.
Bahrain
96 Parte VIII – Perfis dos países
Arma de fogo 18% 1.6
s
1
Outros 46%
Programas para reduzir a posse e o uso de armas de fogo por civis NÃO 0.2
Estrangulamento 11%
LEIS E PROGRAMAS DE PREVENÇÃO, POR0 TIPO DE VIOLÊNCIA
Objeto contundente
6%
Sem resposta/sem dados – Limitada Parcial Plena dados – Uma vez/poucas vezes Mais larga escala
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
LEGENDA Sem resp./sem
Ano
Leis relativas a maus-tratos contra a criança Execução Programas de prevenção de maus-tratos contra a criança Implantação
Idade legal para casamento (homens/mulheres) 21 / 18 Visitação domiciliar SIM
Contra o casamento infantil SIM Educação parental SIM
Contra estupro estatutário
Azerbaijan SIM Treinamento para reconhecer/evitar
Contra mutilação genital feminina NÃO – situações sexualmente abusivas SIM
Proibição de punição corporal (todos os contextos) SIM (NÃO)
Arma de fogo 12%
Leis relativas à violência juvenil Programas3.5 de prevenção da violência juvenil
Contra porte de armas nas dependências da escola SIM – Melhorias 3na pré-escola SIM
Desconhecidos 32% Treinamento Taxa por 100 mil pessoas
2.5 em habilidades para a vida e
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM – desenvolvimento social SIM
2
Orientação SIM
Supervisão
1.5 após o horário escolar SIM
Objeto cortante 51% Contra bullying
1 nas dependências da escola SIM
Leis relativas àOutros
violência
5% por parceiro íntimo Programas0.5 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento – – Prev. de violência
0 entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar – – Capacitação2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
em micro finanças e equidade de gênero SIM
Ano
Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Bahrain
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
1.6 de conscientização de profissionais
Contra abusos de idosos NÃO
Arma de fogo 18% – Campanhas SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Reabilitação Ortopédica.
1.4
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
2.85
2.8
EIS
S
ÍVEI
ÍV
2.75
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
2.7
OS
O
NÃ
2.65 DAD
S
DO
DA
2.6
2.55
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Belarus
Albania
Arma de fogo 2%
Parte VIII – Desconhecidos
Perfis dos países
7% 97
Outros 6% 14
8
Queimadura 1% 12
oas
7
as
Outros 57%
1.5
BAREIN
Objeto contundente 5% 0.5
Estrangulamento 1% 0
Queimadura 2% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 1 317 827 Renda nacional bruta per capita: US$ 19 560 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
Contra porte de armas nas dependências da escola SIM Melhorias1na pré-escola SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Outros
Contra filiação 33% ou grupos criminosos SIM
a gangues Treinamento em habilidades para a vida e
desenvolvimento
0.8 social SIM
Orientação
0.6 SIM
Objeto cortante 36% Supervisão após o horário escolar – –
0.4
Contra bullying nas dependências da escola SIM
0.2
Leis relativas à violência
Estrangulamento por parceiro íntimo
11% Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento – – Prev. de violência
0 entre namorados na escola – –
Objeto contundente 6% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar – – Capacitação em micro finanças e equidade de gênero – –
Ano
Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Azerbaijan
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos – –
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Arma de fogo 12% Programas de prevenção de abusos de idosos
3.5
Contra abusos de idosos SIM Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas3 de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
98 2.95
Parte VIII – Perfis dos países
2.9
soas
0.8
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 9 405 097 Renda nacional bruta per capita: US$ 6 400 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 26.48
Apoio ao2.85
cuidador SIM
Atendimento
2.8
em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
2.75 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de
2.7proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de
2.65proteção à criança SIM
Serviços 2.6
de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
2.55 Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM 2009
2008 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
10
Outros 23% Objeto cortante 47%
8
6
Estrangulamento 3% 4
2
Belgium
Parte VIII – Perfis dos países 99
Arma de fogo 10%
1.4
Desconhecidos 29%
2
BÉLGICA
Outros 5% 0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 11 060 095 Renda nacional bruta per capita: US$ 44 810 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 32.97
Treinamento
2.85 em habilidades para a vida e
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM – desenvolvimento social SIM
2.8
Orientação
2.75
SIM
Supervisão
2.7
após o horário escolar – –
Contra bullying
2.65 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas2.6 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento SIM Prev. de 2.55 violência entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação2001 2002 finanças
em micro 2003 2004 2005 de
e equidade 2006 2007 2008
gênero NÃO 2009 2010 2011 –
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência
Belarus sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos – –
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério de Saúde, Segurança da Cadeia alimentar e Meio Ambiente.
Leis relativas a abusos de idosos Arma de fogo 2% Programas de prevenção de abusos de idosos
Desconhecidos 7%
Contra abusos de idosos SIM Campanhas 14 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM1 – Campanhas 12 de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Apoio ao 10
cuidador SIM
Outros 23% Objeto cortante 47% Atendimento8
em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
6 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização
Estrangulamento 3% a vítimas SIM Serviço de4proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de2proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
Objeto contundente 18% vítimas de0violência sexual SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Serviços de saúde mental
Ano
SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM1 Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM1
Belgium
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Arma de fogo 10%
1.4
Desconhecidos 29%
Objeto cortante 12% 1.2
Taxa por 100 mil pessoas
1
Objeto contundente 2%
0.8
Estrangulamento 2%
0.6
Queimadura 5% 0.4
0.2
Outros 40%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 72; taxa = 0,65/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: Diretório Geral para Saúde Pública; homicídio relatados: Polícia Fonte: Polícia
Belize
Subnacional.
1
BELIZE Estrangulamento 9%
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Objeto contundente 9% Ano
População: 324 060 Renda nacional bruta per capita: US$ 4 620 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 53.13
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pela Secretaria Geral do Conselho Nacional de Segurança.(National Security Council Secretariat)
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos NÃO –
Belgium
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos NÃO
Arma de fogo 10% – Campanhas de conscientização de profissionais SIM
1.4
Contra abusos de idosos
Desconhecidos 29%em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público SIM
Objeto cortante 12% Apoio ao 1.2
Taxa por 100 mil pessoas
cuidador SIM
Objeto contundente 2% Atendimento1 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Estrangulamento 2% SERVIÇOS
0.8 DE APOIO A VÍTIMAS
35
30
Objeto cortante 20% 25
Arma de fogo 67% 20
15
10
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 124; taxa = 39/100mil (H: 90%; M: 10%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
1
Benin
Subnacional.
Taxa
2.6
2.55
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
BENIN Ano
População: 10 050 702 Renda nacional bruta per capita: US$ 750 Grupo de renda: Baixa Desigualdade de renda: 38.62
Belarus
PLANOS DE AÇÃO, POLÍTICAS E LEIS RELEVANTES PARA DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA
Arma de fogo 2%
Planos de ação nacionais 7%
Desconhecidos Políticas sociais e educacionais do país
Violência interpessoal SIM1 Maus-tratos contra a criança SIM Incentivos14para que jovens de alto risco concluam a escolarização SIM1
Violência juvenil SIM Violência por parceiro íntimo: SIM1 12
Políticas habitacionais para desconcentrar a pobreza NÃO
Sem resposta/sem dados – Limitada Parcial Plena LEGENDA Sem resp./sem dados – Uma vez/poucas vezes Mais larga escala
Leis relativas a maus-tratos contra a criança Execução Programas de prevenção de maus-tratos contra a criança Implantação
Idade legal para casamento (homens/mulheres) 18 / 18
Belgium Visitação domiciliar SIM
Contra o casamento infantil SIM – Educação parental SIM
Contra estupro estatutário SIM – Treinamento para reconhecer/evitar
Contra mutilação genital feminina ArmaSIM
de fogo 10% – situações1.4
sexualmente abusivas SIM
ProibiçãoDesconhecidos 29% (todos os contextos) SIM (SIM)
de punição corporal
Objeto cortante 12% 1.2
35
Contra abusos de idosos NÃO – Campanhas 30
de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de
Objeto cortante 20%idosos em instituições NÃO – Campanhas 25 de informação ao público NÃO –
Arma de fogo 67% Apoio ao cuidador
20 NÃO –
Atendimento
15 em lares para idosos NÃO –
10
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS5
DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de0proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de 2001
proteção
2002 à 2003
criança
2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Ano
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde.
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Bhutan
1
Subnacional.
Albania
102 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
8
Queimadura 1%
s
Objeto contundente 2%
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério do Governo, Subsecretaria de Segurança do Cidadão.
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas de informação ao público SIM
Apoio ao cuidador NÃO –
Atendimento em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: – Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Bolivia Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Arma de fogo 9%
Objeto cortante 7% 45
40
Objeto contundente 2%
Taxa por 100 mil pessoas
35
Estrangulamento 1% 30
Queimadura 1% 25
Desconhecidos 70%
20
Outros 10% 15
10
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 3.505; taxa = 433/100mil (H: 68%; M: 32%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
1
Botswana
Subnacional.
BOTSUANA
10
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 2 003 910 Renda nacional bruta per capita: US$ 7 650 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: –
35
Estrangulamento 1% Atendimento
30 em lares para idosos NÃO –
Queimadura 1% 25
LEIS DE APOIO
Desconhecidos A VÍTIMAS
70% SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
20
Provimento de indenização a vítimas NÃO Outros 10% – Serviço de15proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de10proteção à criança SIM
Serviços de5 atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Botswana
Afghanistan
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
20
18
Taxa por 100 mil pessoas
16
EIS
14
EIS
ÍV
NÍV
ON
12 ISPO
SP
D
NÃO
DI
10
OS
O
NÃ
8 DAD
S
DO
6
DA
4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 220; taxa = 10,9/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: - ; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
1
Brazil
Albania
Subnacional.
29
s
BRASIL
População: 198 656 019 Renda nacional bruta per capita: US$ 11 640 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 54.69
16
Apoio ao cuidador
14
SIM
Atendimento
12 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
10 DE APOIO A VÍTIMAS
8
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de 6proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de 4proteção à criança SIM
Serviços de2 atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Serviços de2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
saúde mental
Ano
SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM
Brazil
Afghanistan
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
29.5
29
Taxa por 100 mil pessoas
28.5
28
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
27.5
IS PON
SP
OD
DI
27 NÃ
OS
O
NÃ
26.5 DAD
S
DO
DA
26
25.5
25
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 47.136; taxa = 24,3/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: - ; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade
Brunei
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 105
Outros 6%
0.8
8
Queimadura 1%
0.7
7
as
as
BRUNEI
População: 412 238 Renda nacional bruta per capita: US$ 31 590 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
Apoio ao28.5
cuidador NÃO –
28
Atendimento em lares para idosos NÃO –
27.5
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
27 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de
26.5proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas NÃO – Serviço de26proteção à criança SIM
Serviços25.5
de atendimento médico-legal para
vítimas de25violência sexual SIM
Serviços de2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
saúde mental
Ano
SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos
Brunei contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
0.8
0.7
Taxa por 100 mil pessoas
0.6
0.5
Objeto contundente
0.4
100%
0.3
0.2
0.1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 2; taxa = 04,5/100mil (H: 50%; M: 50%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
Bulgaria
BULGÁRIA 10
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 7 277 831 Renda nacional bruta per capita: US$ 6 850 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 28.19
0.6
Atendimento em lares para idosos SIM
0.5
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS
Objeto contundente SERVIÇOS
0.4
DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas100% SIM Serviço de
0.3
proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de
0.2proteção à criança SIM
Serviços 0.1
de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de02001
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil NÃO Violência por parceiro íntimo: NÃO Violência sexual: NÃO Abusos de idosos: –
Bulgaria Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Outros 11%
Queimadura 1% 3
Arma de fogo 17%
2.5
Taxa por 100 mil pessoas
Estrangulamento 9%
2
1.5
Objeto contundente 11% 1
Objeto cortante 51%
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 104; taxa = 1,3/100mil (H: 71%; M: 29%)
Fontes. Mecanismos: Ministério do Interior; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Ministério do Interior
ParteBurkina Faso
VIII – Perfis dos países 107
1.2
12
BURQUINA FASSO
4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 16 460 141 Renda nacional bruta per capita: US$ 670 Grupo de renda: Baixa Desigualdade de renda: 39.79
0.8
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
0.6 IS PON
SP
OD
DI
NÃ
OS
O
NÃ
0.4 DAD
S
DO
DA
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 429; taxa = 4,5/100mil (H: 68,3%; M: 31,7%)
Fontes. Mecanismos: -; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
1
Burundi
Subnacional.
Albania
108 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
Desconhecidos 14%
88
Queimadura 1% 7
as
s
Taxa por 100 mil
27.5
27
26.5
BURUNDI
26
25.5
25
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 9 849 569 Renda nacional bruta per capita: US$ 240 Grupo de renda: Baixa Desigualdade de renda: 33.27
1
Apoio ao cuidador NÃO –
0.8 em lares para idosos
Atendimento NÃO –
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério de Saúde Pública e Controle da Aids.
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
0.6 DE APOIO A VÍTIMAS
Desconhecidos 14% 8
7
Taxa por 100 mil pessoas
6
5
Outros 19% Arma de fogo 41% 4
3
2
1
Objeto cortante 26% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2013): NO = 478; taxa = 5,97/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: Questionários nacionais; Homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
Cambodia
Parte VIII – Perfis dos países
Arma de fogo 14%
109
Outros 4%
4.5
Queimadura 1%
4
s
6
Taxa por 1
Estrangulamento 3% 4
2
População: 741 822 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 420 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 38.73
Belgium PLANOS DE AÇÃO, POLÍTICAS E LEIS RELEVANTES PARA DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA
Planos de ação nacionais Políticas sociais e educacionais do país
Violência interpessoal NÃO Maus-tratos
Arma de contra
fogo 10%a criança SIM Incentivos para que jovens de alto risco concluam a escolarização NÃO
Violência juvenil
Desconhecidos SIM
29% Violência por parceiro íntimo: SIM Políticas habitacionais
1.4 para desconcentrar a pobreza –
Violência sexual SIM Elder abuse Objeto cortante 12% NÃO 1.2
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Habitação e Assuntos Culturais.
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Bhutan
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Bolivia
Albania Arma de fogo 9%
Objeto cortante 7%
110 45
Parte VIII – Perfis dos países
40
Outros 6% Objeto contundente 2%
sessoas
35
8
Queimadura 1% Estrangulamento 1% 30
1.5
CAMARÕES
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 21 699 631 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 190 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 38.91
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
OS
O
NÃ
DAD
S
2007 2.3
DO
DA
Canada
Albania
dos países 4%
Parte VIII – PerfisDesconhecidos 111
Outros 1%6%
Outros
2
1.8
8
Queimadura3%
1% Arma de fogo 35%
soas
Queimadura 1.6
Taxa por 100 mil p
0.5
Objeto contundente
0.4
100%
0.3
CAMBOJA
0.2
0.1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 14 864 646 Renda nacional bruta per capita: US$ 880 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 36.03
6
Atendimento em lares para idosos NÃO –
5
LEIS DEOutros
APOIO A VÍTIMAS
19% Arma de fogo 41%
SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
4
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de3proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de2proteção à criança SIM
Serviços de1 atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Objeto cortante 26%
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de02001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007
SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Cambodia Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Estrangulamento 2% 3.5
3
Objeto cortante 37%
2.5
2
Objeto contundente 42% 1.5
1
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Cameroon
112 Parte VIII – Perfis dos países
0.8
0.4
CANADÁ 0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 34 837 978 Renda nacional bruta per capita: US$ 50 650 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 32.56
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pela Agência Canadense de Saúde Pública.
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM
Canada Tendências em homicídios
Instrumentos usados em homicídios
Desconhecidos 4%
Outros 1% 2
1.8
Arma de fogo 35%
Taxa por 100 mil pessoas
Queimadura 3% 1.6
1.4
1.2
Estrangulamento 8%
1
Objeto cortante 33% 0.8
0.6
0.4
Objeto contundente 16%
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios relatados (2012): NO = 476; taxa = 1,36/100mil (H: 70%; M: 30%) Ano
Fontes. Mecanismos: Centro Canadense para Estatísticas de Justiça (Canadian Centre for Justice Statistics);
homicídios relatados: Polícia. Fonte: Centro Canadense para Estatísticas de Justiça (Canadian Centre for Justice Statistics)
1
Subnacional.
China
Parte VIII – Perfis dos países 113
2
1.8
s
Taxa por 100 m
8
Estrangulamento 3%
6
Objeto contundente 7%
4
População: 2 050 514 Renda nacional bruta per capita: US$ 78 060 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 41.1
Contra filiação aOutros 8% ou grupos criminosos SIM Treinamento em habilidades para a vida e
gangues
Objeto cortante 63%
3
desenvolvimento social SIM
Orientação
2.5 SIM
Estrangulamento 11% Supervisão2 após o horário escolar SIM
1.5
Contra bullying nas dependências da escola SIM
1
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.5
ContraObjeto contundente
estupro 14%
no casamento – – Prev. de violência entre namorados na escola NÃO –
0
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar – – Capacitação em
2001micro
2002finanças
2003 e2004
equidade
2005 de2006 2007 NÃO
gênero 2008 2009 2010 2011 –
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência
Portugal sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM
Arma de fogo 22%
Campanhas3 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 17%
EIS
IS PON
SP
OD
DI
NÃ
OS
O
NÃ
DAD
S
Queimadura 17%
DO
DA
Moldova
Albania
114 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6% 14
8
Queimadura 1% Arma de fogo 3% 12
sas
CAZAQUISTÃO
População: 16 271 201 Renda nacional bruta per capita: US$ 9 780 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 29.04
ArmasObjeto
de fogo Consumo60de álcool
Leis relativas a maus-tratos contra a criança Execução Programas de prevenção de maus-tratos contra a criança Implantação
Idade legal para casamento (homens/mulheres) 18 / 18 Visitação domiciliar SIM
Contra o casamento infantil SIM Educação parental SIM
Contra estupro
Japan estatutário SIM Treinamento para reconhecer/evitar
Contra mutilação genital feminina NÃO – situações sexualmente abusivas SIM
Proibição de punição corporal (todos os contextos) SIM (SIM)
Leis relativas à violência
Arma de fogo 2%juvenil Programas0.7 de prevenção da violência juvenil
Contra porte de armas nas dependências da escola SIM Melhorias0.6na pré-escola SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Desconhecidos 3%
Treinamento em habilidades para a vida e
Objeto cortante 54%
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM 0.5
desenvolvimento social SIM
Orientação
0.4 SIM
Supervisão
0.3 após o horário escolar SIM
Contra bullying
0.2 nas dependências da escola SIM
Leis relativas àOutros
violência
41%por parceiro íntimo Programas0.1 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
0 entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar – – Capacitação em
2001micro
2002finanças
2003 e2004
equidade
2005 de2006
gênero 2008 2009 2010 2011
2007 SIM
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro – – Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro –
Jordan
– Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato – – Mudança de normas sociais e culturais NÃO –
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos – – Campanhas 3 de conscientização de profissionais – –
Contra abusos de idosos em instituições – – Campanhas2.5 de informação ao público – –
Taxa por 100 mil pessoas
Apoio ao cuidador – –
2
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social.
Atendimento em lares para idosos – –
1.5
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas – – Serviço de1 proteção ao adulto – –
Provimento de representação jurídica a vítimas – – Serviço de
0.5 proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Serviços de saúde mental SIM
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: – Violência por parceiro íntimo: – Violência sexual: SIM Abusos de idosos: –
Kazakhstan
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
14
12
Taxa por 100 mil pessoas
10
EIS
8 S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
6
NÃO
DI
OS
O
NÃ
4 DAD
S
DO
DA
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2010): NO = 1.416; taxa = 8,4/100mil (H:-%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Subnacional.
Kenya
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 115
Outros 6% 7
8
Queimadura 1% 6
as
5
CHINA
2
1
Objeto cortante 26% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 1 384 770 183 Renda nacional bruta per capita: US$ 5 720 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 42.06
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pela Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar.
