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oJlSideraçào a evolução doutrinária e jurisprudencial

111 seguida, abordar os pressupostos da responsabili­

tecedor nos casos de acidente de consumo, cuieian­


CJSOS de exclusão de tal responsabilidade.

s de consumo e o ônus da prova é tema de­


:onsagrada processualista e co-autora do Projeto
{esa do Consum.idor Ada Pellegrini Grinover, que
unção das provas e a polêmica da inversão do ônus
cessas referentes aos contratos de consumo.
e, J aplicação prática do direito do consumidor Apresentação . VI[
temas pontuais em direito do consumidor, Prefácio .. IX
elcina Conceição de Oliveira Tropardi, advogada
ecialista neste ramo do direito, que de forma ob­
1 PRINcíPIOS DO DIREITO CONTRATUAL NO
renta alguns temas polêmicos sobre o Direito do
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: AU­
110 a caracterização da pessoa jurídica como con­
TONOMIA PRIVADA E BOA-FÉ. ALGUMAS
,1ção da sistcmática probatória no COC, a atuação
REFLEXÕES SOBRE A SUA HARMONIZAÇÃO
Atendimento ao Consumidor e a utilização do
Luís Renato Ferreira da Silva
lI' nas denundas promovidas pelos consumidores. XIII
1. 1 A posição do consumidor em face das relações contratuais ... 3
m, temos certeza da grande qualidade deste livro
1.2 A autonomia privada no âmbito das relações de consumo .. 6
es cientistas do Direito para o atual momento em­
1.3 O princípio da boa-fé objetiva nos contratos de consumo. 14
Jico e jurídico, Será, portanto, extremamente útil
I dc trabalho para todos aqueles que têm nos con­
1.4 A boa-fé e o equilíbrio contratual . 25
objeto de suas atividades. Estão de parabéns a Fun­ 1.5 O ponto a ponderar diante da presente discussão . 29
V'argas e a Editora Saraiva por essa iniciativa. R<;ferêl1cias " . 31

']i?resa Anwlla Lopez 2 OFERTA E PUBLICIDADE NO CÓDIGO DE


DEFESA DO CONSUMIDOR
Ruy Rosado de AguiarJúnior
Adalberto Pasqualoiío
Coordenadores
2.1 Introdução .. 35
2.2 Oferta . 36
2.2.1 Oferta como negócio jurídico unilateral. . 38
2.2.2 Oferta como negócio bilateral .. 41
2.2.3 Solução principiológica .. 43
SUMARIO

2.2.4 Soluções extra negociais . 44 4 CONTROLE DAS CLÁUSULAS ABU


2.2.5 A oferta no CDC e a lógica econômica do mer­ CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMI
cado . 49 EXEMPLO DE DIRIGISMO CONTRA
2.2.6 O vínculo precede a obrigação . 51 DIREITO POSITIVO BRASILEIRO
Eneas de Oliveira MaIos
2.2.7 Diferença entre promessa ao público e oferta ao
público . 52 4.1 Introdução .

2.2.8 A diferença na coletividade e na indeterminação 4.2 Do conceito amplo de liberdade contratL


do aceitante . 53 decadência e o dirigismo contratual .
4.3 Intervenção estatal na liberdade contratu~
2.2.9 Contratos automatizados . 54
contratual .
2.2.10 O princípio da dignidade . 57
4.4 Aspectos do dirigismo contratual no dire
2.3 Publicidade . 58
brasileiro .
2.3.1 Conceito . 59
4.5 Código de Defesa do Consumidor: um c;
2.3.2 Requisitos de licitude . 62
mático de dirigismo contratual. .
2.3.3 Publicidade enganosa . 66
4.5.1 Controle das cláusulas abusivas no din
2.3.4 Publicidade abusiva . 69
brasileiro .
2.3.5 Contrapropaganda . 70 4.5.2 Critério para verificação das cláusulas
XIV 2.3.6 Legitimidade ativa e passiva . 71 4.5.3 Efeitos .
2.4 Conclusão .. 72 4.5.4 Dano moral por cláusula abusiva? .
Referências . 73 4.6 Conclusão: função social do contrato e é
abusivas .
3 CONTRATO DE ADESÃO E A RACIONALIZA­ R~ferências .
çÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E
CONTRATAÇÃO 5 PRÁTICAS ABUSIVAS, COBRANÇAS
Wanderley Fernandes DAS E CADASTROS DE CONSUMO
3.1 Introdução 79 Roberto Augusto Castellal10s IJe!ffer
3.2 Racionalização da atividade econômica . 81 5.1 Definição de práticas abusivas ..
3.3 O contexto em que nasce o contrato de adesão 91 5.2 Relação de consumo como pressuposto (
3.4 O conceito de contrato de adesão 95 ração da prática abusiva ..
3.5 A proteção legal.......................................................... 102 5.2.1 Conceito de consumidor.. ..
3.6 Conclusão................................................................... 109 5.2.2 Conceito de fornecedor .
Referências......................................................................... 111 5.3 Espécies de práticas abusivas ..
UMARIO

