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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA

PRO-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA – PRPGP


DEPARTAMENTO DE DIREITO
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL

MÁRCIO RODRIGUES LEITE

O SISTEMA DE RESOLUÇÃO CONSENSUAL E ARBITRAL DE CONFLITOS NO


ESTADO DE PERNAMBUCO

CRATO-CE
2019
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MÁRCIO RODRIGUES LEITE

O SISTEMA DE RESOLUÇÃO CONSENSUAL E ARBITRAL DE CONFLITOS NO


ESTADO DE PERNAMBUCO

Trabalho de conclusão de curso apresentado à


Universidade Regional do Cariri- URCA como
requisito parcial para obtenção do título de
especialista em Direito Processual Civil.

CRATO-CE
2019
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O SISTEMA DE RESOLUÇÃO CONSENSUAL E ARBITRAL DE CONFLITOS NO


ESTADO DE PERNAMBUCO
Márcio Rodrigues Leite*

RESUMO: O Sistema de Resolução Consensual e Arbitral de Conflitos constitui um eficaz


meio para composição de lides, fugindo à regra da utilização de formas beligerantes, que opõem
ferozmente partes litigantes e inundam o judiciário e oportunizam a utilização de medidas
protelatórias, ferindo o princípio da celeridade e elevando a morosidade da satisfação de direitos
e garantias. No Brasil, com taxas alarmantes de congestionamento de processos, principalmente
na primeira instância, ferramentas como esta podem constituir-se em importantes meios para
alterar este panorama, que gera negativa de direitos e insegurança jurídica. Contudo, a falta de
uma mudança na cultura do litigio torna estas soluções quase ineficazes e mitigam seus
benefícios quando se comparados com o quadro geral.
Palavras-Chave: Conciliação, mediação, arbitragem, celeridade, resolução consensual,
judiciário, Pernambuco.

ABSTRACT: The system of consensual and arbitral resolution of conflicts provides an


efficient means for composition of clashes, fleeing the rule of using belligerent ways which
fiercely oppose the disputing parties and flood the judiciary and provides opportunities to the
use of procrastinating measures, injuring the principle of diligence and raising the slowness of
satisfaction and guarantees of rights. In Brazil, with alarming rates of process congestion,
especially in the first instance, tools like this can constitute important means to change this
panorama, which generates denial of rights and legal insecurity. However, the lack of a change
in the culture of litigation renders these solutions almost ineffective and mitigate their benefits
when compared to the overall picture.
Keywords: Conciliation, mediation, arbitration, celerity, consensual resolution, judiciary,
Pernambuco.

1. INTRODUÇÃO

A imensa visibilidade que a matéria da resolução consensual de conflitos adquiriu em


fins do século XX e início do século XXI contribuiu para o interesse na elaboração deste estudo,
por significar esta espécie de procedimento uma eficaz ferramenta em busca da celeridade
processual, desafogamento do judiciário e acessibilidade da justiça. Consiste em conduzir a
acordos partes em disputa ao serem colocadas frente a frente, dentro de um contexto propício
ao entendimento e empatia mútuos, à harmonização de relações e à construção de um consenso,
fazendo com que conflitos não ingressem no sistema judiciário, saturado devido aos inúmeros
processos que esta estrutura já encabeça e carrega ao longo de dezenas de anos.
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A população mais carente do Brasil vem enfrentando sérias dificuldades a respeito de