1.4 em lares para idosos
Atendimento SIM
1.2
Estrangulamento 8%
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
1 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM
Objeto cortante 33% Serviço de0.8proteção ao adulto
0.6
– –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de0.4proteção à criança SIM
Objeto contundente 16% Serviços de
0.2 atendimento médico-legal para SIM
vítimas de0violência sexual
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
2
1.8
Taxa por 100 mil pessoas
1.6
1.4
EIS
1.2 S
ÍVEI
ÍV
ON
1 IS PON
SP
OD
DI
0.8 NÃ
OS
O
NÃ
0.6 DAD
S
DO
DA
0.4
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2011): NO = 12336; taxa = 0,92/100mil (H: 68,3%; M: 31,7%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios relatados: VR. Fonte: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (National Disease Surveillance System)
Colombia
Albania
116 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
60
8
Queimadura 1%
s
Objeto contundente
100%
CHIPRE
População: 1 128 994 Renda nacional bruta per capita: US$ 26 390 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
Desconhecidos 3%
Outros 5%
Objeto cortante 70% Atendimento5 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
4 DE APOIO A VÍTIMAS
Queimadura 1%
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de3proteção ao adulto SIM
Provimento de representação
Estrangulamento 6% jurídica a vítimas SIM Serviço de2proteção à criança SIM
Serviços de1 atendimento médico-legal para
Objeto contundente 11%
vítimas de violência sexual SIM
0 Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
1.5
Outros 33%
1
0.5
Estrangulamento 22% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2011): NO = 49; taxa = 1/100mil (H: 33,3; M: 66,7%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios relatados: Polícia. Fonte: Polícia
Czech Republic
Parte VIII – Perfis dos países 117
Estrangulamento 5% 2.5
CINGAPURA
População: 5 303 264 Renda nacional bruta per capita: US$ 51 090 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 42.48
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM desenvolvimento social SIM
2
Orientação SIM
Supervisão
1.5 após o horário escolar SIM
Contra bullying
1 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.5
Estrangulamento 9%
Contra estupro no casamento
Outros 42%
SIM Prev. de violência entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação0 2001em micro finanças e equidade de gênero NÃO
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
–
Mudança de normas sociais e culturais NÃO –
Ano
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Seychelles
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais NÃO –
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas 14
de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público SIM
Apoio ao12cuidador
Taxa por 100 mil pessoas
0.9
Outros 13% 0.8
Objeto cortante 44%
Taxa por 100 mil pessoas
0.7
0.6
Estrangulamento 12% 0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
Objeto contundente 31% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2013): NO = 17; taxa = 0,3/100mil (H: 64,7%; M: 35,3%) Ano
Slovakia
118 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 26% Arma de fogo 9% 3.5
s
CISJORDÂNIA E FAIXA DE GAZA
População: 4 218 771 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 810 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 35.5
Apoio ao1.2
cuidador SIM
Objeto contundente 11%
Atendimento1 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Outros 63%
SERVIÇOS
0.8 DE APOIO A VÍTIMAS
0.6
Provimento de indenização a vítimas SIM 1
Serviço de proteção ao adulto SIM
0.4
Provimento de de
Arma representação
fogo 4% jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Desconhecidos 4% Serviços 0.2
de atendimento médico-legal para
vítimas de0violência sexual SIM
Serviços de2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
6
Taxa por 100 mil pessoas
5
Estrangulamento 2%
4
3
Objeto cortante 20% Arma de fogo 78% 2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 80; taxa = 3/100mil (H: 81,2%; M: 18,8%)
Fontes. Mecanismos: Centro Palestino de Informações de Saúde; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Centro Palestino de Informações de Saúde
1 Panama
Subnacional.
Desconhecidos 2%
as
3
Objeto cortante 37%
COLOMBIA
1
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 47 704 427 Renda nacional bruta per capita: US$ 7 010 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 55.91
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Instituto Nacional de Medicina Legal e Ministério da Saúde e da Proteção Social (National Institute of Legal Medicine e Ministry of Health and Social Protection).
Contra estupro estatutário NÃO – Treinamento para reconhecer/evitar
Canada
Contra mutilação genital feminina NÃO – situações sexualmente abusivas SIM
Proibição de punição corporal (todos os contextos) SIM (SIM)
Leis relativas à violência juvenil4%
Desconhecidos Programas de prevenção da violência juvenil
Outrosnas
1%dependências da escola SIM 2
Contra porte de armas Melhorias1.8na pré-escola SIM
Arma de fogo 35% Treinamento
1.6 em habilidades para a vida e
Taxa por 100 mil pessoas
Queimadura
Contra filiação 3% ou grupos criminosos SIM
a gangues desenvolvimento SIM
1.4 social
Estrangulamento 8%
Orientação
1.2 SIM
Supervisão1 após o horário escolar SIM
Objeto cortante 33% 0.8
Contra bullying
0.6
nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas0.4 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Objeto contundente 16%
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
0.2 entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação02001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
em micro finanças e equidade de gênero SIM
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
China
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas2 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas 1.8 de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Apoio ao 1.6
cuidador SIM
1.4
Atendimento em lares para idosos SIM
1.2
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
1 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de0.8proteção ao adulto
0.6
NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de0.4proteção à criança SIM
Serviços de
0.2 atendimento médico-legal para
vítimas de0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: - Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: -
Colombia Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
60
Outros 5% 50
Taxa por 100 mil pessoas
30
20
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2012): NO = 15.742; taxa = 34/100mil (H: -; M: -)
Fontes. Mecanismos: Direccion de Epidemiologia y Demografia; homicídios relatados: Direccion de Epidemiologia y Demografia Fonte: Polícia
Cook Islands
120 Parte VIII – Perfis dos países
1.4
COSTA RICA
Objeto contundente 16%
0.4
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 4 805 295 Renda nacional bruta per capita: US$ 8 850 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 50.73
Outros 4%
14
Estrangulamento 5%
12
Taxa por 100 mil pessoas
Objeto contundente 9% 10
8
Arma de fogo 63%
6
Objeto cortante 19% 4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2012): NO = 407; taxa = 8,8/100mil (H: 87,7%; M: 12,3%)
Fontes. Mecanismos: Judiciário; homicídios relatados: VR. Fonte: Judiciário
Croatia
Parte VIII – Perfis dos países 121
2.5
Taxa por 100 mil p
1.2
1
0.8
0.6
CROÁTIA 0.4
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 4 307 422 Renda nacional bruta per capita: US$ 13 260 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 33.65
2.5
Outros 18% Arma de fogo 24%
Taxa por 100 mil pessoas
Queimadura 2% 1.5
Estrangulamento 6%
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2011): NO = 50; taxa = 1,17/100mil (H: 62%; M: 38%)
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios relatados: Estatísticas Vitais. Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
Cuba
122 Parte VIII – Perfis dos países
7
Arma de fogo 6%
Objeto contundente 1% 40
20
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 11 270 957 Renda nacional bruta per capita: US$ 5 890 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: –
Apoio ao cuidador
2 SIM
Queimadura 2% Atendimento
1.5
em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS
Estrangulamento 6%
SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de1proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Objeto cortante
38% Serviço de0.5proteção à criança SIM
Objeto contundente 12%
Serviços de atendimento médico-legal para
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
vítimas de0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Cuba Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
7
Arma de fogo 6%
6
Taxa por 100 mil pessoas
Desconhecidos 3%
Objeto cortante 70% 5
Outros 5% 4
Queimadura 1% 3
Estrangulamento 6% 2
Cyprus
Parte VIII – Perfis dos países 123
Arma de fogo 34% 2.5
Desconhecidos 11%
s
1.5
DOMINICA
Objeto contundente 12%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 71 684 Renda nacional bruta per capita: US$ 6 590 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: –
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos NÃO – Treinamento em habilidades para a vida e NÃO –
desenvolvimento
1.5
social
Outros 33% Orientação NÃO –
Supervisão1 após o horário escolar NÃO –
Contra bullying nas dependências da escola SIM
0.5
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento NÃO Estrangulamento 22%
– Prev. de violência
0 entre namorados na escola NÃO –
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação em micro finanças e equidade de gênero SIM
Ano
Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual
Czech Republic com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos NÃOEstrangulamento 5%– Campanhas 2.5 de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de idosos em instituições NÃO Outros 0.5% – Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
2
Apoio ao cuidador SIM
Objeto contundente 69% Atendimento
1.5 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Arma de fogo 12% SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
1
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas NÃO Objeto cortante 14%
– Serviço de0.5proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
mental
Ano
SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Dominica
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
25
Taxa por 100 mil pessoas
15
Objeto cortante 50%
10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 6; taxa = 8,57/100mil (H: 83%; M: 17%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Dominican Republic
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 80 721 874 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 980 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 30.77
Apoio ao 16
cuidador SIM
Outros 2%
Atendimento
14 em lares para idosos SIM
12
LEIS DE APOIO 5%
Estrangulamento A VÍTIMAS Arma de fogo 63% SERVIÇOS
10 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de8proteção ao adulto – –
Objeto contundente 1% Serviço de64proteção à criança
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e da População.
Serviços de2 atendimento médico-legal para
Objeto cortante 21% vítimas de0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 NÃO
2008 2009 2010 2011 –
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: NÃO Abusos de idosos: NÃO
Egypt Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
5
Outros 4%
4.5
Queimadura 1%
Taxa por 100 mil pessoas
4
Estrangulamento 4% 3.5
3
Objeto contundente 1% 2.5
Arma de fogo 67% 2
1.5
1
Objeto cortante 23% 0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 3549; taxa = 4,36/100mil (H: 89%; M: 11%)
Fontes. Mecanismos: Ministério do Interior; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Ministério do Interior
1
Subnacional.
El Salvador
Parte VIII – PerfisDesconhecidos
dos países 1% 125
Outros 0.4% 80
Taxa por 100 mil pe
15
Objeto cortante 50%
10
EL SALVADOR 5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 6 297 394 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 600 Grupo de renda: Média Ano
Desigualdade de renda: 48.33
Programas para reduzir a posse e o uso de armas de fogo por civis SIM1 10
desenvolvimento
16 social
Outros 2%
Orientação
14 SIM
12
Estrangulamento 5% Arma de fogo 63% Supervisão
10
após o horário escolar SIM
Contra bullying
8 nas dependências da escola SIM
Leis relativas
Objeto à violência
contundente 1% por parceiro íntimo Programas6 de prevenção da violência por parceiro íntimo
4
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
2
entre namorados na escola SIM
Objeto cortante 21%
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação0em micro finanças e equidade de gênero SIM
Mudança de2001normas
2002 sociais e culturais
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Ano
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato
Egypt SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos
Outrosem
4%instituições SIM Campanhas5 de informação ao público NÃO –
Queimadura 1% Apoio ao 4.5
cuidador NÃO –
Taxa por 100 mil pessoas
4
Atendimento
3.5 em lares para idosos NÃO –
Estrangulamento 4%
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
3 DE APOIO A VÍTIMAS
Objeto contundente 1% 2.5
Provimento de indenização a vítimas NÃO –
Arma de fogo 67% Serviço de2proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de1.5proteção à criança SIM
Serviços de1 atendimento médico-legal para
Objeto cortante 23% vítimas de0.5violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Desconhecidos 1%
Outros 0.4% 80
70
Taxa por 100 mil pessoas
Objeto contundente 6% 60
50
1
Subnacional.
Estonia
126 Parte VIII – Perfis dos países
18
0.25
Objeto contundente 5%
0.1
0.05
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
1
Subnacional.
Albania
ParteUnited Kingdom
VIII – Perfis dos países 127
Outros 6%Outros 26%
8
2
1.5
EQUADOR
0.5
Estrangulamento 22% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 15 492 264 Renda nacional bruta per capita: US$ 5 170 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 49.26
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
20
Desconhecidos 8% 18
Taxa por 100 mil pessoas
16
Outros 2% 14
12
Estrangulamento 5% Arma de fogo 63% 10
8
Objeto contundente 1% 6
4
2
Objeto cortante 21%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO =2106; taxa = 13,79/100mil (H: 89%; M: 11%)
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Estatísticas Vitais Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
Egypt
128 Parte VIII – Perfis dos países
5
Outros 4%
4.5
ESLOVÁQUIA
População: 5 445 757 Renda nacional bruta per capita: US$ 17 200 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 26
0.7
Atendimento
0.6
em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO12%
Estrangulamento A VÍTIMAS SERVIÇOS
0.5 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM 0.4 proteção ao adulto
Serviço de SIM
0.3
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de
0.2
proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
0.1
vítimas de violência sexual SIM
0 Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Objeto contundente 31% Serviços de saúde
2001 2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM1 Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: NÃO Abusos de idosos: SIM1
Slovakia Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
3
2.5
Queimadura 1%
2
Estrangulamento 8%
1.5
Homicídios registrados (2011): NO = 93; taxa = 1,72/100mil (H: -%; M: -%) Ano
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
1
Subnacional.
Slovenia
Parte VIII – Perfis dos países 129
2
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 2 067 717 Renda nacional bruta per capita: US$ 22 830 Grupo de renda: Alta Ano
Desigualdade de renda: 31.15
Programas para reduzir a posse e o uso de armas de fogo por civis NÃO 4
Serviços de saúde
2001 mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Slovenia
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
2
Outros 11% 1.8
Taxa por 100 mil pessoas
1.6
1.4
Arma de fogo 63% 1.2
Estrangulamento 10% 1
0.8
0.6
0.4
Objeto cortante 16% 0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 19; taxa = 0,93/100mil (H: 42%; M: 58%)
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Estatísticas vitais Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
Solomon Islands
130 Parte VIII – Perfis dos países
6
ESPANHA
População: 46 754 541 Renda nacional bruta per capita: US$ 29 340 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 34.66
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde, Políticas Sociais e Equidade.
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: – Abusos de idosos: SIM
Spain
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
1.2
Outros 10% 1
0.8
Queimadura 1%
0.6
Estrangulamento 9% 0.4
Objeto cortante 41% 0.2
Objeto contundente 6% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 334; taxa = 0,7/100mil (H: 68,9%; M: 31,1%)
Fontes. Mecanismos: Instituto Nacional de Estatística; homicídios registrados: Estatísticas vitais Fonte: Instituto Nacional de Estatística
1
Subnacional.
Sudan
Parte VIII – Perfis dos países 131
Taxa por 1
8
6
4
2
ESTADOS UNIDOS
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 317 505 266 Renda nacional bruta per capita: US$ 52 350 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 40.81
Contra abusos de idosos em instituições SIM1 Campanhas20 de informação ao público SIM
Apoio ao cuidador SIM
15 em lares para idosos
Atendimento SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
10 DE APOIO A VÍTIMAS
6
Outros 5% 5
Queimadura 1% 4
Estrangulamento 3%
Objeto contundente 1% Arma de fogo 68% 3
2
Objeto cortante 11% 1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2011): NO = 16.259; taxa = 5,3/100mil (H: 78%; M: 22%) Ano
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Registros civis/estatísticas vitais Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
1
Subnacional.
2
Leis federais, estaduais e locais. A natureza e a dimensão das restrições variam por estado.
Uzbekistan
A partir dos 16 anos, com consentimento dos pais; alguns estados permitem que crianças menores de 16 anos casem-se com o consentimento dos pais ou por ordem judicial.
3
4
A maioria dos estados não usa a expressão “contra estupro estatutário”, mas possuem estatutos que tratam de atividades sexuais que envolvem menores de idade.
5
Leis federais e estaduais; leis federais aplicam-se a condutas interestaduais que ocorrem em determinadas localidades sujeitas a jurisdições federais.
6
Leis federais e estaduais, mas a lei estadual é a fonte primária de sanções, recursos e proteção.
Objeto cortante 27%
132 Parte VIII – Perfis dos países
Arma de fogo 1%
Taxa por 100 mi
Arma de fogo 64% 15
10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 1 290 778 Renda nacional bruta per capita: US$ 16 360 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 36
18
16
Taxa por 100 mil pessoas
Fiji
Parte VIII – Perfis dos países 133
4.5
4
as
12
Estrangulamento 5% Arma de fogo 63%
Objetofiliação
contundente 6% ou grupos criminosos SIM Treinamento
60 em habilidades para a vida e
Contra a gangues desenvolvimento social SIM
50
Orientação
40
SIM
Arma de fogo 70% Supervisão após o horário escolar – –
30
Objeto cortante 23%
Contra bullying nas dependências da escola
20
SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas 10
de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
0
entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação 2001
em micro
2002finanças
2003 e2004
equidade
2005 de2006 2007 SIM
gênero 2008 2009 2010
2011
Mudança de normas sociais e culturais Ano NÃO –
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM
Estonia Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos NÃO – Campanhas 18 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas 16 de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: – Violência juvenil: – Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: – Abusos de idosos: –
4.5
4
Taxa por 100 mil pessoas
Finland
FILIPINAS 1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 96 706 764 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 950 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 42.98
12
Outros 5% Apoio ao cuidador SIM
10
Queimadura 2% Atendimento em lares para idosos SIM
8
LEIS DE APOIO A3%VÍTIMAS
Estrangulamento SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
6
Provimento de indenização
Objeto contundente 7% a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de4 proteção à criança SIM
Objeto cortante 17% Serviços de
2 atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Departamento de Saúde.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 –
2008 2009 2010 2011 –
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
18
Desconhecidos 0.5% Arma de fogo 56% 16
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 2.5% 14
12
10
8
6
4
Objeto cortante 41% 2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 12.086; taxa = 12,6/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: NSO; homicídios registrados: Polícia Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
1
Poland
Subnacional.
FINLÂNDIA
Objeto cortante 23% 0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 5 408 466 Renda nacional bruta per capita: US$ 46 820 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 26.88
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério de Assuntos Sociais e Saúde.
Provimento de indenização
Queimadura 19% a vítimas SIM Serviço de1.5proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de1proteção à criança SIM
Objeto contundente 15% 0.5 atendimento médico-legal para
Serviços de
Estrangulamento 8% vítimas de 0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde2002 2003 2004 2005 2006
mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM
Finland
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
3
Arma de fogo 15%
2.5
Taxa por 100 mil pessoas
2
Objeto cortante 46%
1.5
Outros 16%
1
Queimadura 3%
0.5
Objeto contundente 7%
Estrangulamento 13% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 114; taxa = 2,11/100mil (H: 67%; M: 33%)
Fontes. Mecanismos: National Research Institute of Legal Policy; homicídios registrados: Polícia. Fonte: National Research Institute of Legal Policy
1
Subnacional.
Taxa por
Objeto cortante 23% 20
10
0
População: 1 632 572 Renda nacional bruta per capita: US$ 10 020 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 41.45
Estonia PLANOS DE AÇÃO, POLÍTICAS E LEIS RELEVANTES PARA DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA
Planos de ação nacionais Políticas sociais e educacionais do país
Violência interpessoal NÃO Maus-tratos contra a criança NÃO Incentivos18para que jovens de alto risco concluam a escolarização NÃO
Violência juvenil SIM Violência por parceiro íntimo: SIM1 Políticas habitacionais
16 para desconcentrar a pobreza NÃO
Sem resposta/sem dados – Limitada Parcial Plena LEGENDA Sem resp./sem dados – Uma vez/poucas vezes Mais larga escala
Leis relativas a maus-tratos contra a criança Execução Programas de prevenção de maus-tratos contra a criança Implantação
Idade legal para casamento (homens/mulheres) 18 / 18 Visitação domiciliar NÃO –
Contra o casamento infantil SIM Educação parental NÃO –
Fijiestupro estatutário
Contra SIM Treinamento para reconhecer/evitar
Contra mutilação genital feminina SIM situações sexualmente abusivas NÃO –
4.5
Proibição de punição corporal (todos os contextos) SIM (NÃO) 4
Leis relativas à violência juvenil Programas de prevenção da violência juvenil
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
1
Subnacional.
Albania
10
Parte VIII – Perfis dos países 9 137
ils pessoas
Outros 6% 8
87
Queimadura 1%
2
GANA Queimadura 3%
Estrangulamento 13%
Objeto contundente 7%
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 25 366 462 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 580 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 42.76
desenvolvimento
8 social
Orientação7
6
SIM
Supervisão5 após o horário escolar SIM
Contra bullying
4 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas3 de prevenção da violência por parceiro íntimo
2
Contra estupro no casamento NÃO – Prev. de violência
1
entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação0em micro finanças e equidade de gênero NÃO –
Mudança de2001 2002 sociais
normas 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
e culturais 2008 2009 2010 2011
Ano
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato
Germany SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos
Desconhecidos 9%
SIM Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições NÃO
Arma de fogo 13% – Campanhas 1.4 de informação ao público SIM
Outros 18% Apoio ao cuidador
1.2 SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 3% Desconhecidos 4%
2.5
Queimadura 5%
Taxa por 100 mil pessoas
2
Estrangulamento 8%
Arma de fogo 51% 1.5
0.5
Objeto cortante 18%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2011): NO = 423; taxa = 1,71/100mil (H: 79%; M: 21%) Ano
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Guatemala
138 Parte VIII – Perfis dos países
50
12
GEÓRGIA
Estrangulamento 6% Objeto contundente 41% 4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 4 358 242 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 290 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 42.1
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Centro Nacional de Controle de Doenças e Saúde Pública.
