Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
E DE FLUXO
APRESENTAÇÃO
6
SUMÁRIO
1 TERMODINÂMICA ............................................................................................... 11
1.1 CALOR E TEMPERATURA. .............................................................................. 11
1.2 LEIS DA TERMODINÂMICA . ............................................................................ 14
1.2.1 lei zero da termodinâmica . .......................................................................... 14
1.2.2 primeira lei da termodinâmica . .................................................................... 14
1.2.3 segunda lei da termodinâmica . ................................................................... 15
1.2.4 terceira lei da termodinâmica . ..................................................................... 15
1.3 TERMÔMETROS ............................................................................................... 15
1.4 ESCALAS DE TEMPERATURA . ....................................................................... 16
1.5 TERMÔMETROS ............................................................................................... 19
1.6 O COMPORTAMENTO INCOMUM DA ÁGUA . ................................................ 20
1.7 CALORIMETRIA ................................................................................................ 21
1.8 RELAÇÕES ENTRE AS UNIDADES DE CALOR . ............................................ 22
1.9 CAPACIDADE TÉRMICA . ................................................................................. 24
1.10 CALOR ESPECÍFICO . .................................................................................... 24
1.11 EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA . ........................................ 26
1.12 CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE . ....................................................... 27
1.13 MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO OU DE FASE . ........................................... 27
1.14 CÁLCULO DA QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE ............... 29
1.15 TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE MUDANÇA DE TEMPERATURA E
FASE (SÓLIDO, LÍQUIDO E GASOSO) . ................................................................ 33
1.16 POTÊNCIA TÉRMICA . .................................................................................... 34
1.17 POTÊNCIA TÉRMICA – Ar condicionado . ...................................................... 35
1.18 TRANSMISSÃO DE CALOR . .......................................................................... 36
2 CALDEIRA A VAPOR (Gerador de Vapor) . ....................................................... 42
2.1 DEFINIÇÃO ....................................................................................................... 42
2.2 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DO VAPOR . ...................................................... 43
2.3 EXEMPLOS UMA TURBINA A VAPOR UTILIZADA EM UMA USINA
TERMELÉTRICA...................................................................................................... 44
2.4 COMBUSTÍVEIS UTILIZADOS NAS CALDEIRAS. ........................................... 44
2.5 QUEIMADORES ................................................................................................ 44
7
2.5.1 Queimador de óleo combustível . ................................................................ 45
2.5.2 Queimador de combustíveis . ..................................................................... 45
2.5.3 Queimador de carvão . ................................................................................. 46
2.5.4 Queima em grelha . ...................................................................................... 46
2.6 CLASSIFICAÇÃO DAS CALDEIRAS . ............................................................... 47
2.6.1 Caldeiras aguatubolares . ............................................................................. 47
2.6.2 Caldeiras flamotubulares . ........................................................................... 49
2.6.3 Caldeiras elétricas . ....................................................................................... 50
2.7 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA EM CALDEIRAS . ....................................... 51
2.7.1 Os principais dispositivos e cuidados com a segurança ........................ 51
2.7.2 Algumas medidas de segurança no funcionamento da caldeira ............. 52
2.8 NR13 (CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO). ............................................... 53
2.8.1 Generalidades ............................................................................................... 53
2.8.2 Profissional habilitado . ................................................................................ 53
2.8.3 Pontos relevantes da NR 13 . ....................................................................... 53
2.8.4 Identificação indelével . ................................................................................ 54
2.8.5 Prontuário da caldeira. ................................................................................. 54
2.8.6 Outros pontos relevantes . ........................................................................... 54
2.9 CICLO RANKINE ............................................................................................... 55
2.9.1 Motores a vapor ............................................................................................ 55
2.9.1.1 Generalidades ............................................................................................ 55
2.9.1.2 Turbinas a vapor . ...................................................................................... 55
2.9.1.3 Motores a vapor tipo pistão . .................................................................... 57
