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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO

RECÉM-NASCIDO
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
PROFA. MEYSSA QUEZADO
Prof FERNANDA FONTENELE

FORTALEZA, 2018
TRANSIÇÃO NEONATAL
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

• 3 milhões de crianças/ano nascem no Brasil;


• 98% dos partos são hospitalares;
• A maioria com boa vitalidade;
• É essencial o conhecimento e a habilidade em
reanimação neonatal;
• Redução da morbi-mortalidade perinatal.
São essenciais o conhecimento e a análise, entre outros, do
perfil dos nascimentos e das mortes, assim como de
indicadores assistenciais como as frequências de:

• Cesarianas
• Mães com baixa escolaridade
• Mães adolescentes
• Baixo peso ao nascer
• Prematuridade
• Asfixia ao nascer
• Mortalidade.
O PROCESSO DE PARIR E NASCER
Mudanças e Humanização Vida Extra Uterina: Adaptação
ACOLHIMENTO DO RECÉM-NASCIDO
Aquecimento e
Calor Humano Transição
ACOLHIMENTO DO RECÉM-NASCIDO
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
ADAPTAÇÃO IMEDIATA
1ª RESPIRAÇÃO
 Fatores mecânicos, químicos, térmicos
 Necessidade de reanimação ao nascimento:
 • Ventilação com pressão positiva: 1 em cada 10 RNs.
 • Intubação e/ou massagem cardíaca: 1 em cada 100 RNs
 • Intubação, massagem e/ou medicações: 1 em cada 1.000
RNs, desde que a ventilação seja aplicada adequadamente.
Em RNs prematuros:
 Nascidos com menos de 1.500g: 2 em cada 3 RNs
 Idade gestacional de 34 a 36 semanas: 2 em cada 10 RNs
FISIOLOGIA CIRCULATÓRIA

CIRCULAÇÃO FETAL
Presença da placenta
Presença da veia umbilical
Presença dos shunts

CIRCULAÇÃO NEONATAL
Eliminação da veia umbilical
Interrupção da circulação placentária
Início da circulação pulmonar
• Circulação fetal o sangue oxigenado chega da placenta através da
veia umbilical. Ao se aproximar do fígado o sangue passa
diretamente para o ducto venoso (1ª shunt), vaso fetal que
comunica a veia umbilical com a veia cava inferior.

• O sangue chega no átrio direito e é direcionado através do forame


oval (2ª shunt), para o átrio esquerdo. Assim, neste compartimento
o sangue com alto teor de oxigênio vindo da veia cava se mistura
com o sangue pouco oxigenado vindo das veias pulmonares, já que
os pulmões extraem oxigênio e não o fornece.

• O ducto arterial (3ª shunt), ao desviar o sangue da artéria


pulmonar para a artéria aorta, protege os pulmões da sobrecarga e
permite que o ventrículo direito se fortaleça para a sua total
capacidade funcional ao nascimento.

Circulação Pulmonar
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS

•Termorregulação

•Atividade limitada (Grande superfície corporal em relação a


massa; Gordura subcutânea escassa; Instabilidade
vasomotora; capacidade metabólica limitada);

•Termogênese química – gordura marrom presente na


região da nuca, pericárdica e perirrenal.
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS

•Hidroeletrolítico:

•Alterações no volume hídrico corporal total


•Ao nascer: 78% (líquido) e metabolismo alto: redução
de 5-15% peso
Fezes, urina: perdas insensíveis
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS
•Função renal:

