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Faltas trifásicas simétricas

1
Fault Types
• There are two main types of faults
– symmetric faults: system remains balanced;
these faults are relatively rare, but are the
easiest to analyze so we’ll consider them first.
– unsymmetric faults: system is no longer
balanced; very common, but more difficult to
analyze
• The most common type of fault on a three phase
system by far is the single line-to-ground (SLG),
followed by the line-to-line faults (LL), double
line-to-ground (DLG) faults, and balanced three
phase faults 2
Lightning Strike Event Sequence

1. Lighting hits line, setting up an ionized path


to ground
l 30 million lightning strikes per year in US!
l a single typical stroke might have 25,000 amps,
with a rise time of 10 µs, dissipated in 200 µs.
l multiple strokes can occur in a single flash,
causing the lightning to appear to flicker, with the
total event lasting up to a second.
2. Conduction path is maintained by ionized air
after lightning stroke energy has dissipated,
resulting in high fault currents (often > 25,000
amps!) 3
Lightning Strike Sequence, cont’d
3. Within one to two cycles (16 ms) relays at both
ends of line detect high currents, signaling
circuit breakers to open the line
l nearby locations see decreased voltages
4. Circuit breakers open to de-energize line in an
additional one to two cycles
l breaking tens of thousands of amps of fault current
is no small feat!
l with line removed voltages usually return to near
normal
5. Circuit breakers may reclose after several
seconds, trying to restore faulted line to
4
service
Fault Analysis
• Fault currents cause equipment damage due to
both thermal and mechanical processes
• Goal of fault analysis is to determine the
magnitudes of the currents present during the
fault
– need to determine the maximum current to
insure devices can survive the fault
– need to determine the maximum current the
circuit breakers (CBs) need to interrupt to
correctly size the CBs
5
FONTES DE CORRENTES DE
CURTO-CIRCUITO
• Quando se determinam as correntes de curto-
circuito, é extremamente importante que todas
as fontes de curto-circuito sejam consideradas e
que as impedâncias dessas fontes sejam
conhecidas.
• Há três fontes básicas de correntes de curto-
circuito: geradores, motores síncronos e
motores de indução.
• Todos estes equipamentos podem alimentar
correntes de falha em sistemas de energia
elétrica.
RL Circuit Analysis
• To understand fault analysis we need to
review the behavior of an RL circuit

Before the switch is closed obviously i(t) = 0.


When the switch is closed at t=0 the current will
have two components: 1) a steady-state value
2) a transient value
10
Corrente de falta assimétrica

Nos primeiros instantes após a ocorrência de uma falta a corrente de


curto-circuito é ASSIMÉTRICA em relação ao eixo do tempo.
A corrente assimétrica ou corrente total de defeito é resultante da SOMA da
corrente SIMÉTRICA senoidal de defeito em regime permanente com
a componente de corrente contínua, que aparece no instante do defeito,
decresce exponencialmente de
desaparece.
11
Corrente de falta assimétrica
• As correntes assimétricas são usadas no
dimensionamento dos equipamentos que
interrompem correntes de curto-circuito,
isto é disjuntores, religadores e chaves
fusíveis.
• No sistemas de distribuição a corrente
assimétrica tem duração de 2 a 3 ciclos na
base de 60 HZ,

12
Corrente de falta assimétrica

13
Detalhes

Não periódica e
Varia senoidalmente
decai
com o tempo. Valor
exponencialmente
em regime
com uma
permanente.
constante de
tempo L/R.
Componente CC14
Detalhes

componente CC da
Se para t=0, instante de corrente, surge
fechamento da chave, Para manter o
esta componente equilíbrio I(0)=0, já
não é nula, então a que antes do
fechamento a
corrente era nula.
15
Corrente de falta assimétrica

16
Corrente de falta assimétrica
O valor eficaz da componente AC é dado por

A magnitude da componente contínua depende


do ângulo alfa:

Condição em
π que a
θ ≤ α ≤ θ±
2 componente
contínua
⇓ ⇓ é máxima
0 ≤ I dc ≤ m 2 I ac
Qual o maior valor da Corrente de
falta assimétrica? (Pior Caso!!)
Este ocorre para:

É uma função não periódica e assim não se pode calcular formalmente o valor
eficaz desta corrente. 18
Valor eficaz da corrente de falta assimétrica
quando Idc é máximo.Valor aproximado.