3 BOMBAS E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS . ..................................................... 58
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE BOMBAS HIDRÁULICAS ...................... 58
3.1.1 Definição ........................................................................................................ 58
3.1.2 Classificação ................................................................................................. 58
3.2 TERMOS HIDRÁULICOS MAIS USADOS EM BOMBEAMENTO .................... 64
3.2.1 Altura de sucção (AS) . ................................................................................. 64
3.2.2 Altura de recalque (AR) . ............................................................................... 65
2.2.3 Altura manométrica total (AMT) . ................................................................. 65
3.2.4 Perda de carga nas tubulações . .................................................................. 65
8
3.2.5 Perda de carga localizada nas conexões . ................................................. 65
3.2.6 Comprimento da tubulação de sucção . ..................................................... 66
3.2.7 Comprimento da tubulação de recalque . .................................................. 66
3.2.8 Golpe de aríete ............................................................................................. 66
3.2.9 Nível estático ................................................................................................ 66
3.2.10 Nível dinâmico ............................................................................................ 66
3.2.11 Submergência ............................................................................................. 66
3.2.12 Escorva da bomba. ..................................................................................... 67
3.2.13 Autoaspirante ............................................................................................ 67
3.2.14 Cavitação ..................................................................................................... 67
3.2.15 NPSH ........................................................................................................... 67
3.2.16 Válvula de pé ou de fundo de poço . ......................................................... 68
3.2.17 Crivo ............................................................................................................. 68
3.2.18 Válvula de retenção . .................................................................................. 68
3.2.19 Pressão a atmosférica . ............................................................................. 68
3.2.20 Registro ........................................................................................................ 69
3.2.21 Manômetro ................................................................................................... 69
3.2.22 Vazão ............................................................................................................ 69
3.2.23 Hidráulica .................................................................................................... 69
3.2.24 MCA (mca) .................................................................................................... 69
3.2.25 Bomba de afogada . .................................................................................... 69
9
1 TERMODINÂMICA
Fonte: http://blog.poloar.com.br/ar-condicionado-fujitsu-como-funciona-um-ar-condicionado/
11
Temperatura: Temperatura é uma grandeza física que mensura a energia
térmica contida nos corpos ou em um sistema.
Fonte: BERNUY
12
Em seguida retire as mãos dessas vasilhas e mergulhe–as na água morna.
Ambas as mãos sentem a mesma temperatura? Apesar de ambas as mãos
terem sido colocadas numa mesma vasilha de água morna, cada uma dará
informação diferente: a mão que estava acostumada à água fria lhe informará
uma temperatura maior do que a mão que estava em contato com a água
quente. Certamente, essas sensações estão lhe fornecendo informações
falsas, pois a água morna se encontra a uma temperatura uniforme.
Dois corpos com temperaturas diferentes em contato trocam calor entre si até
haver equilíbrio térmico, do mais aquecido passa para o corpo menos aquecido:
Fonte: BERNUY
13
1.2 LEIS DA TERMODINÂMICA
Esta lei é a base empírica para a medição de temperatura. Ela também estabelece o
que vem a ser um sistema em equilíbrio termodinâmico: dado tempo suficiente, um
sistema isolado atingirá um estado final - o estado de equilíbrio termodinâmico.
Em outras palavras, a lei zero da termodinâmica quer dizer que há uma tendência
natural em quaisquer substâncias e ou ambientes, de trocar calor por um tempo
necessário até que haja equilíbrio, sempre que houver duas ou mais substâncias ou
sistemas com temperaturas diferentes.
Mesmo em situações em que dizemos que há perda de rendimento, isto quer dizer
que a energia que não foi aproveitada para a realização de um determinado
trabalho, foi desviada pelo atrito entre as peças, inércia dos corpos para iniciar ou
cessar movimento, etc.
14
1.2.3 Segunda Lei da Termodinâmica
1.3 TERMÔMETROS
A maioria dos termômetros utiliza o fenômeno de dilatação dos corpos para medir
uma temperatura. Neste caso, uma medição de temperatura é feita por comparação:
15
Temperatura do corpo humano... ºF => ºC
o ºK (graus Kelvin) => 0ºK = zero absoluto = -273ºC
ºC = ºK + 273
FÓRMULA GERAL => ºC ºF ºK:
EXERCÍCIOS (CONVERTER):
85 ºK em ºC e ºF: 49 ºC em ºF e ºK:
150 ºF em ºC e ºK 125 ºC em ºK e ºF
Para a maior parte das pessoas a temperatura é um conceito intuitivo baseado nas
sensações de "quente" e "frio" proveniente do tato. De acordo com a segunda lei da
termodinâmica, a temperatura está relacionada com o calor ficando estabelecido que
este, na ausência de outros efeitos, flui do corpo de temperatura mais alta para o de
temperatura mais baixa espontaneamente.
