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Tradutores de Direita

A origem traumática da homossexualidade masculina


Jonatas
Sociedade
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Joseph Nicolosi

Como um psicólogo que trata homens de orientação homossexual , assisto com desânimo o
movimento LGBT convencer o mundo que a palavra ‘gay’ precisa de uma revisão da
compreensão da pessoa humana.

A profissão da psicologia tem muita culpa nessa mudança. Uma vez, era geralmente
consenso que a normalidade é “aquilo que funciona de acordo com seu propósito.” Não
havia algo como “uma pessoa gay”, porque a humanidade era reconhecida como
naturalmente e fundamentalmente heterossexual. Nos meus mais de 30 anos de prática
clínica, eu pude ver como é verdade esse entendimento antropológico inicial.

Homossexualidade é, na minha opinião, primariamente um sintoma de trauma de gênero.


Apesar de que algumas pessoas podem ter nascido com algum condicionamento biológico
(influência de hormônios pré-natais, sensitividade emocional interna) que as tornaria
especialmente vulneráveis a este trauma, o que distingue a condição homossexual
humana é que houve uma interrupção no processo natural de identificação masculina.

O comportamento homossexual é uma tentativa sintomática de “reparar” a ferida original


que deixou o menino alienado de sua masculinidade inata que ele falhou em reclamar.
Isso o diferencia da heterossexualidade, que surge naturalmente no desenvolvimento
impertubado da identidade de gênero.

O conflito básico na maioria da homossexualidade é a seguinte: o menino – normalmente


uma criança sensível, mais inclinada que a maioria à feridas emocionais – deseja o amor e
aceitação do seu progenitor de mesmo sexo, mas sente frustração e raiva contra ele
porque esse progenitor é tido por essa criança em especial como abusivo ou insensível.
(Vale notar que essa criança pode ter irmão que experenciam o mesmo progenitor de
maneira diferente).

A atividade homossexual pode ser um encenação erótica desse relacionamento de amor e


ódio. Como todas as “perversões” – e eu uso esse termo não para ser rude, mas no sentido
de que o desenvolvimento homossexual “perverte”, ou “distancia a pessoa de”, seu
biologicamente apropriado objeto de ligação erótica – o eroticismo ao mesmo sexo
contém uma dimensão de hostilidade intrínseca.

Assim, a homossexualiadde é inerentemente enraizada em conflito: conflito de aceitação


do gênero natural de uma pessoa, conflito no relacionamento pai e filho, e geralmente,
conflito em relação ao ostracismo por pares do mesmo sexo. Isso significa que observamos
o surgimento de temas de submissão/dominação contaminando os relacionamentos
homossexuais.

Para os homens de orientação homossexual, sexualidade é uma tentativa de incorporar,


“acolher”, e “dominar” outro homem. Funciona como uma “possessão” simbólica da outra
pessoa que é geralmente mais agressiva do que carinhosa. Um cliente descreveu sua
sexualização de homens que provocam medo como “a vitória do orgasmo”. Outro, como
“analgésico orgásmico”.

Existem algumas exceções para o modelo traumático do desenvolvimento homossexual.


Temos encontrado em nossa clínica uma outra forma de homossexualidade que é
caracterizada como apego mútuo, afetivo, normalmente observado mais comumente em
nossos clientes adolescentes e adultos imaturos. Nesse tipo de atração homossexualm não
há características dependentes de hostilidade, mas de uma qualidade romântica
adolescente – um entusiasmo que tem uma manifestação sexual. Tais ligações podem
ocorrer por períodos de meses ou anos e então serem abandonadas, para nunca mais
serem retomadas, por essa fase de atração passar.

Ainda assim, a regra geral permanence: Se uma criança é traumatizada de uma forma
particular que afeta o gênero, ele se tornará homossexual, e se não se traumatiza essa
criança dessa maneira particular, o processo natural de desenvolvimento heterossexual se
manifesta.