Apoio ao cuidador NÃO –
Atendimento em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental NÃO –
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: NÃO Violência sexual: NÃO Abusos de idosos: NÃO
Georgia
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
10
9
Taxa por 100 mil pessoas
8
7
EIS
S
6 ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
5
NÃO
DI
OS
O
4
NÃ
DAD
S
3
DO
DA
2
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 107; taxa = 2,31/100mil (H: 75,7%; M:24,3%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Ministério de Assuntos Internos
Germany
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 139
Desconhecidos
Outros 6% 9%
1.4
8
Queimadura 1% Arma de fogo 13%
s
GUATEMALA
População: 15 082 831 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 130 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 55.89
2
Estrangulamento 8% Apoio ao cuidador NÃO –
Atendimento
1.5 em lares para idosos NÃO –
Arma de fogo 51%
LEIS DE
Objeto APOIO A
contundente VÍTIMAS
11% SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
1
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de0.5proteção à criança SIM
Objeto cortante 18% Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Serviços de2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
saúde mental
Ano
SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Guatemala
Instrumentos usados em homicídios 2
Tendências em homicídios
50
45
Taxa por 100 mil pessoas
40
35
Outros 15%
30
Arma de fogo 82% 25
20
15
Estrangulamento 3% 10
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 5.155; taxa = 34,2/100mil (H: 88,88%; M: 11,12%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Subnacional.
2
Guinea
“Objeto cortante” e “Objeto” contundente foram registrados como uma única categoria e estão incluídos em “Outros”.
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério de Saúde Pública e Assistência Social.
População: 795 369 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 410 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 44.54
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério do Trabalho, Serviços Humanos e Segurança Social.
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público NÃO –
Arma de fogo 32% Apoio ao cuidador NÃO –
Atendimento em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS
Objeto contundente 55%
SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas NÃO – Serviço de proteção à criança SIM
Objeto cortante 10% Serviços de atendimento médico-legal para NÃO –
vítimas de violência sexual
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Guyana
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
30
Desconhecidos 19%
Arma de fogo 19%
Taxa por 100 mil pessoas
25
20
Outros 7%
15
Queimadura 4%
10
Estrangulamento 2% Objeto cortante 40%
5
Objeto contundente 9%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 130; taxa = 17/100mil (H: 74%; M: 26%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Honduras
Parte VIII – Perfis dos países 141
90
Desconhecidos 0.4% 80
7
GUINÉ
3
2
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 11 451 273 Renda nacional bruta per capita: US$ 440 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 39.35
2
Estrangulamento 8%
Orientação NÃO –
Arma de fogo 51% Supervisão1.5 após o horário escolar NÃO –
Objeto contundente 11% Contra bullying
1 nas dependências da escola NÃO –
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.5
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência entre namorados na escola SIM
Objeto cortante 18%
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar NÃO – Capacitação0em micro finanças e equidade de gênero NÃO –
Mudança de normas
2001 2002 sociais e culturais
2003 2004 2005 2006 2007 NÃO
2008 2009 2010 2011 –
40
Atendimento
35
em lares para idosos NÃO –
Outros 15%
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Arma de fogo 82%
SERVIÇOS
30 DE APOIO A VÍTIMAS
25
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de20proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de15proteção à criança SIM
Estrangulamento 3% Serviços de
10 atendimento médico-legal para
vítimas de 5violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Outros 3%
S
ÍVEI
ÍV
ON
IS PON
SP
OD
DI
NÃ
OS
O
DAD
S
DO
DA
1
Subnacional.
Albania
Guyana
142 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
8
Queimadura 1% 30
Desconhecidos 19%
s
1.4
Queimadura 1% 1.2
HOLANDA
Objeto contundente 14% 0.4
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 16 714 018 Renda nacional bruta per capita: US$ 48 110 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 30.9
Ano
1.2
Outros 16%
1
0.8
0.6
Estrangulamento 8%
0.4
0.2
Objeto contundente 8%
Objeto cortante 31% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2011): NO = 143; taxa = 0,9/100mil (H: 65%; M: 36%) Ano
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Estatísticas vitais. Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
1
“Outros” inclui casos registrados como “agressão física”.
New Zealand
Parte VIII – Perfis dos países 143
1.8
Arma de fogo 51% 1.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 7 935 846 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 140 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 56.95
25
Apoio ao cuidador NÃO –
Atendimento
20 em lares para idosos NÃO –
Outros 7%
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
15 DE APOIO A VÍTIMAS
Queimadura
Provimento 4%
de indenização a vítimas NÃO – Serviço de10proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação
Estrangulamento 2%
jurídica a vítimas SIMObjeto cortante 40% Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de5 atendimento médico-legal para
Objeto contundente 9% vítimas de 0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
90
Desconhecidos 0.4% 80
Taxa por 100 mil pessoas
70
Outros 1%
60
Estrangulamento 3% Arma de fogo 83% 50
Objeto 3% 40
contundente
30
Objeto cortante 10% 20
10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 7.172; taxa = 85,5/100mil (H: 91,6%; M: 8,4%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
144Iceland
Parte VIII – Perfis dos países
0.16
5
1.4
Apoio ao cuidador NÃO –
Outros 4% 1.2
Objeto cortante 62% Atendimento em lares para idosos NÃO –
Queimadura 2% 1
LEIS DE APOIO A2%VÍTIMAS
Estrangulamento SERVIÇOS
0.8 DE APOIO A VÍTIMAS
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multissetorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública e População.
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de0.6proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas NÃO – Serviço de0.4proteção à criança SIM
0.2
Objeto contundente 23% Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Serviços de saúde mental NÃO –
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Yemen
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
8
7
Taxa por 100 mil pessoas
6
Outros 8% Arma de fogo 84% 5
4
Objeto contundente 5%
3
Objeto cortante 3% 2
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 1.866; taxa = 7,45/100mil (H: 95%; M: 5%)
Fontes. Mecanismos: Ministério do Interior; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Ministério do Interior
Zambia
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
S
ÍVEI
ÍV
Objeto contundente
ON
PON
DIS
SP
100% NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Costa Rica
Albania
146 Outros 4%
Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6% 14
Estrangulamento 5% 8
Queimadura 1%
8
ILHAS SALOMÃO
2
0
Objeto contundente 25% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 549 598 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 480 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: –
1.6
Apoio ao1.4cuidador NÃO –
Arma de fogo 63% Atendimento
1.2 em lares para idosos NÃO –
Estrangulamento 10%
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
1
DE APOIO A VÍTIMAS
0.8
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de
0.6 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de
0.4 proteção à criança SIM
Objeto cortante 16% Serviços0.2
de atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de saúde mental Ano
SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Solomon Islands
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
6
Taxa por 100 mil pessoas
4
EIS
EIS
ÍV
3 NÍV
ON
ISPO
SP
D
NÃO
DI
OS
O
2
NÃ
DAD
S
DO
1
DA
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2008): NO = 19; taxa = 3,7/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: -
1 South Africa
Subnacional.
Albania
Parte VIII – Perfis dos países Arma de fogo 33% 147
Outros 6% 45
Queimadura 1% 408
oas
7
s
Objeto contundente 55%
População: 1 236 686 732 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 550 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 33.9
Atendimento
0.1
em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMASObjeto cortante SERVIÇOS
0.08 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas 100% SIM Serviço de
0.06proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de
0.04proteção à criança SIM
Serviços0.02
de atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Data collection by multisectoral consensus meeting and cleared by Ministry of Health and Family Welfare.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM 2009
2008 2010 2011
3
EIS
2.5 S
ÍVEI
ÍV
ON
2 PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
1.5
NÃ
DAD
S
DO
1
DA
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 35.122; taxa = 2,89100mil (H: 73,1,2%; M: 26,9%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Ministério de Assuntos Internos
Albania
Indonesia
148 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6% 0.8
8
Queimadura 1% 0.7
s
20
Outros 7%
INDONÉSIA
Objeto contundente 9%
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 246 864 191 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 420 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 38.14075554
Apoio ao cuidador
3
SIM
Atendimento
2.5
em lares para idosos SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e Conselho de Medicina.
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
2 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de1.5proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de1proteção à criança SIM
Serviços de
0.5 atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM 2009
2008 2010 2011
0.8
0.7
Taxa por 100 mil pessoas
0.6
0.5
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
0.4 PON
DIS
SP
NÃO
DI
0.3 OS
O
NÃ
DAD
S
0.2
DO
DA
0.1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 1.456; taxa = 0,6/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Questionários nacionais
Albania
Iran
Parte VIII – Perfis dos países 149
Outros 6%
8
Queimadura 1%
Objeto 3%
IRÃ
10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 76 424 443 Renda nacional bruta per capita: US$ 6 570 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 38.28
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas 0.6 de informação ao público SIM
Apoio ao 0.5
cuidador SIM
Atendimento
0.4 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
0.3 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de0.2proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de0.1proteção à criança SIM
Serviços de0 atendimento médico-legal para
vítimas de violência
2001 2002 sexual
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Iraq
1
Subnacional.
Albania
150 80 Parte VIII – Perfis dos países
Outros Outros
24% 6% 70
ssoas
8
Queimadura 1% 60
0.1
IRAQUE 0.02
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 32 778 030 Renda nacional bruta per capita: US$ 6 130 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 30.86
80
Outros 24% 70
Taxa por 100 mil pessoas
60
50
Queimadura 4%
Arma de fogo 45% 40
Estrangulamento 6% 30
20
Objeto contundente 7%
10
Objeto cortante 14% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Reported homicides (2011) N= 2518, Rate= 8.79/100 000 (81.7% M, 18.3% F)
Sources. Mechanism: Civil and Vital Registration/ Reported homicides: Police Fonte: Polícia
Subnacional.
Israel
1
Outros 2%
Parte VIII – Perfis dos países Desconhecidos 7% 151
Estrangulamento 5% 3.5
3
s
30
Arma de fogo 82%
ISLÂNDIA 5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 325 867 Renda nacional bruta per capita: US$ 38 370 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
Outros 1% Apoio ao 70
cuidador SIM
60
Estrangulamento 3% Arma de fogo 83% Atendimento em lares para idosos SIM
50
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS
Objeto 3% SERVIÇOS
40 DE APOIO A VÍTIMAS
contundente
Provimento de indenização a vítimas
Objeto cortante 10%
SIM Serviço de30proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de20proteção à criança SIM
Serviços de
10 atendimento médico-legal para
vítimas de0violência sexual SIM
Serviços de2001 2002 2003 2004 2005 2006
saúde mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Diretório da Saúde.
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM1 Violência juvenil: – Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM1
0.16
0.14
Taxa por 100 mil pessoas
0.12
0.1
Objeto cortante 0.08
100% 0.06
0.04
0.02
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 1; taxa = 0,03100mil (H: 0%; M: 100%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Subnacional.
India
152 Parte VIII – Perfis dos países
4
3.5
as
3
ISRAEL 1
0.5
0
População: 7 643 905 Renda nacional bruta per capita: US$ 32 030 2001 2002 de
Grupo 2003renda:
2004 Alta
2005 2006 2007 2008 2009 2010de renda:
Desigualdade 2011 39.2
Ano
PLANOS DE AÇÃO, POLÍTICAS E LEIS RELEVANTES PARA DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA
Planos de ação nacionais Políticas sociais e educacionais do país
Violência interpessoal NÃO Maus-tratos contra a criança SIM Incentivos para que jovens de alto risco concluam a escolarização NÃO
Violência juvenil
Indonesia SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Políticas habitacionais para desconcentrar a pobreza NÃO
Violência sexual SIM1 Elder abuse SIM1
Armas de fogo Consumo0.8de álcool
Leis que regulamentam o acesso de civis SIM Adulto (+15
0.7 anos), consumo per capita (litros de álcool puro) 2.8
Atendimento
60 em lares para idosos SIM
LEISQueimadura
DE APOIO4%A VÍTIMAS SERVIÇOS
50 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO –
Arma de fogo 45% Serviço de40proteção ao adulto SIM
Estrangulamento
Provimento 6%
de representação jurídica a vítimas NÃO – Serviço de30proteção à criança SIM
Serviços de
20 atendimento médico-legal para
Objeto contundente 7% vítimas de10violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Objeto cortante 14% Serviços de0 saúde mental SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM
2.5
Arma de fogo 55% 2
1.5
Objeto cortante 27%
1
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2011): NO = 147; taxa = 1,9/100mil (H: 77%; M: 23%) Ano
Fontes. Mecanismos: Birô Central de Estatística de Israel; homicídios registrados: Estatísticas vitais. Fonte: Birô Central de Estatística de Israel
1
Subnacional.
Italy
Parte VIII – Perfis dos países 153
ITÁLIA 0.1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 60 884 593 Renda nacional bruta per capita: US$ 34 810 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 36.03
2.5
Atendimento em lares para idosos SIM
Arma de fogo 55% 2
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização
Objeto cortante 27%
a vítimas SIM Serviço de1.5proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de1proteção à criança SIM
Serviços de
0.5 atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Queimadura 2% 1
Estrangulamento 7% 0.8
Arma de fogo 45%
0.6
Objeto 7%
0.4
contundente
0.2
Objeto cortante 24% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 528; taxa = 0,89/100mil (H: 69,7%; M: 30,3%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Outros 11% 70
60
Taxa por 100 mil pessoas
Japan
Parte VIII – Perfis dos países 155
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde, do Trabalho e do Bem-estar.
40
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
30
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto
20
SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de10atendimento médico-legal para
vítimas de violência
0 sexual SIM
Serviços de 2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010
2011
Desconhecidos 3% 0.6
Objeto cortante 54%
0.5
0.4
0.3
0.2
Outros 41% 0.1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 1020; taxa = 0,8/100mil (H: 57%; M: 43%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Departamento de Estatísticas e Informação
Jordan
156 Parte VIII – Perfis dos países
3
s
JORDÂNIA
População: 7 009 444 Renda nacional bruta per capita: US$ –– Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 35.43
Desconhecidos 3% 0.6
Objeto cortante 54% Apoio ao0.5cuidador SIM
Atendimento em lares para idosos SIM
0.4
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
0.3
DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto NÃO –
0.2
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM1
Outros 41%
Serviço de proteção à criança SIM
Serviços 0.1
de atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde2002 2003 2004 2005 2006
mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
3
Taxa por 100 mil pessoas
2.5
2
EIS
S
ÍVEI
ÍV
1.5
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
1 OS
O
NÃ
DAD
S
DO
0.5
DA
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 133; taxa = 2,1/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Ministério do Interior
1
Subnacional.
Kazakhstan
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 157
Outros 6% 14
8
Queimadura 1% 12
as
Taxa por 100 mi
0.4
0.3
0.2
População: 100 786 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 520 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: –
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e Serviços Médicos.
3
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de2 proteção à criança SIM
Serviços de
1 atendimento médico-legal para
NÃO –
vítimas de0 violência sexual
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 NÃO
2008 2009 2010 2011 –
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Kiribati
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
12
Desconhecidos 22% Objeto cortante 23%
Taxa por 100 mil pessoas
10
6
Objeto contundente 11%
4
Outros 44% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 8; taxa = 7,15/100mil (H: 75%; M: 25%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
Kuwait
158 Parte VIII – Perfis dos países
6
as
5
1.5
0.5
KUAIT 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 3 250 496 Renda nacional bruta per capita: US$ 44 940 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
Leis relativas a maus-tratos contra a criança Execução Programas de prevenção de maus-tratos contra
Ano a criança Implantação
Idade legal para casamento (homens/mulheres) 17 / 15 Visitação domiciliar NÃO –
Contra o casamento infantil SIM Educação parental SIM
Contra estupro estatutário SIM Treinamento para reconhecer/evitar
Kenya
Contra mutilação genital feminina SIM situações sexualmente abusivas NÃO –
Proibição de punição corporal (todos os contextos) SIM (SIM)
Leis relativas à violência juvenil Programas 7 de prevenção da violência juvenil
Contra porte de armas nas dependências da escola SIM Melhorias6na pré-escola NÃO –
Taxa por 100 mil pessoas
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM Treinamento 5
em habilidades para a vida e
desenvolvimento social SIM
Orientação4 SIM
Supervisão3 após o horário escolar SIM
Contra bullying
2 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas 1 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento – – Prev. de violência
0 entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar – – Capacitação2001
em micro
2002 finanças
2003 e equidade
2004 2005 de2006 2007 NÃO
gênero 2008 2009 2010 2011 –
Apoio ao cuidador
8
SIM
Atendimento em lares para idosos SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério de Assuntos Sociais e do Trabalho.
6
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Objeto contundente 11% SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de4 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas NÃO – Serviço de2 proteção à criança NÃO –
Outros 44%
Serviços de atendimento médico-legal para NÃO –
vítimas de0 violência sexual
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Serviços de saúde mental SIM
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Kuwait
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
6
Taxa por 100 mil pessoas
4
EIS
S
3 ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
2
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
1
DA
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 144; taxa = 4/100mil (H: 77%; M: 23%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Kyrgyzstan
Albania
Parte VIII – Perfis dos países Arma de fogo 4% 159
8
Outros31%
Desconhecidos 6%
78
Queimadura 1%
soas
6
LAOS
3
2
1
População: 6 645 827 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 270 0 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 36.74
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
PLANOS DE AÇÃO, POLÍTICAS E LEIS RELEVANTES PARA DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA
Planos de ação nacionais Políticas sociais e educacionais do país
Violência interpessoal NÃO Maus-tratos contra a criança NÃO Incentivos para que jovens de alto risco concluam a escolarização SIM
Kiribati
Violência juvenil NÃO Violência por parceiro íntimo: NÃO Políticas habitacionais para desconcentrar a pobreza NÃO
Violência sexual NÃO Elder abuse NÃO
Armas de fogo Consumo de álcool
12
Desconhecidos 22%
Leis que regulamentam o acesso de civis Objeto cortante 23% SIM Adulto (+15 anos), consumo per capita (litros de álcool puro) 7.3
5
Orientação SIM
Supervisão4 após o horário escolar SIM
Contra bullying
3 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas 2
de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento NÃO – Prev. de violência entre namorados na escola NÃO –
1
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar NÃO – Capacitação em micro finanças e equidade de gênero SIM
Mudança de 0 normas sociais e culturais SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades Ano NÃO –
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato NÃO – Mudança de normas sociais e culturais SIM
LeisKyrgyzstan
relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos NÃO – Campanhas de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de idosos em instituições Arma deNÃO fogo 4%
– Campanhas de informação ao público NÃO –
8
Desconhecidos 31% Apoio ao cuidador NÃO –
7
Atendimento em lares para idosos NÃO –
Taxa por 100 mil pessoas
6
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
5
DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO Objeto cortante 35%
– Serviço de4 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de3 proteção à criança SIM
Outros 10% Serviços de
2 atendimento médico-legal para NÃO –
vítimas de violência sexual
1
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Estrangulamento 6%
Serviços de saúde mental
0
SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Objeto contundente 14%
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal Ano
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
S
ÍVEI
NÍ
PON
PO
DIS
S
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
160 Albania
Latvia Parte VIII – Perfis dos países
Taxa por 100 mil
6
Objeto contundente 11%
4
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 2 060 428 Renda nacional bruta per capita: US$ 14 060 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 34.81
10
Desconhecidos 9% 8
4
Objeto contundente 12%
2
Outros 31% Estrangulamento 6% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 200; taxa = 9,64/100mil (H: 50,5%; M: 49,5%)
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Liberia
Parte VIII – Perfis dos países 161
1.2
s
Taxa por 100 mi
3
LIBERIA
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 4 190 435 Renda nacional bruta per capita: US$ 370 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 38.16
10
Apoio ao cuidador SIM
Desconhecidos 9% Atendimento8 em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
6 DE APOIO A VÍTIMAS
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e do Bem-estar Social.
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de4 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Objeto contundente
12% Serviço de2 proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
Outros 31% Estrangulamento 6% vítimas de0 violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
1.2
Taxa por 100 mil pessoas
10
0.8
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
0.6 PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
0.4 DAD
S
DO
DA
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 16; taxa = 0,43/100mil (H: -; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Lithuania
Subnacional.
1
Albania
162 Objeto cortante 30%
Parte VIII – Perfis dos países
Outros
Arma de 6%
fogo 4% 12
8
Queimadura 1%
Desconhecidos 1%
sas
10
5
LITUÂNIA
2
1
Estrangulamento 6% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Objeto contundente 14%
População: 3 027 621 Renda nacional bruta per capita: US$ 13 820 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 37.57
10
Outros 9% 8
6
Estrangulamento 8%
4
1
Subnacional.