Nas duas páginas seguintes, segue exemplo de três escalas de temperatura que
são hoje mais usadas utilizadas e os correspondentes entre estas temperaturas
entre si. São elas: KELVIN ( ºK ), escala Celsius ( ºC) e Fahrenheit (ºF).
16
Fonte: Acervo Próprio
17
Fonte: Acervo Próprio
18
1.5 TERMÔMETROS
19
CONSTRUÇÃO DE UM TERMÔMETRO:
Desta forma, para se construir um termômetro, utiliza-se destes materiais com suas
propriedades naturais, fazendo comparações com a água, por exemplo. Em suas
diversas fazes. Exemplo:
20
ºC, a água se contrai, e então, a sua densidade aumenta. Acima de 4º C, a água se
expande com o aumento da temperatura e, então, sua densidade diminui. Portanto,
a densidade da água atinge o valor máximo e 1 g / cm3 a 4 ºC.
1.7 CALORIMETRIA
QUANTIDADE DE CALOR:
21
UNIDADES DE CALOR:
Calor é uma forma de energia. Portanto, pode ser medida como as demais,
como a energia mecânica, elétrica, etc.
As unidade mais comuns de calor são: Joule, BTU e Cal. Desta forma, torna-se
bastante interessante conhecer as relações ou equivalências entre estas principais
unidades de calor. Na tabela a seguir serão demonstradas as principais relações
entre estas escalas de calor.
22
EXERCÍCIOS (CONVERTER):
23
1.9 CAPACIDADE TÉRMICA
24
Fonte: SENAI.MG. 2001
25
1.11 EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA
Onde:
o Q = Quantidade de calor fornecida ou retirada
o m = massa
o c = calor específico
o ∆t = quantidade de variação da temperatura
o EXERCÍCIO 1:
Temos 800 gramas de massa de água a 100 ºC. Quantas calorias essa
quantidade de água deve perder para ficar com a temperatura de 10 ºC?
Dado: c = 1 cal / g ºC
26
o EXERCÍCIO 2: Calcular a quantidade de calor necessária para elevar a
temperatura de 200 g de massa de água de 20 ºC para 80 ºC:
Dado: c = 1 cal / g ºC
Portanto, quando um corpo cede ou recebe calor, este pode produzir no corpo dois
efeitos diferentes: variação de temperatura ou mudança de estado.
o Sólido
o Líquido
o Gasoso
Uma mesma substância pode ser encontrada na natureza nas três formas,
conforme a temperatura e / ou pressão em que se ela encontra:
27
Fonte: COLÉGIO WEB. (Site)
28
o Fusão: Mudança de estado de sólido para líquido (Ex.: Gelo passando
para água)
Exemplo:
29
Desta forma, haverá um cálculo de -20 ºC até 0 ºC (Calor sensível), a temperatura
irá se manter constante até a fusão de toda a massa de água (calor latente de fusão)
e haverá um cálculo para esta mudança de fase. Após, ocorrerá o aumento da
temperatura de 0 ºC 40 ºC e um cálculo correspondente para este aumento de
temperatura (calor sensível). Enfim, os 3 resultados deverão ser somados para se
saber a quantidade de calor necessária para estas etapas.
30
Fonte: SENAI.MG. 2001
Assim fica o cálculo:
Ou
9 825 x 0,003968 = 38,99 BTU
31
EXERCÍCIOS:
32
FORMAS DE TROCAS DE CALOR:
Os sólidos são melhores condutores que os líquidos que, por sua vez,
são melhores condutores que os materiais gasosos.
