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Joel 2018
Regimes Contábeis
CONCEITO
Normas que orientam o controle e o registro dos fatos
patrimoniais.
ESPÉCIES
Regime de Caixa
Regime de Competência (Princípio da Competência do Exercício)
Regime Misto
Regime de Caixa
Regime Misto
Tivemos um primeiro contato com os grupos de contas no Balanço Patrimonial. Não abordamos,
propositalmente, o Patrimônio Líquido, pois agora o analisaremos mais profundamente.
REGRAS
ATIVO P + PL
AC PC
A P AñC PñC
PL
PL
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Observamos, até o momento, que o Balanço Patrimonial evidencia a situação patrimonial (Bens,
Direitos e Obrigações) da empresa. Poderíamos, ainda, numa abordagem mais específica, atribuir ao
Balanço Patrimonial a função (entre outras) de indicador da Situação Financeira ,ou seja, a
capacidade de pagamento da empresa.
Na verdade, os recursos financeiros (dinheiro) utilizados para fazer frente às dívidas da empresa
(Passivo Circulante) são retirados do Ativo Circulante. Dessa forma, normalmente, se o Ativo
Circulante for menor que o Passivo Circulante, a empresa comercial ou industrial terá dificuldade em
solver seus compromissos; portanto, sua Situação Financeira não é boa.
A Situação Financeira poderá, também, ser objeto de análise para situações a Longo Prazo. Nesse caso,
incluiríamos ao Circulante, na comparação, o Realizável e o Exigível a Longo Prazo (Ativo Circulante
+ Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo). Outras variáveis, enfim,
seriam consideradas para uma análise da Situação Financeira da empresa.
SITUAÇÃO ECONÔMICA
Por outro lado, podemos também identificar, pelo Balanço Patrimonial, a situação econômica da
empresa.
Uma forma de avaliar a situação econômica é observar o Patrimônio Líquido da empresa e sua
variação. Evidentemente, o crescimento real do Patrimônio Líquido vem fortalecer sua situação
econômica.
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O fortalecimento do Capital Próprio (PL) em relação ao Capital de Terceiros propicia à empresa uma
posição mais sólida, não se tornando vulnerável a qualquer revés que possa ocorrer no dia-a-dia.
O oposto também é uma realidade, isto é, o prejuízo (resultado negativo) vem enfraquecer a situação
econômica da empresa.
Como já tivemos oportunidade de observar, todo lucro obtido pela empresa pertence a seus
proprietários. Por isso, o lucro não distribuído aos donos do Capital é contabilizado no
Patrimônio Líquido como Lucros Acumulados (Lucro Retido).
A parcela do lucro não distribuída aos proprietários (mas retida na empresa) é que, na verdade, fortalece
a situação econômica. Essa parcela se incorpora ao Capital Próprio que numa situação de continuidade
pertence à empresa, uma vez que os proprietários não poderão exigir (não exigível) o reembolso desses
recursos. Assim, a empresa utiliza esses recursos como se fossem dela, até a mesma entrar em
dissolução (descontinuidade).
O Patrimônio Líquido poderá ser acrescido, também, com novos aumentos de capital : os proprietários
fazem novos investimentos, normalmente, com o objetivo de expandir a empresa. Todavia, há ocasiões
em que a situação econômica (e mesmo a situação financeira) é tão precária que os proprietários da
empresa contribuem com um aumento de capital (reforço) para tentar equilibrar essa situação. Note que
estes aumentos não serão contínuos, pois a situação seria desestimulante para os proprietários.
Não há dúvida de que o bom e constante lucro, desde que uma boa parcela seja retida (não distribuída
integralmente aos proprietários) - Lucros Acumulados - , será o fator de equilíbrio e fortalecimento da
situação econômica da empresa (e, por conseqüência , da situação financeira).
Ressaltemos, entretanto, que se o Patrimônio Líquido (Capital Próprio) apresenta crescimento durante
vários períodos, em proporção menor que o Capital de Terceiros, a situação econômica da empresa
tende a enfraquecer.
Lucro
ATIVO PASSIVO E PL Distribuição de lucro
aos proprietários
(Dividendos)
Aplicação Capital de
Terceiros
Aplicação Capital
Próprio (PL)
Aplicações Origens
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Admita que em determinado mês entraram no caixa da empresa R$ 100.000,00 como Receita (Vendas)
Recebida. Nesse mês, a empresa pagou despesa com salários e outras despesas no total de R$ 80.000,00.
Neste exemplo, o resultado financeiro (100.000 – 80.000) é de 20.000. Em outras palavras, houve uma
sobra financeira no caixa; há dinheiro real à disposição da empresa no valor de R$ 20.000,00.