Madagascar
Parte VIII – Perfis dos países 163
Desconhecidos 2%
4.5
Arma de fogo 39% 4
MACEDÔNIA
População: 2 105 575 Renda nacional bruta per capita: US$ 4 710 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 43.56
Programas para reduzir a posse e o uso de armas de fogo por civis SIM 5
LEIS E PROGRAMAS DE PREVENÇÃO, POR TIPO DE VIOLÊNCIA
0
Sem resposta/sem dados – Limitada Parcial Plena LEGENDA Sem resp./sem
2001 2002dados2003 – 2004
Uma 2005
vez/poucas Mais
vezes2008
2006 2007 2009 larga 2011
2010 escala
Leis relativas a maus-tratos contra a criança Execução Programas de prevenção de maus-tratos Anocontra a criança Implantação
Idade legal para casamento (homens/mulheres) 16 / 16 Visitação domiciliar SIM
Contra o casamento infantil SIM Educação parental SIM
Contra estupro estatutário SIM Treinamento para reconhecer/evitar
Sweden
Contra mutilação genital feminina SIM situações sexualmente abusivas SIM
Proibição de punição corporal (todos os contextos) SIM (–)
Leis relativas à violência juvenil Programas de prevenção da violência juvenil
Outros 16%
Contra porte de armas nas dependências da escola SIM Melhorias1.4na pré-escola SIM
Treinamento
1.2 em habilidades para a vida e
Taxa por 100 mil pessoas
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM Arma de fogo 27% desenvolvimento
1 social SIM
Estrangulamento 11% Orientação SIM
0.8
Supervisão após o horário escolar
0.6
SIM
Contra bullying nas dependências da escola SIM
Objeto contundente 7% 0.4
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.2
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM
Objeto cortante 39% Capacitação02001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
em micro finanças e equidade de gênero SIM
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM – Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Switzerland
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos Desconhecidos 7%SIM Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Outros 4% 1.4
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público SIM
Arma de fogo 29% 1.2
Apoio ao cuidador NÃO –
Taxa por 100 mil pessoas
7
Arma de fogo 38%
6
Taxa por 100 mil pessoas
5
4
Objeto cortante 3%
3
Outros 45% 2
Objeto contundente 14% 1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 29; taxa = 1,4/100mil (H: 75,9%; M: 24,1%)
Fontes. Mecanismos: Agência do Estado para Estatísticas; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Agência do Estado para Estatísticas
Tajikistan
164 Parte VIII – Perfis dos países
Objeto cortante 31% 3.5
Arma de fogo 8%
3
s
MADAGASCAR
População: 22 293 914 Renda nacional bruta per capita: US$ 420 Grupo de renda: Baixa Desigualdade de renda: 44.11
10
Apoio ao cuidador NÃO –
Outros 9% 8 em lares para idosos
Atendimento NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
6 DE APOIO A VÍTIMAS
Estrangulamento 8%
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de4 proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de2 proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
Objeto contundente 48% vítimas de0 violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde2002 2003 2004 2005 2006
mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM1 Violência juvenil: SIM1 Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM1
Madagascar
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Desconhecidos 2%
4.5
Arma de fogo 39% 4
Taxa por 100 mil pessoas
3.5
Outros 18%
3
2.5
Queimadura 2% 2
1.5
Estrangulamento 1%
1
0.5
Objeto contundente 22% Objeto cortante 16% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 130; taxa = 0,6/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Questionários nacionais
Malawi
Subnacional.
1
0.4
MALÁSIA 0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 29 239 927 Renda nacional bruta per capita: US$ 9 820 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 46.21
Contra filiaçãoOutros
a gangues
18% ou grupos criminosos SIM desenvolvimento social SIM
3
Orientação
2.5 SIM
Queimadura 2% Supervisão2 após o horário escolar NÃO –
Estrangulamento 1% Contra bullying
1.5 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas 1 de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.5
Contra estupro no casamento
Objeto contundente 22% Objeto cortante 16% Prev. de violência
SIM 0
entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação em 2001micro
2002finanças
2003 e2004
equidade
2005 de2006
gênero 2008 2009 2010 2011
2007 SIM
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM
Malawi Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas4 de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
0
Serviços de saúde2002
2001 mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Malaysia
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
3
Arma de fogo 7%
Taxa por 100 mil pessoas
Desconhecidos 4% 2.5
Objeto cortante 50%
Outros 3% 2
Queimadura 3%
1.5
1
Estrangulamento 12%
0.5
0
Objeto contundente 21% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2010): NO = 540; taxa =,1,93/100mil (H: 81%; M: 19%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Subnacional.
Maldives
1
4
Objeto contundente 12%
MALAUI
2
Outros 31% Estrangulamento 6% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 15 906 483 Renda nacional bruta per capita: US$ 320 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 43.91
4
Taxa por 100 mil pessoas
3.5
3
EIS
2.5 S
ÍVEI
ÍV
ON
2 PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
1.5
NÃ
DAD
S
DO
1
DA
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2013): NO = 438; taxa = 3,35/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Malaysia
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 167
Outros
Arma de 6%
fogo 7% 3
8
Queimadura 1%
as
2.5
6
MALDIVAS
2
3.5
3
2.5
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
2 PON
DIS
SP
NÃO
DI
1.5
OS
O
NÃ
1 DAD
S
DO
DA
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Mauritania
Albania
168 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
8
Queimadura 1%
MARROCOS
População: 32 521 143 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 910 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 40.88
2
Desconhecidos 3% 1.8
Taxa por 100 mil pessoas
1.6
Outros 9% 1.4
Queimadura 1% 1.2
Objeto cortante 70% 1
Estrangulamento 3%
0.8
0.6
Objeto contundente 14% 0.4
0.2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 436; taxa = 1,3/100mil (H: 86,2%; M: 13,8%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Mozambique
Parte VIII – Perfis dos países 169
7
as
6
Outros 18%
3
Queimadura 2% 2
1.5
Estrangulamento 1%
MAURITÂNIA
Objeto contundente 22% Objeto cortante 16%
1
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 3 796 141 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 040 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 40.46
Ano
Desconhecidos 4% 2.5
desenvolvimento social
Objeto cortante 50%
Outros 3% Orientação2 NÃO –
Queimadura 3% Supervisão após o horário escolar NÃO –
1.5
Contra bullying nas dependências da escola NÃO –
1
LeisEstrangulamento
relativas à violência
12% por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento – – Prev. de violência
0.5 entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar – – Capacitação0 em micro finanças e equidade de gênero NÃO –
Objeto contundente 21% Mudança de2001 normas
2002 sociais e culturais
2003 2004 2005 2006 2007 NÃO2008 2009 2010 2011 –
3.5
Atendimento em lares para idosos NÃO –
3
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
2.5 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de2 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM 1.5 proteção à criança
Serviço de
1
NÃO –
Serviços de atendimento médico-legal para NÃO –
vítimas de
0.5 violência sexual
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Mexico
170 Albania Parte VIII – Perfis dos países
30
Outros 6%
Taxa por 100 mil
2.5
2
1.5
MÉXICO
1
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 120 847 477 Renda nacional bruta per capita: US$ 9 720 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 47.16
30
Desconhecidos 12%
Taxa por 100 mil pessoas
25
Outros 0.2% 20
Queimadura 1%
15
Estrangulamento 6% Arma de fogo 68%
Objeto contundente 1% 10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 27.213; taxa = 24,0/100mil (H: 89%; M: 11%)
Fontes. Mecanismos: INEGI; homicídios registrados: Estatísticas vitais. Fonte: INEGI
Subnacional.
Mongolia
1
MIANMAR Estrangulamento 6%
Objeto contundente 22%
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 52 797 319 Renda nacional bruta per capita: US$ Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda:
Treinamento
1.6 em habilidades para a vida e
Contra filiaçãoOutros
a gangues
9% ou grupos criminosos SIM 1
desenvolvimento
1.4 social SIM
Queimadura 1%
Objeto cortante 70%
Orientação
1.2 SIM
Estrangulamento 3% Supervisão1 após o horário escolar NÃO –
0.8
Contra bullying
0.6 nas dependências da escola SIM
Leis relativas
Objeto à violência
contundente 14% por parceiro íntimo Programas0.4 de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.2
Contra estupro no casamento – – Prev. de violência
0
entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar – – Capacitação em
2001micro
2002finanças
2003 e2004
equidade
2005 de2006
gênero 2008 2009 2010 2011
2007 SIM
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM
Mozambique Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos NÃO – Campanhas 7 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
6
Apoio ao cuidador
5
SIM
Atendimento em lares para idosos SIM
4
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
3
Provimento de indenização a vítimas SIM1 Serviço de proteção ao adulto
2
SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
1 atendimento médico-legal para
Serviços de
vítimas de0 violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
2.5
Arma de fogo 2%
Taxa por 100 mil pessoas
Desconhecidos 2% 2
1
Outros 21%
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 1323; taxa = 2,06/100mil (H: 69%; M: 31%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Nepal
Subnacional.
MOÇAMBIQUE
Objeto cortante 12% 5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 25 203 395 Renda nacional bruta per capita: US$ 510 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 45.66
7
Taxa por 100 mil pessoas
6
5
EIS
4 S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
3
NÃO
DI
OS
O
NÃ
2 DAD
S
DO
DA
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 849; taxa = 3,7/100mil (H: 91,2%; M: 8,8%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Outros. Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas
1
Myanmar
Subnacional.
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 173
Outros 6% 2.5
8
Arma de fogo1%
Queimadura 2%
as
12
MOLDOVA
4
Objeto cortante 41% 2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 3 514 381 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 150 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 33.03
Treinamento
2.5 em habilidades para a vida e
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos NÃO – desenvolvimento social SIM
Orientação 2 SIM
Desconhecidos 57%
Supervisão
1.5 após o horário escolar SIM
Objeto cortante 13% Contra bullying nas dependências da escola NÃO –
1
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
Objeto contundente
4% 0.5
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência entre namorados na escola NÃO –
Outros 4%
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação0 em micro finanças e equidade de gênero NÃO
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
–
Mudança de normas sociais e culturais
Ano
SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades NÃO –
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Qatar
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas de informação ao público SIM
Outros 17% Apoio ao cuidador NÃO –
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério do Trabalho, da Proteção Social e da Saúde.
Atendimento em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Objeto cortante 66% SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento de representação
Queimadura 17% jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental NÃO –
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: NÃO Abusos de idosos: NÃO
Moldova
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
14
Arma de fogo 3% 12
Taxa por 100 mil pessoas
10
8
Objeto cortante 15%
6
Outros 81%
Objeto contundente 1% 4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 304; taxa = 8,5/100mil (H: 81,6%; M: 18,4%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Subnacional.
Romania
174 Parte VIII – Perfis dos países
Objeto cortante 28% 4.5
Objeto contundente 10%
4
s
Taxa por 100 mil
Queimadura 3%
1.5
1
Estrangulamento 12%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 2 796 484 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 080 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 36.52
25
Apoio ao cuidador NÃO –
Outros 0.2% 20 em lares para idosos
Atendimento NÃO –
Queimadura 1%
LEIS DE APOIO A6%VÍTIMAS
Estrangulamento Arma de fogo 68%
SERVIÇOS
15 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização
Objeto contundente 1% a vítimas SIM Serviço de10 proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM
Objeto cortante 12%
Serviço de5 proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001 2002
saúde 2003 2004 2005 2006
mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Arma de fogo 2% 16
Objeto cortante 42% 14
Taxa por 100 mil pessoas
12
10
Outros 28% 8
6
4
2
Estrangulamento 6% 0
Objeto contundente 22% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 239; taxa = 8,56/100mil (H: 75,7%; M: 24,3%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Montenegro
Parte VIII – Perfis dos países 175
6
Outros 4%
as
2.5
MONTENEGRO 0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 621 081 Renda nacional bruta per capita: US$ 6 950 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 28.58
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de6 proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de4 proteção à criança SIM
2 atendimento médico-legal para
Serviços de
Estrangulamento 6% vítimas de0 violência sexual SIM
Objeto contundente 22%
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde2002 2003 2004 2005 2006
mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
6
Outros 4%
Taxa por 100 mil pessoas
4
Estrangulamento 13%
3
Arma de fogo 70%
Objeto contundente 4% 2
1
Objeto cortante 9%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 23; taxa = 3,68/100mil (H: 87%; M: 13%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Morocco
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 27 474 377 Renda nacional bruta per capita: US$ 700 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 32.82
2 NÃO –
Desconhecidos 2%
Atendimento em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Objeto cortante 75% SERVIÇOS
1.5
DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas
Outros 21%
SIM Serviço de1 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança NÃO –
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e População.
Serviços 0.5
de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
0
2011
Serviços de saúde mental
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
SIM
2008 2009 2010
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Nepal
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Arma de fogo 4%
Desconhecidos 13%
4.5
4
Taxa por 100 mil pessoas
Homicídios registrados (2012): NO = 752; taxa = 2,76/100mil (H: 61,3%; M: 38,7%) Ano
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Netherlands
Parte VIII – Perfis dos países 177
Desconhecidos 3% Arma de fogo 34%
1.4
s
Taxa por 100 mil
Objeto cortante 75% 1.5
1
Outros 21%
NICARÁGUA
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 5 991 733 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 690 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 40.47
Apoio ao1.4
cuidador NÃO –
Atendimento
1.2 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
1 DE APOIO A VÍTIMAS
0.8
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de
0.6
proteção ao adulto NÃO –
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério de Assuntos Exteriores.
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de
0.4
proteção à criança SIM
Serviços 0.2
de atendimento médico-legal para
Objeto cortante 40% vítimas de0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Nicaragua
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
16
Outros 14%
Taxa por 100 mil pessoas
Niger
NÍGER Queimadura 2%
1.5
1
0.5
Objeto contundente 24% 0
População: 17 157 042Estrangulamento 11%
Renda nacional bruta per capita: US$ 390 Grupo
2001 de renda:
2002 Baixa2005
2003 2004 2006 2007 Desigualdade de renda:
2008 2009 2010 2011 34.55
Ano
PLANOS DE AÇÃO, POLÍTICAS E LEIS RELEVANTES PARA DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA
Planos de ação nacionais Políticas sociais e educacionais do país
Netherlands
Violência interpessoal SIM Maus-tratos contra a criança SIM Incentivos para que jovens de alto risco concluam a escolarização SIM
Violência juvenil SIM Violência por parceiro íntimo: NÃO Políticas habitacionais para desconcentrar a pobreza NÃO
Violência sexual SIM Elder abuse SIM
Desconhecidos 3% Arma de fogo 34%
Armas de fogo Consumo1.4de álcool
Leis que regulamentam o acesso de civis SIM Adulto (+15 anos), consumo per capita (litros de álcool puro) 0.3
Sem resposta/sem
Objeto 8% – Limitada Parcial Plena
contundente dados LEGENDA Sem0.2 resp./sem dados – Uma vez/poucas vezes Mais larga escala
Leis relativas a maus-tratos contra a criança Objeto cortante 31% Execução Programas0 de prevenção de maus-tratos contra a criança Implantação
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Idade legal para casamento (homens/mulheres) 18 / 16 Visitação domiciliar NÃO –
Ano
Contra o casamento infantil SIM Educação parental SIM
Contra estupro estatutário SIM Treinamento para reconhecer/evitar
Contra mutilação genital feminina SIM situações sexualmente abusivas SIM
NewdeZealand
Proibição punição corporal (todos os contextos) SIM (NÃO)
Leis relativas à violência juvenil Programas de prevenção da violência juvenil
Contra porte de armas nas dependências da escola SIM Melhorias na pré-escola NÃO –
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIMArma de fogo 16% Treinamento
1.8 em habilidades para a vida e
Outros 44% desenvolvimento
1.6 social
Taxa por 100 mil pessoas SIM
Orientação
1.4 SIM
Supervisão
1.2 após o horário escolar SIM
1
Contra bullying
0.8
nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas0.6
de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento NÃO – Prev. de violência
0.4 entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar NÃO
Objeto cortante 40%
– Capacitação
0.2 em micro finanças e equidade de gênero SIM
Mudança de 0 normas sociais e culturais SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Ano
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato
Nicaragua
SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público NÃO –
16
Outros 14% Apoio ao cuidador SIM
Taxa por 100 mil pessoas
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
OS
O
NÃ
DAD
S
2012 4.8
DO
DA
Albania
Nigeria
Parte VIII – Perfis dos países 179
Outros 6%
8
Queimadura 1%
s
1
NIGÉRIA
0.4
0.2
Objeto contundente 8%
Objeto cortante 31% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 168 833 776 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 490 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 48.83
desenvolvimento
12 social SIM
Orientação10 NÃO –
Supervisão8 após o horário escolar NÃO –
Contra bullying
6 nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas 4 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento
Objeto cortante 38% SIM 1
– Prev. de violência
2 entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM1 – Capacitação0 em micro finanças e equidade de gênero SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Mudança de normas sociais e culturais SIM
Ano
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro NÃO
Niger
– Mudança em ambientes físicos SIM
Contra violência sexual sem contato NÃO – Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos NÃO – Campanhas de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições NÃO – Campanhas de informação ao público SIM
Apoio ao cuidador NÃO –
Atendimento em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério Federal da Saúde.
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Subnacional.
Norway
1
Albania
180 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6% 1.28
Arma de fogo 11%
Queimadura 1%
ss
Taxa por 100 mil p
1.2
1
0.8
0.6
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e Serviços de Atendimento.
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: NÃO Abusos de idosos: NÃO
Norway
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
1
Desconhecidos 3%
0.8
Outros 4%
Objeto cortante 61% 0.6
0.4
Estrangulamento 14%
0.2
Objeto contundente 7% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2010): NO = 31; taxa = 0,3/100mil (H: 90%; M: 10%) Ano
Oman
Parte VIII – Perfis dos países 181
1.6
Objeto cortante 18%
s
Taxa por 100 mil
4
3
2
NOVA ZELÂNDIA 1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 4 459 852 Renda nacional bruta per capita: US$ 35 520 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 36.17
1.2
Outros 16% Apoio ao cuidador SIM
1
Atendimento em lares para idosos SIM
0.8
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
0.6
Provimento de indenização
8% a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério do Desenvolvimento Social.
Estrangulamento
0.4 proteção à criança
Provimento de representação jurídica a vítimas NÃO – Serviço de SIM
Serviços 0.2
de atendimento médico-legal para
Objeto contundente 8%
vítimas de0violência sexual SIM
Objeto cortante 31%
Serviços de2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
1.8
Outros 44% Arma de fogo 16% 1.6
Taxa por 100 mil pessoas
1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
Objeto cortante 40% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2010): NO = 43; taxa = 0,979/100mil (H: 47%; M: 53%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Nicaragua
Subnacional.
OMÃ
6
4
1
Desconhecidos 3% Atendimento em lares para idosos SIM
0.8
LEIS DE APOIO
OutrosA4%
VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Objeto cortante 61% 0.6
Provimento de indenização a vítimas – – Serviço de proteção ao adulto – –
Provimento de representação
Estrangulamento 14% jurídica a vítimas SIM Serviço de
0.4 proteção à criança SIM
Serviços 0.2
de atendimento médico-legal para – –
vítimas de violência sexual
Objeto contundente 7%
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de0 saúde mental – –
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
1.6
Objeto cortante 18%
1.4
Taxa por 100 mil pessoas
1.2
1
Objeto contundente 11%
0.8
Outros 63% 0.6
0.4
Arma de fogo 4%
0.2
Desconhecidos 4%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2011): NO = 29; taxa = 0,9/100mil (H: -%; M: -%)
Ano
Fontes. Mecanismos: Estatísticas vitais; homicídios registrados: Polícia Real de Omã Fonte: Polícia Real de Omã
1
Subnacional.
Palestine
Parte VIII – Perfis dos países 183
6
PANAMÁ
População: 3 802 281 Renda nacional bruta per capita: US$ 9 030 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 51.92
5
Estrangulamento 2% Apoio ao cuidador SIM
Atendimento4 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
3 DE APOIO A VÍTIMAS
Objeto cortante 20% NÃO Arma de fogo 78% –
Provimento de indenização a vítimas Serviço de2 proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança
1
SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
25
Desconhecidos 2%
Taxa por 100 mil pessoas
20
Outros 2%
Objeto contundente 3%
15
10
Objeto cortante 16% Arma de fogo 77%
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 665; taxa = 17/100mil (H: 95%; M: 5%)
Fontes. Mecanismos: Ministério da Segurança Pública; homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
1
Subnacional.
Papua New Guinea
184 Parte VIII – Perfis dos países
12
s
Outros 4%
0.4
Estrangulamento 14%
População: 7 167 010 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 790 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 50.88
12
Taxa por 100 mil pessoas
10
8
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
6 PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
4 DAD
S
DO
DA
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2010): NO = 713 taxa = 10,4/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia Fonte: Polícia
Peru
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 185
Outros 6% 14
Desconhecidos 8
Queimadura 1% 9% Arma de fogo 57%
sas
12
1
Objeto contundente 11%
População: 29 987 800 Renda nacional bruta per capita: US$ 5 890 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 48.14
Treinamento
20 em habilidades para a vida e
Contra filiação aOutros
gangues
2%ou grupos criminosos NÃO – desenvolvimento social SIM
Objeto contundente 3%
Orientação
15 SIM
Supervisão após o horário escolar
10
SIM
Objeto cortante 16% Arma de fogo 77% Contra bullying nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas 5 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
0
entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação 2001 em micro
2002finanças
2003 e2004
equidade
2005 de2006
gênero 2008 2009 2010 2011
2007 SIM
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM
Papua New Guinea Mudança em ambientes físicos NÃO –
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas 12 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
10
Apoio ao cuidador SIM
Atendimento
8 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
6 DE APOIO A VÍTIMAS
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Diretório Geral de Promoção da Saúde.
