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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO GONÇALVES DIAS

Avenida Monte Castelo, 395 – Bairro Jardim dos Migrantes – fone: 3421-4197 –
Ji-Paraná / RO

PLANO DE CURSO

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA

E SUAS TECNOLOGIAS

DISCIPLINA: QUÍMICA

3º ANO DO ENSINO MÉDIO

NOME DO PROFESSOR

Nivaldo de Souza Júnior

JI-PARANÁ, FEVEREIRO DE 2019.


PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

AREA DE CONHECIMENTO: Ciências da Natureza e Suas Tecnologias

DISCIPLINA: Química

ENSINO MÉDIO

“ANO ESCOLAR: 3º Ano”

TURMAS: D

CARGA HORÁRIA: 40 h/a

PROFESSOR: Nivaldo de Souza Júnior


1. Finalidade

O Plano de Curso é um instrumento de trabalho, amplo, genérico, sintético,


que serve como marco de referência às operações de ensino-aprendizagem que se
desencadearão durante o curso, derivadas dos fins a serem alcançados.
Representando assim, o trabalho de previsão do ano letivo desta escola para as
atividades da disciplina de Química, incluindo sua dependência com os anos
anteriores e posteriores, e sua coordenação com outras disciplinas afins ou não,
tendo em vista tornar o ensino mais eficiente, mais orgânico e como sentido de
continuidade.
2. Justificativa

O papel fundamental da educação no desenvolvimento das sociedades


amplia-se no limiar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir
uma escola voltada para a formação de cidadão.

A missão do professor, educador, é acolher aqueles que buscam o saber


encaminhando-os em direção ao aprimoramento contínuo, tendo maior respeito
como a mística das relações.

Esta proposta pedagógica se apóia num propósito claro a formação de


cidadãos autônomos e conscientes de seu papel no mundo.

Vale lembrar que os assuntos da atualidade serão trabalhados paralelamente


aos conteúdos dados sempre que houver necessidade de sair dos conteúdos
programáticos para trabalhar o assunto que está em pauta.

O projeto é flexível, podendo ser modificado assim que houver necessidade.


3. Caracterização do Componente Curricular

O ensino de Química caracteriza-se pela sua importância na descrição,


compreensão e possibilidades de relações com a natureza, devido a seu conjunto de
conhecimentos e técnicas, que contribuem para a construção, ampliando a
capacidade de analisar, refletir, agir, e consequentemente promover mudanças no
comportamento através na resolução de problemas que interferem na qualidade de
vida, favorecendo a inclusão do ser humano na sociedade moderna e tecnológica. A
partir do momento em que o indivíduo perceber que o conhecimento científico é
imprescindível para a compreensão das transformações ocorridas em sua volta, ele
passa a ver a Química como uma ciência presente no seu cotidiano e não como um
produto de laboratório.

A Química é uma ciência que se ocupa basicamente do conteúdo dos


materiais e de suas transformações. O desenvolvimento desta ciência tem permitido
ao homem não só controlar certas transformações conhecidas, tornando-as mais
lentas ou mais rápidas, como também obter um número cada vez maior de novos
materiais.

O desenvolvimento da Bioquímica, campo da Química responsável pelo


estudo dos processos químicos que ocorrem nos organismos vivos, tem permitido
não só conhecer certos mecanismos de funcionamento do organismo, como influir
neles, o que tem possibilitado o desenvolvimento da Biologia Molecular e da
Farmacologia, fundamentais ao progresso da Medicina.

Os combustíveis utilizados em indústrias e veículos são muito importantes na


obtenção de várias formas de energia. No entanto, o lançamento de certos produtos
da combustão no ar, traz sérios problemas para o ambiente e para a vida em geral.

Asseguramos que os conhecimentos da Química contribuem para uma


melhor formação geral da população, de forma que sejam utilizados a serviço de um
mundo com melhores condições de vida. Isto inclui com certeza, a preservação do
meio ambiente e a sustentabilidade da manutenção da vida no planeta.
4. Objetivos
4.1. Objetivos Gerais

Promover a autonomia em relação ao aprendizado, tendo como ponto de


partida a reflexão, o raciocínio, a organização e a consolidação de hábitos de
estudos. Propiciar a compreensão da evolução do pensamento científico com a
ampliação de conceitos e modelos. Fornecer embasamento científico para a tomada
de decisões, utilizando a análise de dados. Estimular a análise crítica mediante o
pensamento crítico. Desenvolver a cidadania por meio de uma mudança de hábito
e/ou de postura diante dos problemas ambientais, sociais e econômicos. Ampliar as
possibilidades de representações servindo-se da linguagem química, exercitando a
representação simbólica das transformações químicas e traduzindo, para esta
linguagem, os fenômenos e as transformações químicas da natureza. Desenvolver a
capacidade do uso da matemática como uma ferramenta nos dados quantitativos
químicos, tanto na construção quanto na análise e na interpretação de gráficos e
tabelas.

