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Joseph Nicolosi
Como um psicólogo que trata homens de orientação homossexual , assisto com desânimo o
movimento LGBT convencer o mundo que a palavra ‘gay’ precisa de uma revisão da
compreensão da pessoa humana.
A profissão da psicologia tem muita culpa nessa mudança. Uma vez, era geralmente
consenso que a normalidade é “aquilo que funciona de acordo com seu propósito.” Não
havia algo como “uma pessoa gay”, porque a humanidade era reconhecida como
naturalmente e fundamentalmente heterossexual. Nos meus mais de 30 anos de prática
clínica, eu pude ver como é verdade esse entendimento antropológico inicial.
Ainda assim, a regra geral permanence: Se uma criança é traumatizada de uma forma
particular que afeta o gênero, ele se tornará homossexual, e se não se traumatiza essa
criança dessa maneira particular, o processo natural de desenvolvimento heterossexual se
manifesta.
Muitos homossexuais (homens) reportam abusos sexuais por parte de pessoas do mesmo
sexo durante sua infância. Molestação sexual é abuso, porque acontece disfarçada de
amor. Aqui está um relato de um cliente sobre um adolescente mais velho que o molestou:
Eu queria amor e atenção, e isso se misturou com o sexo. Aconteceu em uma época em
que eu realmente não tinha interesse sexual em outros meninos… Eu pensei que ele (o
abusador) era descolado. Ele nunca me dava atenção a não ser que quisesse investir
sexualmente. Quando se tornava sexual, parecia especial… Era excitante e intenso,
alguma coisa entre a gente, um segredo compartilhado. Eu não tinha outros amigos e meu
relacionamento com meu pai não ajudou. Eu estava procurando amizade…. [mas] a
intensidade da memória… Eu a odiava. Toda a coisa é nojenta, perturbador… Essa é a raíz
da minha atração pelo mesmo sexo.
Esse cliente fez a seguinte associação: “Para receber o benefício: i.e. ‘amor’ e ‘atenção’, eu
preciso aceitar a mim mesmo como vergonhoso e mau: engajar em uma atividade que é
‘assustadora’, ‘proibida’, ‘suja’ e ‘nojenta’”.
Em terapia, enquanto esse cliente prestava atenção nas sensações de seu corpo durante
um momento não desejado de excitação homossexual, ele descobriu que antes de ter um
sentimento homossexual, ele invariavelmente experimentava um sentimento como o de
ter sido envergonhado por outro homem. Em uma reencenação de seu abuso na infância, o
“eu envergonhado” provou-se um pré requisito necessário para sua excitação
homossexual.
A relação entre o abuso passado deste cliente e sua atuação homessexual atual é um
exemplo de uma compulsão de repetição. Em sua busca para encontrar amor e aceitação,
ele se enreda em repetir um comportamento autodestrutivo e autopunitivo, através do
qual ele busca inconscientemente obter a vitória final e resolver sua ferida central.
Compulsão de repetição contém 3 elementos: (1) tentativa de auto domínio, (2) uma forma
de autopunição, (3) evitar o conflito subjacente.
Para esses homens, a procura por realização através do eroticismo com o mesmo sexo é
estimulado pela antecipação temerosa de que sua auto-afirmação masculina irá
inevitavelmente falhar e resultar em humilhação. Eles optam por uma reencenação
ritualizada com a esperança que, diferentemente de todas as ocasiões passadas, “Dessa
vez, eu definitivamente vou conseguir o que eu quero; com esse homem, encontrarei poder
masculino para mim,” e “dessa vez, o sentido cicatrizado de vazio interior irá finalmente
desaparecer.” No entanto, ele acaba de dar a mais uma pessoa o poder de rejeitá-lo,
envergonhá-lo, e fazê-lo se sentir sem valor. Quando o cenário produtor de humilhação é
repetidamente realizado, isso somente reforça sua convicção de que ele realmente é uma
vítima sem esperança e, finalmente, indigno de amor.
O próprio ato de sodomia é intrinsecamente masoquista. Sexo anal, como uma violação do
design corporal, é insalubre e anatomicamente destrutivo, prejudicando o reto e
espalhando doença porque os tecidos retais são frágeis e porosos. Psicologicamente, o ato
humilha e degrada a dignidade e masculinidade do homem.
Homens gays participam de violência interpessoal com o parceiro três vezes mais do que
heterossexuais.
Homens gays participam das práticas sadistas em taxas muito maiores do que
heterossexuais.
A incidência de transtornos de humor e transtornos de ansiedade é quase três vezes maior
entre homens gays.
Agorafobia (medo de estar em lugares públicos) é mais de seis vezes maior do que entre
homens heterossexuais.
Auto flagelo deliberado (suicídio) é de mais de 2 vezes (2.58) a mais de 10 vezes (10.23)
maior do que entre homens heterossexuais.
Dependência do álcool é perto de três vezes maior do que entre homens heterossexuais.
De pai para filho para neto para bisneto, a semente do homem é sua semente para as
gerações. Através de seu DNA, ele vive em outras vidas. Quando implantado no útero da
mulher, sua semente produz vida humada. Mas no sexo homossexual, a semente do
homem só pode resultar em decadência e morte.
Não nos admira que vejamos tanta insatisfação no mundo homossexual; não somente por
causa da desaprovação da sociedade, mas porque o homem que vive naquele mundo,
sente a futilidade de uma identidade homossexual. Ela representa o término da longa
linha de seus ancestrais que eram antes conectados, através do tempo, no casamento
natural.
No mundo real, uma identidade gay não faz sentido. Unicamente como sintoma, como
uma reparação erotizada da falta de afeto, a homossexualidade tem sentido.
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