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A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o

desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos de idade, em seus aspectos físico,


psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade, sendo
dividas e organizadas em creches e pré-escola.
As Diretrizes Curriculares Nacionais apontam a necessidade de se trabalharem,
paralelamente, em programas das diversas disciplinas de ensino e temas transversais, como:
- Educação Ambiental.
- O estudo da cultura afro-brasileira.
- As questões referentes ao gênero.

Criado pelo Ministério da Educação, coloca em prática o Plano Nacional de Formação


de professores da Educação Básica e oportuniza aos professores, tanto para os que já têm curso
superior, como para os que não têm, cursarem uma licenciatura. Este programa se chama
Plataforma Freire.
De acordo com a Resolução nº 04/1996 estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Assim, cabe ao professor:
 Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
 Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino.
 Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento.
 Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional.

De acordo com a Resolução nº 04/2010, que define as Diretrizes Curriculares


Nacionais Gerais para a Educação Básica, no Ensino Fundamental, será destinado, pelo menos,
20% do total da carga horaria anual ao conjunto de programas e projetos interdisciplinares
eletivos criados pela escola, previsto no projeto pedagógico, de modo que os estudantes possam
escolher com que se identifiquem e que lhes permitam melhor lidar com o conhecimento e a
experiência.
Segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, os
professores que desenvolvem competências para identificar as necessidades educacionais
especiais para definir, implementar, liderar e apoiar a implantação de estratégias de
flexibilização, adaptação curricular, procedimentos didáticos pedagógicos e práticas
alternativas, adequados ao atendimento das mesmas, bem como trabalhar em equipe nas
pr[áticas que são necessárias para promover a inclusão dos alunos com necessidades
educacionais especiais são os Especializados em Educação Especial.
A Lei 9.394/1996 estabelee as diretrizes e bases da educação nacional, cujas
incumbências dos professores são:
- Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino.
Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento.
Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente
dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional.

Em relação aos objetivos e metas do Plano de Educação, no que se refere aos aspectos
importantes ao desenvolvimento integral da criança: afetivo, físico-motor, psíquico-cognitivo,
moral-espiritual e social.
Em relação aos princípios do ensino propostos pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, consideram-se:
 Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
 Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a
arte e o saber.
 Valorização da experiência extraescolar.
 Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Os níveis e às modalidades de educação e ensino, de acordo com o disposto na Lei


nº 9.394/1996:
A educação escolar compõe-se de educação básica, formada pela educação infantil,
ensino fundamental e ensino médio, e de educação superior.
A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar a formação
comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer meios para progredir no trabalho
e em estudos posteriores.
Os calendários escolares oferecidos pelas instituições de ensino adequar-se às
peculiaridades locais, o número de horas letivas previsto em Lei.
As escolas que oferecem a Educação Básica poderão se organizar em séries anuais,
períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados,
com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização,
sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
Particularidades dos níveis de ensino da educação básica brasileira, de acordo
com o disposto da Lei nº 9.394/1996:

Educação Infantil:
 Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das
crianças, sem o objetivo de promoção.

Ensino Fundamental:
 Obrigatório, com duração de 9 anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos
6 anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão.

Ensino Médio
 Etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos.
 Incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia
e filosofia.
 Preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.

O Plano Nacional da Educação (PNE), de 2014, estabeleceu vinte metas a serem


cumpridas durante a sua vigência:
 Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano do ensino
fundamental.
 Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas.

Objetivos do Plano Nacional de Educação:

 Democratização da gestão do ensino público, nos estabelecimentos oficiais,


obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na
elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades
escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
 Melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis.
 Planejar, apoiar, monitorar e avaliar as ações da Atenção Básica nos territórios
nacionais, de acordo com as diretrizes da Portaria nº 2.436/2017.
 Redução das desigualdades sociais e regionais no tocante ao acesso e à
permanência, com sucesso, na educação pública.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, quando a escola identifica que


um de seus alunos é vítima de maus-tratos, ela deve comunicar o fato para o conselho tutelar.