τ é o tempo
em ciclos

19
Valor eficaz da corrente de falta
assimétrica

O valor eficaz da corrente de falta assimétrica é igual


ao valor eficaz da componente AC vezes um FATOR
DE ASSIMETRIA (K).

I assimétrica
Fator de assimetria =
I simétrica
20
Valor eficaz da corrente de falta
assimétrica
0 ≤ τ ≤ ∞ Em outras palavras, o valor
rms da corrente
⇓ ⇓ completamente assimétrica
(inicial) é 1,73 vezes o valor

3I ac ≥ I rms (τ ) ≥ I ac
rms do seu valor simétrico.

Um valor alto para relação X/R produz


um valor alto para
21
• Durante o curto circuito a componente cont ínua será dissipada
através das resistências do circuito (I2R). Em função disso a
velocidade com que a corrente assimétrica se tornará simétrica
dependerá da relação X/R do sistema.
• Caso a resistência seja teoricamente zero, teremos uma corrente
assimétrica permanente. Caso a reatância seja zero, teremos a
corrente assimétrica tornando-se simétrica instantaneamente.
• Na realidade os dois casos são teóricos, e teremos uma curva para
a maioria das correntes de curto circuito, pr óxima da figura
mostrada acima.
• Com base no exposto, pode-se dizer que a
corrente de falta total inicial rms tem um valor
que varia de 1 a 1,73, dependendo do ponto da
onda de tensão onde se inicia a falta. Além
disso, em circuitos reais, a presença da
resistência causa o decréscimo da componente
contínua até o seu desaparecimento;
• em circuitos típicos de distribuição que têm a
relação X/R igual ou menor que 10, a
componente contínua irá desaparecer
essencialmente em menos de 1 ou 2 ciclos.

23
• Os valores dos fatores de assimetria calculados para
as correntes de curtos-circuitos, em sistemas elétricos
de potência, variam com o tempo e com a constante
de circuito ô.
• É comum serem tabelados ou dados através de curvas
características. A Tabela 1.2 apresenta os fatores de
assimetria em função da relação X/R , para um tempo
de meio ciclo de 60Hz (8,3ms).
• Os valores assimétricos das correntes de curtos-
circuitos são empregados para determinação da
capacidade de ruptura ou de interrupção dos
dispositivos de proteção (chaves-fusíveis, disjuntores;
religadores, etc.). Já os valores simétricos, são usados
no estudo de seletividade e coordenação de
equipamentos de proteção.

24
25
Exemplo
• Considere a corrente dada pela expressão:
 ωR 
− t
i(t ) = 2 I rms [s en(ωt − θ Z ) + sen(θ Z )e  X 
]
ωL
−1
onde: θ Z = tan ( )
R

A) Faça um gráfico da corrente i(t) x wt, fazendo


X/R=0 até X/R=infinito
Exemplo
• Para X/R=0. Uma senóide.

i (t ) = 2 I rms [s en(ωt − θ Z )]
Não há componente contínua (DC offset)
• Para X/R=infinito

i (t ) = 2 I rms [s en(ωt − θ Z ) + sen(θ Z )]


• A componente contínua é máxima
exemplo
exemplo
• Encontre o fator de assimetria e o tempo
(milisegundos) em que ocorrem os
máximos valores de corrente para X/R=0
e X/R=infinito.
• Solução: para encontrar o pico máximo de
corrente devemos obter a derivada das
funções com relação ao tempo.
i (t ) = 2 I rms [s en (ω t − θ Z )] para o caso em que X/R=0
di
= 2 I rmsω cos(ω t − θ Z ) = 0
dt
logo,
cos(ω t − θ Z ) = 0 ou
π
ωt − θ Z = porém θ Z = 0 pois X/R=0
2
π π
assim ωt = t= = 4,16 milisegundos
2 2.2π 60
i (t ) = 2 I rms [s en(ω t − θ Z ) + sen(θ Z )] para o caso em que X/R=∞
di
= 2 I rms ω cos(ω t − θ Z ) = 0
dt
logo,
cos(ω t − θ Z ) = 0 ou
π π
ωt − θ Z = porém θ Z = pois X/R=∞
2 2
π
assim ω t = π t = = 8,33 milisegundos
2π 60
exemplo
Fator de assimetria para X/R=0 é igual a 1.41
Fator de assimetria para X/R=infinito é igual a 2.82
CASO REAL : FONTE ANEEL