4.2. Objetivos Específicos

• perceber a evolução da Química Orgânica por meio dos dois


procedimentos que mais impulsionaram seu desenvolvimento: as sínteses (criando
novas substâncias ou criando caminhos mais fáceis, rápidos e econômicos para
obter substâncias conhecidas) e as análises (para entender a estrutura das
substâncias e, com esse conhecimento, “imitar” a natureza, produzindo compostos
“naturais” ou até mesmo extrapolar as possibilidades das substâncias da natureza);
• compreender que o átomo de carbono tem características que o
destacam dos demais elementos (valência, números de possíveis ligações,
possibilidade de formar cadeias etc.);
• classificar os átomos de carbono em uma cadeia carbônica;
• perceber a existência de um grande número de diferentes compostos
orgânicos graças aos diferentes tipos de cadeias carbônicas e suas variações;
• notar a importância da fórmula estrutural nos compostos orgânicos, em
virtude da grande variedade de cadeias carbônicas.
• definir, formular, nomear e classificar os hidrocarbonetos e suas
subclasses;
• perceber a importância de diversos hidrocarbonetos na vida diária por
meio da observação de seu uso e aplicações.
• identificar e definir a função orgânica de um composto orgânico
oxigenado;
• nomear e formular um composto orgânico oxigenado;
• conhecer as aplicações e algumas obtenções de álcoois, fenóis, éteres,
aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e seus derivados mais presentes na vida
diária.
• identificar e definir a função orgânica de um composto orgânico
nitrogenado;
• nomear e formular um composto orgânico nitrogenado;
• conhecer as características, as aplicações e as obtenções de algumas
aminas e amidas.
• identificar e definir a(s) função(ões) orgânica(s) presente(s) em um
composto orgânico;
• nomear e formular um composto orgânico;
• definir e diferenciar as séries homóloga, isóloga e heteróloga.
• perceber e compreender que a estrutura e as características das
moléculas influem diretamente nas propriedades físicas (pontos de fusão e ebulição,
solubilidade e densidade) dos compostos orgânicos;
• relacionar a propriedade física (pontos de fusão, ebulição, solubilidade
e densidade) de uma determinada substância orgânica com a estrutura dela;
• prever, por meio das propriedades físicas de uma substância, sua
provável estrutura.
• definir isomeria plana e espacial;
• entender como e quando ocorre a isomeria plana;
• identificar e diferenciar os casos mais comuns de isomerias de cadeia,
de posição, de compensação, de função e a tautomeria;
• entender como e quando ocorre a isomeria espacial;
• identificar e diferenciar os casos mais comuns de isomerias geométrica
e óptica;
• diferenciar isomeria plana da isomeria espacial;
• reconhecer a importância da isomeria na Química Orgânica e na
Bioquímica.
• entender como e quando as reações químicas orgânicas ocorrem;
• reconhecer os principais fatores que influenciam as reações orgânicas;
• definir reação de substituição;
• compreender como e quando ocorre uma reação de substituição;
• prever reagentes e/ou produtos envolvidos em uma reação de
substituição;
• perceber a importância das reações de substituição na vida diária.
• compreender como e quando ocorre uma reação de adição;
• diferenciar a reação de adição da reação de substituição;
• prever reagentes e/ou produtos envolvidos em uma reação de adição;
• perceber a importância das reações de adição na vida diária.
• compreender como e quando ocorre uma reação de eliminação;
• diferenciar a reação de eliminação das reações de substituição e de
adição;
• prever reagentes e/ou produtos envolvidos em uma reação de
eliminação;
• perceber a importância das reações de eliminação na vida diária.
• definir o caráter ácido-básico de uma substância por meio dos
conceitos de ácido e base segundo Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis;
• reconhecer as diferenças entre o caráter ácido-básico definido por
Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis;
• entender o significado de caráter ácido ou básico em uma substância
orgânica;
• compreender como o caráter ácido-básico de um composto pode
determinar uma reação orgânica;
• prever reagentes e/ou produtos de uma reação que envolva
substâncias com caráter ácido e básico;
• perceber a importância na determinação do caráter ácido-básico de
uma substância orgânica na vida diária.
• definir e identificar oxidação e redução por meio da variação do Nox
dos elementos;
• compreender como e quando ocorre uma reação de oxi-redução em
Química Orgânica;
• reconhecer e diferenciar os diversos tipos de reação de oxi-redução
nos compostos orgânicos;
• diferenciar a reação de oxi-redução das reações de eliminação, de
substituição e de adição;
• prever reagentes e/ou produtos envolvidos em uma determinada
reação de oxi-redução;
• perceber a importância das reações de oxi-redução na vida diária.
• conhecer algumas reações específicas, consideradas importantes na
Química Orgânica;
• perceber a importância dessas reações específicas na indústria.
• definir e classificar os glicídios;
• reconhecer a estrutura das oses e suas reações;
• conhecer os principais glicídios, suas características e aplicações;
• perceber a importância dos glicídios na vida diária.
• definir e classificar os lipídios;
• definir glicerídios;
• entender o que ocorre na reação de saponificação de um glicerídio;
• compreender o significado do índice de óleos e gorduras e a aplicação
dele;
• definir os cerídios e reconhecer suas aplicações;
• entender o processo de saponificação;
• diferenciar, por meio da estrutura, um sabão de um detergente;
• compreender como o sabão atua no processo de limpeza e quais os
fatores que podem afetar esse processo;
• compreender como o detergente atua no processo de limpeza;
• definir lipídios complexos;
• perceber a importância dos lipídios na vida diária.
• definir e classificar os aminoácidos;
• reconhecer as principais reações envolvendo aminoácidos;
• reconhecer uma ligação peptídica;
• definir e classificar as proteínas;
• reconhecer e diferenciar as diversas estruturas das proteínas;
• entender o que é desnaturação de uma proteína;
• diferenciar a reação de formação da ligação peptídica da reação de
hidrólise de uma proteína;
• definir enzimas e reconhecer a importância delas nos processos
biológicos e industriais;
• perceber a importância da presença da água, dos glicídios, dos lipídios,
das proteínas, das vitaminas e dos sais minerais na alimentação humana.
• definir e identificar um polímero;
• reconhecer um polímero de adição e/ou um copolímero e/ou um
polímero de condensação;
• prever reagentes envolvidos em reações de polimerização para a
obtenção de polímeros de adição;
• prever reagentes envolvidos em reações de polimerização para a
obtenção de copolímeros;
• prever reagentes envolvidos em reações de polimerização para a
obtenção de polímeros de condensação;
• reconhecer que as propriedades dos polímeros estão relacionadas com
a estrutura deles;
• reconhecer que a utilização e a aplicação dos polímeros estão
diretamente relacionadas com as propriedades deles;
• perceber a importância dos polímeros na vida diária.

5. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Química

Representação e comunicação

Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.


Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual.
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-
versa. Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer
suas modificações ao longo do tempo.

Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química:


gráficos, tabelas e relações matemáticas.

Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes


para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais etc.).

Investigação e compreensão

Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica


(lógico-empírica).

Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-


formal).

Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender


relações proporcionais presentes na Química (raciocínio proporcional).

Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros


(classificação, seriação e correspondência em Química).

Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos)


para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos em Química, identificando
e acompanhando as variáveis relevantes.

Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química,


selecionando procedimentos experimentais pertinentes.

Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca


das transformações químicas.

Contextualização sócio-cultural

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva


do ser humano com o ambiente.

Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, industrial e rural.

Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da


Química e aspectos sócio-político-culturais.

Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no


desenvolvimento da Química e da tecnologia.
De uma forma geral:

 Compreender cientificamente a química presente nas situações do


cotidiano, apropriando-se da linguagem química;
 Relacionar a linguagem do senso comum com a linguagem química e
compreender os códigos e símbolos próprios da química;
 Compreender o conceito de modelo e perceber sua validade para
explicação dos fenômenos em química.

6. Conteúdos a Serem Ministrados

6.1. 1° bimestre

Conteúdos Habilidades
Unidade I - Fundamentos da Química Unidade I - Fundamentos da Química
Orgânica Orgânica
- Perceber a evolução da Química
1. Origem da Química Orgânica: síntese Orgânica por meio dos procedimentos de
da uréia. sínteses e análises, os quais
impulsionaram seu desenvolvimento.
2. Postulados de Kekulé.
- Compreender a importância do
3. Classificação dos átomos de carbono conhecimento químico para o
em uma cadeia. entendimento da estrutura e obtenção de
compostos “naturais” ou sintéticos.
4. Classificações das cadeias carbônicas.
- Entender a importância da fórmula
5. Tipos de fórmulas: eletrônica (Lewis), estrutural para a representação dos
estrutural (Kekulé), estrutural simplificada, diferentes compostos orgânicos
linhas e molecular. existentes.

6. Hibridização do átomo de Carbono: - Reconhecer as principais características


ligações sigma (s) e pi (π). do átomo de carbono e aplicá-las na
classificação das cadeias carbônicas.
Unidade II – Hidrocarbonetos: Alcanos, Unidade II – Hidrocarbonetos: Alcanos,
Alcenos, Alcadienos, Alcinos, Ciclanos e Alcenos, Alcadienos, Alcinos, Ciclanos e
Hidrocarbonetos Aromáticos. Hidrocarbonetos Aromáticos.
- Definir, formular, nomear e classificar os
hidrocarbonetos e suas subclasses.

- Perceber que a estrutura e as


características das moléculas dos
1. Hidrocarbonetos: conceito,
hidrocarbonetos influem diretamente nas
classificação e nomenclatura oficial
suas propriedades físicas (pontos de
(IUPAC).
fusão e ebulição, solubilidade e
densidade).
2. Propriedades químicas e propriedades
físicas dos hidrocarbonetos (ligações
- Compreender como ocorre a extração do
intermoleculares).
petróleo, desde a separação das frações
até a obtenção de seus hidrocarbonetos.
3. Petróleo: refino, obtenção de
hidrocarbonetos, impacto ambiental.
- Reconhecer a importância do
conhecimento químico para a
compreensão das implicações sociais,
ambientais e tecnológicas decorrentes da
utilização dos hidrocarbonetos.
Unidade III - Revisão Polaridade das Unidade III - Revisão Polaridade das
Ligações Covalentes Ligações Covalentes
- Compreender as diferenças entre:
1. Ligação covalente polar e apolar.
i) ligação covalente polar e ligação
covalente apolar;
2. Molécula polar e apolar.

3. Ligações intermoleculares: Ligação de ii) molécula


Van der Waals, Ligação Dipolo-dipolo e
polar e molécula apolar; e
Ligação de Hidrogênio.
iii) as ligações intermoleculares.
Unidade IV - Haletos Orgânicos Unidade IV - Haletos Orgânicos
- Identificar e definir os haletos orgânicos.
1. Haletos Orgânicos: conceito,
classificação e nomenclatura oficial - Nomear e formular um haleto orgânico.
(IUPAC).
- Conhecer as aplicações e algumas
2. Propriedades químicas e propriedades
formas de obtenção de haletos orgânicos
físicas.
presentes no cotidiano.

6.2. 2° bimestre

Conteúdos Habilidades
Unidade V - Funções Orgânicas Unidade V - Funções Orgânicas
Oxigenadas: Álcoois, Fenóis, Éteres, Oxigenadas: Alcoóis, Fenóis, Éteres,
Aldeídos, Cetonas, Ácidos Carboxílicos e Aldeídos, Cetonas, Ácidos Carboxílicos e
Derivados de Ácidos Carboxílicos. Derivados de Ácidos Carboxílicos.
1. Funções Orgânicas Oxigenadas:
- Identificar e definir a função orgânica de
conceito, classificação e nomenclatura
um composto orgânico oxigenado.
oficial (IUPAC).
- Nomear e formular um composto
2. Propriedades químicas e propriedades
orgânico oxigenado.
físicas (ligações intermoleculares).
- Conhecer as aplicações e algumas
3. Obtenção e principais aplicações de
formas de obtenção de compostos
compostos oxigenados presentes no
oxigenados mais presentes no cotidiano.
cotidiano.
Unidade VI - Funções Orgânicas Unidade VI - Funções Orgânicas
Nitrogenadas: Aminas, Amidas e Nitrogenadas: Aminas, Amidas e
Nitrocompostos. Nitrocompostos.
1. Funções Orgânicas Nitrogenadas:
- Identificar e definir a função orgânica de
conceito, classificação e nomenclatura
um composto orgânico nitrogenado.
oficial (IUPAC).
- Nomear e formular um composto
2. Propriedades químicas e propriedades
orgânico nitrogenado.
físicas (ligações intermoleculares).
- Conhecer as aplicações e algumas
3. Obtenção e principais aplicações de
formas de obtenção de compostos
compostos nitrogenados mais presentes
nitrogenados mais presentes no cotidiano.
no cotidiano.