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de4 proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança
2
SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
14
Desconhecidos 9% Arma de fogo 57%
Taxa por 100 mil pessoas
12
Outros 5%
10
Queimadura 2%
8
Estrangulamento 3%
6
Objeto contundente 7%
4
2
Objeto cortante 17%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 1968; taxa = 6,5/100mil (H: 684%; M: 16%)
Fontes. Mecanismos: CEIC; homicídios registrados: CEIC Fonte: Ministério do Interior
1
Philippines
Subnacional.
POLÔNIA
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 38 210 924 Renda nacional bruta per capita: US$ 12 660 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 32.73
Arma de fogo 4% 4
3.5
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 8% 3
Objeto cortante 63%
2.5
2
Estrangulamento 11%
1.5
1
Portugal
PORTUGAL 2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 10 603 804 Renda nacional bruta per capita: US$ 20 620 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 38.45
Serviços de2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
2.5
1.5
Desconhecidos 57% Objeto cortante 13%
1
1
Qatar
Subnacional.
QUÊNIA 10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 43 178 141 Renda nacional bruta per capita: US$ 870 Grupo de renda: Baixa Desigualdade de renda: 47.68
SIM
10 em lares para idosos
Atendimento NÃO –
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
8
DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de6 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de4 proteção à criança SIM
Serviços de
2 atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: NÃO Violência sexual: NÃO Abusos de idosos: NÃO
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios
Kenya Tendências em homicídios
7
6
Taxa por 100 mil pessoas
5
EIS
S
ÍVEI
ÍV
4
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
3
OS
O
NÃ
DAD
S
2
DO
DA
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 2.283; taxa = 5,91/100mil (H: 74%; M: 26%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Birô Nacional de Estatísticas
Kiribati
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 189
Outros 6% 128
Desconhecidos 22% Objeto cortante 23%
Queimadura 1%
s
Taxa por 100 mil
8
6
4
QUIRGUISTÃO 2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 5 474 213 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 040 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 33.38
Programas para reduzir a posse e o uso de armas de fogo por civis SIM 2
5
Apoio ao cuidador SIM
Atendimento
4 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
3 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de2 proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM – Serviço de proteção à criança
1
SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Arma de fogo 4% 8
Desconhecidos 31% 7
Taxa por 100 mil pessoas
6
5
Objeto cortante 35% 4
3
Outros 10%
2
1
Estrangulamento 6% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Objeto contundente 14%
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 248; taxa = 4,4/100mil (H: 76,2%; M: 23,8%)
Fontes. Mecanismos: Registros civis/estatísticas vitais; homicídios registrados: Estatísticas vitais Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
1
Subnacional.
LAOS
190 Parte VIII – Perfis dos países
2.5
REINO UNIDO
1
0.5
Objeto cortante 20% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 62 783 115 Renda nacional bruta per capita: US$ 38 300 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 35.97
1.6
Queimadura 3% Arma de fogo 8% 1.4
1.2
1
Estrangulamento 9%
0.8
0.6
0.4
Objeto contundente 10% 0.2
Objeto cortante 40% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 653; taxa = 1,03/100mil (H: 70%; M: 30%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Nacional e subnacional.
2
Em 2002, houve 172 mortes atribuíveis às atividades de Harold Shipman
Tanzania
Parte VIII – Perfis dos países 191
30
Taxa por 100 mil
8
Arma de fogo 63%
6
Objeto cortante 19% 4
REPÚBLICA CHECA 2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 10 660 051 Renda nacional bruta per capita: US$ 18 130 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 25.82
Desconhecidos
Contra filiação 3% ou grupos criminosos –
a gangues – SIM
Objeto cortante 70% desenvolvimento
5 social
Outros 5% Orientação4 SIM
Queimadura 1% Supervisão3 após o horário escolar SIM
Estrangulamento 6%
Contra bullying
2
nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
Objeto contundente 11% 1
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
0
entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação 2001 em micro
2002finanças
2003 e2004
equidade
2005 de2006 2008 2009 2010 2011
gênero2007 SIM
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Cyprus
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos
Desconhecidos 11%
SIM Campanhas
Arma de fogo 34% 2.5 de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas de informação ao público SIM
Taxa por 100 mil pessoas
2
Apoio ao cuidador SIM
Atendimento
1.5
em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO
Outros 33% A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
1
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de0.5proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
Estrangulamento 22% vítimas de0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: – Violência juvenil: – Violência por parceiro íntimo: – Violência sexual: – Abusos de idosos: –
Czech Republic
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Estrangulamento 5% 2.5
Outros 0.5%
Taxa por 100 mil pessoas
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios relatados (2012): NO = 185; taxa = 1,75/100mil (H: 58,4%; M: 41,6%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios relatados: Polícia. Fonte: Polícia
Dominica
192 Parte VIII – Perfis dos países
25
s
Objeto cortante 70% 5
Outros 5%
REPÚBLICA DOMINICANA
Estrangulamento 6% 2
Outros 1%
30
Estrangulamento 3%
25
Taxa por 100 mil pessoas
Objeto contundente 7% 20
10
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 2268; taxa = 22,4/100mil (H: 91,1%; M: 8,9%)
Fontes. Mecanismos: Agência Nacional de Estatísticas; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Agência Nacional de Estatísticas
Ecuador
Parte VIII – Perfis dos países 193
20
Objeto cortante 63%
2.5
ROMÊNIA
1
Apoio ao cuidador
10
SIM
Atendimento em lares para idosos SIM
8
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS Objeto cortante 15% SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
6
Provimento de indenização
Outros 81% a vítimas SIM
Objeto contundente 1%
Serviço de proteção ao adulto
4
SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de
2 atendimento médico-legal para
vítimas de0 violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
3.5
Estrangulamento 5%
3
Arma de fogo 3% 2.5
2
1.5
Outros 20%
1
0.5
0
Desconhecidos 34% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 421 taxa = 2,09/100mil (H: 64,6%; M: 35,4%)
Fontes. Mecanismos: Instituto Nacional de Saúde Pública; homicídios registrados: VR Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal
Russia
194 Arma de fogo 25% Parte VIII – Perfis dos países
20
18
s
Objeto cortante 66%
Queimadura 17%
RUANDA
População: 11 457 801 Renda nacional bruta per capita: US$ 600 Grupo de renda: Baixa Desigualdade de renda: 50.82
Apoio ao 16
cuidador SIM
Desconhecidos 13% 14
Objeto cortante 20% Atendimento
12 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
10 DE APOIO A VÍTIMAS
8
Provimento deOutros
indenização
5% a vítimas SIM Serviço de6proteção ao adulto SIM
ProvimentoQueimadura
de representação
4% jurídica a vítimas SIM Serviço de4proteção à criança SIM
Serviços de2 atendimento médico-legal para
Estrangulamento 4% vítimas de0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Objeto contundente 29% Serviços de2001 2002 2003 2004 2005 2006
saúde mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Rwanda
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Objeto cortante 7%
5
4.5
Taxa por 100 mil pessoas
4
Estrangulamento 17% 3.5
Outros 54% 3
2.5
2
1.5
1
0.5
Queimadura 22%
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2013): NO = 500; taxa = 4,745/100mil (H: 45%; M: 55%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Samoa
Parte VIII – Perfis dos países 195
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 143 169 653 Renda nacional bruta per capita: US$ 12 740 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 40.11
Estrangulamento 5%
Apoio ao cuidador
3.5 SIM
Atendimento3 em lares para idosos SIM
2.5
LEISArma
DE APOIO
de fogo A
3%VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
2
Provimento de indenização a vítimas SIM 1
Serviço de
1.5 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Outros 20% Serviço de1 proteção à criança SIM
Serviços 0.5
de atendimento médico-legal para
vítimas de0violência sexual SIM
Desconhecidos 34%
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
16
Desconhecidos 13% 14
Objeto cortante 20% 12
10
8
Outros 5% 6
Queimadura 4% 4
2
Estrangulamento 4% 0
Objeto contundente 29% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2012): NO = 18.951; taxa = 12,32/100mil (H: 75%; M: 25%) Ano
Fontes. Mecanismos: Serviço Federal de Estatísticas do Estado; homicídios registrados: Estatísticas vitais Fonte: Ministério de Assuntos Internos
1
Subnacional.
Rwanda
196 Parte VIII – Perfis dos países
Objeto cortante 7%
5
4.5
s
Objeto cortante 15%
SAMOA 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 188 889 Renda nacional bruta per capita: US$ 3 260 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: –
NÍV
ON
ISPO
SP
D
NÃO
DI
2010 OS 8.6
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
2013 3.2
San Marino
Albania
37
oas
3
SAN MARINO
1
0.5
0
Desconhecidos 34% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 31 247 Renda nacional bruta per capita: US$ 51 470 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: –
Ano
4
Estrangulamento 17%
desenvolvimento social
3.5
Outros 54%
Orientação3 SIM
Supervisão
2.5 após o horário escolar SIM
Contra bullying
2 nas dependências da escola SIM
1.5
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
1
Queimadura 22%
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
0.5 entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação0 em micro finanças e equidade de gênero NÃO
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
–
Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual Ano
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Samoa
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos SIM Campanhas de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas de informação ao público NÃO –
Apoio ao cuidador SIM
Atendimento em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
4
3.5
Taxa por 100 mil pessoas
3
2.5
EIS
EIS
ÍV
2 NÍV
ON
ISPO
SP
D
NÃO
DI
1.5
OS
O
NÃ
1 DAD
S
DO
DA
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
1
Nenhum homicídio foi registrado em 2011 e, portanto, hão há dados sobre mecanismos.
2 Sao Tome
Nenhum homicídio foi registrado em 2001 e de 2003 a 2011.
Albania
198 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6% Arma de fogo 10%
8
Desconhecidos 13%
Objeto cortante 20% 12
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e Assuntos Sociais.
Provimento de indenização a vítimas SIM – Serviço de
1.5 proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de1 proteção à criança SIM
Serviços0.5de atendimento médico-legal para NÃO –
vítimas de0 violência sexual
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 NÃO
2008 2009 2010 2011 –
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Sao Tome
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Saudi Arabia
Parte VIII – Perfis dos países 199
Outros 60%
Objeto contundente 10%
População: 92 339 Renda nacional bruta per capita: US$ 11 590 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 65.77
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
14
12
Taxa por 100 mil pessoas
1
Singapore
Subnacional.
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e Ação Social.
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: NÃO Violência sexual: SIM1 Abusos de idosos: NÃO
Senegal
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
IS PON
SP
OD
DI
NÃ
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
1
Serbia
Subnacional.
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 201
Outros 6% 3
Arma de fogo 40% 8
Desconhecidos
Queimadura 1%9%
soas
2.5
2
SÉRVIA
0.5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
População: 9 552 553 Renda nacional bruta per capita: US$ 5 350 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 29.62
2.5
1.5
0.5
Estrangulamento 9%
Outros 42% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 130; taxa = 1,8/100mil (H: 70%; M: 30%)
Fontes. Mecanismos: Escritório de Estatísticas; homicídios registrados: Estatísticas vitais Fonte: Escritório de Estatísticas
1
Seychelles
“Objeto contundente” e “objeto cortante” foram registrados em uma única categoria e estão incluídos
em “Outros”. A categoria “armas de fogo” inclui mortes registradas devido a explosivos.
25
Taxa por 100 mil pessoas
20
15
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
10
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
5
DA
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2013): NO = 102; taxa = 9,3/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Questionários nacionais
Sweden
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 203
Outros 6%
Outros 16% 1.4
8
Queimadura 1% 1.2
sas
SUDÃO
População: 37 195 349 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 460 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 35.29
Atendimento
1.2
em lares para idosos NÃO –
LEIS DE APOIO
Outros A VÍTIMAS
10% SERVIÇOS1 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas
Queimadura 1%
SIM Serviço de0.8proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de0.6proteção à criança SIM
Serviços de
0.4 atendimento médico-legal para
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério Federal da Saúde.
Estrangulamento 9% SIM
Objeto cortante 41% vítimas de0.2violência sexual
Objeto contundente 6% Serviços de0saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Sudan
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Albania
204 Swaziland Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
8
Queimadura 1% 25
s
SUÉCIA
População: 9 511 313 Renda nacional bruta per capita: US$ 56 120 Grupo de renda: Alta Desigualdade de renda: 25
20
Apoio ao cuidador SIM
Atendimento
15 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde e Assuntos Sociais.
10
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de 5proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Serviços de2001
saúde2002 2003 2004 2005 2006
mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: SIM Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM1
Sweden
Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Subnacional.
Switzerland
1
SUÍÇA
Estrangulamento 9% 0.4
Objeto cortante 41% 0.2
Objeto contundente 6% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 7 997 399 Renda nacional bruta per capita: US$ 80 950 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: 33.68
Desconhecidos 7%
Outros 4% 1.4
Arma de fogo 29% 1.2
Taxa por 100 mil pessoas
1
0.8
Homicídios registrados (2: NO = 41; taxa = 0,5/100mil (H: 61%; M: 39%) Ano
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Subnacional.
Macedonia
206 Parte VIII – Perfis dos países
7
Arma de fogo 38%
Taxa por 100 mil p
15
10
TADJIQUISTÃO 5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 8 008 990 Renda nacional bruta per capita: US$ 880 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 30.83
Desconhecidos 5% 2.5
2
1.5
1
Outros 26% Objeto contundente 17%
0.5
0
Estrangulamento 13% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2013): NO = 117; taxa = 1,5/100mil (H: 73,5%; M: 26,5%)
Fontes. Mecanismos: Ministério de Assuntos Internos; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Thailand
Parte VIII – Perfis dos países 207
Desconhecidos 11% 9
Estrangulamento 11%
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM desenvolvimento 5 social SIM
Orientação4 YES
Objeto cortante 3% Supervisão após o horário escolar NÃO –
3
Outros 45% Contra bullying nas dependências da escola SIM
2
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas de prevenção da violência por parceiro íntimo
Objeto contundente 14% 1
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência entre namorados na escola SIM
0em micro finanças e equidade de gênero
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação2001 NÃO
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
–
Mudança de normas sociais e culturais Ano SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Tajikistan
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Objeto cortante 31%
Contra abusos de idosos SIM Campanhas 3.5
de conscientização de profissionais SIM
Contra abusos dedeidosos
Arma em instituições
fogo 8% SIM Campanhas3 de informação ao público NÃO –
Taxa por 100 mil pessoas
Desconhecidos 5%
Apoio ao cuidador
2.5
SIM
Atendimento em lares para idosos SIM
2
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
1.5
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento deOutros
representação
26%
jurídica a vítimas SIM Objeto contundente 17% Serviço de 1proteção à criança SIM
Serviços de
0.5 atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Desconhecidos 11% 9
Estrangulamento 2% 8
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 2% 7
6
5
4
Objeto cortante 19% Arma de fogo 66% 3
2
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 2941; taxa = 4,5/100mil (H: 86,17%; M: 13,86%)
Fontes. Mecanismos: Ministério da Saúde Pública; homicídios registrados: Estatísticas vitais. Fonte: Ministério da Saúde Pública
1
Subnacional.
Trinidad and Tobago
208 Parte VIII – Perfis dos países
Objeto cortante 14%
45
40
s
Objeto cortante 50% 12
TANZÂNIA 4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 47 783 107 Renda nacional bruta per capita: US$ 570 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 37.58
1.6
Queimadura 3% Apoio ao cuidador NÃO –
Arma de fogo 8% 1.4
Atendimento
1.2 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A9%VÍTIMAS
Estrangulamento SERVIÇOS1 DE APOIO A VÍTIMAS
0.8
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de0.6proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM
Objeto contundente 10%
Serviço de0.4proteção à criança SIM
Serviços de
0.2 atendimento médico-legal para
Objeto cortante 40% vítimas de 0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001 2002
saúde 2003 2004 2005 2006
mental 2007 2008
SIM 2009 2010 2011
Ano
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: SIM
Tanzania Instrumentos usados em homicídios
Afghanistan Tendências em homicídios
30
Taxa por 100 mil pessoas
25
20
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
PON
15 DIS
SP
NÃO
DI
OS
O
NÃ
10 DAD
S
DO
DA
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 3.928; taxa = 8,7/100mil (H: -%; M: -5%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Registros civis/estatísticas vitais
USA
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 209
Outros 6%
88
Queimadura 11%
Desconhecidos 1%
ss
1
TRINIDAD E TOBAGO
0.4
0.2
0
Objeto cortante 29% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 1 337 439 Renda nacional bruta per capita: US$ 14 780 Grupo de renda: Alta Ano Desigualdade de renda: –
Contra Desconhecidos
filiação a gangues
5%
ou grupos criminosos SIM desenvolvimento
2.5 social SIM
Orientação
2
SIM
Supervisão após o horário escolar
1.5
SIM
Contra bullying nas dependências da escola SIM
Leis relativasOutros
à violência
26% por parceiro íntimo Objeto contundente 17% Programas1de prevenção da violência por parceiro íntimo
0.5
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência entre namorados na escola SIM
Que permitem a remoção do parceiro violento doEstrangulamento
lar SIM 13% Capacitação 02001
em micro finanças e equidade de gênero SIM
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Mudança de normas sociais e culturais
Ano
SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades SIM
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos SIM
Thailand
Contra violência sexual sem contato SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos 11%
Desconhecidos NÃO – Campanhas de conscientização de profissionais SIM
9
Contra abusos de idosos em instituições
Estrangulamento 2%
– – Campanhas de informação ao público
8
SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 2%
Apoio ao cuidador
7 SIM
Atendimento 6 em lares para idosos SIM
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS5 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas
Objeto cortante 19%
SIM Serviço de 4proteção ao adulto SIM
3
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Arma de fogo 66%
Serviço de 2proteção à criança SIM
Serviços de1 atendimento médico-legal para
vítimas de 0violência sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: – Violência juvenil: – Violência por parceiro íntimo: – Violência sexual: – Abusos de idosos: –
Trinidad andInstrumentos
Tobago usados em homicídios Tendências em homicídios
Objeto contundente 5% 35
Estrangulamento 2% 30
Queimadura 1% 25
Desconhecidos 1% 20
15
10
Arma de fogo 77%
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 379; taxa = 28,6/100mil (H: 88%; M: 12%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Tunisia
210 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 38%
0.3
Taxa por 100 mil
4
Objeto cortante 3%
3
Outros 45% 2
População: 10 874 915 Renda nacional bruta per capita: US$ 4 240 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 36.06
Outros 38%
0.3
Taxa por 100 mil pessoas
0.25
Arma de fogo 2%
0.2
Queimadura 5%
0.15
Estrangulamento 8% 0.1
Homicídios registrados (2012): NO = 332; taxa = -/100mil (H: -%; M: -%) Ano
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Turkey
Parte VIII – Perfis dos países
Desconhecidos 12%
211
4
3.5
s
Taxa por 100 mil p
2
1.5
1
TURQUIA
Outros 26% Objeto contundente 17%
0.5
0
Estrangulamento 13% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 73 997 128 Renda nacional bruta per capita: US$ 10 810 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 40.03
Contra filiação a gangues ou grupos criminosos SIM Objeto contundente 5% desenvolvimento
35 social SIM
Estrangulamento 2%
Queimadura 1%
Orientação30 SIM
25
Supervisão após o horário escolar NÃO –
Desconhecidos 1% 20
Contra bullying
15
nas dependências da escola SIM
Leis relativas à violência por parceiro íntimo Programas 10 de prevenção da violência por parceiro íntimo
Arma de fogo 77%
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
5 entre namorados na escola NÃO –
Que permitem a remoção do parceiro violento do lar SIM Capacitação0em micro finanças e equidade de gênero SIM
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Mudança de normas sociais e culturais
Ano
SIM
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades NÃO –
Contra violência sexual com contato sem estupro SIM Mudança em ambientes físicos NÃO –
Contra violência sexual sem contato
Tunisia SIM Mudança de normas sociais e culturais SIM
Leis relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos
Outros 38% SIM Campanhas de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de idosos em instituições SIM Campanhas 0.3 de informação ao público SIM
Apoio ao0.25
cuidador SIM
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 14% 3
2.5
2
Objeto contundente 2% Arma de fogo 50%
1.5
Estrangulamento 2%
1
0.5
Objeto cortante 20% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 1703; taxa = 2,28/100mil (H: 80%; M: 20%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Tuvalu
212 Parte VIII – Perfis dos países
20
Taxa por 100 mil
5
4
Objeto cortante 19% Arma de fogo 66% 3
TUVALU
2
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 9 860 Renda nacional bruta per capita: US$ 5 650 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: –
20
18
Taxa por 100 mil pessoas
16
14
Objeto cortante 50% 12
Outros 50%
10
8
6
4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2012): NO = 2; taxa = 17,8/100mil (H: 100%; M: 0%)
Fontes. Mecanismos: Polícia; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
Uganda
Parte VIII – Perfis dos países 213
20
18
s
Queimadura 1%
UGANDA
10
Arma de fogo 77%
5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 36 345 860 Renda nacional bruta per capita: US$ 480 Grupo de renda: Baixa Ano Desigualdade de renda: 44.3
Apoio ao cuidador
16 SIM
14
Atendimento em lares para idosos SIM
12
Outros 50% Objeto cortante 50%
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS
10 DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de 8proteção ao adulto NÃO –
6
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de 4proteção à criança SIM
Serviços de2 atendimento médico-legal para
vítimas de violência
0 sexual SIM
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde mental
2002 2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010 2011
20
18
Taxa por 100 mil pessoas
16
14
ANO NÚMERO DE HOMICÍDIOS
EIS
12 S
2009 ÍVEI 2753
ÍV
ON
10 PON
DIS
SP
NÃO
DI
8 S
O
6 D
S
DO
4
DA
2 2013 1761
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 1987; taxa = -/100mil (H: -%; M: -%)
Fontes. Mecanismos: -; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Polícia
1
Subnacional.
