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]:Governo do Estado do Amapá

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural - SDR


Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP
Vinculado a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural - SDR

PLANO DE AÇÃO LOCAL


ANO 2019

Sede Local de Pracuúba

Pracuúba-AP
2018
Governador do Estado do Amapá
Antonio Waldez Góes da Silva

Secretário de Estado de Desenvolvimento Rural - SDR


Robério Anselmo Aleixo

Diretor do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP


Engº Agrônomo Osvaldo Hélio Dantas Soares

Coordenador de Assistência de Técnica e Extensão Rural – CATER


ADM, MSc. Daniel Santos de Assis

Gerente Regional Norte


Técnico em Agropecuária Enilson José Costa Cordeiro

Equipe Local:

NOME CARGO
1. José Aristides Costa Miliano Auxiliar Operacional de Serviços
Diversos.
2. Francimar Araújo Costa Técnico em Extensão Rural

3. Manoel Daniel Borges dos Santos Técnico em Extensão Rural

4. Thame Cristiane da Silva Peixoto Extensionista Agropecuária

5. Wisley Costa da Silva Técnico em Extensão Rural (Chefe


Local)
SUMÁRIO
1 - HISTÓRICO....................................................................................................................................... 5
2 - APRESENTAÇÃO.............................................................................................................................. 6
3 - INTRODUÇÃO................................................................................................................................... 7
4 - JUSTIFICATIVA.................................................................................................................................. 8
5 - OBJETIVOS....................................................................................................................................... 9
5.1 - Objetivo Geral................................................................................................................................. 9
5.2 - Objetivos Específicos...................................................................................................................... 9
6 - ESTRATÉGIA DE AÇÃO.................................................................................................................. 10
7 - METAS............................................................................................................................................. 11
8 - CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES................................................................................................ 11
9 - ÁREA DE ATUAÇÃO........................................................................................................................ 12
10 - PÚBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA.....................................................................................12
11 - ASSISTÊNCIA GRUPAL................................................................................................................. 13
12 - CULTURAS ANUAIS...................................................................................................................... 13
12.1 - Cultura da Mandioca................................................................................................................... 13
12.2 - Cultura da Macaxeira................................................................................................................. 14
12.3 - Cultura do Milho.......................................................................................................................... 14
12.4 - Cultura do Arroz.......................................................................................................................... 15
12.5 - Cultura do Feijão Caupi.............................................................................................................. 15
12.6 - Cultura da Melancia.................................................................................................................... 16
13 - CULTURAS SEMIPERMANENTES............................................................................................... 16
13.1 - Cultura do Abacaxi...................................................................................................................... 16
13.2 - Cultura do Maracujá.................................................................................................................... 16
13.3 - Cultura do Mamão...................................................................................................................... 17
14 - CULTURAS PERMANENTES........................................................................................................ 17
14.1 - Cultura do Cupuaçu.................................................................................................................... 17
14.2 - Cultura da Banana (Espaçamento 3 x 3 m).................................................................................17
14.3 - Cultura da Laranja...................................................................................................................... 18
14.4 - Cultura do Taperebá.................................................................................................................... 18
14.5 - Cultura da Graviola..................................................................................................................... 18
14.6 - Cultura da Pupunha.................................................................................................................... 19
14.7 - Cultura do Açai (400 touceiras/ha).............................................................................................. 19
15 - OLERICULTURA............................................................................................................................ 20
15.1 - Cultura da Alface (Espaçamento 0,30 X 0,30 m).........................................................................20
15.2 - Cultura de Couve (Espaçamento 0,80 X 0,40 m).......................................................................20
15.3 - Cultura da Cebolinha (Espaçamento 0,20 m entre linhas)..........................................................20
15.4 - Cultura do Centro (Espaçamento 0,20 x 0,05m )........................................................................21
15.5 - Cultura da Chicória Regional (Espaçamento 0,30 X 0,30 m).....................................................21
15.6 - Cultura da Pimenta Verde (Espaçamento 1,0 X 1,0 m)...............................................................21
15.7 - Cultura do Pepino (Espaçamento 1,0 X 0,50 m).........................................................................22
16 - PECUÁRIA..................................................................................................................................... 22
16.1 - Bovinocultura............................................................................................................................... 22
16.2 - Bubalinocultura............................................................................................................................ 22
16.3 - Suinocultura................................................................................................................................ 22
16.4 - Apicultura.................................................................................................................................... 22
17 - AVICULTURA................................................................................................................................. 23
17.1 - Avicultura de Corte...................................................................................................................... 23
18 - CRÉDITO RURAL.......................................................................................................................... 23
18.1 - Créditos Rurais Contratados em 2016........................................................................................ 23
18.2 - Créditos Rurais a Contratar em 2017.......................................................................................... 24
19 - DEMONSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS...........................................................25
19.1 - Atividades de Ater........................................................................................................................ 25
19.2 - Cronograma das Atividades........................................................................................................ 26
19.3 - Material Técnico de Divulgação.................................................................................................. 27
19.4 - Demonstrativo da Força de Trabalho.......................................................................................... 27
20 - ESTRUTURA FÍSICA DE ATER EXISTENTE E NÃO EXISTENTE...............................................28
20.1 - Existente e Não Existente........................................................................................................... 28
20.2 - Logísticas Para Execução das Atividades Mensais .................................................................... 28
21 - CAPACITAÇÃO TÉCNICA.............................................................................................................. 29
21.1 - Capacitação de Extensionistas................................................................................................... 29
22 - SERVIÇO SOCIAL E EXTENSÃO RURAL....................................................................................30
23 - INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL:........................................................................................ 32
ANEXOS............................................................................................................................................... 33
1 - HISTÓRICO

Os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural – Ater, foram iniciados no


final da década de quarenta no país, no contexto da política desenvolvimentista do pós-
guerra, com o objetivo de promover a melhoria das condições de vida da população rural
e apoiar o processo de modernização da agricultura, inserindo-se nas estratégias voltadas
a política de industrialização do país. A Ater foi implantada como um serviço privado ou
paraestatal, com o apoio de entidades públicas e privadas.
A partir de 1975, por força da lei nº 6.126, de 06 de dezembro de 1974, os
serviços de assistência técnica e Extensão Rural no Brasil passaram ao âmbito
governamental, sob a forma de Empresa Publica Vinculada ao Ministério da Agricultura e
as Secretarias da Agricultura das diferentes Unidades Federativas. Ficou assim
constituído o Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e extensão Rural - SIBRATER,
cujo lado operativo é composto, nos estados, pelas Empresas de Assistência Técnica e
Extensão Rural – EMATER e, nos Ex – Territórios pela Associação de Assistência Técnica
e Extensão Rural – ASTER.
A Extensão Rural no Amapá já marcou através da ACAR, ASTER, EMATER e
atualmente Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP este criado pelo
Decreto Governamental nº 0122 de 23 de agosto de 1991, vinculado a Secretaria de
Estado da Agricultura, Pesca, Floresta e do Abastecimento - SEAF, hoje Secretaria de
Estado do Desenvolvimento Rural – SDR, com sede e administração na Capital do Estado
sito a Rodovia BR 156 Km 02, com jurisdição em todo território amapaense.
2 - APRESENTAÇÃO
O Município de Pracuúba, está localizado a 280 km da capital Macapá com acesso
pela BR – 156 e as suas principais atividades econômicas são: Pesca Artesanal, pecuária
e agricultura.
No ano de 2010/2011 o corpo técnico do RURAP no Escritório de Pracuúba, foi
complementado com a chegada de novos funcionários públicos vindos do concurso
público do Setor Econômico, destacados para atuar no RURAP como extensionistas
rurais, fortalecendo assim o setor primário dos quais destacamos: Técnicos em extensão
rural, Zootecnista (extensionista agropecuário). Temos também 01 servidor efetivo do
governo federal na função de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, cedido ao Rurap.
Nesse sentido os esforços serão voltados para a melhoria da qualidade de vida da
população rural por nós atendida, não nos esquecendo de trabalhar em cima das
particularidades de cada comunidade, almejando a participação social, respeitando às
aspirações e o saber empírico de nosso público alvo.
A equipe técnica deste escritório apresenta um bom relacionamento profissional e
amigável.Com a chegada dos novos colegas, esse relacionamento foi ainda mais
fortalecido o que ajuda no cumprimento das tarefas que nos são destinadas.
Precisamos ainda de melhores condições de trabalho para que possamos assim
desempenhar e reconquistar o respeito, a confiança e a admiração dentro do que a
Assistência Técnica e Extensão Rural, representa para este município e para o Estado do
Amapá.