6.3. 3° bimestre

Conteúdos Habilidades
Unidade VII - Funções Mistas e Séries Unidade VII - Funções Mistas e Séries
Orgânicas. Orgânicas.
- Identificar e definir a(s) função(ões)
orgânica(s) presente(s) em um composto
1. Compostos com Funções Mistas:
orgânico.
conceito, classificação e nomenclatura
oficial (IUPAC)
- Nomear e formular um composto
orgânico de função mista.
2. Séries orgânicas: homólogas, isólogas
e heterólogas.
- Definir e diferenciar as séries homóloga,
isóloga e heteróloga.
Unidade VIII - Isomeria Unidade VIII - Isomeria
- Definir e compreender o que é isomeria.

- Entender como e quando ocorre


isomeria

plana.

- Identificar e diferenciar os casos mais


comuns de isomeria plana, de cadeia, de
posição, de compensação, de função e a
1. Isomeria plana: de cadeia, de posição, tautomeria.
de compensação ou metameria, de
função e tautomeria. - Entender como e quando ocorre a
isomeria
2. Isomeria Espacial: geométrica ou cis-
trans e isomeria óptica. espacial;

- Identificar os casos mais comuns de


isomeria geométrica e de isomeria óptica;

- Diferenciar isomeria plana da isomeria

espacial;

- Reconhecer a importância da isomeria


na Química Orgânica e na Bioquímica.

6.4. 4° bimestre

Conteúdos Habilidades
Unidade IX - Polímeros Unidade IX – Polímeros
1. Classificação. - Definir e identificar um polímero;

2. Reações de obtenção. - Reconhecer a natureza de um polímero


e/ou copolímero.
3. Aplicações, utilização, descarte e
poluição ambiental. - Prever e reconhecer reagentes
envolvidos em uma reação de
4. Reações de Oxirredução. polimerização utilizados na obtenção de
polímeros e/ou copolímeros.
- Reconhecer as propriedades, a
utilização e a aplicação dos polímeros,
relacionando a sua estrutura com suas
propriedades.

- Perceber a importância dos polímeros no


cotidiano.

Unidade X - Introdução às Principais Unidade X - Introdução às Principais


Reações Orgânicas Reações Orgânicas
1. Reações de Adição. - Compreender e diferenciar reações
orgânicas das reações inorgânicas.
2. Reações de Eliminação.
- Entender como e quando as reações
3. Reações de Substituição. químicas orgânicas ocorrem.

4. Reações de Oxirredução. - Reconhecer os principais fatores que


influenciam as reações orgânicas.

- Definir e compreender como e quando


ocorre uma reação de adição.

- Prever reagentes e/ou produtos


envolvidos em uma reação de adição.

- Definir e compreender como e quando


ocorre uma reação de eliminação.

- Prever reagentes e/ou produtos


envolvidos em uma reação de eliminação.

- Definir e compreender as reações de


substituição.

- Prever reagentes e/ou produtos


envolvidos em uma reação de
substituição.

- Compreender como e quando ocorre


uma reação de oxirredução em Química
Orgânica.

- Reconhecer e diferenciar os diversos


tipos de reação de oxirredução nos
compostos orgânicos.

- Prever reagentes e/ou produtos


envolvidos em uma reação de oxi-
redução.

- Perceber a importância das reações


químicas orgânicas no cotidiano.

- Conseguir diferenciar as reações


químicas umas das outras.