es extranegociais . 44 4 CONTROLE DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS NO


ta no COC e a lógica econômica do mer­ CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: UM
49 EXEMPLO DE DllUGISMO CONTRATUAL NO
;ulo precede a obrigação . 51
DIREITO POSITIVO BRASILEIRO
Eneas de Oliveira Matos
tlça entre promessa ao público e oferta ao
) . 52 4.1 Introdução . 115

-ença na coletividade e na indeterminação 4.2 Do conceito amplo de liberdade contratual até a sua
itante . 53 decadência e o dirigismo contratual .. 120

Itos automatizados . 54 4.3 Intervenção estatal na liberdade contratual: dirigismo


contratual . 127
ncípio da dignidade . 57
4.4 Aspectos do dirigismo contratual no direito positivo
58
brasileiro . 131
ito . 59
4.5 Código de Defesa do Consumidor: um caso paradig­
sitos de licitude . 62
mático de dirigismo contratuaL .. 132
idade enganosa .. 66
4.5.1 Controle das cláusulas abusivas no direito positivo
.idade abusiva . 69 brasileiro . 136
lpropaganda . 70 4.5.2 Critério para verificação das cláusulas abusivas .. 147 XV
,nidade ativa e passiva . 71 4.5.3 Efeitos .. 150
72 4.5.4 Dano moral por cláusula abusiva? . 152
73 4.6 Conclusão: função social do contrato e das cláusulas
abusivas . 159
) DE ADESÃO E A RACIONALIZA­ Referênáas . 165
PROCESSOS DE PRODUÇÃO E
~ÇÃO 5 PRÁTICAS ABUSIVAS, COBRANÇAS DE DÍVI­
'rlw/,/des DAS E CADASTROS DE CONSUMO
79 Roberto Augusto Cas/el/anos PJeiJfer
:ão da atividade econômica . S1 5.1 Definição de práticas abusivas .. 173
em que nasce o contrato de adesão . 91 5.2 Relação de consumo como pressuposto da configu­
de contrato de adesão . 95 ração da prática abusiva . 174
egal . 102 5.2.1 Conceito de consumidor .. 174
109 5.2.2 Conceito de fornecedor .. 178
111 5.3 Espécies de práticas abusivas .. 179
SUMARIO

5.3.1 Venda casada 180


5.5.1.3 Direito ao acesso dos dados e
5.3.1.1 Venda casada no CDC 180
ção .
5.3.1.2 Venda casada na Lei de Proteção à Con­ 5.5.1.4 Direito à limitação temporal
correnCla................................................ 185
5.5.2 Responsabilidade civil pelo registro I

5.3.1.3 Distinção da venda casadJ no CDC e na


5.6 Cadastros de reclamação fundamentada .
Lei n.8884/94....................................... 191
Riferências .
5.3.1.4 Venda casada como crime contra a ordem

economlCa 194
6 SUPERPOSIÇÃO DE CONTRATOS
5.3.2 Recusa de venda 195
Véra lV/a ria Jarob de Fradera
5.3.3 Envio de produto ou prestação de serviço sem
6. I Introdução .
solicitação prévia... 197
6.2 As divergências entre os contratos do Cód

5.3.4 Exploração da hipossuficiência do consumidor 199


2002 e os "contatos" no Código de Defesa

midor de 1990 .

5.3.5 Execução de serviço sem prévio orçamento..... 200

6.2.1 A relação contratual - uma expressão


5.3.6 Informação depreciativa sobre o consumidor ,. 204

mia privada, em razão da liberdade


5.3.7 Desrespeito às normas técnicas 206

dade; seus fundamentos .


