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Avenida Monte Castelo, 395 – Bairro Jardim dos Migrantes – fone: 3421-4197 –
Ji-Paraná / RO
PLANO DE CURSO
E SUAS TECNOLOGIAS
DISCIPLINA: QUÍMICA
NOME DO PROFESSOR
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Química
ENSINO MÉDIO
TURMAS: D
Representação e comunicação
Investigação e compreensão
Contextualização sócio-cultural
6.1. 1° bimestre
Conteúdos Habilidades
Unidade I - Fundamentos da Química Unidade I - Fundamentos da Química
Orgânica Orgânica
- Perceber a evolução da Química
1. Origem da Química Orgânica: síntese Orgânica por meio dos procedimentos de
da uréia. sínteses e análises, os quais
impulsionaram seu desenvolvimento.
2. Postulados de Kekulé.
- Compreender a importância do
3. Classificação dos átomos de carbono conhecimento químico para o
em uma cadeia. entendimento da estrutura e obtenção de
compostos “naturais” ou sintéticos.
4. Classificações das cadeias carbônicas.
- Entender a importância da fórmula
5. Tipos de fórmulas: eletrônica (Lewis), estrutural para a representação dos
estrutural (Kekulé), estrutural simplificada, diferentes compostos orgânicos
linhas e molecular. existentes.
6.2. 2° bimestre
Conteúdos Habilidades
Unidade V - Funções Orgânicas Unidade V - Funções Orgânicas
Oxigenadas: Álcoois, Fenóis, Éteres, Oxigenadas: Alcoóis, Fenóis, Éteres,
Aldeídos, Cetonas, Ácidos Carboxílicos e Aldeídos, Cetonas, Ácidos Carboxílicos e
Derivados de Ácidos Carboxílicos. Derivados de Ácidos Carboxílicos.
1. Funções Orgânicas Oxigenadas:
- Identificar e definir a função orgânica de
conceito, classificação e nomenclatura
um composto orgânico oxigenado.
oficial (IUPAC).
- Nomear e formular um composto
2. Propriedades químicas e propriedades
orgânico oxigenado.
físicas (ligações intermoleculares).
- Conhecer as aplicações e algumas
3. Obtenção e principais aplicações de
formas de obtenção de compostos
compostos oxigenados presentes no
oxigenados mais presentes no cotidiano.
cotidiano.
Unidade VI - Funções Orgânicas Unidade VI - Funções Orgânicas
Nitrogenadas: Aminas, Amidas e Nitrogenadas: Aminas, Amidas e
Nitrocompostos. Nitrocompostos.
1. Funções Orgânicas Nitrogenadas:
- Identificar e definir a função orgânica de
conceito, classificação e nomenclatura
um composto orgânico nitrogenado.
oficial (IUPAC).
- Nomear e formular um composto
2. Propriedades químicas e propriedades
orgânico nitrogenado.
físicas (ligações intermoleculares).
- Conhecer as aplicações e algumas
3. Obtenção e principais aplicações de
formas de obtenção de compostos
compostos nitrogenados mais presentes
nitrogenados mais presentes no cotidiano.
no cotidiano.
6.3. 3° bimestre
Conteúdos Habilidades
Unidade VII - Funções Mistas e Séries Unidade VII - Funções Mistas e Séries
Orgânicas. Orgânicas.
- Identificar e definir a(s) função(ões)
orgânica(s) presente(s) em um composto
1. Compostos com Funções Mistas:
orgânico.
conceito, classificação e nomenclatura
oficial (IUPAC)
- Nomear e formular um composto
orgânico de função mista.
2. Séries orgânicas: homólogas, isólogas
e heterólogas.
- Definir e diferenciar as séries homóloga,
isóloga e heteróloga.
Unidade VIII - Isomeria Unidade VIII - Isomeria
- Definir e compreender o que é isomeria.
plana.
