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Os deuses de Isval

*Yasha:

Yasha é a deusa da saúde, dos lares, do amor, da fertilidade, da luz


e do Sol, sendo ela a possível responsável por gerar a vida e os
demais deuses, junto de Nitza.
Ela preza pela vida em Isval, não se agradando com a morte
desenfreada e não-natural que ocorre por conta das inúmeras
guerras que cercam esse mundo. Ela também deseja que todos a
adorem, para que suas vidas sejam as melhores possíveis e que,
quando for a hora de Nitza os buscar, que eles partam em paz.
Assim sendo, ela deseja que seus adoradores prezem pela vida e
sempre busquem converter as pessoas ao seu redor, exigindo deles
nobreza de alma e o coração bondoso, em que, mesmo que tenham
que dar um fim à uma vida, que o façam rápido, sem nenhuma
forma de crueldade extrema.
As pessoas rezam para a deusa quando precisam de uma boa
colheita, um herdeiro forte ou para fortalecer a sua família e todos
fazem isso prostando-se ao Sol quando ele nasce, indicando o início
diurno da vida para os habitantes de Isval.
- Tendências aceitáveis para seus clérigos: Leal Bom, Neutro Bom.
- Domínios divinos: Luz, Vida, Natureza.
- Lema de seus adoradores: “ Amai a vida como ela é e vivam para
melhorá-la, tanto para você, quanto para aqueles que vivem ao seu
redor e assim como o Sol, que a tudo dá vida, vai do oriente ao
ocidente, aqueles que servem à nossa deusa devem viajar para
pregar sua palavra.”
- Símbolo sagrado: Infinito branco.

*Nitza:

Nitza é o deus do destino e do ciclo da vida, desde o nascimento


até a morte, representando também a tristeza e a solidão para
aqueles que ficaram. Ele também é o deus da Lua, sendo dito que a
mesma é a personificação do deus, movimentando-se de forma à
tentar alcançar seu amor, Yasha, representada pelo Sol, porém,
nunca a alcançando.
O deus considera a vida um presente de sua amada, recebendo as
almas daqueles que partiram com um certo carinho, mesmo
aqueles que morreram de forma violenta. Ele não se importa como
as almas chegam até ele, assim como não se importa em utilizarem
seus poderes para profanarem corpos, por isso, ele possui certa
afeição pela deusa La’Al, pois esta, de forma direta ou indireta, o
traz “presentes” com frequência. Ele, porém, não gosta muito
quando as almas desejam sair de seus domínios, sendo um pouco
possessivo com seus “presentes”. Apesar disso, ele não
necessariamente pede para seus fiéis matarem
indiscriminadamente, pelo contrário, se possível, a morte deve vir
de forma indolor, para que a alma se sinta mais acolhida pela
morte, mesmo isso sendo quase impossível. As pessoas rezam, em
frente a Lua, para pedir paz na hora da morte ou consolo para suas
vidas, depois que Nitza levou um de seus parentes, sendo isso feito
em suas casas, perto de algo que contenha barro, enquanto
suplicam ao deus, pois do pó veio as pessoas e ao pó voltarão e que
esse é o destino final de tudo que vive.
- Tendências aceitáveis para seus clérigos: Leal Neutro, Neutro, Leal
Mau.
- Domínios divinos: Morte, Vida, Conhecimento.
- Lema de seus adoradores: “ A vida é um presente que deve ser
vivida o máximo possível, porém, quando o nosso senhor vier para
buscar sua alma, independente da forma como isso tenha ocorrido,
aceite-a de bom grado. Ao matar uma pessoa, você deve entender
que acabou de presentear à Nitza, porém, deve ter consciência que
também deixou uma família sem um membro importante, seja ele
pai, maẽ ou filho, sendo sua responsabilidade honrar o morto,
pedindo para que Nitza conforte sua família.”
- Símbolo sagrado: Tear com 3 fios, sendo o da direita fino e forte, o
do centro normal e o da esquerda sendo fraco, quase se
despedaçando.