5.3.8 Elevação de preço sem justa causa....................... 213
(l.2. ').1 O conceito de contrato no

XVI
5.3.9 Exigência de vantagem excessiva 214
Código Civil de 1lJ 16 .

5.3.10 Falta de estipulação de prazo............................. 215


().2.1.2 O conceito de contrato no C
5.3.11 Índice de reajuste diverso da lei ou do contrato '" 216
de 2002 ..
5.3.12 Pre(;o superior ao tabelado 218
6.2.1.3 A estrutura do contrato .
5.4 Da cobrança de dívidas 221
6.2.2 A relação de consumo, um contato se
5.4.1 Exposição ao ridiculo, constrangimento e ameaça.. 222
de efeitos jurídicos ..
5.4.2 Interferência no trabalho, descanso ou lazer do
(,.3 As convergências entre os contratos do Cód
consumidor......................................... 228
2002 e os contatos do ódigo de Proteção
midar: soluções possíveis ..
5.4.3 Devolução em dobro da cobrança indevida 229

(,.3.1 O critério da vulnerabilidade da parte


5.4.4 Peculiaridades do regime do CDC e do Cc....... 232

das fórmulas a delimitar as fronteiras t


5.5 Bancos de dados de proteção ao crédito '" 234

ção civil e a consumerista .


5.5.1 Requisitos para a validade do registro............ 236

6.3.2 Aplicação do princípio segundo o ql


5.5.1.1 Direito à qualidade das informações re­ geral não derroga a especial, quandc
gistradas 236
disposições gerais ou especiais a par
5.5.1.2 Direito à prévia comunicação 238
tentes: o exemplo do contrato de s
SUMÁRIO

casada 180 5.5.1.3 Direito ao acesso dos dados e sua retifica­


Venda casada no CDC 180 ção......................................................... 238
Venda casada na Lei de Proteção à Con­ 5.5.1.4 Direito à limitação temporal do registro. 239
corrência................................................ 185 5.5.2 Responsabilidade civil pelo registro indevido...... 241
Distinção da venda casada no CDC e na 5.6 Cadastros de reclamação fundamentada 245
Lei n.88H4/94....................................... 191 Referências......................................................................... 249
. Venda casada como crime contra a ordem
econôrmca 194 6 SUPERPOSIÇÃO DE CONTRATOS
J de venda 195 Véra lvf.aria )acob de Fradera
de produto ou prestação de serviço sem 6.1 Introdução.................................................................. 255
ção prévia................................................ 197 6.2 As divergências entre os contratos do Código Civil de
'ação da hipossuflciência do consumidor... 199 2002 e os "contatos" no Código de Defesa do Consu­
midor de 1990............................................................ 259
;ão de serviço sem prévio orçamento........ 200
6.2.1 A relação contratual- uma expressão da autono­
la<.jo depreCIativa sobre o consumidor...... 204
mia privada, em razão da liberdade e da igual­
peito às normas técnicas........................... 206 dade; seus fundamentos...................................... 259
da de preço sem justa causa....................... 213 6.2.1.1 O conceito de contrato no âmbito do
leia de vantagem excessiva 214 XVII
Código Civil de 1916............................ 260
de estipulação de prazo............................. 215 6.2.1.2 O conceito de contrato no Código Civil
" de re:ljuste diverso da lei ou do contrato... 216 de 2002.................................................. 264
I superior ao tabelado.......... 218
6.2.1.3 A estrutura do contrato 265
de dívidas............................................... 221 6.2.2 A relação de consumo, um contato social dotado
ção ao ridículo, constrangimento e ameaça.. 222 de efeitos jurídicos 271
rêneia no trabalho, descanso ou bzer do 6.3 As convergências entre os contratos do Código Civil de
nidor................................................... 228 2002 e os contatos do Código de Proteção ao Consu­
midor: soluções possíveis............................................. 278
Jção em dobro da cobrança indevida 229
6.3.1 O critério da vulnerabilidade da parte como uma
lI'idades do regime do CDC e do CC....... 232
das f('mnulas ;) delimitar as fronteiras entre a rela­
ados de proteção ao crédito 234
ção civil e a eonsumerista....................... 280
sitos para;) validade do registro 236 6.3.2 Aplicação do princípio segundo o qual a norma
I Direito à qualidade das informações re­ geral não derroga a especial, quando estabelece
gistradas 236 disposições gerais ou especiais a par das já exis­
~ Direito :1 prévia comunicação................. 238 tentes: o exemplo do contrato de serviços no
su IARI

Código Civil de 2002 e no Código de Defesa do 7.4 Conclusão .