6.5. Conteúdos e Estimativas dos números de aulas:

Nº DE AULAS
CONTEÚDOS CONCEITUAIS
(estimativas)
Introdução à Química Orgânica
1. A presença da Química Orgânica em nossa vida
2. O nascimento da Química Orgânica
3. A evolução da Química Orgânica
2
3.1. Histórico
3.2. Síntese e análise na Química Orgânica
4. A Química Orgânica nos dias atuais
5. Algumas considerações sobre a análise orgânica
6. Características do átomo de carbono
6.1. O carbono é tetravalente
6.2. O carbono forma ligações múltiplas 2
6.3. O carbono liga-se a várias classes de elementos químicos
6.4. O carbono forma cadeias
7. Classificação dos átomos de carbono em uma cadeia 2
8. Tipos de cadeia orgânica
8.1. Quanto ao fechamento da cadeia
8.2. Quanto à disposição dos átomos
8.3. Quanto aos tipos de ligação
8.4. Quanto à natureza dos átomos
8.5. Um resumo das cadeias carbônicas
9. Fórmula estrutural
Estudo dos Hidrocarbonetos
1. Introdução
2. Alcanos
2.1. Definição e fórmula geral
2.2. Nomenclatura dos alcanos
a) Alcanos não-ramificados
b) Alcanos ramificados 2
2.3. A presença dos alcanos em nossa vida
a) Petróleo
b) Gás natural
c) Xisto betuminoso
d) Metano
2.4. Combustão dos alcanos
3. Alcenos
3.1. Definição e fórmula geral
3.2. Nomenclatura dos alcenos
a) Alcenos não-ramificados
b) Alcenos ramificados
3.3. A presença dos alcenos em nossa vida
4. Alcadienos (dienos) 2
4.1. Definição e fórmula geral
4.2. Nomenclatura dos dienos
4.3. A presença dos dienos (e polienos) em nossa vida
a) Óleos essenciais
b) Por que nosso mundo é colorido?
c) A borracha natural
5. Alcinos
5.1. Definição e fórmula geral
2
5.2. Nomenclatura dos alcinos
5.3. A presença dos alcinos em nossa vida
6. Ciclanos
6.1. Definição e fórmula geral
2
6.2. Nomenclatura dos ciclanos
6.3. A presença dos ciclanos em nossa vida
7. Hidrocarbonetos aromáticos 2
7.1. Definição
7.2. A estrutura do anel benzênico
7.3. Nomenclatura dos hidrocarbonetos aromáticos
7.4. Classificação dos hidrocarbonetos aromáticos
a) Aromáticos mononucleares ou monocíclico
b) Aromáticos polinucleares ou policíclicos
7.5. A presença dos aromáticos em nossa vida
Funções Orgânicas Oxigenadas
1. Introdução
2. Álcoois
2.1. Definição
2.2. Nomenclatura dos álcoois
2
2.3. Classificação do álcoois
2.4. A presença dos álcoois em nossa vida
a) Metanol
b) Etanol
c) Bebidas alcoólicas
3. Fenóis
3.1. Definição
1
3.2. Nomenclatura dos fenóis
3.3. A presença dos fenóis em nossa vida
4. Éteres
4.1. Definição
2
4.2. Nomenclatura dos éteres
4.3. A presença dos éteres em nossa vida
5. Aldeídos e cetonas
5.1. Definição
5.2. Nomenclaturas de aldeídos e cetonas
5.3. A presença dos aldeídos e cetonas em nossa vida 2
a) Aldeído fórmico
b) Aldeído acético
c) Acetona
6. Ácidos carboxílicos
6.1. Definição
6.2. Nomenclatura dos ácidos carboxílicos
6.3. Dois ácidos carboxílicos importantes 2
a) Ácido fórmico
b) Ácido acético
6.4. A presença dos ácidos carboxílicos em nossa vida
7. Derivados dos ácidos carboxílicos
7.1. Sais orgânicos
7.2. Ésteres
3
7.3. Anidridos orgânicos
7.4. Cloretos dos ácidos carboxílicos
8. Resumo das funções oxigenadas
Funções Orgânicas Nitrogenadas 2
1. Introdução
2. Aminas
2.1. Definição
2.2. Nomenclatura das aminas
2.3. A presença das aminas em nossa vida
a) As anfetaminas
b)Os alcalóides
3. Amidas
3.1. Definição
2
3.2. Nomenclatura das amidas
3.3. A presença das amidas em nossa vida
4. Nitrilas
4.1. Definição
1
5. Isonitrilas
5.1. Definição
6. Nitrocompostos
6.1. Definição 1
7. Resumo das funções nitrogenadas
Outras Funções Orgânicas
1. Haletos orgânicos
1.1. Definição 1
1.2. Nomenclatura dos haletos
1.3. A presença dos haletos em nossa vida
2. Compostos sulfurados
1
2.1. Os compostos sulfurados em nossa vida
3. Compostos heterocíclicos 1
4. Compostos organometálicos 1
5. Compostos com funções múltiplas 1
6. Compostos com funções mistas 1
7. Esquema geral da nomenclatura orgânica 1
8. Séries orgânicas
8.1. Série homóloga
1
8.2. Série isóloga
8.3. Série heteróloga
Estrutrura e Propriedades Físicas dos Compostos 2
Orgânicas
1. Estrutura das moléculas orgânicas
1.1. Introdução
1.2. A geometria molecular
1.3. Polaridade das ligações covalentes
1.4. Polaridade das moléculas
1.5. Forças ou ligações intermoleculares
a) Forças (ou ligações) dipolo-dipolo
b) Ligações de hidrogênio
c) Forças (ou ligações) de Van der Waals (ou de London) ou
dipolo instantâneo-dipolo induzido
2. Estrutura da ligação simples
2.1. Introdução 1
2.2. Os orbitais híbridos sp3
3. Estrutura da ligação dupla
3.1. Introdução 1
3.2. Os orbitais híbridos sp2
4. Estrutura dos dienos
4.1. Introdução 1
4.2. Os orbitais moleculares nos dienos conjugados
5. Estrutura da ligação tripla
5.1. Introdução 1
5.2. Os orbitais híbridos sp
6. Estrutura dos anéis saturados 1
7. Estrutura do anel benzênico
7.1. Introdução 1
7.2. Os orbitais moleculares no anel benzênico
8. Ponto de fusão, ponto de ebulição e estado físico dos
compostos orgânicos
8.1. Os pontos de fusão e de ebulição dos compostos apolares
1
8.2. Os pontos de fusão e de ebulição dos compostos polares
8.3. Os pontos de fusão e de ebulição dos compostos com
pontes de hidrogênio
9. Solubilidade dos compostos orgânicos 1
10. Densidade dos compostos orgânicos 1
Isomeria em Químico Orgânica
Introdução
1ª parte: Isomeria plana
1. Isomeria de cadeia (ou de núcleo)
2
2. Isomeria de posição
3. Isomeria de compensação (ou metameria)
4. Isomeria de função (ou funcional)
4.1. Tautomeria
2ª parte: Isomeria espacial
1. Isomeria cis-trans (ou geométrica)
2
1.1. Isomeria cis-trans em compostos com duplas ligações
1.2. Isomeria cis-trans em compostos cíclicos
2. Isomeria óptica 3
2.1. Introdução
a) Luz natural e luz polarizada
b) Como polarizar a luz?
c) Substâncias opticamente ativas
2.2. Isomeria óptica com carbono assimétrico (ou carbono quiral
ou centro estereogênico)
a) Compostos com um carbono assimétrico
Box: Rotação específica ou poder rotatório específico
b) Compostos com vários carbonos assimétricos diferentes
c) Compostos com dois carbonos assimétricos iguais