United Arab Emirates
Albania
214 Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
8
Queimadura 1%
s
UZBEQUISTÃO
População: 28 541 423 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 700 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: 36.72
6
Outros 5% Atendimento em lares para idosos SIM
5
LEIS DE APOIO A
Queimadura 1%VÍTIMAS SERVIÇOS4 DE APOIO A VÍTIMAS
Estrangulamento
Provimento 3%
de indenização a vítimas NÃO – Serviço de 3proteção ao adulto NÃO –
Objeto contundente 1% Arma de fogo 68%
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de 2proteção à criança NÃO –
Objeto cortante 11%
Serviços de1 atendimento médico-legal para NÃO –
vítimas de violência sexual
0 Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de2001
saúde
2002mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010
2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: NÃO Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Uzbekistan Tendências em homicídios
AfghanistanInstrumentos usados em homicídios
Objeto cortante 27%
Arma de fogo 1%
Desconhecidos 2%
EIS
EIS
ÍV
NÍV
ON
ISPO
SP
D
NÃO
DI
OS
O
DAD
S
DO
DA
Queimadura 3%
Estrangulamento 16%
1
Subnacional.
Vanuatu
Albania
Parte VIII – Perfis dos países 215
Outros 6%
8
Queimadura 3% Arma de fogo 8%
VANUATU
0.6
0.4
Objeto contundente 10% 0.2
Objeto cortante 40% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 247 262 Renda nacional bruta per capita: US$ 2 990 Grupo de renda: Média Desigualdade de renda: –
Ano
PLANOS DE AÇÃO, POLÍTICAS E LEIS RELEVANTES PARA DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA
Planos de ação nacionais Políticas sociais e educacionais do país
Violência interpessoal NÃO Maus-tratos contra a criança NÃO Incentivos para que jovens de alto risco concluam a escolarização NÃO
Tanzania
Violência juvenil NÃO Violência por parceiro íntimo: NÃO Políticas habitacionais para desconcentrar a pobreza NÃO
Violência sexual NÃO Elder abuse NÃO
Armas de fogo Consumo de30 álcool
Leis que regulamentam o acesso de civis SIM Adulto (+15 anos), consumo per capita (litros de álcool puro) 1.4
Orientação6 NÃO –
Outros 5% Supervisão5após o horário escolar NÃO –
Queimadura 1% Contra bullying
4 nas dependências da escola NÃO –
Estrangulamento 3%
Leis relativas à violência
Objeto contundente 1% por parceiro íntimo Arma de fogo 68% Programas 3de prevenção da violência por parceiro íntimo
Contra estupro no casamento SIM Prev. de violência
2 entre namorados na escola NÃO –
Objeto cortante
Que permitem a remoção11%
do parceiro violento do lar SIM Capacitação 1em micro finanças e equidade de gênero NÃO –
Mudança de 0 normas sociais e culturais NÃO –
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Leis relativas à violência sexual Programas de prevenção da violência sexual
Ano
Contra estupro SIM Programas em escolas e universidades NÃO –
Contra violência sexual com contato sem estupro NÃO – Mudança em ambientes físicos NÃO –
Contra violência sexual sem contato NÃO – Mudança de normas sociais e culturais NÃO –
Leis Uzbekistan
relativas a abusos de idosos Programas de prevenção de abusos de idosos
Contra abusos de idosos NÃO – Campanhas de conscientização de profissionais NÃO –
Contra abusos de idosos em Objeto cortante 27% NÃO
instituições – Campanhas de informação ao público NÃO –
Apoio ao cuidador NÃO –
Atendimento em lares para idosos NÃO –
Arma de fogo 1%
LEISDesconhecidos
DE APOIO A2% VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de proteção ao adulto NÃO –
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM
Outros 14% Serviço de proteção à criança
Objeto contundente 37%
NÃO –
Serviços de atendimento médico-legal para NÃO –
vítimas de violência sexual
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Tendências em homicídios
Vanuatu Instrumentos usados em homicídios
Afghanistan
EIS
S
ÍVEI
ÍV
ON
IS PON
SP
OD
DI
NÃ
OS
O
NÃ
DAD
S
DO
DA
Albania
216 Viet Nam Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
8
1.8
20
10
VIETNÃ 5
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
População: 90 795 769 Renda nacional bruta per capita: US$ 1 550 Grupo de renda: Média Ano Desigualdade de renda: 35.57
1.8
Arma de fogo 7% 1.6
Taxa por 100 mil pessoas
1.4
Outros 4% 1.2
Objeto cortante 62%
Queimadura 2% 1
Estrangulamento 2% 0.8
0.6
0.4
0.2
Objeto contundente 23% 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Homicídios registrados (2011): NO = 1358; taxa = 1,56/100mil (H: 58,5%; M: 41,5%)
Fontes. Mecanismos: Ministério de Segurança Pública; homicídios registrados: Polícia. Fonte: Ministério de Segurança Pública
Yemen
Parte VIII – Perfis dos países 217
8
Desconhecidos 2%
ZÂMBIA Queimadura 3%
6
Outros 8% Arma de fogo 84% Atendimento em lares para idosos SIM
5
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS4 DE APOIO A VÍTIMAS
Objeto contundente 5%
Provimento de indenização a vítimas SIM Serviço de 3proteção ao adulto SIM
Provimento
Objetode representação
cortante 3% jurídica a vítimas SIM Serviço de 2proteção à criança SIM
Serviços de1 atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
0
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multi-setorial e liberada pelo Ministério da Saúde Pública.
Serviços de 2001
saúde2002
mental
2003 2004 2005 2006 2007 SIM
2008 2009 2010
2011
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA Ano
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM1 Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: SIM Violência sexual: SIM Abusos de idosos: –
Afghanistan
Zambia Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
S
2008 ÍVEI 7.02
ÍV
ON
IS PON
SP
OD
DI
Ã
SN
O
2009 O 8.21
NÃ
DAD
S
DO
DA
2010 6.22
1
Subnacional.
Albania
Zimbabwe
218 Desconhecidos 32% Parte VIII – Perfis dos países
Outros 6%
82
Queimadura 1%
s
ZIMBÁBUE
População: 13 724 317 Renda nacional bruta per capita: US$ 800 Grupo de renda: Baixa Desigualdade de renda: 50.1
Coleta de dados realizada por reunião de consenso multissetorial e liberada pelo Ministério da Saúde e Atendimento à Criança.
LEIS DE APOIO A VÍTIMAS SERVIÇOS DE APOIO A VÍTIMAS
Provimento de indenização a vítimas NÃO – Serviço de proteção ao adulto SIM
Provimento de representação jurídica a vítimas SIM Serviço de proteção à criança SIM
Serviços de atendimento médico-legal para
vítimas de violência sexual SIM
Serviços de saúde mental SIM
DADOS SOBRE VIOLÊNCIA
Pesquisas de prevalência nacional para violência não fatal
Maus-tratos contra a criança: SIM Violência juvenil: NÃO Violência por parceiro íntimo: NÃO Violência sexual: SIM Abusos de idosos: NÃO
Zimbabwe Instrumentos usados em homicídios Tendências em homicídios
Desconhecidos 32%
2
1.8
Taxa por 100 mil pessoas
Outros 9% 1.6
Arma de fogo 2% 1.4
1.2
1
0.8
0.6
Objeto contundente 18% 0.4
0.2
0
Objeto cortante 39% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Homicídios registrados (2012): NO = 981; taxa = 7,5/100mil (H: -%; M: -%) Ano
Fontes. Mecanismos: ZimSTAT; homicídios registrados: Polícia. Fonte: ZimSTAT
226
Informações gerais Planos de ação nacionais
País/área População Produto Nível de Desigualdade Violência Violência Violência Crime Maus-tratos à Violência Violência Violência Abusos de
(2012)1 Interno Bruto renda3 de renda interpessoal armada praticada por organizado criança juvenil por parceiro sexual idosos
(per capita)2 (Índice Gini)4 gangues íntimo
Afeganistão 29824536 690 Baixa 27,82 Não Não Não Subnacional Não Sem dados Não Subnacional Não
África do Sul 52385920 7460 Média 63,14 Sim Sim Subnacional Subnacional Sim Subnacional Sim Sim Subnacional
Albânia 3162083 4520 Média 34,51 Sim Sem dados Sem dados Sem dados Sim Sem dados Sim Sim Sim
Alemanha 82800121 45170 Alta 28,31 Subnacional Não Não Não Subnacional Subnacional Sim Sim Subnacional
Arábia Saudita 28287855 24660 Alta Sim Sem dados Sem dados Sem dados Sim Sem dados Sim Sim Não
Argélia 38481705 4970 Média 35,33 Sim Sim Subnacional Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Armênia 2969081 3770 Média 31,30 Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Não
Austrália 23050471 59790 Alta Sim Não Sim Sim Sim Subnacional Sim Sim Subnacional
Áustria 8463948 47960 Alta 29,15 Não Não Não Não Não Sim Não Não Não
Azerbaijão 9308959 6290 Média 33,71 Sim Não Subnacional Não Não Não Subnacional Subnacional Não
Bangladesh 154695368 830 Baixa 32,12 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Barein 1317827 19560 Alta Sim Sim Sim Sim Sim Sim Subnacional Subnacional Sim
Belarus 9405097 6400 Média 26,48 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Bélgica 11060095 44810 Alta 32,97 Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim
Belize 324060 4620 Média 53,13 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
Benin 10050702 750 Baixa 38,62 Subnacional Não Subnacional Subnacional Sim Sim Subnacional Sim Não
Bolívia 10496285 2220 Média 56,29 Sim Sim Subnacional Subnacional Sim Subnacional Sim Sim Sim
Botsuana 2003910 7650 Média Não Subnacional Subnacional Subnacional Sim Subnacional Sim Sim Não
Brasil 198656019 11640 Média 54,69 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Brunei 412238 31590 Alta Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Bulgária 7277831 6850 Média 28,19 Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim
Burquina Fasso 16460141 670 Baixa 39,79 Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim
1
Divisão de população do Departamento Assuntos Econômicos e Sociais da Secretaria das Nações Unidas (2014), World Population Prospects: The 2014 Revision, Highlights, Nova Iorque: United Nations.
2
Produto Interno Bruto (PIB) per capita é o valor em dólar da renda final de um país, no período de um ano, dividido por sua população, utilizando a metodologia Atlas. Informações provenientes do banco de dados de
Indicadores do Desenvolvimento Mundial, World Bank, junho, 2014. Disponível em: http://data.worldbank.org/indicator/NY.GNP.PCAP.CD
3
Banco de dados de Indicadores do Desenvolvimento Mundial (WDI): baixa renda: US$1.005 ou menos; renda média: de US$1.006 a US$12.275; alta renda: US$12.276 ou mais. Nos locais onde o PIB exato não estava
disponível, foi utilizada uma estimativa da WDI para nível de renda.
4
Ano mais recente com dados disponíveis. O índice Gini determina em que medida a distribuição de renda ou dos gastos de consumo entre indivíduos ou famílias, em determinada economia, se desvia de uma distribuição
perfeitamente igualitária. Para zero, o índice GINI representa igualdade perfeita; para 100, significa desigualdade perfeita. Informações extraídas do banco de dados de Indicadores do Desenvolvimento Mundial, Banco
Cisjordânia e Faixa 4218771 2810 Média 35,50 Não Não Não Não Não Não Não Não Sim
de Gaza
Colômbia 47704427 7010 Média 55,91 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Costa Rica 4805295 8850 Média 50,73 Sim Sim Não Sim Sim Não Sim Sim Não
Croácia 4307422 13260 Alta 33,65 Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Cuba 11270957 5890 Média Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim
Dominica 71684 6590 Média Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Egito 80721874 2980 Média 30,77 Não Sim Sim Sim Sim Subnacional Sim Sim Sim
El Salvador 6297394 3600 Média 48,33 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
Emirados Árabes 9205651 38620 Alta Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Unidos
Equador 15492264 5170 Média 49,26 Sim Subnacional Sem dados Não Sim Sim Sim Sim Sim
Eslováquia 5445757 17200 Alta 26,00 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Eslovênia 2067717 22830 Alta 31,15 Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não
Espanha 46754541 29340 Alta 34,66 Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Estados Unidos 317505266 52350 Alta 40,81 Subnacional Subnacional Subnacional Subnacional Sim Subnacional Subnacional Subnacional Sim
Estônia 1290778 16360 Alta 36,00 Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não
Fiji 874742 4010 Média 42,83 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Filipinas 96706764 2950 Média 42,98 Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Finlândia 5408466 46820 Alta 26,88 Sim Não Não Sim Sim Subnacional Sim Sim Não
Gabão 1632572 10020 Média 41,45 Não Não Não Não Não Sim Subnacional Subnacional Não
227
Informações gerais Planos de ação nacionais
228
País/área População Produto Nível de Desigualdade Violência Violência Violência Crime Maus-tratos à Violência Violência Violência Abusos de
(2012)1 Interno Bruto renda3 de renda interpessoal armada praticada por organizado criança juvenil por parceiro sexual idosos
(per capita)2 (Índice Gini)4 gangues íntimo
Gana 25366462 1580 Média 42,76 Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Não
Geórgia 4358242 3290 Média 42,10 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
Guatemala 15082831 3130 Média 55,89 Não Não Subnacional Não Sim Sim Sim Sim Subnacional
Guiana 795369 3410 Média 44,54 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Guiné 11451273 440 Baixa 39,35 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Holanda 16714018 48110 Alta 30,90 Sim Sim Não Não Sim Não Sim Não Sim
Honduras 7935846 2140 Média 56,95 Sim Subnacional Sim Subnacional Sim Sim Sim Sim Não
Iêmen 23852409 1220 Média 37,69 Não Não Não Não Sim Sim Não Não Não
Ilhas Cook 20523 Média Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Ilhas Salomão 549598 1480 Média Sim Sim Sim Não Subnacional Sim Sim Sim Sim
Índia 1236686732 1550 Média 33,90 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Indonésia 246864191 3420 Média 38,14 Não Não Não Sim Sim Não Sim Sim Não
Irã 76424443 6570 Média 38,28 Sim Sim Sim Sim Sim Subnacional Sim Subnacional Sim
Iraque 32778030 6130 Média 30,86 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Islândia 325867 38370 Alta Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Subnacional
Israel 7643905 32030 Alta 39,20 Não Subnacional Não Sim Sim Sim Sim Subnacional Subnacional
Itália 60884593 34810 Alta 36,03 Não Não Subnacional Sim Sim Sim Sim Sim Não
Jamaica 2768941 5190 Média 45,51 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
Japão 127249704 47690 Alta Sem dados Sem dados Sem dados Sim Sim Sem dados Sim Sim Sim
Jordânia 7009444 Média 35,43 Subnacional Sem dados Sem dados Sem dados Sim Não Sim Subnacional Sim
Kiribati 100786 2520 Média Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não
Kuait 3250496 44940 Alta Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não
Laos 6645827 1270 Média 36,74 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Letônia 2060428 14060 Alta 34,81 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Libéria 4190435 370 Baixa 38,16 Sim Sim Sim Sim Subnacional Sim Sim Sim Sim
Lituânia 3027621 13820 Alta 37,57 Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não
Macedônia 2105575 4710 Média 43,56 Não Não Não Subnacional Sim Sim Sim Sim Não
Madagascar 22293914 420 Baixa 44,11 Não Não Não Não Não Não Sim Não Não
Malásia 29239927 9820 Média 46,21 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Malaui 15906483 320 Baixa 43,91 Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Não
Moçambique 25203395 510 Baixa 45,66 Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Moldova 3514381 2150 Média 33,03 Não Não Não Sim Não Subnacional Não Subnacional Não
Mongólia 2796484 3080 Média 36,52 Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Não
Montenegro 621081 6950 Média 28,58 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Nepal 27474377 700 Baixa 32,82 Sim Sim Subnacional Sim Sim Não Sim Sim Sim
Nicarágua 5991733 1690 Média 40,47 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Níger 17157042 390 Baixa 34,55 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim
Nigéria 168833776 2490 Média 48,83 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Subnacional Não
Noruega 4993875 98880 Alta 25,79 Sim Não Não Não Sim Não Sim Não Não
Nova Zelândia 4459852 35520 Alta 36,17 Sim Não Não Sim Sim Sim Subnacional Sim Subnacional
Omã 3314001 25250 Alta Não Não Não Não Subnacional Não Não Não Não
Panamá 3802281 9030 Média 51,92 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
Papua Nova Guiné 7167010 1790 Média 50,88 Sim Subnacional Não Não Sim Sim Sim Sim Não
