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Plano de Ensino - Orientações

Diagnóstico

O Diagnóstico tem por fim determinar, através de métodos, os mais precisos possíveis, a
natureza e as causas dos problemas educacionais. Deve levar em conta o homem ou o modelo
de sociedade que desejamos e o campo educacional em que nos movemos.

Diagnóstico é o confronto entre o ideal traçado e a prática existente.

É uma leitura e um juízo de realidade, do mundo e da escola.

Referências básicas para o diagnóstico escolar:

 Análise dos resultados do SARESP.


 Análise dos resultados do ENEM.
 Análise do quadro escolar do ano anterior (vide relatório anual aprovado pelo Conselho
de Escola).

Quanto maior a consistência entre a problematização e as ações planejadas, melhor e mais útil
será o diagnóstico. Se essa etapa for conduzida pelo grupo de maneira competente, estará
preparado campo seguro para se traçar uma boa programação.

Diagnosticar é detectar o caráter específico da realidade da escola e identificar as fontes dos


problemas a serem superados. Isto significa que os indicadores sócio-econômicos-
educacionais-culturais devem ser previamente conhecidos para que o planejamento
educacional se baseie em uma análise, a mais precisa possível, do sistema educacional da
escola.

O diagnóstico tem o objetivo de reunir dados e informações suficientes à análise da qual


resulta o estabelecimento de um plano de ação.

Objetivos Gerais

 correspondem a planos de longo e médio prazo;


 expressam propósitos mais amplos acerca do papel da escola e do ensino diante das
exigências postas pela realidade social e diante do desenvolvimento da personalidade
dos alunos;
 definem as grandes linhas, perspectivas da prática educativa da sociedade brasileira,
que serão depois convertidas em objetivos específicos de cada disciplina, conforme os
níveis escolares e a idade dos alunos.

Objetivos Específicos

 correspondem a planos de curto prazo;


 referem-se às ações concretas a realizar;
 sua redação deve ser feita no infinitivo;
 devem ser ativos, dinâmicos e breves;
 é uma ação concreta que contém o que se pretende fazer e o para quê;
 determinam exigências e resultados esperados da atividade dos alunos, referentes a
conhecimentos, atitudes, habilidades e convicções cuja aquisição e desenvolvimento
ocorrem no processo de transmissão/assimilação e construção do conhecimento nas
disciplinas em estudo.

Conteúdos
Conteúdos são conhecimentos ou formas culturais que se considera essencial que sejam
assimilados por estudantes a fim de alcançar seu desenvolvimento e socialização.
São os conhecimentos sistematizados, selecionados das bases das ciências e dos modos de
ação acumulados pela experiência social da humanidade e organizados para serem ensinados
na escola; são habilidades e hábitos, vinculados aos conhecimentos, incluindo métodos e
procedimentos de aprendizagem e de estudo; são atitudes e convicções, envolvendo modos de
agir, de sentir e de enfrentar o mundo. Tais elementos dos conteúdos são interdependentes, um
atuando sobre o outro; entretanto, os elementos unificadores são os conhecimentos
sistematizados.

A - Quanto ao Conteúdo:

 São os conhecimentos sistematizados que devem estar associados e articulados em


nível crescente de complexidade de forma a garantir que, a partir de sucessivas
aproximações, o aluno possa aprendê-lo e aplicá-lo.
 Devem ser selecionados de forma que sirvam de mediadores para que os alunos
compreendam a realidade.
 Devem contemplar os conhecimentos, as atitudes e habilidades nos domínios
cognitivos, afetivos e psicomotores.

Os conteúdos conceituais visam a desenvolver as competências do educando nas suas


relações com símbolos, expressões, idéias, imagens, representações e nexos, com os quais
ele aprende e ressignifica o real. As competências do aluno materializam-se através do trato
reflexivo de conteúdos específicos de ensino, em situações problematizadoras, desafiadoras
para o grupo (situação didática planejada pelo professor). A elaboração de conceitos permite ao
aluno vivenciar o conhecimento, elaborar generalizações, buscar regularidades ressignificando
e relacionando adimensão conceitual do conteúdo numa perspectiva científica, criativa,
produtiva.