Esse resultado pode ser obtido na Demonstração do Fluxo de Caixa, assim evidenciado:
Essa empresa, por exemplo, presta serviços de transportes e seus caminhões estão avaliados em R$
1.200.000,00. Sendo que em média eles trabalham quatro anos, ou seja, 48 meses de vida útil, e são
tratados como sucata após esses anos.
Assim, a empresa deveria considerar o consumo (pelo uso) dos caminhões como despesa, ainda que
não houvesse saída do caixa. Essa despesa é chamada de depreciação. Deve ser considerada já que o
bem está perdendo, pelo uso, seu potencial de trazer benefícios no futuro.
Dessa forma, o ideal seria considerar uma despesa mensal de depreciação de R$ 25.000,00 (
R$ 1.200.000,00 48 meses ) pelo uso dos caminhões, embora, nesse momento, não tenha havido saída
de dinheiro do caixa. Se, em vez de comprar o bem (ativo), a empresa tivesse alugado, um valor
semelhante a esse de depreciação poderia estar saindo de seu caixa.
Ainda nesse mesmo exemplo, vamos considerar as receitas e despesas a vista, adicionando a
depreciação:
Receita R$ 100.000,00
(-) Despesas de Salários e outras (R$ 80.000,00)
(-)Despesas de Depreciação (R$ 25.000,00)
Prejuízo R$ 5.000,00
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Admitindo que essa empresa pretenda continuar por muito tempo no mercado, há necessidade de gerar
caixa para repor o bem (veículo) que gera ganho para a empresa. Partindo da estimativa de que o
desgaste do bem é de R$ 25.000,00 por mês, é de esperar que o caixa tenha que gerar, no mínimo esse
valor para a futura reposição, caso contrário a empresa estaria definhando a cada mês.
Se o caixa gerou R$ 20.000,00 em dinheiro, pressupomos que esse montante não seria suficiente para
manter a empresa num mesmo potencial de gerar recursos de um mês atrás.
Apesar de aparentemente existir sobra de dinheiro no caixa (lado financeiro), a empresa não seria capaz
de repor seu potencial, seus bens, para não perder sua capacidade inicial de geração de recursos (lado
econômico). Assim, de fato, ela teve prejuízo.
Dessa forma, podemos dizer que despesa pelo regime financeiro é identificada pelo desembolso,
pelo pagamento, enquanto, pelo regime econômico, despesa é todo o sacrifício incorrido para obter
vendas. Esse sacrifício pode representar saídas de dinheiro no ato, no futuro ou, em caso extremo,
nunca haverá desembolso.
Por outro lado, a receita (vendas) pelo sistema financeiro só é considerada quando efetivamente
entrar no caixa. Já pelo regime econômico, toda receita gerada (ganho) no período já é considerada
mesmo que ainda não tenha sido recebida. Assim, as vendas a prazo são consideradas pelo regime
econômico e não pelo regime financeiro.
Se uma empresa que trabalha pelo regime financeiro (caixa), no início de dezembro, a um mês para
apurar lucro ou prejuízo, descobrisse que o lucro acumulado nos 11 meses estivesse muito alto e não
quisesse que esse resultado fosse majorado, poderia adiar o recebimento de seus clientes para o início do
ano seguinte e então antecipar os pagamentos das despesas não liquidadas, que venceriam em janeiro.
O que queremos dizer é que, pelo regime de caixa ou financeiro, há possibilidade de mudar o
resultado. Considerando ainda o exemplo anterior, da depreciação que não foi considerada no
regime financeiro (por não representar saída de caixa), podemos dizer que o regime financeiro é
imperfeito.
“Informação de natureza econômica deve ser sempre entendida dentro da visão que a
Contabilidade entende do que seja econômico e não, necessariamente, do tratamento que a Economia
daria ao mesmo fenômeno; em largos traços, podemos afirmar que os fluxos de receitas e despesas
(demonstração de resultado, por exemplo), bem como o capital e o patrimônio, em geral, são dimensões
econômicas da Contabilidade, ao passo que os fluxos de caixa, de capital de giro, por exemplo,
caracterizam a dimensão financeira. Não estamos, portanto, utilizando, neste trabalho, o termo
financeiro no sentido de avaliado em moeda, como a própria Lei das Sociedades por Ações e a tradição
anglo-americana consagram”.
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Todavia, do ponto de vista prático, sem considerar o rigor científico, trataremos o resultado de Fluxo de
Caixa como financeiro e o lucro ou prejuízo da Demonstração do Resultado do Exercício como
econômico.
