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aCe) ESTRABISMO ANTES DE COMECAR A ESTUDAR PARA A PROVA DE IMAGENS E IMPORTANTE QUE 0 ALUNO LEIA ESSE TEXTO E ENTENDA A MELHOR [METODOLOGIA DE ESTUDO. Com o passar dos anos, a equipe de dditica do OFTALMO- CURSO identificou que muitos colegas apresentavam difculdades na resoluglo de quest6es que envolvigm imagens. Por esse motivo, desenvolvemas um CURSO DE IMAGENS es- ppecialmente para que o aluno possa aumentar 0 seu sucesso e alear {2 aaprovacio nos concursos. Esse curso se basela na RESOLUGAO DE QUESTOES dos TE- [MAS QUE MAIS CAIRAM EM PROVAS NOS ULTIMOS 6 ANOS, sendo essa estatisticaatualizada todos os anos!! Voces receberso aulas online e apostila de imagens com te mas minuciosamente escolhiios para olimizar 0 seu aproveltamento e melhorar a sua nota nas provas! Perceba que todos os capftulos segue a seguinte proposta: +. Imagem ser analsada 2. Perguntas “magicas” a serem respondidas As perguntas migleas servem para que o aluno consiga erlar lum raciociniologico e no ficar perdido au se desesperar frente a ne- ‘nhuma imagem! E com isso otimizar 0 tempo, o diagnéstico e aumen- {ar aporcentagem de acerto nas quest6es! Vela que as imagens vem junto de textos breves para relem- brar os conceitos previamente discutides nas apostilas de idncias clk POR ISSO, RECOMENDAMOS QUE 0 ALUNO SEMPRE TENHA [ENLMAOS A APOSTILA DE IMAGENS E A DE CIENCIAS CLINICAS PARA, (QUE POSSA REVER OS TEMAS QUE AINDA TENHA DUVIDAS OU ESTU- DAR NOVAMENTE AQUELES ASSUNTOS QUE TENHA MAIS DIFICUL- DADE! 1. INTRODUCAO Estrabismo é uma matésia muito prevalente nos concursos {que utiizam provas com imagens. Varios temas si abordados, como lagndsticos etiol6gicos, imagens radiolégicas, tomogréficas e de res Dentre os assuntos mais prevalentes em concursos de ima- ‘gens nos tltimes 6 anos, 0s alunos devem focar principalmente nos temas a seguir. 1 AvaliagSo da fungio dos muisculos extraoculares 2. Gruglas e reconhecimento de técnicas crdrgicas 3. Interpretagio das posigdes de cabeca 4. Semiologfa no estrabisino 5. Reconhecimento de doencas e sindromes especiais ‘Mas lembre-se de que, muitas vezes, uma nica questio aborda multiplos temas simultanéamente. Aprendendo a resolver uma prova de imagens Quando o aluna recebe uma prova de Imagens de estrabis- ‘mo para resolver, ele deve seguir um rotero de pensamento para que possa chegar corretamente ao dlagnéstico, respencendo as 4 pergun~ tas: 1. Aimagem é de uma doenca espectica? 2. Aimagem mostra hiperfhipafunco dos masculos? 3. 0 paciente apresenta posicfo de cabeca? E posicfo do ‘oar? 4. Pode ser um estrabismo secundlério? Respondendo essas perguntas voce conseguiré nortear 0 seu raciocinio, ganhar tempa e acertar um maior niimero de questBes. 2. ANISOTROPIA DO MERIDIANO VERTICAL E CORRECAO CIRURGICA. Velamos as imagens a seguir sobre a funcio dos misculos extraoculares. ae FIXANDO COM OF At A FIXANDO COM OD DextRovensio SUPRAVERSAO . a 2" es LevovERSKO INFRAVERSKO Modifica de: Prove nacional de ofteimologfa 2016, Concho Base de Oftaimotoga ‘Vamos responder as perguntas sobre a imagem: 1.A Imagem é de uma doenca especifica? ‘imagem nifo se encaixa em nenhuma deenga espectica do estro: bismo, no ¢ uma sindrome especial, no é um estrabismo simples cou um DvD. 2. Aimagem mostra hiper/hipofungao dos misculos? ‘Sim! Para analisarmos afuncSo dos miisculos obliques Sela superior ‘ou inferior, eles sempre devem estar em aduglo. Nessa imagem ‘temos hiperfung3o de obifauo Inferior em ambos 0s olhos. Repare ‘como ambos os olhos se elevam emadusso. Além disso, opaciente presenta uma esotropia na posicSo priméria do lar. 3. O paciente apresenta posi¢do de cabeca? E posicio do olhar? ‘Sim! Veja na foto de fixacio com 0 lho esquerdo que a cabecaest Tevemente girada para a esquerda 4 Pode ser um estrabismo secundério? [NJo! Nao hi nenfuum indicio de estrablsmo secundéri. © pacente apresenta uma ESOTROPIA EM "V" com hiper= ‘ungio dos obliquos inferiores. Reveja a imagem para fxar como uma hiperfungio de obliquo inferior causa uma anisotropia em V. ne) Hiperfuncdo de obliquo inferior