35
Resumo

36
Exercício

37
solução

38
Um caso prático
• Podemos considerar, de uma forma
simplificada, uma rede elétrica constituída
por uma fonte de energia em corrente
alternada, AC, de valor constante, um
interruptor, uma impedância Zm que
representa todas as impedâncias a
montante do interruptor e uma carga de
impedância ZL.

39
• Numa rede real, a impedância a montante
representa o equivalente a tudo o que se
encontra a montante do ponto de curto circuito,
incluindo as várias redes com diferentes
tensões (AT, MT, BT ) e a série de condutores
de ligação com diferentes secções, S, e
comprimentos, l.
40
41
Estudo de faltas em geradores
• A vazio
• Com carga
Curto-circuito trifásico nos terminais de
um gerador síncrono sem carga
• Caso 1- presença de assimetria. Caso real.
Curto-circuito trifásico nos terminais de
um gerador síncrono sem carga
• Caso 2- presença de simetria. Uma fase.
Poucos ciclos, Tempo mais longo,
decréscimo rápido decréscimo moderado

Não há componente
contínua, daí a
simétria na figura.
Valor
máximo(oa,ob,oc)
Estudos de CC envolvendo
geradores síncronos
Vb=69kV,Sbase=75 MVA

Diagrama
unifilar Diagrama
Stevenson, pg 270 de reatância
Estudo de faltas em geradores com
carga

Simula o curto-
Tensão interna subtransitória circuito
Motor síncrono
Vb=13,2 kV,Sbase=30 MVA
Usando o teorema de Thévenin

Vf
If =
Z th

Equivalente de
Thévenin
Simplificações empregadas na
análise de faltas em redes elétricas
• To simplify analysis of fault currents in networks we'll
make several simplifications:
1. Transmission lines are represented by their series
reactance
2. Transformers are represented by their leakage
reactances
3. Synchronous machines are modeled as a constant
voltage behind direct-axis subtransient reactance
4. Induction motors are ignored or treated as
synchronous machines
5. Other (nonspinning) loads are ignored
Exemplo de cálculo de faltas em
SEP
Para um curto-circuito trifásico na barra 1 calcule as
correntes subtrasitórias. Sb=100 MVA Vb=138 kV

Gerador tem
tensão terminal de
1.05 pu e fornece
100 MVA com FP
0,95 atrasado.

Representação do curto por uma


chave. Como se procura a corrente
subtransitória são usadas as tensões
nos geradores subtransitórias.
19.5
X line = 2
= 0.1 pu
138
100
Exemplo de cálculo de faltas em
SEP
Para se determinar a corrente de falta precisamos primeiro
calcular as tensões internas do gerador e do motor.
Para o gerador VT = 1.05, SG = 1.0∠18.2 °
*
1.0∠18.2 
I Gen =   = 0.952∠ − 18.2° E ''g = 1.103∠7. 1°
 1.05 
Exemplo de cálculo de faltas em
SEP
A tensão terminal do motor é dada por;
1.05∠0 - (0.9044 - j0.2973) × j0.3 = 1.00∠ − 15.8 °
E a tensão interna :
1.00∠ − 15.8° − (0.9044 - j 0.2973) × j 0.2
= 1.008∠ − 26.6°
Podemos então resolver o sistema linear:
1.103∠7.1° 1.008∠ − 26.6°
If = +
j 0.15 j0.5
= 7.353∠ − 82.9° + 2.016∠ − 116.6° = − j 9.09
Técnicas para se analisar faltas
em SEP
• Circuit models used during the fault allow the network to
be represented as a linear circuit
• There are two main methods for solving for fault
currents:
1. Direct method: Use prefault conditions to solve for
the internal machine voltages; then apply fault and
solve directly
2. Superposition: Fault is represented by two opposing
voltage sources; solve system by superposition
– first voltage just represents the prefault operating
point
– second system only has a single voltage source
Abordagem por Superposição
Circuito com falta