BALANÇO PATRIMONIAL
(Antes da primeira Receita)
Pureza e Beleza Ltda. Em Reais mil
ATIVO PASSIVO e PL
Circulante Patrimônio Líquido
Caixa 100 Capital 200
Não Circulante
Imobilizado 100
O
BALANÇO PATRIMONIAL R
Pureza e Beleza Ltda. I
Levantado em ...../...../..... Em $ mil G
E
ATIVO PASSIVO e PL M
Circulante Patrimônio Líquido
Caixa** 90 Capital 200
Dupl. a Receber (Receita) 20 Lucros do Período 10
110 210
Não Circulante
Imobilizado 100
Observe que houve um acréscimo no Ativo de R$ 20.000,00 em conseqüência da Receita a prazo que
gerou Duplicatas a Receber. Por outro lado, houve uma redução, também no Ativo, de R$ 10.000,00 em
conseqüência da Despesa a vista que reduziu o Caixa.
BALANÇO PATRIMONIAL
Pureza e Beleza Ltda.
CONFORME A LEI DAS S.A.
em duas colunas Em R$ mil
ATIVO PASSIVO e PL
Circulante Ex. Ant. Ex. Atual Patr. Líq Ex.Ant. Ex. Atual
Caixa 100 90 Capital 200 200
Dupl. a Receber - 20 Lucros do
Total do Circulante 100 110 período - 10
Não Circulante
Imobilizado 100 100
Todavia, se não fizéssemos a apuração do Resultado à parte, o Balanço Patrimonial seria o mesmo.
Senão, vejamos:
BALANÇO PATRIMONIAL
Pureza e Beleza Ltda. Em R$ mil
ATIVO PASSIVO e PL
Circulante Patrimônio Líquido
Caixa 90 Capital 200
Dupl. Receber 20 Lucros ...(?)
110
Não Circulante
Imobilizado 100
O Ativo que, em nosso exemplo, sofreu os reflexos imediatos de Receita e Despesa apresenta um total
de R$ 210.000,00. Como o Ativo será sempre igual ao Passivo + PL (equação contábil), pela regra da
Origem e Aplicação (a empresa só pode aplicar aquilo que tem origem), detectamos que estão faltando
R$ 10.000,00 no Patrimônio Líquido para se atingir o total de R$ 210.000,00. Portanto, os R$
10.000,00 significam, exatamente, o lucro apurado separadamente.
Portanto, seria possível, embora não eficiente, apurar o acréscimo ou decréscimo do Patrimônio Líquido
no Balanço Patrimonial, pela diferença dos totais, como no exemplo apresentado.
Observe que, mesmo se a Receita fosse a vista e a Despesa a prazo, em nada seria diferente o resultado.
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BALANÇO PATRIMONIAL
Pureza e Beleza Ltda. Em R$ mil
ATIVO PASSIVO e PL
Circulante Circulante
Caixa 120 Salários a Pagar 10
(Mais Receita a vista)** (Despesa a prazo)
Não Circulante Patrimônio Líquido
Imobilizado 100 Capital 200
Lucro (a diferença) ?
Na verdade, não são só Receita e Despesa que contribuem para a formação de resultado de determinado
período. Outros fatores podem contribuir para aumento ou diminuição do resultado :
A. Perda
É gasto involuntário que não visa à obtenção de Receita. Ex.: desfalque no caixa, inundações, greves,
incêndio etc.
B. Ganho
Da mesma forma que a perda, ganho é bastante aleatório. É um lucro que independe da atividade
operacional da empresa. Ex.: ganhos com seguros recebidos, venda de um imobilizado por valor acima
de seu custo etc.
Tanto a perda quanto o ganho refletem no Patrimônio Líquido, diminuindo ou aumentando o Lucro num
sentido econômico, lucro esse apurado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
Informações Complementares
Gasto (ou Dispêndio)
É todo sacrifício financeiro para aquisição de um bem ou serviço com pagamento no ato (desembolso)
ou no futuro (cria uma dívida). Assim, a empresa tem gasto na compra de um Imobilizado, na compra
de Matéria-prima, na produção etc. Num primeiro estágio, todo sacrifício para a aquisição de bem ou
serviço é um gasto (é um conceito consideravelmente amplo). Portanto, no momento em que a empresa
assume a propriedade de um bem ou um serviço defrontamos com um gasto.
Na verdade, mais cedo ou mais tarde, o gasto será um desembolso. Todavia, nem todo desembolso é
gasto. Por exemplo, o pagamento de empréstimo bancário é um desembolso, mas não é um gasto.
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Custo
Quando a Matéria-prima é adquirida, denominamos esse primeiro estágio de Gasto; em seguida ela foi
estocada no Ativo (ativada); no instante em que a Matéria-prima entra em produção (produção em
andamento), associando-se a outros gastos de fabricação, reconhecemos (a matéria-prima + outros
gastos) como Custo.