A dimensão procedimental do conteúdo envolve o processo ensino-aprendizagem,


articulando três pólos distintos: a construção de uma lógica, uma pedagogia e uma área
específica de conhecimento. Materializa-se numa perspectiva educacional dialógica,
participativa, compartilhada, bem como no papel desempenhado pela escola no sentido de
ampliar a capacidade reflexiva do aluno acerca da realidade complexa e contraditória,
adotando um compromisso coletivo, interativo, integrativo, viabilizado com a construção
coletiva do projeto político-pedagógico. Os conteúdos procedimentais expressam um saber
fazer que envolve tomar decisões e realizar uma série de ações, de forma ordenada e não
aleatória, para atingir uma meta. Os mesmos sempre estão presentes num projeto de ensino,
pois uma pesquisa, um experimento, uma síntese, um festival, uma oficina, são proposições de
ações presentes em sala de aula.

A dimensão atitudinal do conteúdo está presente no cotidiano escolar, envolvendo valores,


atitudes, normas, posturas que influem nas relações e interações da comunidade escolar numa
perspectiva educacional responsável, valorativa. Está presente na visão ideológica subjacente
ao contexto pedagógico construído nas interações cotidianas em que se materializa a produção
do saber. A escola é um contexto socializador, gerador de atitudes relativas ao conhecimento,
ao professor, aos colegas, às disciplinas, às tarefas, à sociedade. A não compreensão das
relações, das atitudes, dos valores, das normas como conteúdos escolares faz com que estes
sejam comunicados, sobretudo de forma inadvertida.

Entende-se por competências cognitivas modalidades estruturais da inteligência, operações


que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos, situações, fenômenos e
pessoas: observar, representar, imaginar, reconstruir, comparar, classificar, ordenar, memorizar,
interpretar, inferir, criticar, supor, levantar hipóteses, escolher, decidir, identificar, planejar,
dentre outras tantas.

B - Tipologia dos conteúdos


Conteúdos CONCEITUAIS - o que é preciso saber, conteúdos PROCEDIMENTAIS - o que é
preciso saber fazer e conteúdos ATITUDINAIS - os que admitem ser.

Conceituais - O que é preciso "saber"

Entre outros requisitos, o que permite que os alunos aprendam conceitos de maneira
significativa na escola é:

a) Possuir uma série de saberes pessoais.

b) Contar com professores dispostos a trabalhar considerando os alunos como centro de sua
intervenção.

 O conhecimento em qualquer área requer informação. Para aprender um conceito, é


necessário estabelecer relações significativas com outros conceitos.
 Os objetivos referentes a fatos, conceitos e princípios freqüentemente são formulados
mediante os seguintes verbos: IDENTIFICAR, RECONHECER, CLASSIFICAR,
DESCREVER, COMPARAR, CONHECER, EXPLICAR, RELACIONAR, SITUAR (no
espaço ou no tempo), LEMBRAR, ANALISAR, INFERIR, GENERALIZAR, COMENTAR,
INTERPRETAR, TIRAR CONCLUSÕES, ESBOÇAR, INDICAR, ENUMERAR,
ASSINALAR, RESUMIR, DISTINGÜIR, APLICAR, etc.

Procedimentais - "saber fazer"

 O que implica aprender um conteúdo procedimental provém de seu caráter de "saber


fazer". A característica do saber fazer se refere à realização de ações e de exercícios
de reflexão sobre a própria atividade e de aplicação em contextos diferenciados. Torna
claro o caráter necessariamente significativo e funcional que deve ter a contribuição
desse conteúdo.
 Os objetivos referentes a procedimentos freqüentemente são formulados mediante os
seguintes verbos: MANEJAR, CONFECCIONAR, UTILIZAR, CONSTRUIR, APLICAR,
COLETAR, REPRESENTAR, OBSERVAR, EXPERIMENTAR, TESTAR, ELABORAR,
SIMULAR, DEMONSTRAR, RECONSTRUIR, PLANEJAR, EXECUTAR, COMPOR, etc.