Circuito equivalente na falta


Fault is represented
by two equal and
opposite voltage
sources, each with
a magnitude equal
to the pre-fault voltage
Abordagem por Superposição
Since this is now a linear network, the faulted voltages
and currents are just the sum of the pre-fault conditions
[the (1) component] and the conditions with just a single
voltage source at the fault location [the (2) component]
Pre-fault (1) component equal to the pre-fault
power flow solution
Obvious the
pre-fault
“fault current”
is zero!
Abordagem por Superposição
Fault (2) component due to a single voltage source
at the fault location, with a magnitude equal to the
negative of the pre-fault voltage at the fault location.

I g = I (1) + I g(2) Im = I m(1) + I m(2)


g

I f = I (1)
f + I (2)
f = 0 + I (2)
f
Solução do exemplo anterior usando o
Teorema da Superposição
Before the fault we had E f = 1.05∠0 °,
I (1) = 0.952∠ − 18.2° and I m(1) = −0.952∠ − 18.2°
g

Solving for the (2) network we get


Ef 1.05∠0°
I g(2) = = = − j7
j0.15 j0.15
Ef 1.05∠0°
I m(2) = = = − j 2.1
j0.5 j0.5
This matches
I (2)
f = − j 7 − j 2.1 = − j 9.1 what we
calculated
I g = 0.952∠ − 18.2° − j 7 = 7.35∠ − 82.9 °
earlier
Extension to Larger Systems
Matriz Zbus
The superposition approach can be easily extended
to larger systems. Using the Ybus we have
Ybus V = I
For the second (2) system there is only one voltage
source so I is all zeros except at the fault location
 M 
 0 
 
I =  − I Fn  Para uma falta na barra n
 0 
 
 M 
Determination of Fault Current
Define the bus impedance matrix Z bus as
−1
Z bus @ Ybus V = Z bus I
 (2)

 M   1  V
 Z11 L Z1N   0  V2 
(2)
  
Then  M O M − I Fn  = −VF 

   
 
 Z N1 L Z NN   0  VN(2)−1 
 
 M  V (2) 
 N 
For a fault a bus n we get -I Fn Z nn = −VF =
VF − Z knVF
I Fn = Vk(2) = Z kn ( − I fn ) =
Z nn Z nn
Determination of Fault Current
Where
Zkk @ driving point impedance
Zkn ( k ≠ n) @ transfer point impedance
Voltages during the fault are also found by superposition
Vk = Vk(1) + Vk(2) Vk(1) are prefault values
− Z knVF
Vk = Vk(1) + como Vk(1) = VF então
Z nn
− Z knVF Z kn
Vk = VF + = VF (1 − ) para k=1,2,3...N
Z nn Z nn
Uso da Matriz Zbus no cálculo de
faltas
Para um curto franco na barra 1 calcule Icc subtransitória e a contribuição oriunda
Da linha. Refaça os cálculos para um curto franco na barra 2.

Xkm ykm
Uso da Matriz Zbus no cálculo de
faltas

Curto franco na barra 1

Tensões nas barras 1 e 2 na falta na barra 1


Uso da Matriz Zbus no cálculo de
faltas
Contribuição da Linha para a falta

Para um curto franco na barra 2


Tensões nas barras 1 e 2 na
falta na barra 2.