• Normalmente ocorre nas primeiras 12 horas de vida,


podendo ocorrer até 24 horas

• No final da primeira semana, o volume total de urina


em 24 horas é de cerca de 200 a 300 ml
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS
• Gastrointestinal:
Capacidade gástrica de 60 a 90ml; esvaziamento de 2-4 horas,
peristalse rápida; regurgitação de 1-2 ml (normal); esfíncter da
cárdia imaturo;
- Escassa salivação e enzimas;
- Fígado imaturo; reduzida enzima glicoronil-transferase que
afeta a conjugação da bilirrubina
- Fezes (mecônio, transição e lácteas)
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS
•Tegumentar: pele e glândulas, vérnix caseso.
• Musculoesquelético: mais cartilagem do que osso
ossificado, hipertrofia muscular
• Imunológico: 1ª linha (pele e mucosas), 2ª linha
(elementos celulares), 3ª linha (anticorpos); imunidade
passiva; AM;
•Funções sensoriais: visão, audição, tato e paladar
CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
CONDIÇÕES DE VITALIDADE

Avaliação inicial: índice de APGAR

Avaliação de transição durante o período de reatividade

Avaliação da idade gestacional

Exame físico sistemático


BOLETIM DE APGAR –
AVALIANDO A VITALIDADE
Boletim de Apgar - Não deve ser utilizado para determinar o início da
reanimação e nem as manobras a serem instituídas no decorrer do
procedimento

• Sua aferição longitudinal permite avaliar a resposta do RN às manobras


realizadas e a eficácia dessas manobras

• Se o escore é inferior a sete no 5º minuto, recomenda-se sua aplicação


a cada cinco minutos, até 20 minutos de vida
ÍNDICE DE APGAR

Desenvolvido pela Drª Virgínia Apgar, médica norte-americana.


Avaliação do 1º, 5º e 10º minuto após o nascimento.
Nota 7: significa que o bebê teve uma dificuldade leve.
De 4 a 6, traduz uma dificuldade de grau moderado;
De 0 a 3 indica uma dificuldade de ordem grave.
AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL
Classificação segundo a Idade Gestacional

Pré-termo: nascidos vivos antes da 37ª semana;


 RNPT limítrofe – entre 35 e 366 s.
 RNPT moderado – entre 30 e 346 s
 RNPT extremo – inferior a 30 semanas
Termo: nascidos vivos entre 37ª e 41ª semana e 6 dias;
Pós-termo: nascidos vivos com 42ª semanas ou mais.
AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL
Classificação segundo o peso de nascimento

Baixo Peso: nascidos vivos com peso de 1500 a 2499g


Muito Baixo Peso: nascidos vivos com peso de 1000 a 1499g
Muitíssimo Baixo Peso: nascidos vivos com peso até 999g
Classificação relacionando
Peso e Idade Gestacional

PIG: abaixo do percentil 10;


AIG: entre os percentis 10 e 90;
GIG: acima do percentil 90.

Exemplo 01:
RN, 31 semanas e 4 dias, peso 1610g,
45 cm.
Conclusão: RN AIG
Classificação relacionando
Peso e Idade Gestacional

Exemplo 02:
RN, 40 semanas, peso 2000g, 45 cm.

Conclusão: RN PIG
Assistência de Enfermagem ao Recém-
nascido de Baixo Risco na Sala de Parto
RESPONDA:
Gestação a Termo?
Ausência de Mecônio?
Respirando ou Chorando?
Tônus Muscular Bom?

Se a resposta é sim a todas as perguntas,


considera-se que o RN está com boa vitalidade e
não necessita de manobras de reanimação

INICIAM-SE OS CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO


Assistência ao RN
imediatamente após o parto
 Realizar o índice de Apgar ao primeiro e quinto
minutos de vida, rotineiramente;

 Há um baixo nível de evidência de que o índice de


Apgar de quinto minuto possa predizer a morte
neonatal e paralisia cerebral com especificidade
razoável e baixa sensibilidade.

 Não há nível de evidência elevado para sustentar


sua correlação com desfechos neonatais a curto e
longo prazo.
Assistência ao RN
imediatamente após o parto

 Realizar a profilaxia da hipotermia neonatal;

 Estimular as mulheres a ter contato pele-a-pele


imediato com a criança logo após o nascimento;

 Cobrir a criança com um campo ou toalha morna para


mantê-la aquecida enquanto mantém o contato pele-a-
pele;
PROVER CALOR

• Colocar o RN em Fonte de Calor Radiante

• Manter a temperatura corporal entre 36,5º e 37º C.