3 - INTRODUÇÃO
O Plano de Ação Local está sendo elaborado de maneira a descrever nossas
estratégias de ação, metas e objetivos, com uma perspectiva de buscarmos sempre
seguir cumprindo conforme descrito, a fim de nortear nossas ações nesse ano que se
inicia.
As políticas públicas responsáveis pela maneira de se fazer agricultura no Estado
do Amapá ainda não atingiram um modelo que priorize os princípios da sustentabilidade e
a da Agroecologia que estar em ascensão hoje, para que procuremos a não utilização
abusiva dos recursos naturais e de agroquímicos de síntese. Tais práticas permitem em
certos momentos aumentar a produção e produtividade de alguns cultivos em certas
regiões, causando, porém agressão irreparáveis ao meio ambiente, comprometendo sua
sustentabilidade a longo prazo. Nesse sentido, as políticas públicas acima citadas devem
priorizar a elaboração de projetos que enfoquem a sustentabilidade, sendo que os
mesmos somente serão capazes de transformar a realidade vivenciada se forem
discutidos e elaborados através da participação social e comunitária.
O Município de Pracuúba, está inserido dentro do Estado do Amapá, é um dos
Municípios mais importantes em termos de produção agropecuária e pesca artesanal,
como está sendo de essencial importância para as famílias, por isso o poder público
através de seus programas como distribuição de insumos, sementes, mudas e até
divulgação de tecnologias de ponta, tentam alavancar e desenvolver a economia do
Município.
O cultivo do abacaxi hoje cresce tornando-se uma cultura muito importante na
atividade agrícola dentro do Município de Pracuúba, porém damos destaque à tradicional
prática da pecuária local e o aumento das áreas de plantio das culturas da mandioca, do
açaí, pupunha, cupuaçu, melancia e outros como: banana, arroz, milho e macaxeira.
O perfil acima apresentado sofreu significativa mudanças positivas após a
implantação do Programa Estadual de Produção Integrada – PPI, tendo seu início em
2009, onde com a contemplação dele as famílias puderam aumentar sua produção e
produtividade, resultando em maior renda, qualidade de vida e desenvolvimento local
sustentável.
O desenvolvimento rural com sustentabilidade, consciência e responsabilidade
proporcionam ao homem do campo, o respeito aos limites da natureza. É o que buscamos
para nós e para as gerações futuras.

4 - JUSTIFICATIVA
A agricultura familiar no Município de Pracuúba, está diretamente ligada à busca
incessante e auto suficiente pela independência de nosso Estado dos produtos agrícolas
advindos principalmente do Estado do Pará, Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil. Neste
contexto a tendência é contribuir para a melhoria da qualidade de vida de nossa
população, contudo este é um caminho a ser trilhado de maneira gradual e que muitas
vezes é limitado pela falta de incentivos de Políticas Publicas para o Setor Primário e
infraestrutura física do Órgão de Extensão Rural .
Nesse sentido, o fortalecimento e desenvolvimento da agricultura familiar em
Pracuúba, só será possível se criarmos mecanismos de favorecimento ao
desenvolvimento do assentamento PA do Cujubim(Agrovila) e comunidades fundiárias
como: Sede, Cujubim, Pernambuco, Flexal, Breu, Porto Franco, Tucunaré, São Miguel,
Sacaizal, Ponta Baixa, Santa Tereza, Maringá, Campo Alto e Tucumã, estas
desempenham papel importantíssimo em nossa economia, onde essas Comunidades são
vistas e abordados enquanto prioridade dentro dos Planos Orçamentários de Governo
Estadual e Federal, pois o Assentamento precisa de maiores investimentos em infra-
estrutura, o que compreende, entre outras coisas, implantação da eletrificação rural (luz
para todos) e/ou a conclusão da eletrificação de algumas áreas, escolas equipadas,
saneamento básico, melhor condições de tráfego nas estradas de acesso e abertura de
ramais, e ainda, maior acompanhamento da população pelas equipes de Saúde da
Família (PSF, NASF, Saúde Bucal, PSE).
A presença do profissional da Extensão Rural dentro do Município de Pracuúba é
essencial, pois o Município está em constante crescimento e tem inúmeras
potencialidades a serem exploradas ou intensificadas, entre elas destacamos o Programa
Estadual de Produção Integrada – PPI, que visa tanto a produção de mandioca em sua
prioridade, como também trabalhamos os mais diversos consórcios com as culturas de
milho, feijão, arroz, melancia, hortaliças e outras, incentivando ainda mais na
diversificação na produção de culturas como: abacaxi, cupuaçu, açaí, graviola, laranja,
côco, acerola, manga, banana, entre outras.
É necessário que busquemos formas de cultivos que estimulem a produção sem
agredir o meio ambiente e que contribuam, entre outras coisas, para o aumento da
produção do Município, diminuindo o desmatamento das florestas, ocasionado pela
prática da agricultura itinerante.

5 - OBJETIVOS:
5.1 - Objetivo Geral
Combater a pobreza e o êxodo rural, buscando o aumento da produção e
produtividade agrícola de Pracuúba e consequentemente do Estado do Amapá, de
maneira racional com responsabilidade de introdução da Agroecologia como meio de
alternativa de uma agricultura orgânica livre de agrotóxicos, produzindo insumos
orgânicos de qualidade incentivando o uso de novas tecnologias preconizadas para cada
cultura.
5.2 - Objetivos Específicos
01 – Fortalecer as organizações dos produtores, seja de maneira Econômica Social,
política e gerencial.
02 - Melhorar a qualidade dos alimentos produzidos tanto para a subsistência como para
a comercialização;
03 - Promover o aprendizado rural acompanhado de incentivo e apoio técnico;
04 - Valorizar o agricultor promovendo a melhoria de sua auto-estima;
05 - Contribuir para a permanência das famílias nas áreas rurais;
06 - Incentivar o trabalho social comunitário, através da formação de grupos organizados
em associações, sindicatos ou cooperativas, estabelecendo parcerias entre as mesmas
e com as entidades públicas e privadas;
07 - Profissionalizar o produtor para que o mesmo consiga gerenciar seus negócios,
optando pela cultura correta de acordo com as aptidões agrícolas locais;
08 - Oferecer e auxiliar no gerenciamento de linhas de crédito rural destinado ao setor
primário, dando sustentabilidade às atividades agrícolas;
09 - Divulgar e treinar os agricultores para a produção da ração alternativa;
10 - Dar continuidade e implantar novas áreas de Sistemas Agroflorestais (SAFS);
11 - Orientar pequenos produtores no manejo e sanidade do rebanho;
12 - Respeitar o saber empírico do agricultor adequando-o ao saber científico;
13 - Promover a diversificação alimentar com o incentivo a implantação de hortas,
pomares domésticos, criação de pequenos animais, com o aproveitamento dos
recursos disponíveis nas propriedades;
14 - Despertar o interesse para a agricultura orgânica, orientando a produção e o uso de
compostos orgânicos, microorganismos benéficos, acompanhados dos defensivos
agrícolas caseiros, além do controle biológico de pragas e doenças;
15 - Auxiliar no preparo das áreas onde serão realizados os Projetos de Produção
Integrada, no que diz respeito à mecanização, correção e adubação dos solos;
16 - Promover a integração social e o fortalecimento da cidadania por meio de ações
integradas, que levem em conta as dimensões de gênero, geração, raça e etnia;
17 - Tornar públicas as novas políticas para a preservação do meio ambiente, exploração
sustentável dos recursos naturais e a importância da preservação das matas ciliares,
corredores ecológicos, reservas biológicas do cerrado e nascentes dos rios;
18 – Sensibilizar a população local através de palestras e cursos voltados para práticas
corretas de manipulação, armazenamento, higienização e produção de alimentos;
19 – Promover a valorização e o protagonismo social das comunidades através de ações
sociais de orientação, esclarecimento sobre as redes de serviços sócio-assistenciais,
bem como promover a acessibilidade aos mesmos;

6 - ESTRATÉGIA DE AÇÃO

As ações aqui propostas norteiam as atividades do ano de 2019, para que as


mesmas sejam possíveis o estabelecimento de parcerias com a iniciativa privada
(Empresas instaladas dentro do Município), com a Prefeitura Municipal de Pracuúba,
Sindicatos Rurais, entre outros, são essenciais. Nesse sentido, o mesmo só será palpável
mediante a criação de condições de aumento e melhoria na qualidade da produção, isto
se dá através do uso do calendário agrícola anual na distribuição de sementes/mudas e
preparo de áreas mecanizadas (PPI) e ainda com a participação deste Escritório Local.
Para tanto, é necessário que sejam utilizadas as unidades demonstrativas para
sensibilizar o produtor ao ponto de aceitar as inovações tecnológicas, trabalhando em
parceria com as associações e cooperativas para que os projetos deste plano sejam
desenvolvidos, promovendo assim o desenvolvimento na área rural.