Contribuição da Linha para a falta


Three Gen System Fault
Example

For simplicity assume the system is unloaded


before the fault with
Eg1 = Eg 2 = Eg 3 = 1.05∠0°
Hence all the prefault currents are zero.
Three Gen Example, cont’d
 −15 10 0
Ybus = j  10 −20 5 
 
 0 5 − 9
−1
 −15 10 0
Z bus = j  10 −20 5 
 
 0 5 − 9
 0.1088 0.0632 0.0351
= j  0.0632 0.0947 0.0526 
 
 0.0351 0.0526 0.1409 
Three Gen Example, cont’d
−1.05
For a fault at bus 1 we get I1 = = j9.6 = − I f
− j0.1088
 0.1088 0.0632 0.0351  j9.6 
V (2) = j  0.0632 0.0947 0.0526   0 
  
 0.0351 0.0526 0.1409   0 
 −1.05∠0° 
=  −0.60∠0° 
 
 −0.337∠0° 
Three Gen Example, cont’d
1.05∠0°   −1.05∠0°   0∠0° 
V = 1.05∠0 ° +  −0.606∠0°  =  0.444∠0° 
     
1.05∠0°   −0.337 ∠0°   0.713∠0° 
PowerWorld Example 7.5: Bus 2
Fault
One Five Four Three
7 pu 11 pu

slack

0.724 pu 0.579 pu 0.687 pu


0.000 deg 0.000 deg 0.000 deg
0.798 pu
0.000 deg

0.000 pu Two
0.000 deg
Problem 7.28
SLACK345

5 pu
0.79 pu RAY345
slack

0.78 pu TIM345 SLACK138


0.70 pu RAY138
0.83 pu
TIM138
0.61 pu
0.79 pu
0.64 pu RAY69

0.52 pu TIM69 PAI69


0.56 pu
0.58 pu GROSS69
FERNA69
0.50 pu WOLEN69
MORO138
HISKY69

0.52 pu
0.59 pu BOB138
PETE69 DEMAR69
0.64 pu
HANNAH69

0.50 pu BOB69
UIUC69 0.43 pu
0.00 pu 9 pu

0 pu LYNN138

0.564 pu BLT138
0.61 pu
0.56 pu AMANDA69
SHIMKO69 0.82 pu
HOMER69
0.24 pu
0.32 pu BLT69

HALE69 9 pu
0.62 pu
0.61 pu

0.35 pu 0.62 pu PATTEN69

ROGER69
0.64 pu WEBER69
LAUF69
0.68 pu
0 pu
3 pu

0.77 pu JO138 JO345


0.70 pu LAUF138 0.77 pu SAVOY69 2 pu
0.75 pu BUCKY138

0.77 pu SAVOY138 3 pu

3 pu

0.84 pu 0.91 pu
DISJUNTORES
• Os transformadores tem seus valores nominais
(potência, corrente e tensão
primária/secundária) adequados ao local onde
serão instalados, ou seja, podem ser projetados
para atender uma determinada subestação.
• Os disjuntores, de modo contrário, tem seus
valores nominais padronizados pela indústria
em função de redução nos gastos de ensaios
dos mesmos. Evita-se assim de construir dois
disjuntores com pequenas diferenças de valores
nominais.
73
DISJUNTORES
• Os disjuntores podem ser ligados a dispositivos que
permitam seu fechamento após uma abertura de seus
contatos (faltas temporárias).
• Em sistemas de potência para não comprometer a
estabilidade transitória é usual ocorrer UM
FECHAMENTO. Se a falta persiste o DJ abre de modo
permanente.
• Em sistemas de distribuição podem ser feitas várias
operações de fechamento/abertura dos contatos
(religadores).
• Para dimensioná-los usa-se o valor da corrente de falta
simétrica, porém ele deve ser capaz de atuar quando
houver a presença da componente DC.
74
O que caracteriza um disjuntor:
• SF6, Vácuo, Óleo, Ar comprimido, sopro magnético
• Tensão nominal
• Capacidade de corrente contínua
• Máxima corrente de interrupção
• Tempo de interrupção (ciclos)

75
Caso real: fonte ANEEL

76
Caso real: fonte ANEEL

77
Análise dos dados de placa
• Ver fotos de disjuntores:
• disjuntor a gás –SF6, fabricante Merlin
Gerin - 24kV
• disjuntor a gás –SF6, fabricante Siemens
- 145kV

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