Atitudinais - "ser"

Tendências ou disposições adquiridas e relativamente duradouras para avaliar de um modo


determinado, um objeto, uma pessoa, um acontecimento ou situação e atuar de acordo com
essa avaliação.

A formação e a mudança de atitudes opera sempre com três componentes:

 Componente cognitivo (conhecimentos e crenças);


 Componente afetivo (sentimentos e preferências);
 Componente de conduta (ações manifestas e declaração de intenções);

Os objetivos referentes a valores, normas e atitudes freqüentemente são formulados


mediante os seguintes verbos: COMPORTAR-SE (de acordo com), RESPEITAR,
TOLERAR, APRECIAR, PONDERAR (positiva ou negativamente), ACEITAR,
PRATICAR, SER CONSCIENTE DE, REAGIR A, CONFORMAR-SE COM, AGIR,
CONHECER, PERCEBER, ESTAR SENSIBILIZADO, SENTIR, PRESTAR ATENÇÃO
À, INTERESSAR POR, OBEDECER, PERMITIR, PREOCUPAR-SE COM, DELEITAR-
SE COM, RECREAR-SE, PREFERIR, INCLINAR-SE A, TER AUTONOMIA,
PESQUISAR, ESTUDAR, etc.

Orientação Didático-metodológica
As orientações didático-metodológicas se constituem na análise das diferentes relações que
ocorrem entre alunos-professores e diferentes variáveis didáticas presentes no processo de
ensino-aprendizagem. Não são receitas de "como ensinar" mas reflexos que orientam a prática.

Estratégia, segundo o dicionário eletrônico, é, dentre outros significados, "Arte de aplicar os


meios disponíveis com vista à consecução de objetivos específicos" ou "Arte de explorar
condições favoráveis com o fim de alcançar objetivos específicos."Ambos os significados
sugerem que trata-se de mecanismos para a consecução de determinados objetivos
previamente estabelecidos. Assim, antes de determinarmos como será realizado o ensino, por
exemplo, é importante que determinemos por quê e para quê queremos ensinar. Em outras
palavras, é importante que determinemos nossos objetivos e, depois, escolhamos as
estratégias necessárias para que esses objetivos sejam alcançados. Ao perguntarmos por quê
e para quê ensinar, por exemplo, estamos levantando questões essencialmente filosóficas e
cujas respostas revelam muito sobre nossas idiossincrasias, pontos de vista, concepções;
revelam, enfim, toda nossa visão de mundo. Expõem, mesmo sem querer, o mais profundo de
nosso pensamento e nossas posturas educacionais.

Seleção de instrumentos e técnicas de avaliação

A seleção dos instrumentos e técnicas deve considerar as competências e padrões


desejados, bem como a natureza da instituição. É interessante pensar numa conjugação de
instrumentos que permitam captar melhor as diversas dimensões dos domínios das
competências (conhecimentos gerais, habilidades, atitudes e conhecimentos técnicos
específicos).

Algumas técnicas e instrumentos poderiam ser pensados, a saber:

 desenvolvimento de projetos;
 observação da resolução de problemas em situações simuladas a partir da realidade;
 estudos de casos;
 provas operatórias;
 portfólios.

Os projetos são instrumentos úteis para avaliar a aprendizagem na educação escolar, uma
vez que permitem verificar as capacidades de:

 representar objetivos a alcançar;


 caracterizar propriedades daquilo que será trabalhado;
 antecipar resultados intermediários e finais;
 escolher estratégias mais adequadas para a resolução de um Problema;
 executar ações para alcançar processos e resultados específicos;
 avaliar condições para a resolução do problema;
 seguir critérios preestabelecidos.