*Valkar:

Sendo aquele que projetou a realidade e a moldou à partir do caos


existencial, Valkar é adorado como o deus da criação e da ordem.
Ele também é adorado como o deus das forjas, adoração essa
devida à grande parte pelos anões, cuja lendas dizem que o dom de
forjar deles se deve ao deus. Ele exige de seus adoradores
obediência as leis, pois elam geram a ordem na sociedade, porém,
devem se levantar contra a tirânia que surgir por governos que se
utilizam da lei para gerar mortes e destruição. Ele possui uma
inimizade eterna com a deusa La’Al, pois ambos representam pólos
opostos da existência; portanto, o deus também exige que seus
adoradores comabatam àqueles que adoram a deusa, pois ela
deseja somente o fim da existência. As pessoas o adoram para que
suas casas nunca sejam derrubadas e que a justiça sempre poupe
àqueles que são desfavorecidos, sendo os seus clérigos sempre
dispostos à ajudar os necessitados, junto com os clérigos de Yasha.
- Tendências aceitas para clérigos: Leal Bom, Leal Neutro.
- Domínios divinos: Guerra, Tempestade.
- Lema de seus adoradores: “A criação de tudo que existe é sublime
e deve ser preservada à todo custo, assim com a virtude nos
homens. Nunca deixem de acreditar no bem que existe em cada um
de vocês e fortaleçam-no com atos de nobreza e justiça! Não
permitam que o mundo caia nas mãos de La’Al e combatam todos
que dizem adorá-la, pois elem visam apenas a destruição de tudo
que existe! Finalmente, viajem pelo mundo ajudando as pessoas,
construindo casas, ajudando aqueles que são necessitados e
punindo àqueles que usam a justiça de forma a oprimir os fracos!
Sejam a mão de Valkar em Isval, tanto construindo um mundo
melhor como punindo à vilânia!”
- Símbolo sagrado: Bigorna servindo como haste de uma balança.

*Ast:

Ast é o deus que personifica a natureza, de forma geral, sendo ele o


responsável por gerir os mares, as florestas, os animais e tudo que
habita na natureza, sendo dito em lendas que Ast ajudou sua mãe
Yasha e seu irmão Valkar a criarem a natureza de Isval e as
criaturas sem raciocínio. Este deus têm fascinação pela sua criação,
lendas contam que o deus vive alternando entre o plano divino e a
Floresta profunda, localizada à oeste de Isval. Sua fúria, no entanto,
dizem ser as causas de tempestades e maremotos. Por isso, a
maioria das pessoas que vão ao mar prestam homenagens ao deus,
pedindo uma viagem tranquila. O deus deseja o equilíbrio, sempre
intervindo de forma indireta quando os deuses Valkar e La’Al
desejam um comflito direto e os mesmos respeitam sua opinião,
pois sabem que fazê-lo seu inimigo é algo extremamente perigoso!
Os elfos possuem uma adoração especial à esse deus, junto à
adoração pela deusa Tusís, por conta de seu fascínio pela beleza da
natureza, dito em lendas ser o grande ancião élfico.
- Tendências aceitáveis para seus clérigos: Neutro Bom, Caótico
Bom, Neutro, Caótico Neutro.
- Domínios divinos: Natureza, Tempestade.
- Lema de seus adoradores: “Entenda que a natureza é Ast e Ast é a
natureza! Tudo provém dele e devemos ser gratos por isso. A
liberdade e o alimento diário que Ast nos fornece é mais do que o
suficiente e devemos compartilhar com nossos “irmãos”. Também é
importante respeitar a natureza, pois Ast punirá com raios àqueles
que o maltratarem! A vida é um ciclo e devemos entender que ser
uno com Ast é necessário para uma vida com equilíbrio. Devemos
viajar em busca de ensinar as pessoas sobre o equilíbrio com Ast e
encontrarmos o nosso próprio equilíbrio.”
- Símbolo sagrado: Uma árvore com estrelas sendo seus frutos.

*La’Al:

Lendas dizem que, no início, antes da criação, existia somente o


caos, disforme e aparentemente sem vida. A existência de Yasha e,
posteriormente, Valkar foi a ruína do caos, pois Valkar, ao moldar o
caos, matou uma existência que lá vivia. Tal essência porém, antes
de morrer, infectou 2 dos 3 deuses no ventre de Yasha. As 3
divindades, La, Al e Tusis, nasceram prematuram e as duas
primeiras, para sobreviverem, uniram-se em uma só, resultando na
divindade La’Al, a deusa da destruição, da má sorte, da inveja e da
matança.
A entidade La’Al nasceu com um ódio profundo de Valkar, jurando
destruir sua criação e, dessa forma, corrompeu várias criaturas,
como os diabos e os demônios, tornando-os seus escravos.
Criaturas corrompidas em Isval pela mesma entidade foram os orcs,
goblinóides, os dragões cromáticos, dentre outros, porém, de forma
mais branda que os diabos e os demônios. La’Al é uma entidade
difusa, pois possui dupla personalidade, ambas más, discutindo
constante o que fazer sobre o plano material. Em poucos momentos
de “lucidez”, a entidade maquina planos para acabar com a criação
do multiverso e de Valkar. Seus seguidores por muitas vezes são os
piores tipos, desejando o poder da deusa para seus vis objetivos,
não se importando com a punição que sua alma terá ao encarar a
pós-vida.
- Tendências aceitáveis para clérigos: Leal Mau, Neutro Mau, Caótico
Mau.
- Domínios divinos: Guerra, Morte.
- Lema de seus adoradores: “Matem todos à sua volta! Não confiem
em ninguém, além de nosso deus! Punam seus inimigos com todo o
fervor, castigando-o com todos os requintes de crueldade e
estendendo sua vingança à família do indivíduo! Destruam tudo à
sua volta! Nada deve ficar de pé perante a ti, pois tudo que Valkar
construir, La’Al irá destruir! Que toda a existência retorne ao caos, a
verdadeira forma de tudo!”
- Símbolo sagrado: Balança quebrada.