acesso à justiça. Maria Tereza Sadek (1994), apontou o Estado e suas instituições constituem-
se em impedimentos para efetivação dos direitos das classes marginalizadas.
Os números são alarmantes: ainda que dados defasados, em 2009, segundo o IBGE
(2010), 12,6 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 18 anos de idade estiveram
envolvidas em alguma situação de conflito entre 2004 e 2008, número que, à época,
correspondia a 9,4% da população brasileira desta faixa etária, tendo a maioria destas (57,8%),
tendo recorrido à ação judicial formal para solucioná-los. A região Nordeste, se insere o recorte
espacial de estudos aqui selecionado, apesar de apresentar-se em nível proporcionalmente
menor que a média (8%), ainda representa um nível bastante expressivo. Segundo a
Corregedoria de Justiça de Pernambuco, tramitam, atualmente, no Estado, cerca de dois milhões
de processos, dentre os quais 35%, ou setecentos mil, encontram-se parados, congestionando o
sistema, numa máquina composta por 150 comarcas, com 450 juízes na ativa.
Outra questão sobre acesso à justiça disponibilizado pelo IBGE é que, quanto maior o
nível de escolaridade, maior o percentual de pessoas que declararam situação de conflito,
revelando uma possível ligação entre o incremento no acesso à educação formal e o aumento
na parcela da população a procurar resolver seus problemas junto ao poder judiciário levando
ao abarrotamento do sistema pelo excesso de litigância, dificultando a efetivação de direito e
tornando-se um imenso desafio para o judiciário brasileiro, além das despesas para se iniciar
um processo, como honorários advocatícios e custas processuais, obstáculos às populações mais
pobres que buscam a tutela do judiciário .
A sociedade está habituada a levar seus conflitos para os tribunais em busca da
prestação jurisdicional (judicialização), por acreditar que o Poder Judiciário é a única fonte de
acesso à Justiça, uma verdadeira cultura do litígio que culminou com a crise do Judiciário que,
abarrotado de processos, está cada vez mais moroso e ineficiente. (MARQUES, 2014).
A desjudicialização, termo que se refere peculiaridade de proporcionar às partes
ajustarem suas contendas à margem da esfera judicial, desde que sejam juridicamente capazes
e que tenham por objeto direitos disponíveis, deslocando algumas atividades que eram
atribuídas ao Judiciário e, portanto, previstas em lei como de sua exclusiva competência, para
o âmbito das serventias extrajudiciais, os métodos conciliatórios despontam como relevante
instrumento capaz de proporcionar a redução do volume de processos, de modo a desobstruir o
Poder Judiciário e auxiliá-lo, para que preste a tutela jurisdicional pretendida às demandas que
a aguardam. Por esses motivos, é de suma importância demonstrar os efeitos da resolução
consensual e arbitral de conflitos.
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São três os gêneros de contidos no escopo da pesquisa, cada um com suas


particularidades, quais sejam: Mediação, onde o mediador incentiva a recuperação do diálogo
entre as partes para que possam decidir e compor o conflito; conciliação, quando o problema é
a razão do conflito e está evidente, tendo o conciliador o papel de intervir e sugerir um acordo
justo e como será feito seu cumprimento; arbitragem, que manifesta-se na necessidade de um
terceiro especialista intervir após esgotadas as formas amigáveis de composição entre as partes,
decidindo a questão. Estes métodos podem constituir ferramenta efetiva para abrandar a
sobrecarga de processos que envolvem o sistema judiciário das pequenas regiões, garantindo
que a população resolva seus conflitos de forma mais célere, afinal, disse Ruy Barbosa: A
justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta.
A presente proposta pauta-se numa possível modificação ocorrida nos meios jurídico
e social do município de Araripina, afetado pela chegada dos meios consensuais de resolução
de lides, constando na literatura pertinente um comportamento positivo relacionado ao
incremento da celeridade processual e do acesso ao judiciário pela população menos assistida,
contribuindo para a pacificação social.
O estudo também foi desenvolvido a partir de pesquisa bibliográfica, que buscou
compreender os métodos consensuais de resolução de litígios, nas perspectivas dos autores
André Gomma de Azevedo, Rafaela Selem Moreira, Juan Carlos Vezzula, Maria Tereza Sadek
e Bistra Stefanova Apostolova. Portanto, considerando que a pesquisa utilizou abordagem
quantitativa relacionada com as constatações da pesquisa bibliográfica, a abordagem é quali-
quantitativa e busca responder o seguinte questionamento: A política pública de incentivo e
aperfeiçoamento dos meios consensuais de solução de litígios do CNJ, materializada Câmara
de Conciliação de Araripina, trouxe alterações no panorama do acesso à justiça e da busca da
paz social?