O projeto pode ser proposto para ser realizado individualmente e em equipes. Nos projetos
em equipe, além das capacidades já descritas, pode-se verificar, ainda, a presença de algumas
atitudes tais como: respeito, capacidade de ouvir, de tomar decisões em conjunto e de
solidariedade. O projeto prevê que o aluno se transforme em agente multiplicador,
disseminando informações, agindo em conjunto com outras pessoas da comunidade,
auxiliando na resolução de problemas comuns.

Além de técnicas diversificadas para a avaliação deverão ser utilizados no mínimo três
instrumentos diferentes por bimestre, caracterizando o desempenho dos alunos em diferentes
etapas de seu desenvolvimento. O portfólio é um instrumento que contempla registros
diversos, em momentos significativos de aprendizagem, proporcionando assim a visualização
do processo contínuo do desenvolvimento, tanto para o professor quanto para o aluno.

Recuperação
Verificar a Indicação CEE 05/98 e Res. SE 27/02.

 A Lei 9.394/96, a LDB, traz na alínea "e" do inciso V do art. 24, a obrigatoriedade dos
estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

 As atividades pedagógicas que envolvem os estudos de recuperação devem ocorrer de


forma a garantir o processo de ensino e de aprendizagem através de mecanismos
programados em projetos que possam claramente identificar as defasagens ou
dificuldades dos alunos e ações para saná-las.

 É sadia e necessária a participação da família na vida escolar dos seus filhos, porém,
não é recomendável a transferência de incumbências. Observe-se ainda, que postergar
defasagens detectadas no aprendizado compromete sobremaneira a vida escolar do
aluno e compromete o ensino que se quer de qualidade.

 A partir de 1998, deverão ser observados nos estabelecimentos de ensino os seguintes


pontos:

a) Os estudos de recuperação ou de outras oportunidades de aprendizagem serão oferecidos,


obrigatoriamente, aos alunos que apresentarem dificuldades de aprendizagem e deverão ser
realizados, de preferência, no decurso do ano letivo.

b) Revisão do sistema de avaliação da aprendizagem do aluno, o que implicará em reflexão


sobre as concepções de ensino e de aprendizagem e, como conseqüência sobre a metodologia
usada nos estudos de recuperação, que passarão a constar da proposta pedagógica,
Regimento e Plano de Gestão da instituição de ensino.

A recuperação será processual (contínua) e paralela. A processual consiste numa ferramenta


constantemente utilizada pelo professor, durante o ano letivo. Ocorrerá na sala de aula, no
momento em que o professor constatar a existência de dificuldades em algum aluno ou grupo,
permitindo que, após investigadas e corrigidas as falhas, estes possam acompanhar
normalmente as atividades do curso.

A paralela ocorrerá nos termos da Res. SE 27/2002, com freqüência em outro turno e não
necessariamente com o professor da classe.

O programa de recuperação e reforço da rede estadual inclui recuperação contínua, paralela e


de ciclo. Cabe ao professor a responsabilidade de avaliar diariamente seus alunos para
verificar o seu desempenho. Se nessa avaliação for constatada dificuldade na aprendizagem, o
aluno é encaminhado para a recuperação contínua, realizada pelo próprio professor da classe
durante o horário normal de aulas, através de trabalhos diversificados para estimular o
aprendizado. Caso esse esforço não seja suficiente, o aluno é encaminhado para a
recuperação paralela, em que os alunos são divididos em pequenos grupos de acordo com
suas dificuldades. As atividades acontecem em até cinco horas semanais fora do horário
normal de aulas.

Bibliografia (do plano)

Básica - é referente à área específica do professor.


Complementar - refere-se aos conhecimentos pedagógicos gerais do docente.
Para aprender Para aprender Para Aprender atitudes
conceitos procedimentos
Identificar Manejar Comportar-se
Reconhecer Confeccionar Respeitar
Classificar Utilizar Tolerar
Descrever Construir Apreciar
Comparar Aplicar Ponderar
Conhecer Coletar Aceitar
Explicar Representar Praticar
Relacionar Observar Ser consciente de
Situar Experimentar Reagir a
Lembrar Testar Conformar-se com
Analisar Elaborar Agir
Inferir Simular Conhecer
Generalizar Demonstrar Perceber
Comentar Planejar Estar sensibilizado
Interpretar Executar Sentir
Tirar conclusão Compor Prestar atenção a
Esboçar Ler Interpor-se por
Indicar Desenhar Obedecer
Enumerar Calcular Inclinar-se
Esboçar Classificar Preocupar com
Assinalar Traduzir Deleitar-se com
Resumir Recortar Recrear-se com
Distinguir Saltar Preferir
Aplicar Inferir
Esperar