2.3. Isomeria óptica sem carbono assimétrico
a) Compostos alênicos
b) Compostos cíclicos
2.4. A preparação e a separação de compostos opticamente
ativos
Reações de Substituição
1. Introdução
2. Conceito geral de reações de substituição
1
3. Reações de substituição nos alcanos
3.1. As substituições mais importantes
3.2. O mecanismo de radicais livres
4. Reações de substituição nos hidrocarbonetos aromáticos
4.1. As substituições aromáticas mais importantes
4.2. O mecanismo de substituição eletrófila (SE)
4.3. Influência de um grupo já presente no anel
4.4. Os efeitos eletrônicos no anel benzênico
1
a) Efeito indutivo
b) Efeito ressonante
4.5. Reações fora do anel benzênico
4.6. Reações em outros hidrocarbonetos aromáticos
4.7. A generalização do caráter aromático
5. Reações de substituição nos haletos orgânicos
5.1. Principais reações dos haletos orgânicos 1
5.2. O mecanismo de substituição nucleófila (SN)
Reações de Adição
1. Introdução
2. Adições à ligação dupla
2.1. Adições mais comuns
a) Adição de hidrogênio (hidrogenação)
b) Adição de halogênios (halogenação) 1
c) Adição de halogenidretos, HCl, HBr, HI (hidro-halogenação)
d) Adição de água (hidratação)
2.2. A adição em alcenos superiores
2.3. O mecanismo da adição à ligação dupla
2.4. As adições ao núcleo benzênico
3. Adições a ligações duplas conjugadas 1
4. Adições à ligação tripla 1
4.1. Adições mais comuns
a) Adição de hidrogênio (hidrogenação)
b) Adição de halogênios (halogenação)
c) Adição de halogenidretos (hidro-halogenação)
d) Adição de água (hidratação)
5. Reações nos ciclanos 1
6. Adições à carbonila
6.1. Adições mais comuns
a) Adição de hidrogênio (H2)
b) Adição de cianidreto (HCN) 1
c) Adição de bissulfito de sódio (NaHSO3)
d) Adição de compostos de Grignard (RMgX)
6.2. Mecanismo das adições à carbonila
Reações de Eliminação
1. Introdução
2. Eliminação de átomos ou grupos vizinhos
a) Eliminação de hidrogênio (desidrogenação)
b) Eliminação de halogênios (de-halogenação)
c) Eliminação de halogenidretos, HCl, HBr, HI (desidro-
1
halogenação)
• A competição entre a substituição e a eliminação
d) Eliminação de água (desidratação)
• Desidratação de ácidos carboxílicos
• Desidratação de sais de amônio provenientes de ácidos
carboxílicos
3. Eliminações múltiplas 1
4. Eliminação de átomos ou grupos afastados 1
O Caráter Ácido-Básico na Química Orgânica
1. Introdução
2. Ácidos e bases de Arrhenius
3. Ácidos e bases de Brönsted-Lowry
4. O caráter ácido na Química Orgânica
4.1. Ácidos carboxílicos
4.2. O caráter ácido dos fenóis
4.3. O caráter ácido dos álcoois 2
4.4. O caráter ácido dos alcinos
4.5. O caráter ácido dos nitroalcanos
4.6. Reatividade dos “sais” orgânicos
5. O caráter básico na Química Orgânica
5.1. O caráter básico das aminas
5.2. Reações de substituição do grupo OH
6. Ácidos e bases de Lewis
A Oxi-Redução na Química Orgânica
1. Introdução 2
2. Oxi-redução em ligações duplas
2.1. Oxidação branda
2.2. Oxidação enérgica
2.3. Oxidação pelo ozônio seguida de hidratação (ozonólise)
3. Oxi-redução em ligações triplas
3.1. Oxidação branda
3.2. Oxidação enérgica
4. Oxidação dos ciclanos
5. Oxidação dos hidrocarbonetos aromáticos
6. Oxi-redução dos álcoois
7. Oxi-redução dos fenóis
8. Oxidação dos éteres
9. Oxi-redução dos aldeídos e cetonas
9.1. Reações de oxidação
9.2. Reações de redução
10. Oxi-redução dos ácidos carboxílicos
11. Oxi-redução dos compostos nitrogenados
12. Oxidação extrema — combustão
Outras Reações na Química Orgânica
1. Introdução
2. Esterificação e hidrólise de ésteres
3. Diminuição e aumento da cadeia carbônica
a) Síntese de Wurtz
b) Síntese de Wurtz-Fittig
c) Síntese de Grignard
d) Síntese de Friedel-Crafts
e) Síntese de alcinos
f) Síntese de Williamson de preparação de éteres
g) Reações de polimerização (importantes na produção de
plásticos) 2
h) Síntese de Diels-Alder
4. Reações dos compostos de Grignard
a) Reações com álcoois
b) Reações com aldeídos e cetonas
c) Reações com ésteres
d) Reações com nitrilas
e) Reações com isonitrilas
5. Alquilação da amônia
6. Reações de compostos nitrogenados com ácido nitroso
a) Reações de amidas com ácido nitroso
b) Reações de aminas com ácido nitroso
Glicídios 2
1. Introdução
2. Definição de glicídios
3. Classificação dos glicídios
4. Estrutura das oses
5. Reações dos glicídios
6. Principais glicídios
6.1. Glicose, glucose, dextrose ou açúcar de uva
6.2. Frutose ou levulose
6.3. Sacarose, açúcar de cana ou açúcar comum
6.4. Lactose ou açúcar do leite
6.5. Celulose
6.6. Amido
6.7. Glicogênio
7. Ácidos nucléicos
Lipídios
1. Introdução
2. Glicerídios
2.1. Conceitos gerais
2.2. Reação de saponificação dos glicerídios
2.3. Índices de óleos e gorduras
2.4. Rancificação
2.5. Aquecimento
2
3. Cerídios
4. Química da limpeza. Sabões e detergentes
4.1. Fabricação dos sabões
4.2. Como o sabão limpa?
4.3. Quando o sabão falha?
4.4. A vez dos detergentes
4.5. Os problemas ambientais
5. Lipídios complexos
Aminoácidos e Proteínas 2
1. Definição de aminoácido
2. Classificações dos aminoácidos
2.1. De acordo com o número de grupos NH2 e COOH
2.2. De acordo com a cadeia carbônica
2.3. De acordo com a síntese pelo organismo
3. Reações dos aminoácidos
3.1. Caráter ácido-básico
3.2. Reações gerais
3.3. Ligação peptídica
4. Definição de proteína
5. Classificações das proteínas
5.1. De acordo com a composição da proteína
a) Proteínas simples ou homoproteínas
b) Proteínas complexas, conjugadas ou heteroproteínas
5.2. De acordo com a função da proteína no organismo
6. Estrutura das proteínas
6.1. Estrutura primária
6.2. Estrutura secundária
6.3. Estrutura terciária
6.4. Estrutura quaternária
6.5. Desnaturação
7. Hidrólise das proteínas
8. Enzimas
9. Alimentação humana
Polímeros Sintéticos
1. Introdução
2. Polímeros de adição
3. Copolímeros
4. Polímeros de condensação
5. Estrutura dos polímeros
5.1. Polímeros lineares
5.2. Polímeros tridimensionais 2
6. Os polímeros sintéticos e o cotidiano
6.1. Plásticos
6.2. Tecidos
6.3. Elastômeros
6.4. Silicones
6.5. Compósitos
6.6. Plásticos condutores