com anisotropia em V “ee HIPERFUNGAO OBLIQUO INFERIOR | Levoversao Modifica de rows nacional de oftalmolegta 207314, Conse Braslere de Oftalmotosia ‘Veja as imagens! Note que o examinador colocou tanto o oho direito quanto 0 olho esquerdo em adugso. Essa 6 a posiqSo do olhar que melhor mostra a funcfo dos musculos obliques. Perceba como ambos os olhos se eleva em aducSo, configurando uma hiperfungso de obliques inferioresbilateraimente = Sabendo que ele possui uma esotropia e uma anisotropia em “V" com hiperfungsio de obliquos inferiores, quals poderiam ser 0s ‘ratamentos de escolha? + Devemos enfraquecer o reto medial de ambos os lados 2. Debiltar (enfraquecer) os obliques inferiores| 3. Transpor os retos horizontals. ‘A transposigSo de mésculos é mais um conheclnento que vac® pode aprender com essa questi. Existe um tipo de cirurgia que é conhecido como transposiglo vertical das misculos horizontals. Ela serve para corrigir desvios torcionals, operando 0s retos medial e vertical. ‘Veja como é 2 cirurgia na imagem a seguir Transposigio vertical dos mésculos horizontais E essa técnica cirirgica segue uma regra muito facile inte- ressante de se lembrar, que voc® pode ver na figura a segut. Todas as vezes que a anisotropia for em V ou em A, 0 reto medial ¢ deslocado para dpice e oreto lateral, paraa base DALETRA. Transposigao vertical dos miisculos horizontals Repare como na anisotropia em A o reto mecial é deslocado supe rlormente em relacSo ao Spice da letra A eo reto lateral é desloca- dioinferiormente em direcso a base do. J4na anisotropia em, 0 Faciodinio € 0 mesmo, O reto meclal é desiocado para o apice do V eo reto lateral, para a base do V. Vejamas essa questo de 2017 que lustra bem 0 conteiido! A ondigéo oculomotora exemplifcada nas fotos abaixo ocorre na: — Modifica de: Prova nocional de oftahmologa 2077, Conseho Brasilia de Oftaimologta 2) iperfungo dle mésculos obliquos superiores ») Paresia de misculos abliquos superiores ©) Paresia de musculos retos superiores 6) Hiperfungio de misculos obliquosInferiores oY) Questo fécit Veja que temos uma anisotropia do meridiano ver- tical em "A", Note como tems um XT no olhar para baixo. Nas heterotropias alfabéticas, sem estrabismo na posigZo primaria do olhar, a eso mais comum € a hiperfungio de masculos obliquos.. Como temos uma abdusdo no olhar para baixo, quem faz Isso € 0 _miisculo obliquo superior. Por sso aletra “A” &a melhorresposta. 3. SINDROMES ESPECIAIS: SINDROME DE DUANE \ejamos mais uma imagem. t- oO C7 Ss \ i Dexter, «| (es Moalicado de: Prova reclona de oftelmoogie 2016, Constho rastero de Oftaimolog ‘Vamos responder as perguntas: 1. Aimagem de uma doenca especiica? ‘Sim! Voc tem de ser capaz de reconhecer que ocorre uma dim ‘nuigdo da ferda e enoftalmo na aduc30 do olho esquerdo. Esses achadas so exclusivos da sindrome de Duane! 2.A imagem mostra hiper/hipofuncao dos miisculos? ‘Sim! Perceba como 0 olho esquerdo sobe multo na supraducSo na infraversio. Esses movimentos so classificados como Upshoot ‘eDownshoot respectivamente. 3. 0 paciente apresenta posigao de cabeca? E posigao do olhar? Naot 4. Pode ser um estrabismo secundéirio? NS! € uma sindrome de Duane. Relembre os conceitos da Sindrome de Stilling-Turk-Duane Asindrome de Duane (SD), ou simplesmente sindrome dere- trao,estd presente ao nascimento e é caracterizada por retraggo do lobo ocular na aducso, estreitamento da rima palpebral e clevacio ‘dapressdo intraocular. Na maloria das vezes € esporddlka e pode apre- sentar heranga autossémica dominante em 5 a 108 dos casos, sendo ‘mais prevalente nas mulheres.e 80 a 85% das vezes unilateral, segundo dads da academia americana de oftalmologia. Ela fol classiicada em |, Ie Il segundo Huber, variando de ‘acordo com 0 tracado eletromilogrético dos retos medias e laterals. ‘Achados fisiopatol6gicos sugerem 8 existéncia de contracéo simulté nea dos masculos RM e RL, podende haver assoclagio com outros de- feltos congénitos (surdez¢ fala). Na tentativa de abduco, pode haver ‘eu ndo aumento darima palpebral.

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