Objetivos Gerais (sugira mais verbos aqui)
Avaliar, analisar, aplicar, apreciar, aceitar, assumir
Comparar, compreender, conhecer, considerar, crer, cooperar
Demonstrar, desenvolver, reconhecer,
Saber,
Gostar,
Interessar­se por,
Julgar,
Manifestar,
Prever,
Reforçar
Usar

Objetivos Específicos (sugira mais verbos aqui)

Anotar, apontar, aumentar, aplicar, assimilar
caracterizar, calcular, classificar, coletar, contrastar
Determinar, deduzir, definir, descrever, detectar, diferenciar, discriminar, distinguir, dizer, desdobrar,
Enunciar, escolher, especificar, explicar, estruturar, estabelecer, escolher, elaborar, exemplificar,
Formular,
Grupar,
Identificar, indicar,
Listar, localizar
Planejar, preparar,
Relacionar, responder, representar, resolver
 Selecionar, sintetizar.

Os OBJETIVOS englobam seis grandes áreas:

• Conhecimento – Conhecer, apontar, criar, identificar, descrever, classificar, definir, reconhecer e


relatar no final, pois, se trata de RE.
• Compreensão – Compreender, concluir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, deduzir, localizar,
reafirmar no final por causa do RE.
• Aplicação – Aplicar, desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar.
Não tem RE.
• Análise – Analisar, comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, investigar, provar. Não tem RE.
• Síntese – Sintetizar, compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, propor, reunir,
voltar. Não tem RE.
• Avaliação – Avaliar, argumentar, contratar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar. Não tem
RE.

Todo OBJETIVO tem que ter um verbo do CONHECIMENTO e outro da AVALIAÇÃO. Objetivo não se
repete verbo, mais ou menos cinco

COMPETÊNCIAS – Tem que ter verbos da COMPREENSÃO e da APLICAÇÃO, mais ou menos três.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OU EIXO TEMÁTICO


– CONTEÚDO PROGRAMÁTICO quando for sobre a apostila/livro na sua totalidade e
- EIXO TEMÁTICO quando for somente de uma parte/capítulo.

METODOLOGIA – Aula expositiva dialógica -Vice-Versa -, exposição via televisão ou via televisão/DVD
de filme, documentário, clipe e etc. Exposição de transparências via retro projetor, elaboração de
fichamentos, resumos de textos pré-selecionados, mapeamentos, resolução de exercícios, aplicação de
mini aulas, utilização de recursos instrucionais (giz, quadro, apostila, TV, dvd).

AÇÃO DIDÁTICA – Separada por momentos, descreve de maneira breve o que vai ser trabalhado em
sala de aula, só pode ter verbos terminados em MENTO e AÇÃO, mais ou menos três.

Exemplo:

Primeiro Momento

Segundo Momento

Terceiro Momento

HABILIDADES – É o que o aluno deverá desenvolver/adquirir durante as aulas, usando os vocábulos no


substantivo, terminado em MENTO ou AÇÃO.

AVALIAÇÃO – Forma com que o aluno será avaliado pelo professor. Pode usar verbos sem o R, como
por exemplo: CANTAR – CANTA, mais ou menos três.

BIBLIOGRAFIA - Apostila ou livro onde se teve o embasamento para a aula.

(O RE significa tudo que vai reafirmar, por exemplo, se a palavra a ser usada é "Organizar" e se por
acaso vc for usar "REorganizar", aí esta palavra começada com RE tem que obrigatoriamente ver
fechando o plano ou o itém do plano. Igual o "REafirmar".

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