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Uma das principais insatisfações da sociedade brasileira nos dias atuais consiste na
morosidade da justiça em solucionar de conflitos, sendo notada em comarcas país afora,
ocasionando a falta de confiança no sistema judiciário nacional, ainda mais enquanto
vivenciamos inovações tecnológicas que tornam as relações cada vez mais instantâneas. O
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e os Tribunais de Justiça dos estados tem incentivado a
instalação de câmaras que desenvolvam o trabalho de conciliação, consolidando-as como
instrumento alternativo eficaz, rápida e satisfatória para resolução de diversas causas. Bistra
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Stefanova Apostolova ressalta dados de uma pesquisa dirigida por Sadek, denominada “A crise
do Judiciário vista pelos juízes”, na qual se demonstra a dificuldade de absorção dos conflitos
atuais pelos mecanismos judiciais em vigor, comprovando que 70% dos brasileiros “encontram
no Estado e nas suas instituições os impedimentos centrais para a efetivação dos seus direitos”.
As Câmaras de Conciliação e Mediação, no dizer dos artigos 13 e 14 da Resolução
TJPE n° 222/2007, são unidades vinculadas jurídica e administrativamente a uma sociedade
civil ou entidade pública, com a finalidade de promover conciliações e mediações. Elas atuam
em litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis ou em que a lei permita acordo ou
transação, envolvendo pessoas ou entidades da mesma ou de diferentes categorias econômicas
e profissionais
A palavra conciliação, em sua acepção gramatical (MICHAELIS, 2018), refere-se ao
ato ou efeito de conciliar(-se), harmonizar pessoas divergentes, reconciliação e acordo entre
demandantes para encerrar uma demanda legal. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ, 2018)
elaborou o retrato da lentidão dos tribunais estaduais do Brasil. O estudo apontou a taxa de
congestionamento média é de 74,5%, (utilizando-se como base o ano de 2017), engrossando a
fila da insatisfação com a morosidade dos julgamentos.
Entre os principais motivos que determinaram tal demora estão a espera por sentenças,
falta de decisão sobre pedidos feitos pelas partes envolvidas ou pelo parquet, a não localização
de bens para penhora, entre outros. E contribuem problemas de toda ordem: Desde a falta de
condições operacionais dos serventuários da Justiça, da falta de compromisso de juízes e
promotores, da legislação ultrapassada e propensa à realização de incontáveis recursos com
finalidade meramente protelatória.
O Código de Processo Civil de 2015 traz, em suas normas fundamentais, elencadas
nos dois primeiros capítulos, vetores interpretativos que apontam para a composição de litígios
por meio dos instrumentos investigados por este trabalho. Seu artigo 3º e seus parágrafos, um
avanço formal da legislação, tratam da solução consensual de conflitos e enfatiza o estímulo a
ser feito por advogados, juízes, promotores, defensores públicos, mesmo que após já iniciado o
processo. Os artigos seguintes trazem, entre outros princípios, o da eficiência e da primazia da
solução do mérito de forma justa e efetiva como ideal do processo.
Um dos principais benefícios dos métodos extrajudiciais apontados é pôr fim a
conflitos que podem dar origem a várias ações trazendo, conseqüente, um desafogamento do já
abarrotado judiciário, diminuindo a imensa quantidade de processos que entram diariamente
em nosso sistema. Este sucesso estaria ligado à oportunização do diálogo entre as partes, com
o acordo homologado consistindo em decisão irrecorrível. Porém, não deve ser encarada como
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anteparo ao sistema jurisdicional tradicional, mas como método a ser integrado e


interrelacionado àquele. (CAVALCANTI, 2010).
O Tribunal de Justiça de Pernambuco elenca, dentre outras, como vantagens, a
informalidade do procedimento, evidenciada não só pela faculdade que as partes possuem de
não contratar advogado, economizando, inclusive, com os honorários advocatícios, mas
também pela possibilidade de as partes se manifestarem apenas oralmente. Tudo corre em
segredo de justiça, sem publicidade, a rapidez de julgamento, uma vez que este terá de ser
realizado em um prazo máximo de 6 (seis) meses, a economia de despesas, uma vez que não
são cobradas custas e taxa judiciária ao Estado para se dar início ao procedimento arbitral,
dispensando-se, em muitos casos, a necessidade de nomeação de peritos e assistentes técnicos.
As únicas despesas que se pagam são com os honorários arbitrais, e assim mesmo fixados em
percentuais módicos que variam de 1% a 12%, a depender do valor da causa e a impossibilidade
de se recorrer da decisão proferida pelo árbitro ou Tribunal Arbitral, sendo a decisão mais rápida
e econômica, pois não se perde tempo (prazos) e nem despesas com recursos. As medidas
cautelares e coercitivas dispensam o ajuizamento de ação própria; são requeridas pelo árbitro
ou tribunal arbitral ao Juiz Coordenador da Central ou Câmara de Conciliação, Mediação e
Arbitragem.
Mas esse processo tem suas limitações. Patu Junior (1999) elenca como desvantagens
da conciliação depois de ajuizada a ação a imposição de acréscimo em despesas com custas
processuais e adiantamento de honorários advocatícios, agregando-as à diferença patrimonial a
ser composta judicialmente e tornando mais difícil a conciliação, o ingresso de um terceiro
(advogado), cujo interesse, por vezes, não é o de solucionar rápida e amigavelmente o litígio,
apresentando, em juízo, defesas técnicas raramente compatíveis com uma conciliação judicial,
põe em movimento, previamente, a burocracia judiciária, impondo despesas ao poder público
e emprego de tempo em rotinas e condensa na figura do juiz atribuições conciliatórias para as
quais, via de regra, não tem especialização e habilidade para fazê-las, além de encontrar-se já
sobremaneira assoberbado com outros atos processuais.

