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Comunicação Não Violenta

Uma Linguagem de Vida

Marshall B. Rosenberg, Ph.D.

Índice

Capítulo 1. Dar a partir do coração

Uma maneira de centrar a atenção .


O processo da CNV
A aplicação da CNV na nossa vida e no mundo
Resumo

Capítulo 2. A comunicação que bloqueia a compaixão

Os Julgamentos moralistas

As comparações
A negação da responsabilidade
Outras formas de comunicação que alienam la vida

Resumo

Capítulo 3. Observar sem avaliar

Distinção entre observações e avaliações

Resumo

Capítulo 4. Identificar e expressar os sentimentos

O elevado custo dos sentimentos não expressados

Os sentimentos versus a ausência de sentimentos

Elaboração de um vocabulário para os sentimentos

Resumo

Capítulo 5. Assumir a responsabilidade dos nossos sentimentos

Quatro opções para receber uma mensagem negativa


As necessidades que estão na raíz dos nossos sentimentos

A dor de expressar as nossas necessidades diante da dor de no expressá-las

Passar de escravos das nossas emoções a liberarmo-nos delas expressam-


do-as

Resumo

Capítulo 6. O que pedimos aos outros para enriquecer a nossa vida

O uso da linguagem de acção positiva

Façamos os nossos pedidos conscientemente

Solicitemos a confirmação das nossas palavras

Peçamos sinceridade

As petições a um grupo

As peticiones versus as exigências

Aclaremos nossos objectivos quando pedimos algo

Capítulo 7. A recepção empática

A presença: no nos limitemos a fazer algo, estejamos presentes

Escutemos os sentimentos a as necessidades dos outros

Parafrasear

Manter a empatia

Cuando a dor nos impede de nos conectarmos empaticamente com os


outros

Resumo

Capítulo 8. O poder da empatía

A empatía curadora

A empatía e a capacidade de ser vulneraveis

Usar a empatía para neutralizar o perigo.

A empatía para reanimar uma conversa sem vida

La empatía com o silencio


Resumo

Capítulo 9. La conexão consigo mesmo a través da compaixão ............... 37

Recordemos quão especial somos

A nossa avaliação de nós mesmos quando distamos de ser perfeitos .

Tradução dos julgamentos sobre si mesmo e das exigências internas

O luto na CNV

Perdoarmo-nos

Faças o que fizeres, que seja um jogo!

Tradução do “ter que” ao “escolher”

Etapa um

Etapa dois

Etapa três

Cultivar a consciência da energia que se encontra por detrás das nossas


acções

1. Por dinheiro

2. Por aprovação

3. Para escapar ao castigo ..............................................

4. Para evitar a vergonha

5. Para evitar o sentimento de culpa

6. Porque é um dever

Capítulo 10. A expressão plena da ira

Distinguir entre o estímulo e a causa

A ira sempre encerra algo que é útil para a vida

O estímulo diante da causa: implicações práticas.

Quatro passos para expressar a ira

Antes de nada, oferecer a empatía


Há que tomar o tempo necessário
Resumo

Capítulo 11. O uso protector da força

Quando o uso da força é inevitável

Os pensamentos que existem por detrás do uso da força

Tipos de força punitiva

O preço do castigo

Duas preguntas que exprimem as limitações do castigo

Resumo

Como libertar nos a nós mesmos e orientar os outros

Como libertar nos da nossa velha programação

A resolução dos conflictos internos

O cuidado e a preocupação pelo nosso mundo interior

Substituamos o diagnóstico pela CNV

Resumo

Capítulo 13. Expressar agradecimento mediante a comunicação não violenta

A intenção existente por detrás do agradecimento

Os três componentes do agradecimento

A recepção das expressões de agradecimento

A fome de elogios

Resumo

Sobre el autor

Capítulo 1. Dar a partir do coração

Introdução
CNV: uma maneira de comunicar-nos que nos leva a dar a partir do coração

Um enfoque específico da comunicação, falar e escutar, que nos leva a dar


A partir do coração, a conectar nos connosco mesmos e com outras pessoas
de uma maneira que permite que aflore a nossa compaixão natural. Dou a
este enfoque o nome de “Comunicação não violenta”, uso la expressão “nao
violenta” no mesmo
sentido em que a utilizava Gandhi ao referir se à compaixão que o ser
humano
expressa de um modo natural quando o seu coração renuncia à violência.
Apesar de que
talvez não consideremos “violenta” a nossa atitude ao falar, frequentemente
as nossas
palavras ofendem ou ferem não só os outros, mas também a nos mesmos.

Uma maneira de centrar a atenção

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