6.6. Conteúdos procedimentais (atividades-Estratégias Pedagógicas)


Conhecimentos Procedimentos Didáticos
As aulas serão expositivas, interatividades com os alunos
textos de revistas, jornais e discussão em grupo. Atividade em
1) Introdução a
grupo para explicar a química do cotidiano.
Química Orgânica
Mostrando a interação da química sobre o meio ambiente.
2) Química do
Experimentos quando houver oportunidade.
Carbono
Atividades de pesquisa.
As aulas terão interatividades com os alunos tendo discussão
3) Funções
em grupo. Mostrando a necessidade de exercitar os cálculos
Orgânicas
da matemática na química.
4) Isomeria
Atividades de pesquisa.
As aulas serão expositivas, interatividades com os alunos
textos de revistas, jornais e discussão em grupo. Atividade em
grupo para explicar a química do cotidiano.
5) Polímeros
Mostrando a interação da química sobre o meio ambiente.
Experimentos quando houver oportunidade.

Atividades de pesquisa.

7. INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PROCESSUAL E RECUPERAÇÃO


7.1. IPP – Intervenção Pedagógica Processual

Aos estudantes que ainda não apresentaram domínio de conteúdos


necessários à continuidade do percurso escolar serão oferecidos Estudos Contínuos
de Recuperação por meio de Intervenções Pedagógicas Processuais – IPP,
durante todo o período letivo, com o seguinte procedimento:

• Ocorrerá em sala de aula sobre os conteúdos ministrados,


proporcionando minimizar ou superar as dificuldades apresentadas;
• Propor novas situações de aprendizagem, através de atividades
diversificadas.
• Oportunizar reavaliação nas avaliações escritas, quando mais do que
trinta por cento da turma apresentaram dificuldades nos conteúdos abordados nas
avaliações. A reavaliação será aplicada após o término da ultima prova escrita do
bimestre. O resultado da reavaliação substituirá os resultados parciais, das duas
avaliações escritas do bimestre, prevalecendo a maior nota obtida.

7.2. Recuperação Anual

Além dos Estudos Contínuos de Recuperação, através do IPP, a escola


oferecerá a Recuperação Interperíodos na forma Anual. A Recuperação Anual
será oferecida para os alunos que não alcançaram média anual.

Ao término do ano letivo, serão oferecidos estudos de recuperação – aulas de


revisão e avaliação escrita valendo de zero a dez, com horário específico a ser
divulgado pela coordenação pedagógica.

7.2.1. OBJETIVOS: (atitudinais)

Rever os conteúdos não fixados através de aulas expositivas e exercícios


complementares.

7.2.2. CONTEÚDOS: (conceituais)

Funções Orgânicas e suas propriedades químicas e físicas

Isomeria e Polímeros

7.2.3. AVALIAÇÃO

A avaliação da recuperação de estudos será apenas escrita. Exceto quem


tiver necessidades comprovadas fazer avaliação oral.

8. Métodos Avaliativos
Avaliação é um processo contínuo de aprendizagem no qual se deve manter a
interação entre professor e aluno. Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da
aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na construção do
currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos
alunos. Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir que os
resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam
supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter
diagnóstico.

Quando um professor fala em avaliação muitos alunos ficam com medo e


apreensivos quanto ao que vai ser cobrado na prova, pois esse é um momento
muito tenso e de muita pressão para os alunos.

A avaliação é um processo natural que acontece para que o professor tenha


uma noção dos conteúdos assimilados pelos alunos, bem como saber se as
metodologias de ensino adotadas por ele estão surtindo efeito na aprendizagem dos
alunos. Há muito tempo atrás avaliar significava apenas aplicar provas, dar uma nota
e classificar os alunos em aprovados e reprovados. Ainda hoje existem alguns
professores que acreditam que avaliar consiste somente nesse processo. Contudo,
essa visão aos poucos está sendo modificada.