Peru 29987800 5890 Média 48,14 Sim Sim Sim Subnacional Sim Subnacional Sim Sim Sim
Polônia 38210924 12660 Alta 32,73 Não Não Não Sim Sim Sim Não Sim
Portugal 10603804 20620 Alta 38,45 Não Não Não Não Sim Sim Sim Não Não
Quênia 43178141 870 Baixa 47,68 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Quirguistão 5474213 1040 Baixa 33,38 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Reino Unido 62783115 38300 Alta 35,97 Subnacional Subnacional Subnacional Sim Sim Sim Sim Sim Subnacional
República Checa 10660051 18130 Alta 25,82 Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
República 10276621 5430 Média 47,20 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Dominicana
Romênia 21754741 8560 Média 27,42 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Ruanda 11457801 600 Baixa 50,82 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Rússia 143169653 12740 Alta 40,11 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Subnacional Sim
229
Informações gerais Planos de ação nacionais
230
País/área População Produto Nível de Desigualdade Violência Violência Violência Crime Maus-tratos à Violência Violência Violência Abusos de
(2012)1 Interno Bruto renda3 de renda interpessoal armada praticada por organizado criança juvenil por parceiro sexual idosos
(per capita)2 (Índice Gini)4 gangues íntimo
Samoa 188889 3260 Média Não Não Não Não Não Não Não Não Não
San Marino 31247 51470 Alta Não Não Não Não Não Não Não Não Não
São Tomé e Príncipe 188098 1310 Média 50,82 Não Não Não Não Não Não Sim Sim Não
Seichelas 92339 11590 Média 65,77 Subnacional Não Não Não Subnacional Subnacional Sim Sim Subnacional
Senegal 13726021 1030 Média 40,30 Não Sim Não Não Não Não Não Não Não
Sérvia 9552553 5350 Média 29,62 Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não
Suazilândia 1230985 3100 Média 51,49 Não Não Não Não Sim Não Não Não Não
Sudão 37195349 1460 Média 35,29 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Não
Suécia 9511313 56120 Alta 25,00 Não Não Não Sim Subnacional Subnacional Sim Sim Subnacional
Suíça 7997399 80950 Alta 33,68 Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não
Tadjiquistão 8008990 880 Baixa 30,83 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Tailândia 66785001 5250 Média 39,37 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Tanzânia 47783107 570 Baixa 37,58 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim
Trinidad e Tobago 1337439 14780 Alta Sem dados Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sem dados
Tunísia 10874915 4240 Média 36,06 Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Turquia 73997128 10810 Média 40,03 Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Tuvalu 9860 5650 Média Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Uganda 36345860 480 Baixa 44,30 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Subnacional Sim Sim
Uzbequistão 28541423 1700 Média 36,72 Sim Sim Sim Sim Sim Subnacional Subnacional Sim Não
Vanuatu 247262 2990 Média Não Não Não Não Não Não Não Não Não
Vietnã 90795769 1550 Média 35,57 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Zâmbia 14075099 1410 Média 57,49 Não Não Não Não Subnacional Não Sim Sim Sem dados
Zimbábue 13724317 800 Baixa 50,10 Não Não Não Não Sim Não Não Sim Não
HOMICÍDIOS
País/área Número de homicídios (ano Número e taxa de Número e taxa de homicídios estimada por 100 mil, Taxa de homicídios por Proporção de homicídios estimada por
mais recente com dados homicídios (para 2012): segundo a OMS (2012)c gênero (2012) instrumento, segundo a OMS (2012)
disponíveis): informações dos estatísticas da justiça
países no levantamento para criminal, relatadas pelo
o Relatório mundial sobre UNODCb
Prevenção da Violência 2014
231
HOMICÍDIOS
232
País/área Número de homicídios (ano Número e taxa de Número e taxa de homicídios estimada por 100 mil, Taxa de homicídios por Proporção de homicídios estimada por
mais recente com dados homicídios (para 2012): segundo a OMS (2012)c gênero (2012) instrumento, segundo a OMS (2012)
disponíveis): informações dos estatísticas da justiça
países no levantamento para criminal, relatadas pelo
o Relatório mundial sobre UNODCb
Prevenção da Violência 2014
Número de Número de Número de Taxa de Número Intervalo de Taxa Intervalo de Homem Mulher Armas de Objeto Outros
homicídios homicídios: homicídios: homicídios: confiança: confiança: fogo cortante mecanismos
fornecido registros civis/ justiça justiça 95% 95%
pela polícia estatísticas criminal, criminal,
vitais UNODC UNODC
Burquina Fasso 117 115 1613 404 - 6274 9,8 2,5 - 38,1 13,0 6,7 22% 42% 35%
Burundi 478 657 138 - 2844 6,7 1,4 - 28,9 9,8 3,6 47% 31% 22%
Butão 14 1,9 1,8 1,9 13% 47% 41%
Cabo Verde 51 10,3 43 10 - 195 8,8 1,9 - 39,4 13,5 4,1 42% 41% 17%
Camarões 2544 606 - 11129 11,7 2,8 - 51,3 17,8 5,7 33% 33% 34%
Camboja 268 356 2,4 3,5 1,3 14% 37% 50%
Canadá 476 527 543 1,6 614 1,8 2,8 0,8 30% 41% 28%
Catar 6 146 24 - 1037 7,1 1,2 – 50,6 8,1 3,8 25% 75% 0%
Cazaquistão 1416 1464 1263 7,8 1499 9,2 15,6 3,3 17% 39% 44%
Chade 1168 257 - 4734 9,4 2,1 - 38 13,7 5,1 23% 36% 42%
Chile 550 3,1 811 4,6 8,0 1,4 41% 52% 7%
China 12336 15480 1,1 1,4 0,8 4% 30% 66%
Chipre 9 10 23 2,0 23 2,0 2,8 1,3 22% 33% 44%
Cingapura 17 11 0,2 33 0,6 0,8 0,4 0% 44% 56%
Cisjordânia e Faixa de Gaza 80 32 288 66 - 1354 6,8 1,6 - 32,1 10,9 2,6 24% 46% 31%
Colômbia 16033 15742 14670 30,8 20923 43,9 81,7 7,3 80% 16% 5%
Comores 57 13 - 220 8,0 1,8 - 30,6 11,1 4,8 35% 39% 26%
Congo 450 110 - 2113 10,4 2,5 - 48,7 17,4 3,4 32% 34% 34%
Coreia do Norte 1169 271 - 5015 4,7 1,1 - 20,3 7,2 2,4 4% 30% 65%
Coreia do Sul 993 2,0 2,5 1,5 1% 33% 66%
Costa do Marfim 2412 535 - 9912 12,2 2,7 - 50 16,9 7,2 31% 35% 34%
Costa Rica 474 407 407 8,5 407 8,5 14,5 2,2 63% 19% 17%
Croácia 50 50 51 1,2 54 1,3 1,9 0,6 32% 28% 40%
Cuba 589 534 561 5,0 7,3 2,6 5% 72% 23%
Dinamarca 47 0,8 50 0,9 1,2 0,6 17% 56% 28%
Djibuti 60 12 - 295 7,0 1,4 - 34,3 9,8 4,2 36% 39% 24%
Dominica 6 5 6,8 11,7 1,9 37% 39% 24%
Egito 3549 171 4101 956 - 16123 5,1 1,2 - 20 7,8 2,4 33% 37% 30%
El Salvador 4371 2594 41,2 2767 43,9 80,9 10,5 77% 13% 11%
Emirados Árabes Unidos 69 0,7 375 62 - 2755 4,1 0,7 - 29,9 5,2 1,3 48% 35% 17%
233
HOMICÍDIOS
234
País/área Número de homicídios (ano Número e taxa de Número e taxa de homicídios estimada por 100 mil, Taxa de homicídios por Proporção de homicídios estimada por
mais recente com dados homicídios (para 2012): segundo a OMS (2012)c gênero (2012) instrumento, segundo a OMS (2012)
disponíveis): informações dos estatísticas da justiça
países no levantamento para criminal, relatadas pelo
o Relatório mundial sobre UNODCb
Prevenção da Violência 2014
Número de Número de Número de Taxa de Número Intervalo de Taxa Intervalo de Homem Mulher Armas de Objeto Outros
homicídios homicídios: homicídios: homicídios: confiança: confiança: fogo cortante mecanismos
fornecido registros civis/ justiça justiça 95% 95%
pela polícia estatísticas criminal, criminal,
vitais UNODC UNODC
Ilhas Salomão 19 27 6 - 112 4,9 1,1 - 20,3 6,7 3 9% 40% 51%
Índia 35122 43355 3,5 52998 4,3 6,9 1,5 27% 38% 35%
Indonésia 1456 1456 0,6 11687 2775 - 46330 4,7 1,1 - 18,8 7,3 2,1 14% 45% 41%
Irã 3630 874 - 16070 4,8 1,1 - 21 7,7 1,8 43% 32% 25%
Iraque 2518 733 6093 3063 - 9886 18,6 9,3 - 30,2 28,2 8,8 45% 14% 41%
Irlanda 54 1,2 54 1,2 2,1 0,3 43% 30% 27%
Islândia 1 1 1 0,3 2 0,6 0,9 0,4 0% 100% 0%
Israel 154 147 134 1,8 160 2,1 3,2 1 58% 29% 13%
Itália 528 464 530 0,9 530 0,9 1,3 0,5 50% 27% 24%
Jamaica 1133 1130 1087 39,3 1250 45,1 82,1 9,3 70% 19% 10%
Japão 1020e 416 450 0,4 0,4 0,3 3% 33% 64%
Jordânia 133 205 2,9 3,9 1,9 65% 27% 9%
Kiribati 8 8 8,2 10,5 5,9 27% 38% 35%
Kuait 144 102 72 - 133 3,1 2,2 - 4,1 4,8 0,7 73% 27% 0%
Laos 473 119 - 1919 7,1 1,8 - 28,9 10,5 3,8 21% 37% 42%
Lesoto 770 678 - 848 37,5 33,1 - 41,3 51,7 23,7 50% 33% 17%
Letônia 200 129 97 4,7 143 7,0 11,1 3,5 4% 48% 48%
Líbano 249 51 - 1339 5,4 1,1 - 28,8 8,3 2,3 39% 27% 34%
Libéria 16 135 3,2 469 111 - 2045 11,2 2,6 - 48,8 16,8 5,5 29% 42% 30%
Líbia 157 35 - 663 2,6 0,6 - 10,8 3,4 1,7 43% 28% 29%
Lituânia 194 158 202 6,7 202 6,7 10,5 3,4 2% 44% 54%
Luxemburgo 1 0,2 0,4 0 14% 46% 40%
Macedônia 29 29 37 1,8 2,4 1,1 38% 3% 59%
Madagascar 130 1810 452 - 7244 8,1 2 - 32,5 11,5 4,8 19% 42% 39%
Malásia 540 46 1244 292 - 6109 4,3 1 - 20,9 6,2 2,4 7% 52% 41%
Malaui 438 279 1,8 321 2,0 3,1 0,9 5% 34% 61%
Maldivas 5 1 12 3 - 50 3,5 0,8 - 14,7 4,4 2,7 33% 36% 31%
Mali 1640 413 - 6466 11,0 2,8 - 43,5 13,8 8,2 31% 42% 27%
Malta 12 2,8 12 2,8 2,3 3,4 52% 32% 16%
Marrocos 436 704 2,2 810 2,5 4,4 0,6 0% 72% 28%
235
HOMICÍDIOS
236
País/área Número de homicídios (ano Número e taxa de Número e taxa de homicídios estimada por 100 mil, Taxa de homicídios por Proporção de homicídios estimada por
mais recente com dados homicídios (para 2012): segundo a OMS (2012)c gênero (2012) instrumento, segundo a OMS (2012)
disponíveis): informações dos estatísticas da justiça
países no levantamento para criminal, relatadas pelo
o Relatório mundial sobre UNODCb
Prevenção da Violência 2014
Número de Número de Número de Taxa de Número Intervalo de Taxa Intervalo de Homem Mulher Armas de Objeto Outros
homicídios homicídios: homicídios: homicídios: confiança: confiança: fogo cortante mecanismos
fornecido registros civis/ justiça justiça 95% 95%
pela polícia estatísticas criminal, criminal,
vitais UNODC UNODC
Reino Unido 653 428 922 1,5 1,9 1 8% 42% 50%
Rep. Centro-Africana 610 140 - 2646 13,5 3,1 - 58,5 23,5 3,8 24% 37% 39%
Rep. Dem. do Congo 8755 1954 - 37066 13,3 3 - 56,4 22,1 4,6 29% 35% 36%
Rep. Dominicana 2268 2268 22,1 2608 25,4 46,2 4,5 64% 25% 11%
República Checa 185 105 1,0 99 0,9 1,1 0,8 18% 39% 43%
Romênia 495 421 378 1,7 457 2,1 2,9 1,4 8% 45% 47%
Ruanda 500 500 665 154 - 2726 5,8 1,3 – 23,8 8,2 3,5 12% 49% 39%
Rússia 15408 18951 13120 9,2 18780 13,1 21,4 6 29% 23% 49%
S, Vicente e Granadinas 28 25,6 15 14,0 22,1 5,7 54% 31% 15%
S. Cristóvão e Névis 18 33,6 7 13,8 25,1 2,6 62% 26% 11%
Samoa 6 7 3,7 5,6 1,7 14% 35% 51%
San Marino 0 0 0 0,7 0,7 0,7 21% 42% 37%
Santa Lúcia 28 15,3 26,9 4,1 51% 37% 13%
São Tomé e Príncipe 10 10 14 7,2 10,8 3,7 36% 39% 25%
Seichelas 8 8 9 9,5 15,2 3,7 42% 38% 19%
Senegal 25 1087 266 - 4449 7,9 1,9 - 32,4 12,3 3,7 33% 41% 27%
Serra Leoa 113 1,9 774 174 - 3331 13,0 2,9 - 55,7 19,0 7 22% 43% 35%
Sérvia 135 130 111 1,2 154 1,6 2,3 0,9 42% 29% 30%
Síria 544 2,5 4,0 1 20% 34% 46%
Somália 560 130 - 2370 5,5 1,3 - 23,2 8,5 2,6 55% 24% 22%
Sri Lanka 795 3,8 6,3 1,3 28% 39% 33%
Suazilândia 102 239 19,4 27,4 11,7 56% 28% 16%
Sudão 1244 2435 585 - 9560 6,5 1,6 - 25,7 9,7 3,4 38% 29% 33%
Sudão do Sul 1504 13,9 524 117 - 2257 4,8 1,1 - 20,8 7,2 2,5 48% 28% 24%
Suécia 81 67 68 0,7 72 0,8 1,0 0,5 27% 50% 23%
Suíça 41 39 46 0,6 0,6 0,5 31% 31% 38%
Suriname 50 9,4 14,8 4 6% 50% 44%
Tadjiquistão 117 145 1,8 3,1 0,5 8% 33% 59%
Tailândia 3327 2941 3704 5,5 10,0 1,3 74% 21% 5%
Tanzânia 3928 3831 905 - 16023 8,0 1,9 - 33,5 12,2 3,9 21% 40% 39%
a
Todos os dados relatados pela polícia e aqui apresentados são submetidos à OMS como parte dos levantamentos realizados em 2014 para o Relatório mundial sobre prevenção da violência. Assim sendo, tais dados
podem diferir dos números e taxas de homicídio relatados pela polícia, fornecidos e publicados pelo UNODC, devido a variações nos procedimentos/canais utilizados para reunir dados, no período da coleta de dados e nos
métodos de validação utilizados pela OMS e pelo UNODC respectivamente.
b
Fonte: site do Global Study on Homicide mantido pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC): (http://www.unodc.org/gsh/en/data.html, Acesso: 6 de outubro, 2014).
c
Estas estimativas de homicídio representam as melhores estimativas da OMS, com base em evidências disponíveis até outubro de 2014, e não representam as estimativas oficiais dos Estados membros, não sendo neces-
sariamente endossados pelos mesmos. Foram calculados por meio de categorias, definições e métodos padronizados, visando garantir comparabilidade entre os países, e talvez não coincidam com estimativas oficiais
nacionais que utilizam métodos alternativos igualmente rigorosos.
d
Inclui “homicídio culposo” e “homicídio em acidente de trânsito”.
e
Dados da polícia incluem casos consumados e tentativas de homicídio
.
237
Tabela A4: Existência de pesquisas nacionais de base populacional, por tipo de violência
Quirguistão Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados
Reino Unido Sim Sim Não Sim Subnacional Sim Sim Sim
Rep. Checa
Rep. Dominicana Sim Sim Não Sim Não Sim Não Não
Romênia Não Não Não Sim Não Sim Não Não
Ruanda Sim Não Não Não Não Sim Sim Não
Rússia Subnacional Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sim Sem dados
Samoa Não Não Não Sim Não Sim Sim Não
San Marino Sim Não Não Não Não Não Não Não
São Tomé e Príncipe Não Não Não Não Não Não Não Não
Seichelas Não Não Não Não Não Não Não Não
Senegal Não Não Não Não Não Não Subnacional Não
Sérvia Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim
Suazilândia Não Não Não Sim Não Não Sim Não
Sudão Não Não Não Não Não Não Não Não
Suécia Sim Sem dados Sem dados Sim Sim Sim Sim Subnacional
Suíça Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim
Tadjiquistão Não Não Não Não Não Não Não Não
Tailândia Subnacional Subnacional Não Subnacional Não Subnacional Subnacional Subnacional
Tanzânia Subnacional Subnacional Não Sim Não Sim Sim Sim
Trinidad e Tobago Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados
Tunísia Sim Sim Não Sim Não Sim Sim Não
Turquia Não Não Não Não Não Sim Sim
Tuvalu Não Não Não Não Não Sim Sim Não
Uganda Não Subnacional Não Subnacional Subnacional Subnacional Sim Subnacional
Uzbequistão Não Não Não Não Não Não Não Não
Vanuatu Não Não Não Não Não Sim Sim Não
Vietnã Não Não Não Sim Não Sim Sim Não
Zâmbia Não Não Não Subnacional Não Sim Sim Sem dados
Zimbábue Não Não Não Sim Não Não Sim Não
1
Há grande variação quanto ao conteúdo dessas leis entre países, estados e municípios com constituição federal.
Afeganistão 0,7
África do Sul Alto risco 11,0 Sim Sim Sim 18 18
Albânia Médio risco 7,0 Sim Sim Sim 18 18
Alemanha Baixo risco 11,8 Sim Sim Sim 16 16
Arábia Saudita 0,2
Argélia Algum risco 1,0 Sim Sim Sim 18 18
Armênia Algum risco 5,3 Sim Sim Sim 18 18
Austrália Algum risco 12,2 Sim Não Sim 18 18
Áustria Baixo risco 10,3 Sim Não Sim 16 16
Azerbaijão Médio risco 2,3 Sim Sim Sim 18 18
Bangladesh Médio risco 0,2 Sim Sim Sim
Barein 2,1
Belarus Alto risco 17,5 Sim Sim Sim 18 18
Bélgica Baixo risco 11,0 Sim Sim Sim 16 16
Belize Alto risco 8,5 Não Não Não 18 18
Benin Algum risco 2,1 Sim Sim Sim
Bolívia Médio risco 5,9 Sim Sim Sim
Botsuana Médio risco 8,4 Sim Sim Sim 18 18
Brasil Médio risco 8,7 Sim Sim Sim 18 18
Brunei 0,9 Sim Sim Sim
Bulgária Algum risco 11,4 Sim Não Sim 18 18
Burquina Fasso Médio risco 6,8 Sim Sim Sim
Burundi Médio risco 9,3 Sim Sim Sim 18
Butão 0,7 Não Sim Sim 18 18
Camarões Médio risco 8,4 Sim Sim Sim
Camboja Médio risco 5,5 Sim Sim Sim
Canadá Algum risco 10,2 Sim Sim Sim
Catar 1,5
Cazaquistão Alto risco 10,3 Sim Sim Sim 18 18
China Algum risco 6,7 Sim Sim Sim
Chipre Baixo risco 9,2 Sim Não Sim 17 17
1
Os padrões de pontuação de consumo de bebida alcoólica refletem como as pessoa,s em uma determinada população, consomem álcool, e não a
quantidade que bebem. , Os padrões de consumo são medidos em uma escala que varia de 1 (padrão de baixo risco de consumo) a 5 (padrão de alto risco
de consumo) estão fortemente associados à carga de doenças atribuíveis ao álcool em um país. Quanto mais alta a pontuação, maior a carga de doenças
atribuíveis ao álcool em grupos populacionais com os mesmos níveis de consumo. Em particular, padrões diferentes de consumo levam a resultados de
saúde muito diferentes em grupos populacionais com os mesmos níveis de consumo (Relatório:WHO Global status report on alcohol, WHO, 2014, p. 28).
2
O total do consumo per capita (+15 anos de idade) é definido como o consumo total de álcool per capita (registrado mais as estimativas não
registradas) para indivíduos a partir de 15 anos de idade, dentro de um ano-calendário, em litros de álcool puro ( (Relatório WHO Global status report
on alcohol, WHO, 2014, p. 35).