37
Figura ilustrativa de um aquecedor solar:
38
Desta forma entendemos como o calor do sol chega até nós:
39
FUNCIONAMENTO DE UM REFRIGERADOR DOMÉSTICO:
40
As principais partes e finalidades de um refrigerador são:
Compressor: é responsável pela elevação da pressão até 10 atmosferas
e sua temperatura está aproximadamente a 41 ºC;
Condensador: faz com que o gás passe para o estado líquido ainda em
alta pressão e então o líquido passa para o tubo capilar;
41
2 CALDEIRA A VAPOR (Gerador de Vapor)
2.1 DEFINIÇÃO
Caldeira é um gerador de vapor, que aplica energia térmica a água para a geração
do mesmo.
42
O vapor d´água é preferido dentre outras substâncias em função de seu alto calor
específico aliado a ampla disponibilidade da água no meio industrial.
Uma caldeira é constituída, basicamente, por um vaso fechado sob pressão, no qual
se introduz água líquida que se transforma em vapor ao receber o calor da
combustão na fornalha.
Aquecimento
Acionamento Mecânico
Geração de Energia Elétrica
Aplicação na Indústria:
o Têxtil: tinturaria
o Alimentos: Processo de industrialização.
o Bebidas : lavação de garrafas; tanques de xaropes, pasteurizadores.
o Papel: Obtenção da celulose, fabricação e secagem do papel.
o Indústria Madeireira: cozimento de toras; secagem de tábuas e
o Lâminas em estufas; em prensas para compensados.
o Indústria de vulcanização e recauchutagem: estufas para secagem
de pneus, vulcanização, prensas.
o Metalúrgica
o Química.
Hospitais: na lavanderia para esterilização de roupas, na cozinha.
43
2.3 EXEMPLOS UMA TURBINA A VAPOR UTILIZADA EM UMA USINA
TERMELÉTRICA
2.5 QUEIMADORES
44
2.5.1 Queimador de óleo combustível
45
2.5.3 Queimador de carvão
As grelhas são dispositivos tipo grade, podendo ser fixas ou móveis, onde são
queimados os seguintes combustíveis:
46
2.6 CLASSIFICAÇÃO DAS CALDEIRAS
Neste tipo de caldeira a água circula por dentro de diversos tubos, posicionados lado
a lado, formando uma parede do tipo feixe tubular. Os tubos são aquecidos pelo
calor da fornalha, transformando a água dentro do tubo em vapor.
47
Atemperador: É um sistema de regulagem da temperatura final do vapor
gerado, reduz a temperatura através da injeção de água no vapor
superaquecido.
48
2.6.2 Caldeiras flamotubulares
Nas caldeiras flamotubulares os gases de combustão circulam por dentro dos tubos.
Podem ser projetadas para um ou mais passe de gases de combustão.
A fornalha pode ser interna ou externa. Caldeiras com fornalha interna são
conhecidas como Escocesas e são projetadas para queima de óleo ou gás natural.
Apresentam rendimento de até 84% e operam com pressão de até 15 bar (1500
kPa).
49
Na figura a seguir temos um exemplo de caldeira flamotubular:
50
Abaixo, um diagrama de distribuição das resistências no interior de um vazo de
pressão de uma caldeira elétrica.
FULTON. (Site)
Controle do nível de água, que pode ser do tipo automático com reguladores
pneumáticos, termohidráulico, ou manual com visor de nível.
51
Válvulas de segurança, são dispositivos auxiliares, previstos para atuarem em
caso de falha do sistema de controle da combustão, evitando aumento
excessivo da pressão.
Dá-se descarga manual nas válvulas de segurança pelo menos uma vez por
dia.
52
2.9 CICLO RANKINE
55
2.9.1 Motores a vapor
2.9.1.1 Generalidades
Após a geração do vapor na Caldeira, este será conduzido para realizar trabalho,
sendo este desde aquecimento, lavar e esterilizar objetos, ou mover algum tipo de
motor para que este, por sua vez, converta calor e pressão em energia mecânica
(movimento), podendo movimentar máquinas ou geradores elétricos.
Os motores a vapor mais utilizados são: Turbinas Vapor e Motor tipo Pistão.