• A hipotermia agrava ou favorece o desequilíbrio ácido-


básico, o desconforto respiratório, a enterocolite
necrosante e a hemorragia intra-periventricular em RN
de MBP.

• Assim, para diminuir a perda de calor nesses RN, é


importante pré-aquecer a sala de parto e a sala onde
serão realizados os procedimentos de reanimação,
mantendo temperatura ambiente de, no mínimo, 26ºC
Em RN com idade gestacional inferior a 29 semanas ou peso ao nascer inferior a
1.500g, recomenda-se o uso de saco plástico transparente de polietileno de
30x50cm.
Assistência ao RN
imediatamente após o parto
• Realizar o clampeamento do cordão umbilical entre 1 a
5 minutos ou de forma fisiológica quando cessar a
pulsação, exceto se houver alguma contra indicação
em relação ao cordão ou necessidade de reanimação
neonatal;
• É recomendado que o clampeamento não deva ocorrer
antes do primeiro minuto do nascimento do RN;
• Estudos não indicam um tempo limite máximo para o
clampeamento, muito embora a maioria dos trabalhos
não se realizou esse clampeamento depois de 3
minutos após o nascimento.
Laqueadura do Cordão Umbilical
• O RN a termo com boa vitalidade deve ser secado e posicionado sobre o
abdome da mãe ou ao nível da placenta por, no mínimo, um minuto, até o
cordão umbilical parar de pulsar (aproximadamente 3 minutos após o
nascimento), para só então realizar-se o clampeamento.

Evidências mostram que há passagem


de, aproximadamente, 45 mL de sangue
da placenta para o RN, pelo menos até
o 3º min. de vida. Portanto, recomenda-
se retardar o clampeamento do cordão
umbilical para prevenir a anemia na
infância.

Após o clampeamento do cordão, o RN poderá ser mantido sobre o abdome


e/ou tórax materno, usando o corpo da mãe como fonte de calor
(VÍNCULO MÃE-BEBÊ, INICIAR AMAMENTAÇÃO)
Laqueadura do Cordão Umbilical
Técnica:

 Fixar o clamp à distância de 2 a 3cm do anel umbilical, envolvendo o


coto com gaze embebida em álcool etílico 70% ou clorexidina alcoólica
0,5%.

 Em RN de extremo baixo peso utiliza-se soro fisiológico.

 Verificar a presença de duas artérias e de uma veia umbilical,


Assistência ao RN
imediatamente após o parto

 Evitar a separação mãe-filho na primeira hora


após o nascimento para procedimentos de rotina
tais como, pesar, medir e dar banho a não ser que
os procedimentos sejam solicitados pela mulher
ou sejam realmente necessários para os cuidados
imediatos do recém-nascido;

 Estimular o início precoce do aleitamento


materno, idealmente na primeira hora de vida.
Humanização do Parto - Colocar o RN à termo saudável
sobre o abdome e/ou tórax materno, usando o corpo da
mãe como fonte de calor

• O contato pele a pele


imediatamente após o
nascimento, em temperatura
ambiente de 26ºC, reduz o risco
de hipotermia, desde que cobertos
com campos pré-aquecidos

• Nesse momento, pode-se iniciar


a amamentação.