Avaliação não deve ser somente o momento da realização das provas e


testes, mas um processo contínuo e que ocorre dia após dia, visando a correção de
erros e encaminhando o aluno para aquisição dos objetivos previstos. Nesse
sentido, a forma avaliativa funciona como um elemento de integração e motivação
para o processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é um processo atualmente
entendido não só como o resultado dos testes e provas, mas também os resultados
dos trabalhos e/ou pesquisas que os alunos realizam.

Existem inúmeras técnicas avaliativas como, por exemplo, a prova de


consulta, trabalhos e pesquisas, resolução de soluções problemas, entre muitas
outras técnicas, as quais permitem ao professor avaliar o desempenho dos alunos e
fugir da tradicional prova escrita, essas técnicas apresentam algumas características
como:

 Possibilidade de professor e aluno dialogarem buscado encontrar e


corrigir possíveis erros, redirecionando o aluno para a aprendizagem;
 A motivação para a correção e o progresso do educando, sugerindo a
ele novas formas de estudo para melhor compreensão dos assuntos abordados
dentro da classe.

O importante é entender que avaliar não consiste somente em fazer provas e


dar nota, avaliar é um processo pedagógico contínuo, que ocorre dia após dia,
buscando corrigir erros e construir novos conhecimentos. (Marco Aurélio da Silva -
Equipe Brasil Escola)

Os alunos serão avaliados utilizando os seguintes métodos:

 Avaliações escritas (2,5 + 2,5) – 5,0:


 Objetivas; e
 Dissertativas.
 Atividades Extraclasse – 3,0:
 Pesquisa;
 Apresentação oral;
 Relatórios.
 Atividades de Classe – 2,0:
 Resolução em classe;
 Autoavaliação.
 Simulado – pontuação extra – 1,0

Plano de Avaliação de Competências

Instrumento(s) e
Indicadores de Critérios de Evidências de
Competência Procedimentos
Domínio Desempenho Desempenho
de Avaliação1
1 – Reconhecer e
compreender
símbolos, códigos
e nomenclatura Dado um
própria da determinado
Clareza, precisão;
química e da exercício Observação,
domínio de:
tecnologia. 2 – identificar as demonstração de
Saber interpretar fórmulas,
Identificar e fórmulas para cálculos, saber
e dominar as conceitos,
relacionar resolver a partir reconhecer,
fórmulas criticidade,
unidades de da leitura do texto organizar e
interesse e
medidas usadas saber organizar interpretar.
interpretação.
para diferentes os dados para
grandezas, como solucioná-los.
massa, tempo,
volume,
densidade...
3 – Ler e Organizar e Através de Clareza, precisão; Observação,
interpretar relacionar os cartazes domínio de: demonstração de
informações e dados desenvolverem fórmulas, cálculos, saber
dados atividade em conceitos, reconhecer,
apresentados grupo pesquisa e criticidade, organizar e
como símbolos, avaliação. interesse e interpretar.
fórmulas. interpretação.

4 – Analisar e
interpretar
diferentes tipos de
textos e
comunicações
referentes ao
conhecimento.
5 – Elaborar e
utilizar e modelos
para interpretar Dado um
transformações. determinado
Clareza, precisão;
exercício Observação,
domínio de :
6 – Adquirir uma identificar as demonstração de
fórmulas,
compreensão do Estratégia fórmulas para cálculos, saber
conceitos,
mundo do qual a diversificada resolver a partir reconhecer,
criticidade,
química é parte da leitura do texto organizar e
interesse e
integrante, saber organizar interpretar.
interpretação.
através dos os dados para
problemas que ele solucioná- los.
consegue
resolver.
7 – Identificar
transformações
químicas pela
percepção de
mudanças na
Argumentar com
natureza. Clareza, precisão;
clareza os dados Observação,
Dado texto fazer a domínio de:
observados e demonstração de
8 – Compreender leitura pesquisar e fórmulas,
refletir com cálculos, saber
e avaliar a ciência organizar os conceitos,
responsabilidade reconhecer,
e a tecnologia dados para criticidade,
para colaborar organizar e
química sob ponto solucioná-los. interesse e
com o meio interpretar.
de vista ético para interpretação.
ambiente
exercer a
cidadania com
responsabilidade,
integridade e
respeito.

9. Recursos
9.1. Pincel e Apagador
9.2. Quadro Branco
9.3. Tabela Periódica
9.4. Livros de Autores diversos (Referências Bibliográficas)
9.5. Data-show
9.6. Aulas Práticas de Laboratório

10. Referencial Bibliográfico


CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna. Volume único, Ed.
Scipione.

FELTRE. Ricardo. Química. Volume 1, 2 e 3, Ed. Moderna.

LEMBO, Antônio. Química - Realidade e Contexto. Volume único, Ed. Ática.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: Da Excelência à Regulação das


Aprendizagens. Porto Alegre: Artmed Editora (trad. em português de L'évaluation des
élèves. De la fabrication de l'excellence à la régulation des apprentissages.
Bruxelles: De Boeck, 1998).

PERUZZO, Tito Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química na


Abordagem do Cotidiano. Volumes 1, 2 e 3. Ed. Moderna.

REFERENCIAL CURRICULAR DE RONDÔNIA, 2013. Secretaria de Estado


da Educação de Rondônia.

SARDELLA, Antônio. Química. (Série Novo Ensino Médio) Volume único, Ed.
Ática.

SILVA, Edson Braga da e SILVA, Ronaldo Henriques da. Curso de Química.


Volumes 1, 2 e 3, Ed. Harbra.

USBERCO, João e Salvador, Edgard. Química. Volume único, Ed. Saraiva.

VICTOR, Nehmi. Química. Volumes 1, 2 e 3, Ed. Ática.

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Professor

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Supervisora

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