De acordo com o Art. 53 da Lei nº 8.069/1990, a criança e o adolescente têm direito


à educação, visando:
 Ao pleno desenvolvimento de sua pessoa.
 Ao preparo para o exercício da cidadania.
 À qualificação para o trabalho.
Em relação ao direito assegurado:
 Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
 Acesso à escola pública e gratuita próxima.
 Direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares
superiores.
 Formação para o trabalho e para a cidadania com ênfase nos valores morais e éticos em
que se fundamenta a sociedade, são diretrizes do Plano Nacional de Educação.

De acordo com a LDBEN, verificam-se quais áreas do conhecimento que a Base Nacional
Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme
diretrizes do Conselho Nacional de Educação:
I. Linguagens e suas tecnologias.
II. Matemática e suas tecnologias.
III. Ciências da natureza e suas tecnologias.
IV. Ciências humanas e sociais aplicadas.

De acordo com a Resolução nº 7/2010, a educação, ao proporcionar o desenvolvimento


do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direto à
diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o
usufruto dos bens sociais e culturais. Na perspectiva de contribuir para a erradicação da pobreza
e das desigualdades, a equidade requer que sejam oferecidos mais recursos e melhores
condições às escolas, com melhor infraestrutura e para os alunos que possuem o melhor
rendimento escolar.
A Resolução CNE/CEB nº 4/2000 tem por fundamento a responsabilidade que o
Estado brasileiro, a família e a sociedade têm de garantir a democratização do acesso, a
inclusão, a permanecia e a conclusão com sucesso das crianças, dos jovens e adultos na
instituição educacional, a aprendizagem para continuidade dos estudos e a extensão da
obrigatoriedade e da gratuidade da Educação Básica. A presente Resolução baseia-se no direito
de toda pessoa ao seu pleno desenvolvimento, à preparação para o exercício da cidadania e à
qualificação para o trabalho, na vivência e convivência em ambiente educativo.
Na Educação Básica, é necessário considerar as dimensões do educar e do cuidar, em
sua inseparabilidade, buscando recuperar, para a função social desse nível da educação, a sua
centralidade, que é o educando, pessoa em formação na sua essência humana.

Quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica,


MEC/SEB/DICEI, 2013, no que se refere aos objetivos:
 Sistematizar os princípios e diretrizes gerais da Educação Básica contidos na
Constituição, na LDB e demais dispositivos legais, traduzindo-os em
orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional,
tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e à escola.
 Estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação,
execução e avaliação do projeto político-pedagógico da escola de Educação
Básica.
 Orientar os cursos de formação inicial e continuada de profissionais – docentes,
técnicos, funcionários – da Educação Básica, os sistemas educativos dos
diferentes entes federados e as escolas que os integram, indistintamente da rede
a que pertençam.

Tendo em vista as Diretrizes, os sistemas de ensino e as escolas adotarão como


norteadores das políticas educativas e das ações pedagógicas os princípios: éticos, políticos e
estéticos. O projeto político-pedagógico das unidades escolares que ofertam o Ensino Médio
deve considerar:
 Problematização como instrumento de incentivo à pesquisa, à curiosidade pelo
inusitado e ao desenvolvimento do espírito inventivo.
 Articulação entre teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual às
atividades práticas ou experimentais.
 Integração com o mundo do trabalho por meio de estágios de estudantes do
Ensino Médio, conforme legislação específica.
Sobre o Planejamento Escolar, Vasconcellos aponta que o educador pode colaborar
para a criação significativa do educando, procurando interagir com ele na criação da
necessidade, geração da finalidade e elaboração do plano de ação. A proposta geral das
experiências de aprendizagem que serão oferecidas pela escola, incorporada nos diversos
componentes curriculares, dá-se o nome de Planejamento Curricular.
Referente à avaliação, Luckesi trata que a democratização do ensino implica, em
primeiro lugar, na democratização do acesso à educação escolar de acordo com os seguintes
elementos: Acesso universal ao ensino; permanecia do educando na escola e a consequente
terminalidade escolar; qualidade do ensino. A característica que, de imediato, evidencia-se na
nossa prática educativa é de que a avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos
processos de ensino que a prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma pedagogia
do exame.

