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construção de um cidadão
Educação Básica 2018/2019
Desenvolvimento Curricular da Educação Básica
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Prefácio
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Agradecimentos
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Resumo
O estudo foi realizado no presente ano (2018), seguindo uma metodologia tipo
estudo de caso, com propósito compreensivo, contou com a participação de diferentes
atores, essencial para recolher uma pluralidade de opiniões baseadas no modus como
cada ator encara o estado do processo de ensino e aprendizagem. Entre os elementos
englobados nesta pesquisa, destacamos o currículo, que constituiu a principal unidade
de análise e os objetivos esperados dos alunos à saída da escolaridade obrigatória,
principalmente a Base humanista.
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Mensagens Principais
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Introdução
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Parte 1
O nosso principal objetivo com este trabalho é aprofundar melhor o nosso
conhecimento à cerca desta temática, que entendemos ser muita desafiante e
interessante.
Para iniciar o nosso trabalho, decidimos focar a nossa atenção numa questão que
achamos bastante pertinente trabalhar, que é: “De que modo o currículo influencia os
objetivos esperados do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória?”. A
partir desta questão, procuramos clarifica-la melhor. Começamos assim, por analisar os
conceitos e definições mais importantes, dando grande destaque ao currículo.
A nível nacional, podemos assumir que não existem as melhores condições para
a concretização plena deste projeto, uma vez que o sistema educativo não demonstra
coerência nas suas políticas públicas, apresentando algumas dificuldades ao
atendimento da diversidade pessoal, social e cultural. (ME/DEB (2001) “Currículo
Nacional do Ensino Básico”)
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- Currículo educocêntrico: tem como objetivo privilegiar a dimensão educativa
da escolaridade.
Fundamentação do currículo;
Planeamento curricular;
Implementação e desenvolvimento curricular;
Avaliação curricular.
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Escolas de qualidade: Podemos assumir que uma escola de qualidade é aquela
que pressupõe a igualdade de oportunidades e o acesso e sucesso de todos os seus
alunos. Uma instituição educativa onde se realizam aprendizagens significativas, no
qual todos são respeitados e valorizados, uma escola que corrige assimetrias e
desenvolve ao máximo o potencial de cada aluno. (O.C.D.E. (1992) “As Escolas e a
Qualidade”).
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Escolaridade obrigatória: é um direito e dever que assiste a todos os cidadãos e
inclui a obrigatoriedade de cumprir o ensino básico e secundário, abrangendo alunos
com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos de idade, desde o ano letivo
2009/2010. A obrigatoriedade termina no momento do ano escolar em que o aluno
complete os 18 anos. Pode terminar antes se o aluno obtiver um diploma de curso
conferente do nível secundário (12º ano).
Características da escolaridade:
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para a organização de todo o sistema educativo e para o trabalho das escolas,
contribuindo para a convergência e a articulação das decisões inerentes às várias
dimensões do desenvolvimento curricular.
O Governo pretende aplicar mudanças nas escolas, sendo que a ideia é que os
alunos revelem outras competências para além das matérias lecionadas. Dá igualmente
bastante valor à base humanista inerente a cada pessoa.
A primeira que achamos por bem referir é o respeito, que devemos ter pelos alunos,
e que deve ser recíproco, para uma qualidade de ensino, que estimule o aluno a procurar
saber mais e a desenvolver as suas competências, e leve o professor a questionar,
desafiar, confiar, responsabilizar e dar liberdade aos alunos para que estes possam dar
asas à sua imaginação.
A escola, quer seja pública ou privada, é o local onde crianças passam a maior parte
do seu tempo e é vista como uma instituição que deve promover a participação e a
justiça, algo que vai ser fundamental para “contruir” o tipo de cidadão que os alunos
serão no futuro. Daí considerarmos estes dois termos igualmente dimensões crucias para
este tema.
2.1. Metodologias
Quanto á metodologia, esta vai desde a exposição do contexto em estudo, até ao
local e os propósitos da investigação. Explicamos ainda, a seleção dos participantes
envolvidos, os métodos e técnicas utilizadas e, por último, apresentamos as limitações
do estudo.
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Contexto do estudo:
Trajetória de investigação:
É ainda importante referir a parte teórica, para este trabalho foi feito um estudo
minucioso de conceitos e definições importantes. Com eles compreendemos melhor a
temática e acabou por nos ajudar a analisar os dados obtidos de uma forma mais correta.
Os participantes do estudo:
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Técnicas e instrumentos de recolha de dados:
Por outro lado, tivemos como entraves, o tempo de investigação, uma vez que
achamos que foi pouco para a dimensão deste trabalho.
2.2. Resultados
Entrevista:
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Na análise dos resultados consideramos importante destacar algumas das
respostas dadas pelas crianças.
Através destas duas respostas conseguimos perceber a menina que, sendo mais
velha já tem uma maior maturidade e percebe que a escola é um passo enorme a dar
para ter um futuro melhor, enquanto o mais novo diz que não gosta da escola e admite
noutra pergunta que gostava mais do infantário porque podia brincar sempre e agora
tem de estar sentado a estudar. É este ponto de vista nos mais pequenos que precisa ser
alterado, não só devemos sentar as crianças numa sala, onde ficam o dia inteiro, mas
sim apanhar um pouco do espírito de ludicidade do jardim de infância e criar atividades
educativas para que seja mais divertido estudar e aprender. Implementar atividades
diferentes e educativas nas escolas, ajudaria muito a mudar este ponto de vista.
Se um colega dissesse coisas más sobre outro colega, por ser de outra
raça ou etnia, o que fazias?
Esta menina é um exemplo de que gostava muito de falar, pois a sua mãe
trabalha numa instituição que cuida de pessoas com deficiência e ela entra em contacto
com estas pessoas e ajuda a mãe a cuidar delas. Já pude comprovar como ela interage
com estas pessoas, que são vistas por muita gente como “diferentes” e pela menina são
tratadas como qualquer outra pessoa, ela demonstra um carinho enorme pelas pessoas
daquela instituição e esse carinho é recíproco.
Penso que a mãe dela tem um papel importante como incentivadora desta
relação e mostrou à Beatriz que a diferença é uma coisa boa e deve ser vista como algo
natural.
Enquanto isso há outros meninos que não conhecem ou conhecem pouco esta
realidade que poderia ser explorada pela escola, por exemplo levando as crianças numa
visita a este tipo de instituições para que também elas tal como a Beatriz possam ver a
deficiência como algo normal e assim conseguiremos formar adultos mais capazes de
lidar com a diferença e com o outro.
Pensamos que estas questões se enquadram com o tema do trabalho, pois quando
falamos na educação e no perfil do aluno à saída da escolaridade é suposto que este
possua competências para viver em sociedade, não só teorias, como saber quais são os
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reis que já existiram no nosso país, mas também e principalmente qual é a relação que
devemos ter perante o nosso semelhante. A cidadania e a relação com o outro são pontos
fulcrais para vivermos em comunidade e que também são, ou deviam ser ensinados na
escola.
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Síntese Final
Achamos este estudo importante, porque, para nós, não só os termos científicos e
a teoria importam. É importante conseguir, enquanto educadores, desenvolver a base
humanista das crianças, estimular o espírito aberto e reflexivo, para conseguirem lidar
com situações com que vão ser confrontadas ao longo da sua vida.
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Referências Bibliográficas
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