espacial;
6.4. 4° bimestre
Conteúdos Habilidades
Unidade IX - Polímeros Unidade IX – Polímeros
1. Classificação. - Definir e identificar um polímero;
Nº DE AULAS
CONTEÚDOS CONCEITUAIS
(estimativas)
Introdução à Química Orgânica
1. A presença da Química Orgânica em nossa vida
2. O nascimento da Química Orgânica
3. A evolução da Química Orgânica
2
3.1. Histórico
3.2. Síntese e análise na Química Orgânica
4. A Química Orgânica nos dias atuais
5. Algumas considerações sobre a análise orgânica
6. Características do átomo de carbono
6.1. O carbono é tetravalente
6.2. O carbono forma ligações múltiplas 2
6.3. O carbono liga-se a várias classes de elementos químicos
6.4. O carbono forma cadeias
7. Classificação dos átomos de carbono em uma cadeia 2
8. Tipos de cadeia orgânica
8.1. Quanto ao fechamento da cadeia
8.2. Quanto à disposição dos átomos
8.3. Quanto aos tipos de ligação
8.4. Quanto à natureza dos átomos
8.5. Um resumo das cadeias carbônicas
9. Fórmula estrutural
Estudo dos Hidrocarbonetos
1. Introdução
2. Alcanos
2.1. Definição e fórmula geral
2.2. Nomenclatura dos alcanos
a) Alcanos não-ramificados
b) Alcanos ramificados 2
2.3. A presença dos alcanos em nossa vida
a) Petróleo
b) Gás natural
c) Xisto betuminoso
d) Metano
2.4. Combustão dos alcanos
3. Alcenos
3.1. Definição e fórmula geral
3.2. Nomenclatura dos alcenos
a) Alcenos não-ramificados
b) Alcenos ramificados
3.3. A presença dos alcenos em nossa vida
4. Alcadienos (dienos) 2
4.1. Definição e fórmula geral
4.2. Nomenclatura dos dienos
4.3. A presença dos dienos (e polienos) em nossa vida
a) Óleos essenciais
b) Por que nosso mundo é colorido?
c) A borracha natural
5. Alcinos
5.1. Definição e fórmula geral
2
5.2. Nomenclatura dos alcinos
5.3. A presença dos alcinos em nossa vida
6. Ciclanos
6.1. Definição e fórmula geral
2
6.2. Nomenclatura dos ciclanos
6.3. A presença dos ciclanos em nossa vida
7. Hidrocarbonetos aromáticos 2
7.1. Definição
7.2. A estrutura do anel benzênico
7.3. Nomenclatura dos hidrocarbonetos aromáticos
7.4. Classificação dos hidrocarbonetos aromáticos
a) Aromáticos mononucleares ou monocíclico
b) Aromáticos polinucleares ou policíclicos
7.5. A presença dos aromáticos em nossa vida
Funções Orgânicas Oxigenadas
1. Introdução
2. Álcoois
2.1. Definição
2.2. Nomenclatura dos álcoois
2
2.3. Classificação do álcoois
2.4. A presença dos álcoois em nossa vida
a) Metanol
b) Etanol
c) Bebidas alcoólicas
3. Fenóis
3.1. Definição
1
3.2. Nomenclatura dos fenóis
3.3. A presença dos fenóis em nossa vida
4. Éteres
4.1. Definição
2
4.2. Nomenclatura dos éteres
4.3. A presença dos éteres em nossa vida
5. Aldeídos e cetonas
5.1. Definição
5.2. Nomenclaturas de aldeídos e cetonas
5.3. A presença dos aldeídos e cetonas em nossa vida 2
a) Aldeído fórmico
b) Aldeído acético
c) Acetona
6. Ácidos carboxílicos
6.1. Definição
6.2. Nomenclatura dos ácidos carboxílicos
6.3. Dois ácidos carboxílicos importantes 2
a) Ácido fórmico
b) Ácido acético
6.4. A presença dos ácidos carboxílicos em nossa vida
7. Derivados dos ácidos carboxílicos
7.1. Sais orgânicos
7.2. Ésteres
3
7.3. Anidridos orgânicos
7.4. Cloretos dos ácidos carboxílicos
8. Resumo das funções oxigenadas
Funções Orgânicas Nitrogenadas 2
1. Introdução
2. Aminas
2.1. Definição
2.2. Nomenclatura das aminas
2.3. A presença das aminas em nossa vida
a) As anfetaminas
b)Os alcalóides
3. Amidas
3.1. Definição
2
3.2. Nomenclatura das amidas
3.3. A presença das amidas em nossa vida
4. Nitrilas
4.1. Definição
1
5. Isonitrilas
5.1. Definição
6. Nitrocompostos
6.1. Definição 1
7. Resumo das funções nitrogenadas
Outras Funções Orgânicas
1. Haletos orgânicos
1.1. Definição 1
1.2. Nomenclatura dos haletos
1.3. A presença dos haletos em nossa vida
2. Compostos sulfurados
1
2.1. Os compostos sulfurados em nossa vida
3. Compostos heterocíclicos 1
4. Compostos organometálicos 1
5. Compostos com funções múltiplas 1
6. Compostos com funções mistas 1
7. Esquema geral da nomenclatura orgânica 1
8. Séries orgânicas
8.1. Série homóloga
1
8.2. Série isóloga
8.3. Série heteróloga
Estrutrura e Propriedades Físicas dos Compostos 2
Orgânicas