7 - METAS
FAMÍLIAS FAMÍLIAS
TÉCNICO DISTÂNCIA
COMUNIDADES EXISTENTES ASSISTIDAS ACESSO
RESPONSÁVEL DA SEDE
(N0) (N0)
1- Sede 280 60 Daniel - Terrestre
2- Cujubim 90 40 Wisley 28 km Terrestre
3- Pernambuco 50 30 Wisley 26 km Terrestre
4- Flexal 75 25 Daniel 18 km Terrestre
5- Breu 60 40 Wisley 28 km Terrestre
60 min-
6- São Miguel 25 20 Thame Fluvial
voadeira
Terrestre
7- Tucumã 10 07 Daniel-J.Aristides 60 min-
e Fluvial
voadeira
8- Campo Alto 08 05 Wisley 38 km Terrestre
9- Ponta Baixa 10 07 Thame 24 km-60 Terrestre
min voadeira e fluvial
10- Santa Tereza 04 03 Daniel-J.Aristides 40 min
Fluvial
voadeira
11- Porto Franco 40 30 Daniel-J.Aristides 03 km Terrestre
12- Tucunaré 05 03 Wisley 04 km Terrestre
13- Sacaizal 15 12 Thame 01 h 20
Fluvial
min.voadeira
14- P.A 220 130 Wisley 34 km
Terrestre
Cujubim(Agrovila)
15- Areia Branca 10 08 Wisley 28 km Terrestre
TOTAL 902 420
OBS.
8 - CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES
TREINANDO PERÍODO
Nº. ATIVIDADES EVENTO LOCAL
AF API RIB ARA I II III IV
Criação de animais de
01 X X X X
pequeno e médio porte. Curso 20 12 15 01,02,04,06,11
02 Aplicação de Agrotóxico. Curso 80 - - 02,03,11,13,14 X X X X
Gestão de propriedades
Curso - 16 X X X X
03 rurais. 01,03,05,06,14
Manipulação de produtos
10 20 X X
04 na pós colheita. Curso 02,03,05,11,14
Agroecologia
05 biofertilizante e Curso 20 02,03,04,11,14,15
20 X
compostagem.
06 Horticultura. Curso 20 01,03,05,08,12,14 X
07 Mandiocultura. Curso 10 20 03,04,05,14,15 X X
08 Parceria SEBRAE. Curso 30 - 10 01,02,06,07,10 X X X
09 Parceria SENAR Curso 20 - 20 01,02,04,05,07 X X X
10 Piscicultura. Curso 20 - 10 01,03,04,05,09,14 X
11 Fruticultura Curso 03,04,11,14,15 x x
AF - Agricultura Familiar Tradicional; API - Apicultor; RIB - Agricultura Familiar Ribeirinha; ARA – Assentado
da Reforma Agrária

9 - ÁREA DE ATUAÇÃO
Família Atendimentos
Nº. s Distância da
Comunidade
Registro Existen Programados Atendidos Sede (km)
tes
01 Sede 280 60 58 00 km
02 Cujubim 90 40 40 28 km
03 Pernambuco 50 30 30 26 km
04 Flexal 75 25 20 18 km
05 Breu 60 40 35 28 km
06 São Miguel 25 20 18 60 min
07 Tucumã 10 07 06 60 min
08 Campo Alto 08 05 05 38 km
09 Ponta Baixa 10 0724 km ou
06 1 hr
10 Santa Tereza 04 03 03 40 min
11 Porto Franco 40 30 25 03 km
12 Tucunaré 05 03 03 04 km
13 Sacaizal 15 12 12 1 hr 20
14 P.A Cujubim(Agrovila) 220 130 121 34 km
15 Areia Branca 10 08 08 28 km
TOTAL 902 420 390 231 km

10 – PÚBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA


Nº. COMUNIDADE AF EXT ARA PA M JOV
01 Sede 10 10 - 30 05 05
02 Cujubim 15 05 10 05 05 -
03 Pernambuco 10 - 10 05 05 -
04 Flexal 10 05 - 05 - 05
05 Breu 12 08 - 10 05 05
06 São Miguel 11 - - - 05 04
07 Tucumã 05 - - 02 - -
08 Campo Alto 05 - - - - -
09 Ponta Baixa 07 - - - - -
10 Santa Tereza 03 - - - - -
11 Porto Franco 05 05 - 20 - -
12 Tucunaré 03 - - - - -
13 Sacaizal 10 - 13 02 - -
14 P.A Cujubim(Agrovila) - 03 120 07 - -
15 Areia Branca 06 - - - - 02
TOTAL 112 36 153 86 25 21

11 - ASSISTÊNCIA GRUPAL
Nº. DE
COMUNIDADE SIGLA NOME DA ENTIDADE
ORDEM
Associação de Desenvolvimento Rural do
P.A Cujubim
01 ADERAC Assentamento do Cujubim
Associação dos Produtores Rurais da Comunidade do
02 Pernambuco APROCP
Pernambuco
Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais
Município de STTR
03
Pracuúba
Município de Colônia de Pescadores de Pracuúba
04
Pracuúba Z-11
Município de Associação dos Veteranos do Município de Pracuúba
05
Pracuúba AVMP
Município de Associação das Parteiras Tradicionais do Município de
06
Pracuúba APTMP Pracuúba.

12 - CULTURAS ANUAIS
12.1 - Cultura da Mandioca (Espaçamento 1 x 1 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Cujubim 20 18,0 - 20T/ha 360 14,0T/ha 252,0 30
02 - Pernambuco 15 15,0 - 20T/ha 300 14,0T/ha 210,0 30
03 - Flexal 10 12,0 - 20T/ha 240 14,0T/ha 168,0 30
04 - Breu 04 6,0 - 20T/ha 120 14,0T/ha 84,0 30
05 - Campo Alto 02 3,0 - 20T/ha 60 14,0T/ha 42,0 30
06 - Ponta Baixa 03 2,0 - 20T/ha 40 14,0T/ha 28,0 30
07 - Porto Franco 08 7,0 - 20T/ha 140 14,0T/ha 98,0 30
08 - Sacaizal 02 1,0 - 25T/ha 25 15,5T/ha 15,5 30
09 – P.A do Cujubim 62 130,0 - 15T/ha 1950 12,6T/ha 1638 30
TOTAL 126 194 - - 3.235 - 2.535,5 -

12.2 - Cultura da Macaxeira (Espaçamento 1 x 1 m)


Produção esperada Produção obtida
Variação
Comunidades Nº Prod. Área (ha) (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Cujubim 08 5,0 - 20 T/ha 100 18 T/ha 90 10
02 - Pernambuco 10 8,0 - 20 T/ha 160 18 T/ha 144 10
03 - Flexal 08 7,0 - 20 T/ha 140 18 T/ha 126 10
04 - Breu 07 5,0 - 20 T/ha 100 18 T/ha 90 10
05 - Porto Franco 12 6,0 - 20 T/ha 120 18 T/ha 108 10
06 - P.A Cujubim 40 26,0 - 20 T/ha 520 18 T/ha 462 10
TOTAL 95 57,0 - - 1.140 - 1.020 -
12.3 - Cultura do Milho (Espaçamento 0,2 x 1,0 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Variação
COMUNIDADES Área (ha) (T) (T)
PROD. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Cujubim 08 7,0 - 1,09 T/ha 7,63 0,981 T/há 6,867 10
02 - Pernambuco 06 30,0 - 1,09 T/ha 32,7 0,981 T/há 29,43 10
03 - Flexal 06 5,5 - 1,09 T/ha 5,995 0,981 T/há 5,395 10
04 - Breu 04 10,0 - 1,09 T/ha 10,9 0,981 T/há 9,81 10
05 - Campo Alto 03 2,0 - 1,09 T/ha 2,18 0,981 T/há 1,962 10
06 – P.A do Cujubim 18 15,0 - 1,09 T/ha 16,35 0,981 T/há 14,715 10
TOTAL 45 69,5 - - 75,755 - 68,179 -