*Tusís:
A existência de Tusís contrasta completamente à de sua irmã La’Al,
sendo a mesma uma deusa da boa sorte, da liberdade e das artes
em geral, interagindo com o mundo mortal de forma indireta,
ajudando aqueles que considera dignos. A deusa aprecia a
liberdade individual de cada ser, desejando que os seus seguidores
apreciem cada aspecto da vida e procurem sempre melhorar à si
mesmos. Ela também deseja que apreciem as músicas, as pinturas
e tudo que há de belo no mundo, pois essa era uma forma de
demonstrar agradecimento pelo dom que ela os concedeu.
- Tendências para seus clérigos: Caótico Bom, Caótico Neutro.
- Domínios divinos: Enganação.
- Lema de seus adoradores: “Libertem suas almas das amarras da
sociedade e vivam conforme a sorte dita, pois a deusa nunca
abandona um servo leal aos seus ideais. Os bardos são abençoados
pela deusa com suas lindas melodias, portanto, apreciai a música
cantada por eles, mesmo que seja em um ambiente fétido, pois
mesmo neste tipo de ambiente, nossa deusa estará lá. Procurem
sempre não permitir que grilhões, figurados ou reais, os prendam
ou prendam àqueles que os cercam, pois a verdade beleza está na
liberdade!”
- Símbolo sagrado: Uma lira.

*Cyr:

Cyr é o deus da trapaça, da ganância e do assassinato, tendo como


seguidores pessoas de moral duvidosa, como saqueadores e
mercenários. Uma lenda antiga diz que Cyr é o fruto da união da
deusa La’Al com um mortal, sendo gerado com a única finalidade
de destruir os mortais, porém, apesar de apreciar assassinatos, este
nunca desejou a completa destruição de Isval e sim o domínio de
tais terras. Por esse motivo, Cyr traiu sua mãe e fixou sua existência
no plano material, sendo o único deus à viver em Isval, em um local
desconhecido até mesmo pelos deuses, porém, são apenas
lendas...
O deus Cyr exige que seus seguidores possuam ambições fortes e
que sejam implacáveis, pois os fracos servem apenas para massa
de obra. Ele também exige que seus servos se utilizem de meios
indiretos, pois mesmo um assassinato deve ser encarado como uma
obra de arte, e não uma barbárie.
Seus seguidores acreditam que Cyr abençoa àqueles que obtêm
tudo por quaisquer meios necessários, pisando naqueles em que
atrapalharem, sem demonstrar misericórdia. Também acreditam
que devem proteger tudo que conquistaram e não dividir com
ninguém, pois o que foi foi conquistado deve ser usurfruido pelo
conquistador e a principal lição de Cyr é a seguinte frase: “ Não
confiem em ninguém, pois a traição está no cerne de todas as
criaturas, sejam elas mortais ou não!”
- Tendências para seus clérigos: Caótico Neutro, Neutro Mau.
- Domínios divinos: Enganação.
- Lema de seus adoradores: “O mundo é uma mina de tesouros à
ser explorada, tanto em recursos financeiros, quanto materiais e é o
nosso dever conquistar o que pudermos! Nada e nem ninguém
pode nos impedir! Que nossos inimigos conheçam nossas lâminas
embebidas de veneno e morram lentamente, enquanto
consagramos tal ato ao nosso grande deus Cyr! Sempre escondam
tudo que puderem, sejam bens materiais ou suas verdadeiras
intenções, pois todos possuem ambição e se vocês não forem
àqueles que enganam, vocês serão os enganados, o que geraria a
sua própria morte!”
- Símbolo sagrado: Máscara sorrindo de uma maneira macabra.