A Organização Mundial de Saúde recomenda que o AM seja iniciado na primeira


hora de vida, pois está associado a menor mortalidade neonatal, maior período de
amamentação, melhor interação mãe-bebê e menor risco de hemorragia materna.
Assistência ao RN
imediatamente após o parto

 A profilaxia da oftalmia neonatal deve ser realizada


de rotina nos cuidados com o recém-nascido;
 O tempo de administração da profilaxia da
oftalmia neonatal pode ser ampliado em até 4
horas após o nascimento.
 Utiliza-se o nitrato de prata a 1%.
Prevenção da oftalmia gonocócica
pelo método de Credê
• Afastar as pálpebras e instilar uma gota de nitrato de
prata a 1% no fundo do saco lacrimal inferior de cada
olho.
• Atenção: se instilado diretamente sobre a córnea poderá
causar traumatismo ou lesão
• A seguir, massagear suavemente as pálpebras
deslizando-as sobre o globo ocular para fazer com que o
nitrato de prata banhe toda a conjuntiva.
• Se o nitrato cair fora do globo ocular ou se houver
dúvida, repetir o procedimento
• Limpar com gaze seca o excesso que ficar na pele das
pálpebras.
• Atenção: nunca utilizar soro fisiológico, pois precipita os
sais de prata, provocando queimadura na pele
Prevenção do sangramento por
deficiência de vitamina K
• Administrar 1mg de vitamina K por via intramuscular ao
nascimento

Evitar a doença hemorrágica do RN


Técnica de administração IM
em recém-nascidos

Local para aplicação - vasto


lateral da coxa na face
anterolateral, no terço médio,
pinçar o músculo com dedo
indicador e polegar.
Introduzir a agulha num ângulo de
90°, tracionar o embolo para
certificar que não puncionou um
vaso, administrar o medicamento,
retirar a agulha e pressionar o local
com algodão seco.
Assistência ao RN
imediatamente após o parto

- Registrar a circunferência cefálica, temperatura


corporal e peso imediatamente após a primeira hora de
vida;

- Realizar exame físico inicial para detectar qualquer


anormalidade física maior e para identificar problemas
que possam requerer transferência.
Antropometria

Realizar exame físico simplificado, incluindo peso,


comprimento e os perímetros cefálico, torácico e
abdominal.
Antropometria
Peso
RN a termo = 2.500 a 4.000 g.
Perda de 10% do peso e recuperação até 15 dias
de vida.

 Estatura
RN a termo = 45 a 53 cm.

Perímetro Cefálico
RN a termo = 33 à 35,5 cm.

Perímetro Torácico
RN a termo = 30,5 à 33 cm.
Antropometria
Comprimento: RN deitado sobre a
régua e a medida feita do calcanhar à
protuberância occipital
Assistência ao RN
imediatamente após o parto

- Coletar sangue do cordão umbilical;

- Identificação do recém-nascido;
Identificação do RN
• O Estatuto da Criança e do Adolescente
(artigo 10 do capítulo 1) regulamenta a
identificação do RN mediante o registro de
sua impressão plantar e da impressão digital
da mãe
• Essa identificação é feita no prontuário (a
nova versão da Declaração de Nascido Vivo
não possui mais esse campo)
• Pulseiras devem ser colocadas na mãe e no
RN, contendo o nome da mãe, o registro
hospitalar, a data e hora do nascimento e o
sexo do RN
Identificação do RN
A Declaração de Nascido Vivo (DNV) é impressa em três vias
previamente numeradas, sob a responsabilidade do Ministério
da Saúde.

·1ª via (BRANCA): estabelecimento de saúde até ser coletada;

· 2ª via (AMARELA): entregue aos pais para ser utilizada para


o registro do nascimento. Após o registro, o cartório reterá
esta via para seus procedimentos legais;

· 3ª via (ROSA): arquivada no estabelecimento de saúde onde


ocorreu o parto, em princípio no prontuário do recém-nascido.
Identificação do RN
Detecção de Incompatibilidade
Sanguínea Materno-Fetal