1. Estrutura das moléculas orgânicas
1.1. Introdução
1.2. A geometria molecular
1.3. Polaridade das ligações covalentes
1.4. Polaridade das moléculas
1.5. Forças ou ligações intermoleculares
a) Forças (ou ligações) dipolo-dipolo
b) Ligações de hidrogênio
c) Forças (ou ligações) de Van der Waals (ou de London) ou
dipolo instantâneo-dipolo induzido
2. Estrutura da ligação simples
2.1. Introdução 1
2.2. Os orbitais híbridos sp3
3. Estrutura da ligação dupla
3.1. Introdução 1
3.2. Os orbitais híbridos sp2
4. Estrutura dos dienos
4.1. Introdução 1
4.2. Os orbitais moleculares nos dienos conjugados
5. Estrutura da ligação tripla
5.1. Introdução 1
5.2. Os orbitais híbridos sp
6. Estrutura dos anéis saturados 1
7. Estrutura do anel benzênico
7.1. Introdução 1
7.2. Os orbitais moleculares no anel benzênico
8. Ponto de fusão, ponto de ebulição e estado físico dos
compostos orgânicos
8.1. Os pontos de fusão e de ebulição dos compostos apolares
1
8.2. Os pontos de fusão e de ebulição dos compostos polares
8.3. Os pontos de fusão e de ebulição dos compostos com
pontes de hidrogênio
9. Solubilidade dos compostos orgânicos 1
10. Densidade dos compostos orgânicos 1
Isomeria em Químico Orgânica
Introdução
1ª parte: Isomeria plana
1. Isomeria de cadeia (ou de núcleo)
2
2. Isomeria de posição
3. Isomeria de compensação (ou metameria)
4. Isomeria de função (ou funcional)
4.1. Tautomeria
2ª parte: Isomeria espacial
1. Isomeria cis-trans (ou geométrica)
2
1.1. Isomeria cis-trans em compostos com duplas ligações
1.2. Isomeria cis-trans em compostos cíclicos
2. Isomeria óptica 3
2.1. Introdução
a) Luz natural e luz polarizada
b) Como polarizar a luz?
c) Substâncias opticamente ativas
2.2. Isomeria óptica com carbono assimétrico (ou carbono quiral
ou centro estereogênico)
a) Compostos com um carbono assimétrico
Box: Rotação específica ou poder rotatório específico
b) Compostos com vários carbonos assimétricos diferentes
c) Compostos com dois carbonos assimétricos iguais
2.3. Isomeria óptica sem carbono assimétrico
a) Compostos alênicos
b) Compostos cíclicos
2.4. A preparação e a separação de compostos opticamente
ativos
Reações de Substituição
1. Introdução
2. Conceito geral de reações de substituição
1
3. Reações de substituição nos alcanos
3.1. As substituições mais importantes
3.2. O mecanismo de radicais livres
4. Reações de substituição nos hidrocarbonetos aromáticos
4.1. As substituições aromáticas mais importantes
4.2. O mecanismo de substituição eletrófila (SE)
4.3. Influência de um grupo já presente no anel
4.4. Os efeitos eletrônicos no anel benzênico
1
a) Efeito indutivo
b) Efeito ressonante
4.5. Reações fora do anel benzênico
4.6. Reações em outros hidrocarbonetos aromáticos
4.7. A generalização do caráter aromático
5. Reações de substituição nos haletos orgânicos
5.1. Principais reações dos haletos orgânicos 1
5.2. O mecanismo de substituição nucleófila (SN)
Reações de Adição
1. Introdução
2. Adições à ligação dupla
2.1. Adições mais comuns
a) Adição de hidrogênio (hidrogenação)
b) Adição de halogênios (halogenação) 1
c) Adição de halogenidretos, HCl, HBr, HI (hidro-halogenação)
d) Adição de água (hidratação)
2.2. A adição em alcenos superiores
2.3. O mecanismo da adição à ligação dupla
2.4. As adições ao núcleo benzênico
3. Adições a ligações duplas conjugadas 1
4. Adições à ligação tripla 1
4.1. Adições mais comuns
a) Adição de hidrogênio (hidrogenação)
b) Adição de halogênios (halogenação)
c) Adição de halogenidretos (hidro-halogenação)
d) Adição de água (hidratação)
5. Reações nos ciclanos 1
6. Adições à carbonila
6.1. Adições mais comuns
a) Adição de hidrogênio (H2)
b) Adição de cianidreto (HCN) 1
c) Adição de bissulfito de sódio (NaHSO3)
d) Adição de compostos de Grignard (RMgX)
6.2. Mecanismo das adições à carbonila
Reações de Eliminação
1. Introdução
2. Eliminação de átomos ou grupos vizinhos
a) Eliminação de hidrogênio (desidrogenação)
b) Eliminação de halogênios (de-halogenação)
c) Eliminação de halogenidretos, HCl, HBr, HI (desidro-
1
halogenação)
• A competição entre a substituição e a eliminação
d) Eliminação de água (desidratação)