*Kanora:

Ao terminar de criar o universo, Valkar notou que a vida gerada por


sua mãe possuiam uma forma de interação semelhante à que
houve entre seu pai Nitza e sua mãe Yasha para a sua concepção e
de seus irmãos, desejando sentir tal sentimento. Apesar disso, não
encontrava nenhuma criatura que moldou digna de ser sua esposa;
com isso, ele fez o molde perfeito de uma mulher, tão bela que a
própria deusa Yasha presenteou a criação de seu filho com o sopro
da vida. Assim, surgiu Kanora, a deusa da sabedoria e esposa do
deus Valkar, sendo esse o único casal de deuses. A deusa foi
abençoada com um vasto conhecimento, sendo este dom
compartilhado com certas criaturas em Isval, desenvolvendo a
racionalidade nelas, sendo adorada também como a deusa da
civilização. Kanora também é considerada a matriarca dos magos e
responsável por presentear certos indivíduos com o poder de
manipular a teia mística, sendo esses indivíduos os primeiros
conjuradores, sendo adorada pela maioria dos magos, ainda que de
maneira indireta.
A deusa exige que seus fiéis nunca percam a fome pelo
conhecimento, buscando conhecer tudo que for possível,
explorando toda Isval e além, e que utilizem o que aprenderam
para proporcionar o bem comum da sociedade em que estão
inseridos, sem desejarem ter ganhos próprios, pois, para a deusa, o
conhecimento é a maior recompensa para seus seguidores.
- Tendências aceitas para seus clérigos: Leal Neutro, Neutro Bom.
- Domínios divinos: Conhecimento.
- Lema de seus adoradores: “O conhecimento é uma dádiva dada
por nossa grande deusa Kanora e devemos honrar tal dádiva
fazendo o bem ao nosso redor, utilizando-o para o progresso. Não
permitam que a ganância entre em seus corações, nem que a
sensação de poder os deixem soberbos, pois esses são os passos
iniciais para bons homens se tornarem tiranos! Busquem sempre
conhecer mais, não pensem que já sabem o suficiente, pois a deusa
sempre nos mostrará que existe muito mais à aprender.”
- Símbolo sagrado: Um livro com uma estrela multicolorida em sua
capa.

*Alsiv:

Seja em uma taverna barulhenta com pessoas enchendo a cara de


cerveja ou em uma caverna escura enfrentando criaturas do
Subterrâneo, o deus Alsiv estará de olho em cada um dos eventos,
pois ele é o deus da aventura e das festas. Ele auxilia, mesmo que
de forma branda, àqueles que desbravam terras perigosas em
busca de quaisquer objetivos que não façam mal ao mundo e que
encaram o perigo constante da morte como algo empolgante,
sendo adorado também como o deus da bravura. Lendas antigas
dizem que Alsiv já foi um lendário aventureiro que desbravou todos
os 5 continentes do mundo e enfrentou diversos perigos, sendo
abençoado pelos deuses com um lugar à mesa deles. Também
dizem que foi dado o nome de Isval ao mundo em honra ao deus
Alsiv, sendo Isval um anagrama Alsiv.
Alsiv é o deus que mais oferece a liberdade para seus devotos,
exigindo como adoração plena que os mesmos desbravem pelo
mundo, divirtam-se muito nos momentos de descanso e que
encarem o perigo de frente, auxiliando seus companheiros de
viagem e todos que eles puderem ajudar.
- Tendências para seus clérigos: Todas as tendências não-malignas.
- Domínios divinos: Guerra.
- Lema de seus adoradores: “Amigos, todos nós devemos seguir os
mandamentos de nosso senhor Alsiv, sendo ir para aventuras o
principal deles. Encarar monstros do pântano, encontrar ruínas
antigas, despojar tiranos de seus governos, toda aventura deve ser
encarada e, independente do motivo da aventura, seja ele por seus
próprios interesses ou pelo interesse de outros, o que importa é a
emoção da aventura! Antes de uma aventura, entretanto, festeje
com seus companheiros, divirtam-se bebendo, falando fazendo
besteira, pois a vida é uma só e nunca saberemos se aquela é
nossa última aventura. Vivam a vida intensamente! Esse é o desejo
de Alsiv!”
- Símbolo sagrado: Caneca de cerveja e uma espada sobrepostas.

“Existe uma lenda, passada para poucas pessoas por meio


da fala, que o primeiro dia do calendário Isvaliano foi
escolhido por conta de um fenômeno que abalou as
estruturas do multiverso: o céu rasgou e de sua ruptura, 7
seres imensos saíram, reunindo-se com mais 3 indivíduos
em uma certa montanha e lá esses 7 seres, junto de 2 dos
outros 3 indivíduos, se ajoelharam frente a um pastor de
ovelhas! Quem repassa essas histórias dizem que foram os
próprios deuses que se ajoelharam perante àquele homem,
cujo nome ninguém sabe ao certo, chamando-o, por
simplicidade, de Al’lon, o que, na língua antiga, significa o
rei de tudo.”

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