249
Chipre Nenhuma Limitada Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE MAUS-TRATOS LEIS CONTRA MAUS-TRATOS À CRIANÇA
250
À CRIANÇA
País/área Visitação Educação Treinamento Proibição de punição corporal Contra estupro estatutário Contra casamento infantil Contra mutilação genital
domiciliar parental para feminina
reconhecer/
evitar situações Cobre todos
sexualmente os contextos
abusivas
Implantação Existência Aplicação Sim/não Existência Aplicação Existência Execução Existência Aplicação
Cingapura Limitada Larga escala Larga escala Não Sim Plena Sim Plena Não
Cisjordânia e Faixa de Gaza Limitada Limitada Larga escala Sim Limitada Sim Sim Parcial Sim Parcial Sim Plena
Colômbia Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Limitada Sim Não Não Não
Costa Rica Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Limitada Sim Sim Limitada Sim Plena Não
Croácia Larga escala Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Sim Plena Sim Parcial Sim Plena
Cuba Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Dominica Larga escala Larga escala Larga escala Não Sim Parcial Sim Plena Não
Egito Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Não Sim Limitada Sim Limitada Sim Parcial
El Salvador Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Emirados Árabes Unidos Limitada Limitada Limitada Não Sim Plena Sim Plena Não
Equador Nenhuma Limitada Larga escala Sim Limitada Sim Sim Limitada Sim Parcial Não
Eslováquia Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Eslovênia Nenhuma Larga escala Limitada Não Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Espanha Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Estados Unidos Larga escala Larga escala Larga escala Subnacional Plena Não Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Estônia Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Fiji Limitada Limitada Limitada Sim Limitada Não Sim Limitada Sim Limitada Não
Filipinas Limitada Larga escala Larga escala Não Sim Plena Sim Parcial Não
Finlândia Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Gabão Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Limitada Não Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Gana Limitada Limitada Larga escala Não Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Geórgia Limitada Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Sim Sim Plena Sim Plena Não
Guatemala Nenhuma Limitada Limitada Não Sim Parcial Não Não
Guiana Limitada Limitada Limitada Não Sim Parcial Sim Plena Não
Guiné Larga escala Nenhuma Nenhuma Sim Plena Não Sim Plena Sim Limitada Sim Limitada
Holanda Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Honduras Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Sim Limitada Não Não
Iêmen Nenhuma Limitada Limitada Sim Limitada Não Sim Parcial Não Não
Ilhas Cook Larga escala Larga escala Larga escala Não Não em vigor Sim Parcial Não Não
Ilhas Salomão Limitada Limitada Limitada Não Sim Limitada Sim Limitada Não
Índia Limitada Limitada Limitada Sim Plena Não Sim Plena Sim Plena Não
Indonésia Limitada Limitada Limitada Sim Limitada Não Sim Limitada Sim Parcial Sim Limitada
251
Panamá Nenhuma Larga escala Limitada Sim Limitada Sim Sim Limitada Sim Parcial Sem dados Sem dados
Papua Nova Guiné Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Parcial Não Sim Parcial Sim Parcial Não Não em vigor
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE MAUS-TRATOS LEIS CONTRA MAUS-TRATOS À CRIANÇA
252
À CRIANÇA
País/área Visitação Educação Treinamento Proibição de punição corporal Contra estupro estatutário Contra casamento infantil Contra mutilação genital
domiciliar parental para feminina
reconhecer/
evitar situações Cobre todos
sexualmente os contextos
abusivas
Implantação Existência Aplicação Sim/não Existência Aplicação Existência Execução Existência Aplicação
Peru Larga escala Larga escala Larga escala Não Sim Limitada Sim Não
Polônia Larga escala Limitada Limitada Sim Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Portugal Larga escala Limitada Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena
Quênia Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
Quirguistão Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Parcial Sem dados
Reino Unido Larga escala Larga escala Limitada Sim Plena Não Sim Plena Sim Plena Sim Parcial
Rep. Checa Larga escala Larga escala Larga escala Sim Limitada Não Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Rep. Dominicana Limitada Larga escala Limitada Sim Limitada Sim Sim Limitada Sim Plena Não
Romênia Larga escala Larga escala Limitada Sim Parcial Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Ruanda Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Não
Rússia Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Limitada Não Sim Plena Sim Plena Não
Samoa Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
San Marino Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
São Tomé e Príncipe Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Seichelas Limitada Limitada Larga escala Sim Limitada Sim Parcial Sim Plena Não
Senegal Nenhuma Limitada Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Limitada Sim Parcial
Sérvia Larga escala Limitada Limitada Sim Parcial Não Sim Plena Sim Plena Não
Suazilândia Limitada Limitada Larga escala Não Sim Parcial Sim Limitada Não
Sudão Limitada Larga escala Larga escala Sim Parcial Não Sim Parcial Não Sim Parcial
Suécia Larga escala Larga escala Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Suíça Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Tadjiquistão Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Tailândia Larga escala Larga escala Limitada Sim Parcial Não Sim Plena Sim Plena Não
Tanzânia Limitada Limitada Limitada Não Sim Plena Sim Limitada Sim Limitada
Trinidad e Tobago Larga escala Larga escala Larga escala Não Sim Plena Sim Plena Não
Tunísia Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Turquia Limitada Larga escala Limitada Não Sim Plena Sim Plena Não
Tuvalu Nenhuma Limitada Limitada Não Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Uganda Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Sim Limitada Sim Limitada Sim Limitada
Uzbequistão Larga escala Limitada Limitada Sim Parcial Sim Sim Plena Sim Plena Não
Vanuatu Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Limitada Não Sim Limitada Sim Não em vigor Não
Vietnã Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Sim Plena Sim Plena Sim Plena
253
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA JUVENIL LEIS CONTRA VIOLÊNCIA JUVENIL
254
País/área Melhorias na Treinamento de Orientação Supervisão após Contra bullying Contra porte de armas nas Contra filiação a gangues e grupos
pré-escola habilidades para a horário escolar nas dependências dependências da escola criminosos
vida e desenvolvi- da escola
mento social
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação
Cisjordânia e Faixa de Gaza Limitada Limitada Limitada Limitada Larga escala Não Sim Parcial
Colômbia Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Limitada
Costa Rica Larga escala Larga escala Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim Parcial Sim Limitada
Croácia Limitada Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Cuba Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Nenhuma Sim Plena Sim Plena
Dominica Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Parcial Não
Egito Nenhuma Limitada Limitada Sem dados Larga escala Sim Parcial Sim Parcial
El Salvador Larga escala Limitada Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Limitada
Emirados Árabes Unidos Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Sim Plena Sim Plena
Equador Larga escala Larga escala Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Sim Sem dados
Eslováquia Limitada Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Parcial
Eslovênia Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Limitada Não Sim Plena
Espanha Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Estados Unidos Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Não
Estônia Limitada Limitada Limitada Larga escala Limitada Não Sim Plena
Fiji Sem dados Limitada Limitada Sem dados Limitada Sim Plena Sim Plena
Filipinas Larga escala Larga escala Limitada Limitada Limitada Sim Plena Não
Finlândia Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Não
Gabão Nenhuma Nenhuma Limitada Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Plena
Gana Nenhuma Larga escala Limitada Limitada Larga escala Sim Plena Não
Geórgia Nenhuma Larga escala Limitada Nenhuma Larga escala Sim Parcial Sim Plena
Guatemala Limitada Larga escala Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Limitada Sim Limitada
Guiana Nenhuma Limitada Limitada Limitada Nenhuma Não Sim Plena
Guiné Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Limitada Sim Plena
Holanda Nenhuma Larga escala Limitada Nenhuma Larga escala Não Não
Honduras Nenhuma Nenhuma Nenhuma Limitada Limitada Não Sim Parcial
Iêmen Limitada Limitada Limitada Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Sim Parcial
Ilhas Cook Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Limitada Não Sim Parcial
Ilhas Salomão Limitada Limitada Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Índia Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Indonésia Limitada Limitada Limitada Nenhuma Limitada Sim Limitada Sim Limitada
Irã Larga escala Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena
Iraque Larga escala Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena
Islândia Limitada Limitada Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Não
255
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA JUVENIL LEIS CONTRA VIOLÊNCIA JUVENIL
256
País/área Melhorias na Treinamento de Orientação Supervisão após Contra bullying Contra porte de armas nas Contra filiação a gangues e grupos
pré-escola habilidades para a horário escolar nas dependências dependências da escola criminosos
vida e desenvolvi- da escola
mento social
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação
Polônia Limitada Larga escala Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena
Portugal Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Limitada Sim Plena Não
Quênia Nenhuma Limitada Larga escala Nenhuma Limitada Sim Parcial Sim Parcial
Quirguistão Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena
Reino Unido Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Subnacional Parcial
Rep. Checa Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sem dados
Rep. Dominicana Larga escala Larga escala Nenhuma Limitada Limitada Sim Parcial Sim Parcial
Romênia Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Ruanda Limitada Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Rússia Nenhuma Limitada Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Plena
Samoa Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena
San Marino Nenhuma Nenhuma Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena
São Tomé e Príncipe Larga escala Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Plena
Seichelas Nenhuma Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Subnacional Plena Não
Senegal Nenhuma Limitada Limitada Nenhuma Nenhuma Não Sim Plena
Sérvia Limitada Larga escala Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena
Suazilândia Larga escala Larga escala Limitada Sem dados Nenhuma Não Não
Sudão Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Parcial
Suécia Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Não
Suíça Larga escala Larga escala Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena
Tadjiquistão Limitada Limitada Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena
Tailândia Nenhuma Limitada Limitada Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena
Tanzânia Nenhuma Limitada Limitada Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Sim Parcial
Trinidad e Tobago Limitada Larga escala Limitada Larga escala Larga escala Não Sim Plena
Tunísia Limitada Nenhuma Nenhuma Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena
Turquia Larga escala Larga escala Larga escala Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena
Tuvalu Nenhuma Larga escala Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena
Uganda Limitada Limitada Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Parcial
Uzbequistão Limitada Limitada Limitada Limitada Nenhuma Sim Plena Sim Plena
Vanuatu Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Sim Limitada
Vietnã Limitada Limitada Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Zâmbia Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Limitada Sim Limitada
Zimbábue Larga escala Nenhuma Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Parcial Não
257
Em alguns países, em casos isolados, a idade mínima legal para casamento pode ser reduzida com o consentimento dos genitores.
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA POR LEIS CONTRA A VIOLÊNCIA POR PARCEIRO ÍNTIMO
258
PARCEIRO ÍNTIMO
País/área Prevenção de Capacitação em Mudança Contra estupro no casamento Que permitem livre acesso a Que permitem a remoção do Lei relacionada à idade mínima legal
violência entre microfinanças em normas casamento/divórcio parceiro violento para casamento1
namorados na e equidade de sociais e
escola gênero culturais
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação Existência Aplicação Existe Para mulher Para homem
Cingapura Larga escala Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Sim Plena Sim 21 21
Cisjordânia e Faixa de Gaza Nenhuma Limitada Larga escala Sim 15 16
Colômbia Larga escala Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Parcial Sim Limitada Sim 18 18
Costa Rica Larga escala Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Plena Sim Parcial Sim 15 15
Croácia Larga escala Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Parcial Sim 16 16
Cuba Larga escala Larga escala Larga escala Sim Sim Sim 18 18
Dominica Nenhuma Limitada Larga escala Não Sim Plena Sim Limitada Sim
Egito Nenhuma Larga escala Larga escala Sim 18 18
El Salvador Limitada Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Emirados Árabes Unidos Sem dados Nenhuma Sem dados Não Sem dados Sem dados Sim 18 18
Equador Nenhuma Nenhuma Larga escala Não Sim Parcial Sim Limitada Sim 16 16
Eslováquia Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 17 17
Eslovênia Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Espanha Larga escala Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 16 16
Estados Unidos Limitada Nenhuma Larga escala Sim Parcial Sim Plena Sim Parcial Sim 18 18
Estônia Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Limitada Sim 18 18
Fiji Nenhuma Limitada Nenhuma Sim Limitada Sim Limitada Sim Limitada Sim 18 18
Filipinas Nenhuma Limitada Larga escala Sim Plena Não Sim Plena Sim 18 18
Finlândia Limitada Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Gabão Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Gana Limitada Nenhuma Larga escala Não Sim Plena Sim Limitada Sim 18 18
Geórgia Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Limitada Sim Plena Sim Limitada Sim 16 16
Guatemala Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Guiana Nenhuma Limitada Limitada Sim Parcial Sim Plena Sim Plena Sim 16 16
Guiné Larga escala Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Plena Não Sim 18 18
Holanda Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Honduras Limitada Larga escala Larga escala Sim Limitada Sim Parcial Sim Limitada Sim 18 18
Iêmen Nenhuma Limitada Limitada Não
Ilhas Cook Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim
Ilhas Salomão Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Não executada Sim Não executada Sim Não executada Não
Índia Limitada Nenhuma Larga escala Não Não Não Sim 18 21
Indonésia Limitada Nenhuma Limitada Não Sim Parcial Sim Parcial Sim 21 21
Irã Limitada Larga escala Larga escala Não Sim Plena Sim Plena Sim 13 15
259
Papua Nova Guiné Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial Sim 16 18
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA POR LEIS CONTRA A VIOLÊNCIA POR PARCEIRO ÍNTIMO
260
PARCEIRO ÍNTIMO
País/área Prevenção de Capacitação em Mudança Contra estupro no casamento Que permitem livre acesso a Que permitem a remoção do Lei relacionada à idade mínima legal
violência entre microfinanças em normas casamento/divórcio parceiro violento para casamento1
namorados na e equidade de sociais e
escola gênero culturais
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação Existência Aplicação Existe Para mulher Para homem
Peru Limitada Limitada Limitada Sim Limitada Sim Limitada Sim Limitada Sim 16 16
Polônia Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Parcial Sim 16 16
Portugal Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 16 16
Quênia Nenhuma Limitada Limitada Sim Limitada Sim Parcial Sim Limitada Sim 18 18
Quirguistão Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 17 17
Reino Unido Limitada Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 16 16
Rep. Checa Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Rep. Dominicana Nenhuma Limitada Limitada Sim Limitada Sim Parcial Sim Limitada Sim 18 18
Romênia Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Ruanda Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 21 21
Rússia Limitada Nenhuma Limitada Sim Parcial Sim Plena Não Sim 18 18
Samoa Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 16 18
San Marino Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
São Tomé e Príncipe Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 14 14
Seichelas Limitada Nenhuma Limitada Não Não Sim Parcial Sim 18 18
Senegal Limitada Nenhuma Larga escala Sim Limitada Sim Plena Sim Parcial Sim 18 18
Sérvia Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Sim Plena Sim Sim 18 18
Suazilândia Nenhuma Nenhuma Limitada Sim 18 18
Sudão Nenhuma Limitada Larga escala Não Sim Parcial Não Não
Suécia Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Suíça Limitada Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Tadjiquistão Nenhuma Limitada Limitada Sim Parcial Sim Plena Não Sim 18 18
Tailândia Larga escala Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Parcial Sim 17 17
Tanzânia Limitada Limitada Larga escala Sim 18 16
Trinidad e Tobago Limitada Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Tunísia Nenhuma Limitada Limitada Não Não Não Sim 18 18
Turquia Nenhuma Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 17 17
Tuvalu Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena Sim 18 18
Uganda Nenhuma Nenhuma Limitada Não Não Não Sim 18 18
Uzbequistão Nenhuma Limitada Limitada Sim Limitada Sim Parcial Subnacional Limitada Sim 18 18
Vanuatu Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Limitada Sim Limitada Sim Limitada Sim 18 18
Vietnã Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Não Sim 18 18
Zâmbia Limitada Limitada Larga escala Sim Limitada Sim Limitada Sim Limitada Sim 21 21
261
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA SEXUAL LEIS CONTRA VIOLÊNCIA SEXUAL
262
País/área População escolar Mudança em Mudança em Contra estupro Contra contato sexual com violência, Contra violência sexual sem contato
e universitária ambientes físicos normas sociais e sem estupro
culturais
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação Existência Aplicação
Cisjordânia e Faixa de Gaza Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Colômbia Larga escala Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Parcial Sim Limitada
Costa Rica Larga escala Limitada Limitada Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
Croácia Larga escala Limitada Limitada Sim Plena Sim Parcial Sim Parcial
Cuba Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Parcial
Dominica Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Limitada Sim Limitada
Egito Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
El Salvador Limitada Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Emirados Árabes Unidos Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Equador Larga escala Limitada Larga escala Sim Limitada Sim Parcial Sim Sem dados
Eslováquia Larga escala Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Eslovênia Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Espanha Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Estados Unidos Larga escala Larga escala Larga escala Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
Estônia Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Fiji Limitada Limitada Limitada Sim Limitada Sim Limitada Sim Limitada
Filipinas Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Finlândia Larga escala Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Gabão Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Plena Não
Gana Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Geórgia Nenhuma Limitada Limitada Sim Plena Sim Limitada Não
Guatemala Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Parcial Sim Limitada
Guiana Nenhuma Nenhuma Limitada Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
Guiné Limitada Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
Holanda Larga escala Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Honduras Nenhuma Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Parcial Sim Limitada
Iêmen Limitada Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Ilhas Cook Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
Ilhas Salomão Limitada Nenhuma Limitada Sim Limitada Sim Limitada Não
Índia Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Indonésia Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Parcial Não
Irã Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Iraque Larga escala Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Islândia Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
263
Portugal Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA SEXUAL LEIS CONTRA VIOLÊNCIA SEXUAL
264
País/área População escolar Mudança em Mudança em Contra estupro Contra contato sexual com violência, Contra violência sexual sem contato
e universitária ambientes físicos normas sociais e sem estupro
culturais
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação Existência Aplicação
Quênia Limitada Limitada Limitada Sim Limitada Sim Parcial Sim Limitada
Quirguistão Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Reino Unido Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Rep. Checa Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Rep. Dominicana Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Parcial Sim Parcial
Romênia Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Ruanda Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Rússia Nenhuma Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Samoa Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
San Marino Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
São Tomé e Príncipe Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Seichelas Larga escala Larga escala Limitada Sim Parcial Sim Plena Sim Plena
Senegal Limitada Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Sérvia Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Sim Plena Sim
Suazilândia Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Limitada Não
Sudão Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Suécia Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Suíça Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Tadjiquistão Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Tailândia Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Tanzânia Limitada Limitada Larga escala Sim Plena Sim Limitada Sim Não executada
Trinidad e Tobago Limitada Limitada Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Tunísia Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Turquia Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Tuvalu Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Uganda Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Não Sim Limitada
Uzbequistão Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Plena Sim Plena Sim Parcial
Vanuatu Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Limitada Não Não
Vietnã Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena Sim Plena
Zâmbia Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Limitada Sim Limitada
Zimbábue Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Sim Parcial
265
PROGRAMAS PARA PREVENÇÃO DE ABUSOS DE IDOSOS LEIS CONTRA ABUSOS DE IDOSOS
266
País/área Campanhas de Campanhas de Apoio ao cuidador Políticas de Contra abuso de idosos Contra abuso de idosos em instituições
conscientização de informação ao atendimento em
profissionais público lares para idosos
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação
Cisjordânia e Faixa de Gaza Limitada Nenhuma Limitada Limitada Não Não
Colômbia Limitada Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Parcial
Costa Rica Limitada Larga escala Larga escala Limitada Sim Limitada Sim Limitada
Croácia Limitada Limitada Limitada Limitada Sim Parcial Sim Parcial
Cuba Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Dominica Nenhuma Limitada Larga escala Limitada Não Não
Egito Nenhuma Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Sim Parcial
El Salvador Limitada Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Sim Limitada
Emirados Árabes Unidos Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Subnacional Plena Subnacional Plena
Equador Limitada Nenhuma Nenhuma Larga escala Sim Limitada Sim Parcial
Eslováquia Larga escala Limitada Limitada Limitada Não Sem dados
Eslovênia Limitada Limitada Larga escala Limitada Sim Plena Não
Espanha Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Subnacional Sem dados Não
Estados Unidos Limitada Limitada Larga escala Larga escala Sim Parcial Subnacional Parcial
Estônia Nenhuma Nenhuma Limitada Sem dados Não Não
Fiji Limitada Limitada Limitada Nenhuma Não Não executada Não Não executada
Filipinas Nenhuma Sem dados Limitada Limitada Sim Plena Não
Finlândia Nenhuma Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Gabão Limitada Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Gana Limitada Limitada Limitada Nenhuma Sim Limitada Não
Geórgia Larga escala Larga escala Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Não
Guatemala Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Sim Parcial
Guiana Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Guiné Limitada Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Holanda Larga escala Larga escala Larga escala dados Sim Parcial Não
Honduras Larga escala Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Parcial Não
Iêmen Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Ilhas Cook Nenhuma Nenhuma Larga escala Nenhuma Não Não
Ilhas Salomão Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Índia Nenhuma Limitada Larga escala Limitada Sim Limitada Não
Indonésia Limitada Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Não
Irã Limitada Limitada Limitada Limitada Sim Limitada Sim Limitada
Iraque Larga escala Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Islândia Sem dados Limitada Limitada Limitada Sim Sim
267
PROGRAMAS PARA PREVENÇÃO DE ABUSOS DE IDOSOS LEIS CONTRA ABUSOS DE IDOSOS
268
País/área Campanhas de Campanhas de Apoio ao cuidador Políticas de Contra abuso de idosos Contra abuso de idosos em instituições
conscientização de informação ao atendimento em
profissionais público lares para idosos
Implantação Existência Aplicação Existência Aplicação
Polônia Nenhuma Limitada Nenhuma Nenhuma Não Não
Portugal Larga escala Limitada Larga escala Sim Plena Sim Plena
Quênia Limitada Limitada Limitada Nenhuma Não Não
Quirguistão Limitada Limitada Limitada Limitada Subnacional Parcial Subnacional Parcial
Reino Unido Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Subnacional Plena Subnacional Plena
Rep. Checa Larga escala Larga escala Larga escala Limitada Sim Parcial Sim Parcial
Rep. Dominicana Nenhuma Limitada Larga escala Larga escala Sim Limitada Sim Limitada
Romênia Nenhuma Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Ruanda Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Rússia Limitada Limitada Larga escala Limitada Não Não
Samoa Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
San Marino Nenhuma Nenhuma Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
São Tomé e Príncipe Limitada Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Não
Seichelas Nenhuma Limitada Larga escala Limitada Sim Parcial Não
Senegal Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Sérvia Limitada Limitada Limitada Larga escala Não Não
Suazilândia Limitada Limitada Nenhuma Nenhuma Não Não
Sudão Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Suécia Larga escala Limitada Larga escala Larga escala Não Não
Suíça Limitada Nenhuma Limitada Limitada Sim Parcial Subnacional Parcial
Tadjiquistão Limitada Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Tailândia Limitada Nenhuma Larga escala Limitada Sim Plena Sim Parcial
Tanzânia Limitada Limitada Nenhuma Limitada Não Não
Trinidad e Tobago Limitada Limitada Larga escala Limitada Não Sem dados
Tunísia Larga escala Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Turquia Nenhuma Larga escala Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Plena
Tuvalu Larga escala Larga escala Limitada Limitada Sim Plena Não
Uganda Limitada Limitada Limitada Larga escala Sim Parcial Não
Uzbequistão Nenhuma Limitada Nenhuma Limitada Sim Plena Subnacional Limitada
Vanuatu Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Não Não
Vietnã Limitada Limitada Larga escala Larga escala Sim Plena Sim Parcial
Zâmbia Limitada Limitada Limitada Limitada Sim Limitada Sim Limitada
Zimbábue Nenhuma Nenhuma Limitada Nenhuma Não Não
www.who.int/violence_injury_prevention/violence/status_report/2014