• Coletar sangue da mãe e do cordão


umbilical para determinar os
antígenos dos sistemas ABO e Rh

• Não é necessário realizar o teste de


Coombs direto de rotina

• No caso de mãe Rh negativo, deve-se realizar pesquisa de


anticorpos anti-D por meio do Coombs indireto na mãe e
Coombs direto no sangue do cordão umbilical.
Assistência ao RN
imediatamente após o parto
Não se recomenda a aspiração orofaringeana e nem
nasofaringeana sistemática do RN saudável;

Não se recomenda realizar a passagem sistemática de


sonda nasogástrica e nem retal para descartar atresias
no recém-nascido saudável.
MANTER VAS PÉRVIA – INTERVIR SN

• Posicionar a cabeça com leve extensão do pescoço

• Deve-se evitar a hiperextensão ou flexão exagerada

• Por vezes, é necessário colocar um coxim sob os


ombros do RN para facilitar o posicionamento
adequado da cabeça

• Na sequência, aspirar a boca e, depois, as narinas

• Devem ser aspiradas delicadamente com sonda


traqueal conectada ao aspirador a vácuo, sob pressão
máxima aproximada de 100mmHg.
Evitar a introdução da sonda de aspiração de maneira brusca ou na faringe posterior,
pois esse procedimento pode induzir à resposta vagal e ao espasmo laríngeo, com
apneia e bradicardia.
Assistência ao RN com necessidade de
reanimação
Pelo menos 1 profissional treinado em Reanimação
Neonatal

• Quando se antecipa o nascimento de um concepto de alto risco,


podem ser necessários dois a três profissionais treinados e
capacitados para reanimar o RN de maneira rápida e efetiva
Assistência ao RN com necessidade de
reanimação
PREPARO PARA A ASSISTÊNCIA

1. Anamnese Materna
2. Material para atendimento
3. Equipe treinada em reanimação neonatal

• As diretrizes são apenas orientações gerais para os


cuidados ao RN na sala de parto, existindo ainda muitas
controvérsias relacionadas aos procedimentos e aos
aspectos éticos da reanimação neonatal
Assistência ao RN com necessidade de
reanimação
ANAMNESE MATERNA

FATORES DE RISCO ANTENATAIS


• Idade < 16 ou > 35 anos • Ausência de Pré-natal

• Diabetes • Rotura Prematura das Membranas

• SHEG • Pós Maturidade

• Hipertensão Arterial • Gestação Múltipla

• Anemia Fetal • RCIU

• Óbito Fetal ou Neonatal Anterior • Diminuição da Atividade Fetal

• Sangramento no 2º ou 3º semestre • Uso de Drogas ilícitas

• Infecção Materna • Malformação ou Anomalia Fetal

• Polidramnio ou Oligrâmnio Hidrópsia Fetal (edema – hemólise)


FATORES DE RISCO RELACIONADOS AO PARTO
• Cesárea de Emergência • Macrossomia Fetal

• Uso de Fórceps • Bradicardia Fetal

• Apresentação não cefálica • Anestesia Geral

• Parto prematuro • Tetania Uterina

• Parto Taquitócico (TP < 4h – útero • Líquido Amniótico Meconial


hipercinético)

• Corioamnionite (infecção • Prolapso de Cordão


membranas) (compressão ou ruptura)

• Rotura Prolongada de membranas (> • DPP


18 h antes do parto)

• Trabalho de parto prolongado ( > • Sangramento Intraparto


24hs)

• Placenta Prévia • Uso Materno de Opióides


PREPARO DO MATERIAL

• Material Preparado e Testado Previamente


• Disponível
• Fácil Acesso

Esse material é destinado à manutenção da


TEMPERATURA, ASPIRAÇÃO DAS VAS, VENTILAÇÃO
e ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
MATERIAL PARA ASSISTENCIA
AO RN NA SALA DE PARTO
MATERIAL PREPARADO E
TESTADO
Referências
Almeida, M.F.B.; Guinsburg, R. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala
de parto: Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria, 2016.

Brasil. Ministério da Saúde. Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal. Ministério


da Saúde: 2016.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2012.
Obrigada!

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