Muitos homossexuais (homens) reportam abusos sexuais por parte de pessoas do mesmo
sexo durante sua infância. Molestação sexual é abuso, porque acontece disfarçada de
amor. Aqui está um relato de um cliente sobre um adolescente mais velho que o molestou:
Eu queria amor e atenção, e isso se misturou com o sexo. Aconteceu em uma época em
que eu realmente não tinha interesse sexual em outros meninos… Eu pensei que ele (o
abusador) era descolado. Ele nunca me dava atenção a não ser que quisesse investir
sexualmente. Quando se tornava sexual, parecia especial… Era excitante e intenso,
alguma coisa entre a gente, um segredo compartilhado. Eu não tinha outros amigos e meu
relacionamento com meu pai não ajudou. Eu estava procurando amizade…. [mas] a
intensidade da memória… Eu a odiava. Toda a coisa é nojenta, perturbador… Essa é a raíz
da minha atração pelo mesmo sexo.

Esse cliente fez a seguinte associação: “Para receber o benefício: i.e. ‘amor’ e ‘atenção’, eu
preciso aceitar a mim mesmo como vergonhoso e mau: engajar em uma atividade que é
‘assustadora’, ‘proibida’, ‘suja’ e ‘nojenta’”.

Em terapia, enquanto esse cliente prestava atenção nas sensações de seu corpo durante
um momento não desejado de excitação homossexual, ele descobriu que antes de ter um
sentimento homossexual, ele invariavelmente experimentava um sentimento como o de
ter sido envergonhado por outro homem. Em uma reencenação de seu abuso na infância, o
“eu envergonhado” provou-se um pré requisito necessário para sua excitação
homossexual.

A relação entre o abuso passado deste cliente e sua atuação homessexual atual é um
exemplo de uma compulsão de repetição. Em sua busca para encontrar amor e aceitação,
ele se enreda em repetir um comportamento autodestrutivo e autopunitivo, através do
qual ele busca inconscientemente obter a vitória final e resolver sua ferida central.
Compulsão de repetição contém 3 elementos: (1) tentativa de auto domínio, (2) uma forma
de autopunição, (3) evitar o conflito subjacente.

Para esses homens, a procura por realização através do eroticismo com o mesmo sexo é
estimulado pela antecipação temerosa de que sua auto-afirmação masculina irá
inevitavelmente falhar e resultar em humilhação. Eles optam por uma reencenação
ritualizada com a esperança que, diferentemente de todas as ocasiões passadas, “Dessa
vez, eu definitivamente vou conseguir o que eu quero; com esse homem, encontrarei poder
masculino para mim,” e “dessa vez, o sentido cicatrizado de vazio interior irá finalmente
desaparecer.” No entanto, ele acaba de dar a mais uma pessoa o poder de rejeitá-lo,
envergonhá-lo, e fazê-lo se sentir sem valor. Quando o cenário produtor de humilhação é
repetidamente realizado, isso somente reforça sua convicção de que ele realmente é uma
vítima sem esperança e, finalmente, indigno de amor.

Homens gays frequentemente relatam um “tiro de adrenalina” acentuado pelo elemento do


medo bruto. Existe entre gays uma subcultura de sexo público, que festeja na emoção de
encenar em lugares como parques, banheiros públicos e paradas de caminhões, e é
eroticamente dirigido pelo medo de ser descoberto e exposto.

O próprio ato de sodomia é intrinsecamente masoquista. Sexo anal, como uma violação do
design corporal, é insalubre e anatomicamente destrutivo, prejudicando o reto e
espalhando doença porque os tecidos retais são frágeis e porosos. Psicologicamente, o ato
humilha e degrada a dignidade e masculinidade do homem.

Encenação sexual compulsiva – com seu super drama e a promessa de gratificação –


mascara o caminho oculto, mais profundo e saudável de ganhar afeto autêntico.

A disfunção do mundo gay masculino é inegável. Estudos científicos nos oferecem


evidências para as tristes comparações a seguir:

Compulsão sexual é mais de seis vezes maior entre homens gays.

Homens gays participam de violência interpessoal com o parceiro três vezes mais do que
heterossexuais.