12.4 - Cultura do Arroz (Espaçamento 0,25 x 0,1 m)


Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
02 - Flexal 04 4,5 2,0 0,97 T/ha 4,365 0,873 T/ha 7,420 10
03 - Pernambuco 04 5,0 4,5 0,97 T/ha 9,215 0,873 T/ha 4,365 10
05 – P.A do Cujubim 14 10,0 0,97 T/ha 9,7 0,873 T/ha 8,73 10
TOTAL 22 19,5 6,5 - 23,28 - 20,515 -

12.5 - Cultura do Feijão Caupi (Espaçamento 0,25 x 0,5 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (T) (T)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Cujubim 05 4,0 - 0,845 T/ha 3,38 0,676 T/ha 2,704 20
02 - Pernambuco 07 10,5 - 0,845 T/ha 8,8725 0,676 T/ha 7,098 20
03 - Flexal 06 2,0 - 0,845 T/ha 1,9 0,676 T/ha 1.352 20
04 - Breu 04 8,5 - 0,845 T/ha 7,1825 0,676 T/ha 5,746 20
05 - P.A Cujubim 10 6,0 - 0,845 T/ha 5,0700 0,676 T/ha 4,056 20
TOTAL 32 31,0 - - 26,405 - 20,956 -

12.6 - Cultura da Melancia (Espaçamento 3 x 3 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
COMUNIDADES (T) (T)
PROD. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Pernambuco 04 3,0 - 10,0 T/ha 30,0 7,0 T/ha 21,0 30
02 - Cujubim 03 4,0 - 10,0 T/ha 40,0 7,0 T/ha 28,0 30
03 – P.A Cujubim 05 5,0 - 10,0 T/ha 50,0 7,0 T/ha 35,0 30
TOTAL 12 12,0 - - 120,0 - 84,0 -

13 - CULTURAS SEMIPERMANENTES
13.1 - Cultura do Abacaxi (Espaçamento 0,3 x 0,4 x 1,2 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (1000 frutos) (1000 frutos)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Breu 02 1,0 - 30 fts/ha 30 24,0 fts/ha 24,0 20
02 - Pernambuco 04 5,0 - 30 fts/ha 150 24,0 fts/ha 120 20
03 - Cujubim 03 20,0 - 30 fts/ha 600 24,0 fts/ha 480 20
04 – P.A Cujubim 08 8,0 - 30 fts/ha 240 24,0 fts/ha 192 20
TOTAL 17 34 - - 1.020 - 816 -
13.2 - Cultura do Maracujá (Espaçamento 3 x 5 m)
Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Breu 02 2,0 - 10,0 T/ha 20,0 9,0 t/ha 18,0 10
03 - Flexal 03 2,0 - 10,0 T/ha 20,0 9,0 t/ha 18,0 10
04 - Pernambuco 02 1,0 - 10,0 T/ha 10,0 9,0 t/ha 9,0 10
05 - Cujubim 03 1,5 10,0 T ha 15,0 9,0 t ha 13,5 10
06 - P.A Cujubim 04 2,5 10,0 T ha 25,0 9,0 t ha 22,5 10
TOTAL 14 9,0 - - 90,0 - 81,0 -

13.3 - Cultura do Mamão (Espaçamento 3 x 4 m)


Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Breu 02 1,0 - 8,0 T/ha 8,0 7,2 T/ha 7,2 10
02 - Cujubim 01 0,5 - 8,0 T/ha 4,0 7,2 T/ha 3,6 10
03 - P.A Cujubim 05 1,5 - 8,0 T ha 12,0 7,2 T ha 10,8
TOTAL 08 7,0 - - 24 - 21,6 -

14 - CULTURAS PERMANENTES
14.1 - Cultura do Cupuaçu (Espaçamento 5 x 5 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (fruto) (fruto)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Flexal 01 1,0 - 1.200 fts/ha 1.200 1.080 fts/ha 1.080 10
02 - Pernambuco 02 3,0 - 1.200 fts/ha 3.600 1.080 fts/ha 3.240 10
03 - Cujubim 02 4,0 - 1.200 fts/ha 4.800 1.080 fts/ha 4.320 10
04 - P. A Cujubim 18 14,5 - 1.200 fts/ha 17.400 1.080 fts/ha 15.660 10
TOTAL 23 22,0 - - 27,000 - 24.300 -

14.2 - Cultura da Banana (Espaçamento 3 x 3 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (cacho) (cacho)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Cujubim 03 2,0 - 2.000 cac/ha 4.000 1.600 cac/ha 3.200 20
02 - Pernambuco 06 5,0 - 2.000 cac/ha 10.000 1.600 cac/ha 8000 20
03 - Flexal 04 2,0 - 2.000 cac/ha 4.000 1.600 cac/ha 3.200 20
04 - Campo Alto 02 1,0 - 2.000 cac/ha 2.000 1.600 cac/ha 1.600 20
05 - P.A Cujubim 15 8,0 - 2.000 cac/ha 16.000 1.600 cac/ha 12.800 20
TOTAL 30 18,0 - - 36.000 - 28.800 -
14.3 - Cultura da Laranja (Espaçamento 5 x 5 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (cento) (cento)
Prod. Produtividad
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Quant.
e
03 - Pernambuco 03 1,0 - 1.000 ct/ha 1000 900 ct/ha 900 10
05 - Cujubim 02 3,0 - 1.000 ct/ha 3.000 900 ct/ha 2.700 10
06 - P;A Cujubim 08 3,0 - 1.000 ct/ha 3.000 900 ct/ha 2.700 10
TOTAL 17 13,0 - - 7000 - 6300 -

14.4 - Cultura do Taperebá (Espaçamento 15 x 15 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (T) (T)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
02 - xxxxxxxxxxxxxxx 1,0 - 1,5 T/ha 1,50 1,35 T/ha 1,350 10
03 - xxxxxxxxxxxxxxx 1,5 - 1,5 T/ha 2,25 1,35 T/ha 2,025 10
03 - xxxxxxxxxxxxxxx 1,5 - 1,5 T/ha 2,25 1,35 T/ha 2,025 10
04 - xxxxxxxxxxxxxxx 1,0 - 1,5 T/ha 1,50 1,35 T/ha 1,350 10
12 - xxxxxxxxxxxxxxx 1,5 - 1,5 T/ha 2,25 1,35 T/ha 2,025 10
TOTAL - - - -

14.5 - Cultura da Graviola (Espaçamento 5 x 5 m)


Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Pernambuco 02 1,0 - 4,0 T/ha 4,0 3,6 T/ha 3,6 10
02 – P.A Cujubim 01 1,0 - 4,0 T/ha 4,0 3,6 T/ha 3,6 10
TOTAL 03 2,0 - - 8,0 - 7,2 -

14.6 - Cultura da Pupunha (Espaçamento 5 x 5 m)


Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Sede 02 0,5 - 6,0 T/ha 3,0 5,4 T/ha 2,7 10
02 - Cujubim 06 2,0 - 6,0 T/ha 12,0 5,4 T/há 10,8 10
03 - Pernambuco 05 1,0 - 6,0 T/ha 6,0 5,4 T/há 5,4 10
04 - Flexal 07 2,5 - 6,0 T/ha 15,0 5,4 T/há 13,5 10
05 - São Miguel 06 1,0 - 6,0 T/ha 6,0 5,4 T/há 5,4 10
06 - Campo Alto 02 0,5 - 6,0 T/ha 3,0 5,4 T/há 2,7 10
07 - Porto Franco 10 3,5 - 6,0 T/ha 21,0 5,4 T/há 18,9 10
08 - P.A Cujubim 08 2,0 - 6,0 T/ha 12,0 5,4 T/há 10,8 10
TOTAL 46 13,0 - - 78,0 - 70,2 -

14.7 - Cultura do Açaí (Espaçamento 5 x 5 m)


Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Nº Prod. (T) (T)
%
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Sede Pracuúba 10 5,0 5,0 10T/ha 100,0 9,0 T/ha 90,0 10
02 - Cujubim 11 4,5 - 10T/ha 45,0 9,0 T/ha 40,5 10
03 - Pernambuco 06 10,0 2,0 10T/ha 100,0 9,0 T/ha 90,0 10
04 - Flexal 06 2,0 - 10T/ha 20,0 9,0 T/ha 18,0 10
05 - Breu 06 4,0 3,0 10T/ha 70,0 9,0 T/ha 63,0 10
06 - São Miguel 04 2,0 2,0 10T/ha 40,0 9,0 T/ha 36,0 10
07 - Porto Franco 10 5,0 8,0 10T/ha 130,0 9,0 T/ha 117,0 10
08 - P.A Cujubim 12 7,0 5,0 10T/ha 120,0 9,0 T/ha 108,0 10
TOTAL 65 39,5 25,5 - 625 - 562,5 -

15 - OLERICULTURA
15.1 - Cultura da Alface (Espaçamento 0,30 X 0,25 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Cujubim 05 0,40 - 133.333pés/ha 53.333 120.000pés/ha 48.000 10
02 - Pernambuco 10 0,70 - 133.333pés/ha 93.333 120.000pés/ha 84.000 10
03 - P.A Cujubim 07 0,30 - 133.333pés/ha 40.000 120.000pés/ha 36.000 10
04 - Campo Alto 01 0,15 - 133.333pés/ha 20.000 120.000pés/ha 18.000 10
TOTAL 23 1,55 - - 206.666 - 186.000 -

15.2 - Cultura da Couve (Espaçamento 0,50 X 0,40 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Sede 04 0,30 - 50.000 pés/ha 15.000 45.000 pés/ha 13.500 10
02 - Cujubim 08 0,50 - 50.000 pés/ha 25.000 45.000 pés/ha 22.500 10
03 - Pernambuco 06 0,20 - 50.000 pés/ha 10.000 45.000 pés/ha 9.000 10
04 - Flexal 03 0,10 - 50.000 pés/ha 5.000 45.000 pés/ha 4.500 10
05 - Breu 02 0,20 - 50.000 pés/ha 10.000 45.000 pés/ha 9.000 10
06 - Campo Alto 02 0,10 - 50.000 pés/ha 5.000 45.000 pés/ha 4.500 10
08 - P.A Cujubim 05 0,10 - 50.000 pés/ha 5.000 45.000 pés/ha 4.500 10
TOTAL 32 1,5 - - 75.000 - 67.500 -

15.3 - Cultura da Cebolinha (Espaçamento 0,15 x 0,20 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Sede 03 0,12 - 333.333pés/ha 39.999 45.000 pés/ha 5.400 10
02 - Cujubim 04 0,11 - 333.333pés/ha 36.666 45.000 pés/ha 4.950 10
03 - Pernambuco 02 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
04 - Flexal 01 0,05 - 333.333pés/ha 16.666 45.000 pés/ha 2.250 10
05 - Breu 02 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
06 - Campo Alto 01 0,05 - 333.333pés/ha 16.666 45.000 pés/ha 2.250 10
07 - Porto Franco 03 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
08 - P.A Cujubim 04 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
TOTAL 20 0,73 - - 193.330 - 32.850 -
15.4 - Cultura do Coentro (Espaçamento 0,15 x 0,20 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. Firm
%
Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
e
01 - Sede 03 0,12 - 333.333pés/ha 39.999 45.000 pés/ha 5.400 10
02 - Cujubim 04 0,11 - 333.333pés/ha 36.666 45.000 pés/ha 4,950 10
03 - Pernambuco 02 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
04 - Flexal 01 0,05 - 333.333pés/ha 16.666 45.000 pés/ha 2.250 10
05 - Breu 02 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
06 - Campo Alto 01 0,05 - 333.333pés/ha 16.666 45.000 pés/ha 2.250 10
07 - Porto Franco 03 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
08 - P.A Cujubim 04 0,10 - 333.333pés/ha 33.333 45.000 pés/ha 4.500 10
TOTAL 20 0,73 - - 193,330 - 32.850 -
15.5 - Cultura da Chicória Regional (Espaçamento 0,20 X 0,25 m)
Produção esperada Produção obtida
Nº Área(ha) Variação
Comunidades (pés) (pés/mês)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Sede 04 0,05 - 200.000pés/ha 10.000 180.000pés/ha 9.000 10
02 - Cujubim 05 0,03 - 200.000pés/ha 6.000 180.000pés/ha 5.400 10
03 - Pernambuco 04 0,04 - 200.000pés/ha 8.000 180.000pés/ha 7.200 10
04 - Flexal 06 0,05 - 200.000pés/ha 10.000 180.000pés/ha 9.000 10
05 - Breu 04 0,04 - 200.000pés/ha 8.000 180.000pés/ha 7.200 10
06- Porto Franco 08 0,05 - 200.000pés/ha 10.000 180.000pés/ha 9.000 10
07- P.A Cujubim 08 0,04 - 200.000pés/ha 8.000 180.000pés/ha 7.200 10
TOTAL 39 0,3 - - 60.000 - 54.000 -

15.6 - Cultura da Pimenta Verde (Espaçamento 1,0 X 1,0 m)


Produção esperada Produção obtida
Nº Área (ha) Variação
Comunidades (pés) (kg/ano)
Prod. %
Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Sede 02 0,05 - 10.000 pés/ha 500
24.000 kg/ha/ano 1.200 -
02 - Cujubim 08 0,5 - 10.000 pés/ha 5.000
24.000 kg/ha/ano 12.000 -
03 - Pernambuco 05 0,05 - 10.000 pés/ha 500
24.000 kg/ha/ano 1.200 -
04 - Flexal 07 0,25 - 10.000 pés/ha 2.500
24.000 kg/ha/ano 6.000 -
05 - Breu 03 0,05 - 10.000 pés/ha 500
24.000 kg/ha/ano 1.200 -
06 - Campo Alto 02 0,25 - 10.000 pés/ha 2.500
24.000 kg/ha/ano 6.000 -
07 - Porto Franco 07 0,05 - 10.000 pés/ha 500
24.000 kg/ha/ano 1.200 -
08 - P.A Cujubim 08 0,25 - 10.000 pés/ha 2.500
24.000 kg/ha/ano 6.000 -
TOTAL 42 1,45 - - 14.500 - 35.600 -

15.7 - Cultura do Pepino (Espaçamento 1,0 X 0,50 m)


Nº Produção esperada Produção obtida
Área (ha) Variação
Comunidades Prod (pés) (T/ano)
%
. Firme Várzea Produtividade Quant. Produtividade Quant.
01 - Sede 06 0,7 - 20.000pés/ha 14.000 2,0 kg/planta/ano 28 -
02 - Cujubim 03 0,5 - 20.000pés/ha 10.000 2,0 kg/planta/ano 20 -
03 - Pernambuco 03 0,5 - 20.000pés/ha 10.000 2,0 kg/planta/ano 20 -
04 - Flexal 02 0,4 - 20.000pés/ha 8.000 2,0 kg/planta/ano 16 -
05 - Breu 04 0,6 - 20.000pés/ha 12.000 2,0 kg/planta/ano 24 -
06 - Campo Alto 02 0,4 - 20.000pés/ha 8.000 2,0 kg/planta/ano 16 -
07 - P.A Cujubim 05 0,8 - 20.000pés/ha 16.000 2,0 kg/planta/ano 32 -
TOTAL 25 3,9 - - 58.000 - 156 -

16 - PECUÁRIA
16.1 - Bovinocultura
PLANTEL Prod. Esperada Prod. Obtida
Nº TOTAL
COMUNIDADES Leite Carne Leite Carne
PROD R M Na No Ga Go Ba Bo GERAL
(L) (T) (L) (T)
01 - Sede 03 04 20 12 09 06 05 08 07 71 - - - -
02 - Cujubim 02 02 18 11 06 03 04 07 04 55 - - - -
03 - Pernambuco 03 07 17 09 07 06 08 05 07 66 - - - -
04 - Flexal 03 05 11 08 08 10 07 07 06 62 - - - -
05 - Breu 04 08 12 10 09 05 13 11 15 83 - - - -
06 - São Miguel 08 118 120 110 18 78 106 124 210 884 - - - -
07 - Tucumã 03 12 16 33 24 35 46 56 28 250
08 - Ponta Baixa 03 08 20 15 18 09 14 17 20 121
09 - Santa Tereza 02 18 28 15 16 06 26 45 112 266
10 - Porto Franco 03 24 12 23 19 09 76 88 126 376
11 - Tucunaré 04 33 34 21 12 18 65 86 87 356
12 - Sacaizal 05 45 43 22 18 55 120 157 230 690
13 – P.A Cujubim 03 13 21 12 23 12 32 31 35 179
TOTAL 46 297 372 299 187 252 522 642 887 3.458 - - - -