2.1 RESULTADOS E ANÁLISE DE DADOS

O presente trabalho debruçou-se sobre os dados publicados pelo TJPE referentes aos
meses de janeiro a julho de 2017 para apresentar um panorama do estado de Pernambuco,
verificando efeitos, analisando quantitativamente quantos procedimentos tiveram como
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resultado a assinatura e a homologação de acordos entre partes litigantes no período,


englobando as câmaras de conciliação e mediação e os centros judiciários de solução de
conflitos e cidadania, além dos mutirões.
No período pesquisado, foram realizados 9.268 (nove mil, duzentos e sessenta e oito)
procedimentos pela Coordenadoria Geral das Centrais e Câmaras de Conciliação, Mediação e
Arbitragem do Tribunal de Justiça de Pernambuco, numa média de 2.317 procedimentos/mês,
atendendo a 10.918 (dez mil, novecentos e dezoito) pessoas, 2.730 (duas mil, setecentos e trinta)
em média, conforme os gráficos que se seguem:

Procedimentos cadastrados

Média 2,317
Total 9,268
julho 1,228
junho 887
maio 1,896
abril 1,102
março 1,729
fevereiro 1,079
janeiro 1,347
- 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 7,000 8,000 9,000 10,000

Fonte: Tribunal de Justiça de Pernambuco (2017)

Número de pessoas atendidas

Média 2,730
Total 10,918
julho 1,414
junho 1,122
maio 3,172
abril 1,202
março 1,888
fevereiro 1,576
janeiro 544
- 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000

Fonte: Tribunal de Justiça de Pernambuco (2017)

Do total de 9.268 (nove mil, duzentos e sessenta e oito) procedimentos que entraram
no sistema de resolução consensual e arbitral, em média, 80,24 (oitenta vírgula vinte e quatro
por cento) tiveram como resultado conciliações, decisões por meio de arbitragem ou
arquivamentos, evidenciando o alto índice de soluções rápidas pacíficas, dentro do que se
propõe, diminuindo a quantidade de litígios a darem entrada no Judiciário, com acordos
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realizados somando a cifra de R$63.814.732,14 (sessenta e três milhões, oitocentos e quatorze


mil, setecentos e trinta e dois reais e quatorze centavos), perfazendo uma média mensal de
R$15.953.683,04 (quinze milhões, novecentos e cinquenta e três mil, seiscentos e oitenta e três
reais e quatro centavos). Estes números ilustram e demonstram a importância dos métodos
consensuais, evidenciando a quantidade de pessoas que negociaram acordos e reataram laços
sociais, além de valores pecuniários que se puderam ingressar na economia local ao invés de
permanecer inacessível devido a litígios, evidenciando a importância da política pública do CNJ
para as populações envolvidas e para a paz social.

5. CONCLUSÃO

Apesar dos esforços envidados para a popularização dos métodos extrajudiciais de


solução de conflitos e redução da mentalidade belicosa entranhada na cultura do brasileiro, o
CNJ divulgou que o Judiciário brasileiro finalizou o ano de 2016 com 79,7 milhões de processos
em tramitação. Em média, a cada grupo de 100 mil habitantes, 12,907 mil ingressaram com
uma ação judicial ao longo do ano de 2016. Ingressaram 29,4 milhões de processos,
crescimento de 5,6% em relação a 2015. Foram baixados 29,4 milhões de processos,
crescimento de 2,7% em relação a 2015.
Houve, ainda, alta na taxa de congestionamento, chegando a 74%. Em comparação
com 2014, um crescimento de 3.1 p.p. e de 4 p.p. em relação ao ano de 2013.Fica claro que
ainda há um longo e árduo caminho para que nosso sistema judiciário possa, efetivamente,
garantir direitos.
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6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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PATU JÚNIOR, Ruy Trezena. Conciliação e Arbitragem: Soluções para Problemas da


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