• Desidratação de ácidos carboxílicos
• Desidratação de sais de amônio provenientes de ácidos
carboxílicos
3. Eliminações múltiplas 1
4. Eliminação de átomos ou grupos afastados 1
O Caráter Ácido-Básico na Química Orgânica
1. Introdução
2. Ácidos e bases de Arrhenius
3. Ácidos e bases de Brönsted-Lowry
4. O caráter ácido na Química Orgânica
4.1. Ácidos carboxílicos
4.2. O caráter ácido dos fenóis
4.3. O caráter ácido dos álcoois 2
4.4. O caráter ácido dos alcinos
4.5. O caráter ácido dos nitroalcanos
4.6. Reatividade dos “sais” orgânicos
5. O caráter básico na Química Orgânica
5.1. O caráter básico das aminas
5.2. Reações de substituição do grupo OH
6. Ácidos e bases de Lewis
A Oxi-Redução na Química Orgânica
1. Introdução 2
2. Oxi-redução em ligações duplas
2.1. Oxidação branda
2.2. Oxidação enérgica
2.3. Oxidação pelo ozônio seguida de hidratação (ozonólise)
3. Oxi-redução em ligações triplas
3.1. Oxidação branda
3.2. Oxidação enérgica
4. Oxidação dos ciclanos
5. Oxidação dos hidrocarbonetos aromáticos
6. Oxi-redução dos álcoois
7. Oxi-redução dos fenóis
8. Oxidação dos éteres
9. Oxi-redução dos aldeídos e cetonas
9.1. Reações de oxidação
9.2. Reações de redução
10. Oxi-redução dos ácidos carboxílicos
11. Oxi-redução dos compostos nitrogenados
12. Oxidação extrema — combustão
Outras Reações na Química Orgânica
1. Introdução
2. Esterificação e hidrólise de ésteres
3. Diminuição e aumento da cadeia carbônica
a) Síntese de Wurtz
b) Síntese de Wurtz-Fittig
c) Síntese de Grignard
d) Síntese de Friedel-Crafts
e) Síntese de alcinos
f) Síntese de Williamson de preparação de éteres
g) Reações de polimerização (importantes na produção de
plásticos) 2
h) Síntese de Diels-Alder
4. Reações dos compostos de Grignard
a) Reações com álcoois
b) Reações com aldeídos e cetonas
c) Reações com ésteres
d) Reações com nitrilas
e) Reações com isonitrilas
5. Alquilação da amônia
6. Reações de compostos nitrogenados com ácido nitroso
a) Reações de amidas com ácido nitroso
b) Reações de aminas com ácido nitroso
Glicídios 2
1. Introdução
2. Definição de glicídios
3. Classificação dos glicídios
4. Estrutura das oses
5. Reações dos glicídios
6. Principais glicídios
6.1. Glicose, glucose, dextrose ou açúcar de uva
6.2. Frutose ou levulose
6.3. Sacarose, açúcar de cana ou açúcar comum
6.4. Lactose ou açúcar do leite
6.5. Celulose
6.6. Amido
6.7. Glicogênio
7. Ácidos nucléicos
Lipídios
1. Introdução
2. Glicerídios
2.1. Conceitos gerais
2.2. Reação de saponificação dos glicerídios
2.3. Índices de óleos e gorduras
2.4. Rancificação
2.5. Aquecimento
2
3. Cerídios
4. Química da limpeza. Sabões e detergentes
4.1. Fabricação dos sabões
4.2. Como o sabão limpa?
4.3. Quando o sabão falha?
4.4. A vez dos detergentes
4.5. Os problemas ambientais
5. Lipídios complexos
Aminoácidos e Proteínas 2
1. Definição de aminoácido
2. Classificações dos aminoácidos
2.1. De acordo com o número de grupos NH2 e COOH
2.2. De acordo com a cadeia carbônica
2.3. De acordo com a síntese pelo organismo
3. Reações dos aminoácidos
3.1. Caráter ácido-básico
3.2. Reações gerais
3.3. Ligação peptídica
4. Definição de proteína
5. Classificações das proteínas
5.1. De acordo com a composição da proteína
a) Proteínas simples ou homoproteínas
b) Proteínas complexas, conjugadas ou heteroproteínas
5.2. De acordo com a função da proteína no organismo
6. Estrutura das proteínas
6.1. Estrutura primária
6.2. Estrutura secundária
6.3. Estrutura terciária
6.4. Estrutura quaternária
6.5. Desnaturação
7. Hidrólise das proteínas
8. Enzimas
9. Alimentação humana
Polímeros Sintéticos