16.2 - Bubalinocultura
PLANTEL Prod. Esperada Prod. Obtida
Nº TOTAL
COMUNIDADES Leite Carne Leite Carne
PROD R M Na No Ga Go Ba Bo GERAL
(L) (T) (L) (T)
01 - Cujubim 03 25 76 56 39 44 35 47 34 356 - - - -
02 – São Miguel 15 550 780 610 701 601 523 521 490 4.776
TOTAL 18 575 856 666 740 645 588 568 524 5.132 - - - -

16.3 - Suinocultura
Produção Esperada Produção Obtida
Nº PLANTEL Leitão Variação
COMUNIDADES Abate Leitão
PROD. Desm. Abate %
REP. MAT. CRIAS kg/vivo Desm.
Und
01 - Sede 01 03 04 12 10 50 07 45 -
02 - Cujubim 01 01 04 04 04 15 03 12 -
03 - Pernambuco 02 02 06 16 14 80 09 24
04 – São Miguel 06 07 10 38 15 120 14 58
TOTAL 10 13 20 70 43 265 23 139 -

16.4 - Apicultura
Produção Esperada Produção Obtida
COLMÉIAS
COMUNIDADES Nº PROD. (kg/cx) (T) Variação
Afric. Índia Produtiv. QTDE Produtiv. QTDE %
01 - Sede 01 10 - 20 200 16 184 20
TOTAL 01 10 - - 200 16 184 -
17 - AVICULTURA

17.1 - Avicultura de Corte


Produção Esperada Produção Obtida
PLANTEL
(kg) (kg)
COMUNIDADES Nº PROD. Variação
Peso
Aves Lotes Qtde. Produtiv. Qtde. %
méd./ave
01 - Flexal 01 200 06 3,0 3.600 2,7 3.240 10
02 - Tucunaré 01 200 06 3,0 3.600 2,7 3.240 10
TOTAL 02 400 12 7.200 5,4 6.480 10

18 - CRÉDITO RURAL
18.1 - Créditos Rurais Contratados em 2018
LINHAS DE CRÉDITO
ATIVIDADES AGÊNCIA
COMUNIDADE PRONAF TOTAL
FINANCIADAS FRAP FINANCEIRA
Grupo A Grupo B MA
Pernambuco Manejo de Açaizal 01 - - - 01 AFAP
Flexal Manejo de Açaizal 01 - - - 01 AFAP
São Miguel Pecuária Bubalino 01 - - - 01 AFAP
Tucunaré Pecuária Bubalino 02 - - - 02 AFAP
P.A Cujubim Manejo de Açaizal 01 - - - 01 AFAP
TOTAL - 06 - - - 06 -
18.2 - Créditos Rurais a Contratar em 2019
LINHAS DE CRÉDITO
ATIVIDADES A TOTAL AGÊNCIA
COMUNIDADE PRONAF (R$)
FINANCIAR FRAP (R$) FINANC.
Grupo A Grupo V M. A.
Sede Caminhão 160.000 160.000 B. BRASIL
Cujubim Custeio de Abacaxi 80.000 80.000 AFAP
Pernambuco Manejo e Plantio de 130.000 130.000 B.BRASIL
Açaí
Flexal Manejo e plantio de 80.000 80.000 AFAP
açaí
Breu Custeio Mandioca 70.000 140.000 210.000 AFAP
São Miguel Pecuária 100.000 200.000 300.000 AFAP BB
Tucumã Pecuária 50.000 80.000 130.000 AFAP BB
Campo Alto Manejo e Plantio de 30.000 40.000 70.000 AFAP BB
açaí
Ponta Baixa Invest. de Turismo 120.000 120.000 B. BRASIL
Santa Tereza Pecuária 45.000 45.000 B. BRASIL
Porto Franco Custeio 90.000 90.000 B.BRASIL
Tucunaré Avicultura 50.000 50.000 B. BRASIL
Sacaizal Pecuária 50.000 80.000 130.000 AFAP BB
P. A.Cujubim Custeio Mandioca 180.000 180.000 B. BRASIL
Areia Branca Manejo e Plantio de 75.000 75.000 B. BRASIL
Açaí
TOTAL - 460.000 180.000 780.000 430.000 1.850,000 -

19 - DEMONSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS


19.1 - Atividades de ATER
METODOLOGIAS
Nº ASSUNTO NO LOCAL DA ATER LEGENDAS
VST DM CTT UD RN PLT CMC OFC
AGRICULTURA
01 Preparo de área 110 10 20 0 10 0 01 0
02 Plantio 120 02 30 0 10 10 0 0
03 Tratos culturais 80 30 30 01 0 0 0 0
04 PPI – Programa de Produção Integrada 50 02 21 0 15 0 0 0
05 Projeto Hortaliças 80 25 20 0 0 0 0 0
06 Projeto flores 09 01 20 0 01 02 01 01
07 Irrigação e drenagem 20 20 08 01 02 01 02 01
08 Colheita e pós colheita 90 05 0 0 0 0 0 0
09 Produção de mudas 50 10 0 01 0 0 0 0
10 Defesa sanitária vegetal 20 0 0 0 0 0 0 0
11 Manejo de açaizais 40 08 04 0 0 0 02 0
12 Práticas agroecológicas 25 0 10 01 0 0 01 0
13 Educação ambiental 15 0 0 0 0 04 0 0
14 Manejo florestal 0 04 0 0 0 0 0 0
15 Extrativismo vegetal 08 0 0 0 0 0 0 0
16 PAA–Programa de Aquisição de Alimentos 100 0 40 0 04 0 0 0
17 PNAE 40 0 22 0 06 0 0 0
PECUÁRIA
18 Manejo do rebanho 10 01 10 02 01 01 01 0
19 Melhoramento do rebanho 12 02 15 01 01 01 01 0
20 Nutrição do rebanho 20 02 20 02 01 04 01 0
21 Defesa Sanitária Animal 0 0 0 0 0 0 0 0
22 Instalações zootécnicas 20 0 0 02 0 01 0 0
23 Apicultura 01 0 0 02 0 0 0 0
24 Melipolinicultura 01 0 0 0 0 0 0 0
25 Aquicultura 10 0 10 0 0 0 01 0
26 Extrativismo animal 0 0 0 0 0 0 0 0
GESTÃO SOCIAL
27 Segurança alimentar 20 02 30 0 02 02 0 0
28 Saúde preventiva 10 0 35 0 0 05 0 0
29 Promoção cultural 0 0 0 0 0 0 0 0
30 Cidadania rural 100 0 130 0 0 0 0 0
POLÍTICA AGRÍCOLA
31 Crédito rural 80 0 30 0 0 0 0 0
32 Organização rural 15 0 10 01 05 04 04 0
33 Agroindústria 03 03 03 0 03 01 03 01
34 Comercialização 80 04 20 02 02 02 03 01
35 Armazenamento 0 0 0 0 0 0 0 0
36 Infraestrutura social 0 0 0 0 0 0 0 0
37 Gestão política e administrativa 80 0 20 0 06 02 02 02
TOTAL 1.369 179 558 16 69 40 23 06
Legendas: VST = Visita; DM = Demonstração de Métodos; CTT = Contato; UD = Unidade
Demonstrativa; RN = Reunião; PLT = Palestra; CMC = Curso e/ou Minicurso; OFC =
Oficina.