Homens gays participam das práticas sadistas em taxas muito maiores do que
heterossexuais.
A incidência de transtornos de humor e transtornos de ansiedade é quase três vezes maior
entre homens gays.

A síndrome do pânico é mais de quatro vezes maior do que em homens heterossexuais.

A bipolaridade é mais de cinco vezes maior do que em heterossexuais.

O transtorno de conduta é quase quatro vezes maior (3,8) do que em heterossexuais.

Agorafobia (medo de estar em lugares públicos) é mais de seis vezes maior do que entre
homens heterossexuais.

Transtorno obsesivo-compulsivo é mais de 7 vezes maior (7,8) do que em heterossexuais.

Auto flagelo deliberado (suicídio) é de mais de 2 vezes (2.58) a mais de 10 vezes (10.23)
maior do que entre homens heterossexuais.

Dependência em nicotina é cinco vezes maior do que em homens heterossexuais.

Dependência do álcool é perto de três vezes maior do que entre homens heterossexuais.

Dependência de outras drogas é mais de quatro vezes maior do que em homens


heterossexuais

A promiscuidade é bem ilustrada na pesquisa clássica de McWhirter e Mattison, dois


homens gays que relataram em seu livro O Casal Masculino (The Male Couple – 1984), que
de 165 relacionamentos estudados por eles, nenhum único par foi capaz de manter
fidelidade por mais de cinco anos. Os autores – eles mesmos um casal gay – ficaram
surpresos ao descobrirem que casos extraconjugais não apenas não prejudicavam o
relacionamento, quanto eram na verdade essenciais para sua própria sobrevivência.. Eles
concluem: “O único e mais importante fator que mantém casais juntos além da marca de
dez anos é a falta de possessividade que eles sentem” (p. 256).

Ao reconhecer a dimensão de amor-ódio nas atividades homoeróticas, podemos simpatizar


com a tentativa reparativa do homossexual na resolução de seu trauma de infância. Isso
nos oferece uma janela de entendimento acerca de por que continua a existir a profunda
insatisfação na comunidade gay apesar de ganhos imprecedentes em sua aceitação social.

Homossexualidade não tem significância no mundo natural além de um mero sintoma,


uma consequência de eventos trágicos. De outra maneira é transcendental, uma
imaginação feita de fantasia e desejo. Mas através da ajuda das mídias sociais, Hollywood
e forças políticas (mais recentemente a administração de Obama), uma nova definição da
pessoa humana foi inventada. Este truque linguístico criou uma invenção da imaginação ;
um ilusão erótica que sequestrou a realidade. A antropologia clássica teve sua mente
transformada e um novo tipo de homem foi inventado. Quando uma pessoa se rotula “gay”,
ele se move para fora da esfera natural e se desqualifica da completa participação no
destino humano.

De pai para filho para neto para bisneto, a semente do homem é sua semente para as
gerações. Através de seu DNA, ele vive em outras vidas. Quando implantado no útero da
mulher, sua semente produz vida humada. Mas no sexo homossexual, a semente do
homem só pode resultar em decadência e morte.

Na relação sexual natural, a raça humana é preservada, e o homem vive através de


gerações futuras. Mas no sexo traumatizado que viola o propósito do nosso corpo, seu
poder produtor gera morte e aniquilação. E então a sabedoria do corpo apresenta seu
contraste: Nova vida vs. decadência e morte.

Não nos admira que vejamos tanta insatisfação no mundo homossexual; não somente por
causa da desaprovação da sociedade, mas porque o homem que vive naquele mundo,
sente a futilidade de uma identidade homossexual. Ela representa o término da longa
linha de seus ancestrais que eram antes conectados, através do tempo, no casamento
natural.

No mundo real, uma identidade gay não faz sentido. Unicamente como sintoma, como
uma reparação erotizada da falta de afeto, a homossexualidade tem sentido.

Tradução: Jonatas e Sara


Revisão: Jonatas
Artigo original: http://www.crisismagazine.com/2016/traumatic-foundation-male-
homosexuality

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