Turbina a Vapor é a Máquina Térmica que utiliza a energia do vapor sob forma de
energia cinética. Deve transformar em energia mecânica a energia contida no vapor
vivo sob a forma de energia térmica e de pressão.
O elemento básico da turbina é a roda ou rotor, que conta com paletas, hélices,
lâminas ou cubos colocados ao redor de sua circunferência, de forma que o fluido
em movimento produza uma força tangencial que impulsiona a roda, fazendo-a girar.
56
2.9.1.3 Motores a vapor tipo pistão
Os motores a vapor tipo pistão foram o primeiro tipo de motor a ser amplamente
usado.
Eles foram inventados por Thomas Newcomen, em 1705, e James Watt (que
lembramos a cada vez que falamos sobre lâmpadas de 60 watts) fez grandes
melhorias nas máquinas a vapor, em 1769.
57
3 BOMBAS E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
3.1.1 Definição
3.1.2 Classificação
58
Bombas Centrífugas:
Nas bombas centrífugas, a movimentação do fluído ocorre pela ação de forças que
se desenvolvem na massa do mesmo, em consequência da rotação de um eixo no
qual é acoplado um disco (rotor, impulsor) dotado de pás (palhetas, hélice), o qual
recebe o fluído pelo seu centro e o expulsa pela periferia, pela ação da força
centrífuga, daí o seu nome mais usual.
Para que ocorra a formação destas duas zonas distintas de pressão, é necessário
existir no interior da bomba a transformação da energia mecânica (de potência), que
é fornecida pela máquina motriz (motor ou turbina), primeiramente em energia
cinética, a qual irá deslocar o fluído, e posteriormente, em maior escala, em energia
de pressão, a qual irá adicionar “carga” ao fluído para que ele vença as alturas de
deslocamento.
59
Abaixo, figuras ilustrativas de tipos de bombas centrífugas:
60
Bombas Volumétricas:
61
Engrenagens:
Paletas:
62
Parafuso:
63
APLICAÇÃO DE UM SISTEMA HIDRÁULICO COM BOMBA
VOLUMÉTRICA:
NOTA:
64
3.2.2 Altura de recalque (AR)
Altura total exigida pelo sistema, a qual a bomba deverá ceder energia suficiente ao
fluído para vencê-la. Leva-se em consideração os desníveis geométricos de sucção
e recalque e as perdas de carga por atrito em conexões e tubulações.
Unidades mais comuns: mca, Kgf/cm² , Lb/Pol², Onde: 1 Kgf/cm² = 10 mca = 14,22
Lb/Pol²
Atrito exercido na parede interna do tubo quando da passagem do fluído pelo seu
interior. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um valor percentual sobre
o comprimento total da tubulação, em função do diâmetro interno da tubulação e da
vazão desejada.
Atrito exercido na parede interna das conexões, registros, válvulas, dentre outros,
quando da passagem do fluído. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes,
um comprimento equivalente em metros de tubulação, definido em função do
diâmetro nominal e do material da conexão.
65
3.2.6 Comprimento da tubulação de sucção
Impacto sobre todo o sistema hidráulico causado pelo retorno da água existente na
tubulação de recalque, quando da parada da bomba. Este impacto, quando não
amortecido por válvula(s) de retenção, danifica tubos, conexões e os componentes
da bomba.
3.2.11 Submergência
66
3.2.12 Escorva da bomba
3.2.13 Autoaspirante
3.2.14 Cavitação
3.2.15 NPSH
Sigla da expressão inglesa - Net Positive Suction Head a qual divide-se em:
67
vapor do fluído bombeado, e cujo valor depende das características do
sistema e do fluído;
O NPSHdisp deve ser sempre maior que o NPSHreq (NPSHd > NPSHr + 0,6)
3.2.17 Crivo
68
3.2.20 Registro
3.2.21 Manômetro
3.2.22 Vazão
3.2.23 Hidráulica
Hidráulica é uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos =
condução/aula/tubo é, portanto, uma parte da física que se dedica a estudar o
comportamento dos líquidos em movimento e em repouso. É responsável pelo
conhecimento das leis que regem o transporte, a conversão de energia, a regulagem
e o controle do fluido agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão, temperatura,
viscosidade, etc).
69