19.2 - Cronograma das Atividades


TRIMESTRES
Nº Ordem ASSUNTO NO LOCAL DA ATER
I II III IV
AGRICULTURA
01 Preparo de área X - - X
02 Plantio X X - -
03 Tratos culturais X X X -
04 Irrigação e drenagem - - X X
05 Colheita e pós colheita X X X X
06 Produção de mudas X X X X
07 Defesa sanitária vegetal X X X X
08 Manejo de açaizais X X X X
09 Práticas agroecológicas X X X X
10 Educação ambiental X X X X
11 Manejo florestal X X X X
12 Extrativismo vegetal - - - -
PECUÁRIA
13 Manejo do rebanho X X X X
14 Melhoramento do rebanho X X X X
15 Nutrição do rebanho X X X X
16 Defesa Sanitária Animal - - - -
17 Instalações zootécnicas - - - -
18 Apicultura X X X X
19 Melipolinicultura - - - -
20 Aquicultura X X X X
21 Extrativismo animal - - - -
GESTÃO SOCIAL
22 Segurança alimentar X X X X
23 Saúde preventiva X X X X
24 Promoção cultural - - - -
25 Cidadania rural X X X X
POLÍTICA AGRÍCOLA
26 Crédito rural X X X X
27 Organização rural X X X X
28 Agroindústria X X X X
29 Comercialização X X X X
30 Armazenamento X X X X
31 Infraestrutura social X X X X
32 Gestão política e administrativa X X X X
19.3 - Material Técnico de Divulgação
MATERIAL ASSUNTO RESPONSAVEL QUANTIDADE
Convite Reuniões / seminários RURAP 100
Folders Composto orgânico RURAP 100
Folders Biofertilizante Vairo RURAP 100
Folders Biofertilizante Supermagro RURAP 100
Folders Galinha Caipira RURAP 100
Folders Filtro Ecológico RURAP 100
Folders Suinocultura RURAP 100
Folders Saúde Preventiva RURAP/SESA 100
Folders Apicultura RURAP 100
Folheto Manejo Florestal AMBRAPA/RURAP/IEF 100
Folheto Manejo de Açaizais AMBRAPA/RURAP/IEF 100
Folders Piscicultura RURAP/PESCAP 100
Folders Banana RURAP/EMBRAPA 100
Folders Cupuaçu RURAP/EMBRAPA 100
Folders Apicultura RURAP 100
Folders Olericultura Orgânica RURAP 100
TOTAL - - 1.600

19.4 - Demonstrativo da Força de Trabalho


SERVIDOR
DISCRIMINAÇÃO TOTAL
EXISTENTE NECESSIDADE
Extensionista Social – Assistente Social 00 01 01
Técnico em Extensão Rural 03 01 04
Extensionista Agropecuário – Eng.º Agrônomo. 00 01 01
Analista de Desenv. Rural – Eng.º. Agrícola 00 01 01
Extensionista Agropecuário - Zootecnista 01 00 01
Assistente Administrativo* 00 01 01
Agente Sanitário 00 01 01
Médico Veterinário 00 01 01
Extensionista Florestal – Eng.º Florestal 00 00 00
Agente de Serviços Diversos 01 01 02
TOTAL 05 08 13
OBS: A Assistente Administrativo que faz parte de nossa equiipe
20 - ESTRUTURA FÍSICA DE ATER EXISTENTE E NÃO EXISTENTE
20.1 - Existente e Não Existente
PATRIMÔNIO PERMANENTE
DEMOSTRATIVO TOTAL
EXISTENTE NECESSIDADE
Veículos 01 01 02
Motocicleta 02 01 03
Voadeira/Ubá 01 01 02
Notebook 01 02 03
Computador 01 01 02
Máquina Fotográfica 01 01 02
GPS 01 01 02
Televisor LCD 40” 00 01 01
Botijão de Gás 00 01 01
Mesa para escritório 04 03 07
Cadeira 04 06 10
Cadeira Escritório 00 04 04
Armário 01 03 04
Arquivo 01 03 04
Ar Condicionado 01 02 03
Central de Ar 00 02 02
Data Show 00 01 01
Bebedouro 00 01 01
Programa de Internet 00 01 01
DVD 00 01 01
Parabólica 00 01 01
Caixa de som amplificada 00 01 01
Microfone 00 02 02

20.2 - Logísticas Para Execução das Atividades Mensais


SITUAÇÃO
MATERIAL E/OU CONDIÇÃO
EXISTENTE (QTDE, UND) NECESSÁRIO (QTDE, UND)
Voadeira 01 und 01 und
Ar condicionado 01 und 01 und
Computador de mesa 01 und 01 und
Notebook 01 und 02 und
Combustível Óleo S10 200 ℓ 300 ℓ
Tonner de tinta para impressora 01 und 02 und
Papel A4 01 resma 02 resmas
21 - CAPACITAÇÃO TÉCNICA
21.1 - Capacitação de Extensionistas

TREINANDOS PERÍODO
ATIVIDADES EVENTOS LOCAL
Niv. Niv. I II III IV
Méd. Sup.
Elaboração de Projetos Rurais Curso 02 01 Macapá X
Instruções de GPS Curso 02 01 Pracuúba X X
Como trabalhar políticas públicas
Curso
voltadas para Agricultura Familiar 02 01 Macapá X X
Serviço Social e Meio Ambiente Curso 02 01 Macapá X X
Legislação Ambiental Curso 02 01 Macapá X X
Meio Ambiente e Saúde Curso 02 01 Macapá X
Previdência Social Curso 02 01 Macapá X
Fortalecimento de Associações, Macapá-
Curso
Sindicatos e Cooperativas 03 01 Pracuúba X X
Irrigação e Drenagem Curso 02 01 Pracuúba X X
Permacultura Curso 02 01 Pracuúba X
Manejo de Açaizais Curso 02 01 Pracuúba X X
Manejo Florestal Sustentável Curso 02 01 Macapá X X
Informática Curso 02 01 Pracuúba X X
Informática Avançado Curso 02 01 Pracuúba X X

22 - SERVIÇO SOCIAL E EXTENSÃO RURAL


Área: Proteção Social de Extensão Rural – RURAP/ PRACUÚBA
Serviço: Atendimento Social à família
Usuários: Famílias agrícolas e indivíduos em situação de vulnerabilidade social.
Objetivo: Prevenir situação de risco pessoal e social, fortalecer vínculos familiares e comunitários.
Meta: 200 famílias
Responsável: Escritório Local de Pracuúba| Parceria Sims
AÇÃO ATIVIDADE INTERFACE RECURSOS PRAZO
1. Efetuar - acolher famílias RURAP Humanos e Durante o ano
atendimento agrícolas, membros e materiais; exercício de
individual indivíduos em situação Instrumentos 2018.
familiar. de vulnerabilidade social. técnicos
(ofertar
procedimentos - realizar atendimento RURAP Humanos e Durante o ano
profissionais de social familiar individual. materiais exercício de
garantia de direitos 2018.
humanos e sociais - encaminhar as famílias Instituições Humanos e Durante o ano
relacionados a para a rede de serviços da rede materiais exercício de
demandas de internos e externos intersetorial 2018.
proteção social de assegurando acesso às
Extensão rural) políticas sociais públicas
Implantar e implementar RURAP Humanos e Durante o ano
2. Acompanhamen os grupos: materiais exercício de
to familiar em - Desenvolvimento Cognitivos 2018.
grupo familiar. Áudio visual
(fomentar o - Desenvolvimento e Quadro mag.
protagonismo, comunidade.
fortalecimento e - Pesquisar e conhecer o Humanos Agosto a
emponderamento número de famílias Cognitivos dezembro de
das famílias) residentes na Transporte 2018
territorialidade do
RURAP/Porto Grande
3. Realizar estudo Mapear e diagnosticar as PBF/PETI/BP Humanos Durante o ano
de realidade e famílias do BPC, PETI, e C Cognitivos exercício de
diagnóstico das PBF na territorialidade SMAS Transporte 2018.
comunidades do RURAP/Porto Grande
rurais Realizar visitas RURAP Humanos e Durante o ano
trabalhadas, domiciliares para materiais exercício de
propor e conhecimento de Transporte 2018.
executar mecanismo de
medidas nas enfrentamento
áreas de Sistematizar serviços de RURAP Humanos e Durante o ano
assistência, proteção social de materiais exercício de
previdência, extensão rural das Transporte 2018.
alimentação e famílias ribeirinhas e de
educação de assentamentos.
produtores; Ampliar e fortalecer Instituições Humanos Durante o ano
parcerias para a da rede Cognitivo exercício de
4. Conhecer as efetivação dos serviços intersetorial Transporte 2018.
famílias e do RURAP/Pracuúba
vulnerabilidade Realizar visitas Rede de Humanos e Agosto a
da institucionais para a Serviços materiais dezembro de
territorialidade garantia dos Cognitivo 2018
do encaminhamentos dos Transporte
RURAP/Pracuú usuários.
ba

5. Fortalecer
vínculos
comunitários

6. Elaboração de Elaborar projetos para Rede de Humanos e Durante o ano


Projetos auxiliar no Serviços materiais exercício de
desenvolvimento social e Cognitivo 2018.
econômico das Transporte
associações de
agricultores de
Pracuúba.