Portanto, numa indústria, identificamos como Custo todo o gasto de dentro da fábrica, seja ele matéria-
prima, mão-de-obra, desgaste de máquina (depreciação)...aluguel da fábrica, imposto predial da fábrica,
pintura da fábrica etc.
Despesas
Para melhorar a eficiência na análise da DRE, é costume separar em sua estrutura custos e despesas.
Outros gastos que não contribuem ou não se identificam com a transformação da matéria-prima, ou não
são realizados dentro da fábrica, mas que não deixam de ser um sacrifício financeiro para obter Receita,
são as Despesas : comissão de vendedores, juros, aluguel do escritório, honorários administrativos etc.
Portanto, os gastos identificáveis ao processo de produção são custos, enquanto os identificáveis à
administração, os financeiros e os relativos às vendas, são despesas.
Custo no momento da venda
Numa empresa industrial, ao emprego da matéria-prima, da mão-de-obra e de outros gastos para
transformá-la em produtos (gastos na fábrica) denominamos, no momento da venda do produto
transformado, de Custos dos Produtos Vendidos (CPV).
Numa empresa comercial, no momento da revenda da mercadoria adquirida para esse fim,
denominamos o preço pago pela Mercadoria de Custo das Mercadorias Vendidas –CMV- (nesse caso
não há custo de transformação, pois o comércio é mero intermediário entre a indústria e o consumidor).
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ILUSTRAÇÃO
O Objetivo da Contabilidade é prover dados para orientar os usuários na tomada de decisão.
Nas empresas, três ângulos são fundamentais para a tomada de decisão. Chamamos de tripé decisorial:
Situação Econômica
Apurar o Lucro da
empresa e avaliar
Como maximizar o
quanto foi
lucro, fazer a empresa
Capitalizado (+PL)
crescer e ser
competitiva ?
1º Pé : Situação Financeira - O ideal seria, para o comércio e a indústria, que AC > PC, ou seja, os
valores a receber fossem maiores que os valores a pagar.
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RESUMO
Não só a Receita e a Despesa são determinantes do Resultado, mas fatos como Perdas e Ganhos
(considerados extraordinários, anormais) contribuem para a formação do Resultado.
exemplos
Desgaste
Ativo Máquinas
Matéria- prima Custo Produtos Vendidos
Transformação
GASTOS Custo Mão –de- obra
Despesas
Administrativas
Despesas de Vendas e Despesas Diversas
Financeiras
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EXERCÍCIO RESOLVIDO
A Empresa Vale da Ilusão Ltda. inicia sua atividade em 2-1-2018. De início, observamos um Capital de
R$ 40.000,00, sendo aplicado em Instalações do Prédio ( R$ 20.000,00), em Móveis em Geral
(R$10.000,00) e, na conta Caixa, o restante.
No mês de janeiro de 2018, a empresa Vale da Ilusão obteve R$ 30.000,00 de Receita, a vista, por
serviços prestados a seus clientes.
As despesas do mês, totalmente pagas, foram : Aluguel: R$ 10.000,00; Honorários Administrativos: R$
4.000,00.
Na prestação de serviços (custos) participaram diretamente 10 moças, que foram remuneradas à base de
R$ 10.000,00 (total).
Vamos calcular o Resultado econômico (Lucro ou Prejuízo) da Empresa Vale da Ilusão e, em seguida,
vamos apresentar o Balanço Patrimonial.
Solução do Exercício
Para obter a Receita de R$ 30.000,00 a empresa incorreu em Custos e Despesas. Custos são
representados pelo emprego da mão-de-obra diretamente no serviço prestado. Despesas são
representadas por sacrifícios para obter Receita, independentemente desta.
Receita 30.000
(-) Custo do Serviço Prestado (CSP) (10.000)
(-) Despesas (14.000)
Lucro do Período 6.000
Vamos agora analisar a influência dessas operações no Balanço Patrimonial. É fácil detectar que a
conta basicamente afetada é o Caixa, uma vez que entrou Receita a vista (encaixe) e saiu dinheiro para
remuneração das funcionárias e das despesas (desembolso):
Em R$
Caixa Saldo Inicial 10.000
+ Receita a vista (encaixe) 30.000
(-) Pagamentos (desembolso) (24.000)
Saldo Final 16.000
BALANÇO PATRIMONIAL
Empresa Vale da Ilusão Em R$
ATIVO PASSIVO + PL
1º-1-2018 31-1-2018 1º-1-2018 31-1-2018
Circulante Patrimônio Líquido
Caixa 10.000 16.000 Capital 40.000 40.000
Não Circulante Lucros do período -0- 6.000
Imobilizado 30.000 30.000 Total do PL 40.000 46.000
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Resumindo:
o Balanço Patrimonial é uma visão estática do patrimônio da entidade, porque
apresenta (mostra) o Patrimônio da entidade em um determinado momento.
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