Consumidor 285 R~ferências ..
6.4 Conclusão.............................................................. 287

Referências............................................... 288
8 CONTRATOS DE CONSUMO E O (
PROVA
7 RESPONSABILIDADE CIVIL POR ACIDENTES Ada Pellegrini CrinolleY
DE CONSUMO 8.1 Prova e certeza ..
Paulo de Tàrso Vieira Sanseverino 8.2 Incerteza e ônus da prova ..
297 8.3 A inversão do ônus da prova no Código de
7.1 Introdução .
dor ..
7.2 Pressupostos da responsabilidade civil por acidentes de
8.4 A carga dinâmica da prova .
consumo . 302
Referências .
7.2.1 Defeito .. 303
7.2.2 Imputação ao fornecedor . 308
9 ALGUNS TEMAS PONTUAIS EM Dm
7.2.2.1 Fundamentos da responsabilidade por CONSUMIDOR
' ..~-- acidentes de consumo .. 308 Nelcina Conceição de Oliveira Tropardi
XVIII 7.2.2.2 Fornecedores responsáveis .. 310 9.1 Introdução ..
7.2.3 Dano . 315 l).2 A caracterização do consumidor pessoa j
decisões judiciais ..
7.2.3.1 Conceito básico de consumidor .. 315
l).3 A aplicação da sistemática probatória previsl
7.2.3.2 Reparação integral dos danos sofridos
go de Defesa do Consumidor .
pelos consumidores .. 316
9.4 O atendimento prestado aos consumidores
7.2.4 Nexo de causalidade .. 318
ços de atendimento e as demandas judiciais
7.3 Defesa do fornecedot'. . 319 9.5 A utilização do dever de informar como e
7.3.1 Não-colocação do produto no mercado .. 319 defesa nas demandas promovidas por conSll
7.3.2 Inexistência de defeito do produto ou do serviço .. 320 Referências .
7.3.3 Culpa exclusiva da vítima . 321
7.3.4 Fato exclusivo de terceiro .. 324
7.3.5 Caso fortuito e força maior .. 327
7.3.6 Eximente dos riscos do desenvolvimento . 332
7.3.7 Prescrição . 338
UMÁRIO

Civil de 2002 e no Código de Defesa do


.J 7.4 Conclusão................................................................... 342
midor . 285 Referências.... 342
287
288 8 CONTRATOS DE CONSUMO E O ÔNUS DA
PROVA
BILIDADE CIVIL POR ACIDENTES Ada Pellegrini Cr;nover
\10 8.1 Prova e certeza . 349
) Vieira Sal/severino 8.2 Incerteza e ônus da prova . 350
297 8.3 A inversão do ônus da prova no Código do Consumi­
dor . 352
da responsabilidade civil por acidentes de
8.4 A carga dinâITÚca da prova .. 358
302
Referências . 359
J . 303
lção ao fornecedor .
308 9 ALGUNS TEMAS PONTUAIS EM DIREITO DO
Fundamentos da responsabilidade por
CONSUMIDOR
acidentes de consumo .
308 Nelcina Conceição de Oliveira Tropardi
: Fornecedores responsáveis .
310 9.1 Introdução . 363 XIX
315 9.2 A caracterização do consumidor pessoa jurídica em
decisões judiciais .. 363
Conceito básico de consumidor .. 315
9.3 A aplicação da sistemática probatória prevista no Códi­
, Reparação integral dos danos sofridos
go de Defesa do Consumidor . 377
pelos consumidores . 316
9.4 O atendimento prestado aos consuITÚdores pelos servi­
Je causalidade .. 318 ços de atendimento e as demandas judiciais .. 388
rnecedor . 319 9.5 A utilização do dever de informar como estratégia de
}locação do produto no mercado . 319 defesa nas demandas promovidas por consumidores . 394
~ncia de defeito do produto ou do serviço . 320 R~rerências . 407
exclusiva da vítima . 321
cclusivo de terceiro .. 324
muito e força maior .. 327
1te dos riscos do desenvolvimento .. 332
ção . 338

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