Dentre as novas competências para ensinar elencadas por Perrenoud, está a de


Organizar e dirigir situações de aprendizagem. Segundo o autor, essa competência global
mobiliza várias competências mais específicas, como:
 Construir e planejar dispositivos e sequências didáticas.
 Envolver os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento.
 Trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem.
 Conhecer os conteúdos a serem ensinados e sua tradução em objetivos de
aprendizagem.

“Planejar é tentar intervir no vir-a-ser, antever, amarrar ao nosso desejo os


acontecimentos no tempo futuro.”(VASCONCELLOS, 2012). Segundo o autor, o processo de
elaboração do planejamento possui três dimensões básicas: objetivo, justificativa e avaliação.
Vascocellos (2012) identifica como finalidades do Projeto Político Pedagógico
centralizar na equipe diretiva as responsabilidades do processo educativo.
A respeito do currículo, Vascocellos (2011) afirma que:
O currículo escolar deve corresponder ao encontro dos currículos dos diferentes
sujeitos da prática educativa e, em especial, professores e alunos.
Um currículo que tem como eixo a humanização não deve deixar de lado a vida
concreta do aluno.

A avaliação escolar, segundo as teorias de Luckesi:


A escola pratica mais exames do que avaliação, no qual vale somente o que o aluno
conseguiu assimilar e expressar até o presente momento. Segundo o autor, o ato de avaliar está
focado na busca de soluções para os impasses diagnosticados, a fim de chegar de modo
satisfatório aos resultados desejados.
Conforme o autor, o ato de avaliar a aprendizagem na escola, ao contrário do ato de
examinar, tem presente a complexidade da realidade.
De acordo com Cipriano Luckesi (2010), a avalição se destina: ao diagnóstico, à
inclusão, à melhoria do ciclo de vida.

Quanto à formação docente, segundo as teorias de Perrenoud:


Para o autor, conhecer os conteúdos a serem ensinados é a menor das coisas, quando
se pretende ensinar alguém. Com base nessa afirmação, a competência pedagógica consiste, de
um lado, em relacionar os conteúdos a objetivos e, de outro, a situações de aprendizagens. O
ensino certamente persegue objetivos, mas não de maneira mecânica e obsessiva.

Como prevenir a violência na sociedade se ela é tolerada no recinto da escola? Como


transmitir o gosto pela justiça se ela não é praticada em aula? O “faça o que eu digo, mas não
faça o que eu faço” não tem chance alguma de mudar as atitudes e as representações dos alunos.
Perrenoud (2000) vincula competências específicas, como recursos de uma educação coerente
com a cidadania. De acordo com o autor, é preciso:
 Prevenir a violência na escola e fora dela.
 Lutar contra os preconceitos as discriminações sexuais, étnicas e sociais.
 Desenvolver o senso de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça.
 Sobre a competência “enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão”,
 Analisar a relação pedagógica, a autoridade e a comunicação em aula.

Considerando o tema Ensino: concepções e tendências pedagógicas, segundo Libâneo:


De acordo com as tendências pedagógicas progressistas – crítico-social dos conteúdos, o
trabalho docente que relaciona a prática vivida pelos alunos com os conteúdos pelo professor,
momento em que se dá a ruptura em relação à experiência pouco elaborada.

Segundo o autor, a tendência pedagógica Progressista Libertadora é aquela em que o professor


se posiciona ao lado de seus alunos, para que juntos possam organizar as atividades
desenvolvidas nas classes, todas baseadas no debate de temáticas sócio-políticas, inerentes ao
contexto vivenciado por eles.
Conforme Libânedo (1994), a Pedagogia Renovada inclui várias correntes, dentre as
quais estão:
A progressiva
A não diretiva
A culturalista
A montessoriana

De acordo com Delors, no momento em que os sistemas educacionais formais tendem a


privilegiar o acesso ao conhecimento, em detrimento das outras formas de aprendizagem, é
mister conceber a educação como um todo. A educação ao longo da vida baseia-se em quatro
pilares, que podem ser tomados como bussola para nos orientar rumo ao futuro da educação:
aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

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