Área: PAA – Programa de Aquisição de Alimentos / PNAE – Programa Nacional de Alimentação


Escolar
Serviço: Compra direta e distribuição de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade
e risco social e alimentar, bem como melhoria da qualidade da alimentação escolar.
Usuários: famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, crianças e adolescentes em
idade escolar.
Objetivo: Incentivar a produção agrícola, priorizando a compra direta do pequeno agricultor para
a doação simultânea de produtos de qualidade, a fim de atender pessoas em situação de risco
alimentar e social, e ainda, fortalecer a agricultura familiar.
Meta: 50 famílias

AÇÃO ATIVIDADE INTERFACE RECURSOS PRAZO


1 - Realizar visitas Realização RURAP e Serviços Instrumentais Ano
domiciliares a fim de de cadastros Municipais, Estaduais, técnicos exercício
cadastrar famílias Federais e Não- Transporte de 2017.
que se enquadrem governamental.
dentro dos critérios Orientação RURAP e Serviços Instrumentais Ano
do Programa de sobre os Municipais, Estaduais, técnicos exercício
Aquisição de critérios do Federais e Não- Transporte de 2017.
Alimentos, Programa governamental.
priorizando grupos Realização RURAP e Serviços Instrumentais Ano
sociais como: de visitas de Municipais, Estaduais, técnicos exercício
quilombolas, constatação Federais e Não- Transporte de 2017.
técnica governamental.
ribeirinhos e Reuniões RURAP e Serviços Humanos Maio a
assentados. com os Municipais, Estaduais, Cognitivos Dezembro
responsáveis Federais e Não- 2017
pelas governamental.
2 – Realizar entidades
preenchimento e consumidoras
emissão de notas dos produtos
fiscais do PNAE e comercializad
do PAA. os no PAA.
RURAP e Serviços Humanos Maio a
Reuniões Municipais, Estaduais, Cognitivos Dezembro
com os Federais e Não- 2017
agricultores governamental.
atendidos
pelos
programas
PAA e PNAE.
Reuniões RURAP e Serviços Humanos Agosto a
com os Municipais, Estaduais, Cognitivos Dezembro
diretores de Federais e Não- 2017
entidades governamental.
credenciadas
nos
Programas
PAA e/ou
PNAE.
 Destacamos que o convênio do PAA – Programa de Aquisição de Alimentos não tem prazo
especifico para iniciar.
23 - INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL:

 Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA


 Ministério da Agricultura Pesca e do Abastecimento - MAPA
 SEPPIR
 ELETRONORTE
 Secretária de Estado do Desenvolvimento Rural - SDR
 Prefeitura Municipal de Pracuúba - PMP
 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA

 Instituto de Terras do Amapá - IMAP


 Instituto de Pesquisa do Amapá - IEPA
 Secretaria do Meio Ambiente do Amapá - SEMA
 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA
 Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura - FETAGRI
 Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Município de Pracuúba - SINTRAP
 Agência de Fomento do Amapá - AFAP
 Banco da Amazônia S/A - BASA
 Banco do Brasil - BBRASIL
 Batalhão Ambiental - BA
 Secretaria Estadual de Saúde - SESA
 Instituto Estadual de Floresta - IEF
 Agencia de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá - DIAGRO
 Secretaria de Tecnologia e Ciência - SETEC
 Universidade Estadual do Amapá – UEAP
 Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE
 Instituto de Pesca do Amapá – PESCAP
 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR
 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE
ANEXOS
RELAÇÃO DE PRODUTOS ALTERNATIVOS UTILIZÁVEIS NA AGRICULTURA AGROECOLOGICA

- SUGESTÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO (Port. Nº. 007/81-MAPA )

PRODUTO INDICAÇÃO
1 - Caldas Cúpricas
1.1 - Calda Bordalesa 1.1 - Fungicida, Bactericida, repelente de Insetos
1.2 - Calda Viçosa 1.2 - Fungicida e Nutriente Foliar
1.3 - Biomicron 1.3 - Adubo Foliar Pronto
2 - Calda Sulfocálcica 2 - Fungicida, Acaricida e Inseticida
3 – Minerais e Suas Misturas 3.1 - Atrofia dos Brotos Terminais (Deficiência de Boro)
3.1 – Bórax 3.2 - Fungicida e Bactericida
3.2 – Sulfato de Cobre 3.3 - Desinfecção de Produtos Vegetais no Pré- plantio e pós colheita
3.3 – Hidróxido Cálcio 3.4 - Desinfecção de Produtos Vegetais e Instalações
3.4 – Oxido de Cálcio 3.5 - Acaricida
3.5 - Enxofre 3.6 - Combate às Saúvas
3.6 - Molibdênio 3.7 - Aplicação em Cortes após poda nas Principais Fruteiras
3.7 – Pasta Bordalesa 3.8 - Prevenção de Brocas e Cochonilhas
3.8 – Pasta de Enxofre 3.9 - Controle de Pulgões, Lagartas, Besouros, Ácaros, Mosca Branca e
3.9 – Permanganato de doenças: Botrytes, míldio e oídio.
Potássio 3.10 - Controle de Pulgões, Lagartas do repolho, lesma, caramujo e mosca
3.10 – Cloreto de Sódio (sal) branca
4 – Biofertilizantes
4.1- Biofertilizante (Vairo) 4.1 - Adubo Foliar e Fortificante contra pragas e moléstia
4.2 – Supermagro 4.2 - Fonte suplementar de micronutrientes, inibidor de fungos e bactérias.
5 – Controle Biológico
5.1- Baculovírus 5.1 - Controle da Lagarta da soja e mandarová da mandioca.
5.2- Beuveria Bassiana 5.2 - Controle da broca da bananeira, do café e ácaros.
5.3- Metarhizim Anisopliae 5.3 - Combate do Triples, cigarrinha das pastagens,
5.4- Trichoderma 5.4 - Controle da podridão do colo e das raízes causados por phitophora.
5.5- Bacillus Thuringiensis 5.5 - Controle de diversas espécies de lagartas.
6- Plantas Defensivas
6.1- Alho 6.1 - Fungicida, bactericida e lagarticida.
6.2- Cavalinha 6.2 - Fortificante contra insetos nocivos em geral.
6.3- Confrei 6.3 - Inseticida e adubo foliar
6.4- Cravo de defunto 6.4 - Combate de pulgões, ácaros, nematóides e algumas lagartas
6.5- Fumo 6.5 - Inseticida de contato
6.6- Neem (nim) 6.6 - Inseticida e repelente de pragas em geral
6.7- Pimenta 6.7 - Inseticida
6.8- Primavera maravilha 6.8 - Imunização de tomateiro contra “vira cabeça do tomateiro”
6.9- Urtiga 6.9 - Fortificante e controle dos pulgões
7- Óleos e Suas Misturas 7 - De origem mineral, vegetal e de peixe tem ação inseticida.
8- Produtos Orgânicos 8.1 - Fonte de potássio, controle de pragas e algumas doenças.
8.1- Cinzas 8.2 - Controle de ácaros, pulgões e lagartas.
8.2- Farinha de trigo 8.3 - Controle de ácaros e ovos de diversas lagartas, atrativo de lesmas e
8.3- Leite combate de doenças fúngicas e viróticas.
8.4- Sabão (não detergente) 8.4 - Efeito inseticida, indicado para mistura com outros defensivos naturais.
9- Métodos Práticos
9.1- Armadilhas luminosas 9.1 - Controle de população de insetos adultos: brocas e mariposas
9.2- Armadilha Delta 9.2 - Determinação de níveis de infestação
9.3- Iscas Atrativas 9.3 - Controle de insetos adultos
9.4- Garrafas plásticas 9.4 - Atração e captura de moscas de frutas
9.5- Placas atrativas coloridas 9.5 - Controle de insetos vetores de doenças.

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