1. Introdução
2. Polímeros de adição
3. Copolímeros
4. Polímeros de condensação
5. Estrutura dos polímeros
5.1. Polímeros lineares
5.2. Polímeros tridimensionais 2
6. Os polímeros sintéticos e o cotidiano
6.1. Plásticos
6.2. Tecidos
6.3. Elastômeros
6.4. Silicones
6.5. Compósitos
6.6. Plásticos condutores
Atividades de pesquisa.
Isomeria e Polímeros
7.2.3. AVALIAÇÃO
8. Métodos Avaliativos
Avaliação é um processo contínuo de aprendizagem no qual se deve manter a
interação entre professor e aluno. Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da
aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na construção do
currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos
alunos. Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir que os
resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam
supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter
diagnóstico.
Instrumento(s) e
Indicadores de Critérios de Evidências de
Competência Procedimentos
Domínio Desempenho Desempenho
de Avaliação1
1 – Reconhecer e
compreender
símbolos, códigos
e nomenclatura Dado um
própria da determinado
Clareza, precisão;
química e da exercício Observação,
domínio de:
tecnologia. 2 – identificar as demonstração de
Saber interpretar fórmulas,
Identificar e fórmulas para cálculos, saber
e dominar as conceitos,
relacionar resolver a partir reconhecer,
fórmulas criticidade,
unidades de da leitura do texto organizar e
interesse e
medidas usadas saber organizar interpretar.
interpretação.
para diferentes os dados para
grandezas, como solucioná-los.
massa, tempo,
volume,
densidade...
3 – Ler e Organizar e Através de Clareza, precisão; Observação,
interpretar relacionar os cartazes domínio de: demonstração de
informações e dados desenvolverem fórmulas, cálculos, saber
dados atividade em conceitos, reconhecer,
apresentados grupo pesquisa e criticidade, organizar e
como símbolos, avaliação. interesse e interpretar.
fórmulas. interpretação.
4 – Analisar e
interpretar
diferentes tipos de
textos e
comunicações
referentes ao
conhecimento.
5 – Elaborar e
utilizar e modelos
para interpretar Dado um
transformações. determinado
Clareza, precisão;
exercício Observação,
domínio de :
6 – Adquirir uma identificar as demonstração de
fórmulas,
compreensão do Estratégia fórmulas para cálculos, saber
conceitos,
mundo do qual a diversificada resolver a partir reconhecer,
criticidade,
química é parte da leitura do texto organizar e
interesse e
integrante, saber organizar interpretar.
interpretação.
através dos os dados para
problemas que ele solucioná- los.
consegue
resolver.
7 – Identificar
transformações
químicas pela
percepção de
mudanças na
Argumentar com
natureza. Clareza, precisão;
clareza os dados Observação,
Dado texto fazer a domínio de:
observados e demonstração de
8 – Compreender leitura pesquisar e fórmulas,
refletir com cálculos, saber
e avaliar a ciência organizar os conceitos,
responsabilidade reconhecer,
e a tecnologia dados para criticidade,
para colaborar organizar e
química sob ponto solucioná-los. interesse e
com o meio interpretar.
de vista ético para interpretação.
ambiente
exercer a
cidadania com
responsabilidade,
integridade e
respeito.
9. Recursos
9.1. Pincel e Apagador
9.2. Quadro Branco
9.3. Tabela Periódica
9.4. Livros de Autores diversos (Referências Bibliográficas)
9.5. Data-show
9.6. Aulas Práticas de Laboratório
SARDELLA, Antônio. Química. (Série Novo Ensino Médio) Volume único, Ed.
Ática.
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Professor
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Supervisora