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BUSINESS

Alexandre Carvalho – Consultor SAP Sr

PARTNER São Paulo, 08/02/19

TREINAMENTO
Sumário
1 Objetivo ................................................................................................................................. 4
2 Introdução ao Business Partner ............................................................................................ 4
2.1 Conceito ........................................................................................................................ 4
2.2 Origem ........................................................................................................................... 4
2.3 Utilização do BP ............................................................................................................. 5
2.4 Integração ..................................................................................................................... 5
2.5 Estrutura dos dados mestres do PN .............................................................................. 5
2.5.1 Registro Mestre ..................................................................................................... 5
2.5.2 Conjunto de Funções............................................................................................. 6
2.6 Componentes SAP ......................................................................................................... 7
3 Estrutura do Business Partner ............................................................................................... 7
3.1 Conceito estrutural ....................................................................................................... 7
4 Configurações ........................................................................................................................ 8
4.1 Globais ........................................................................................................................... 8
4.1.1 Categorias do Parceiro de Negócio ....................................................................... 8
4.1.2 Funções do Parceiro de Negócio ........................................................................... 9
4.1.3 Agrupamento de funções .................................................................................... 13
4.1.4 Grupo de exclusão de funções ............................................................................ 15
4.1.5 Definir transações de aplicações ......................................................................... 17
4.1.6 Notas ................................................................................................................... 18
4.1.6.1 Conceito .......................................................................................................... 18
4.1.6.2 Configurações de notas ................................................................................... 18
4.1.6.2.1 Definir visões de nota................................................................................ 18
4.1.6.2.2 Atribuir funções a visões de nota.............................................................. 19
4.1.7 Intervalos de numeração .................................................................................... 20
4.1.7.1 Definir intervalo de numeração ...................................................................... 20
4.1.8 Tipos de parceiro de negócio .............................................................................. 22
4.1.9 Modificações de status campos no cadastro ...................................................... 23
4.1.10 Determinação de endereço ................................................................................. 24
4.1.10.1 Definir operações ........................................................................................ 24
4.1.10.2 Definir tipos de endereço ............................................................................ 25
4.1.10.3 Atribuir operação ao tipo de endereço ....................................................... 26
4.1.11 Origem dos dados ............................................................................................... 29

1
4.1.12 Números de identificações e fiscais .................................................................... 30
4.1.12.1 Números de identificações.......................................................................... 30
4.1.12.1.1 Definir as categorias de identificação ..................................................... 30
4.1.12.1.2 Definir tipos de identificação .................................................................. 33
4.1.12.2 Números de identificações fiscais ............................................................... 35
4.1.12.2.1 Criar identificação fiscal .......................................................................... 35
4.1.12.2.2 Ativar controle de duplicidade ................................................................ 37
4.1.13 Horário comercial ................................................................................................ 39
4.2 Pessoas ........................................................................................................................ 40
4.2.1 Componentes do nome ....................................................................................... 40
4.2.1.1 Componentes do nome ................................................................................... 40
4.2.2 Estado civil ........................................................................................................... 43
4.2.3 Profissões ............................................................................................................ 45
4.3 Organizações ............................................................................................................... 46
4.3.1 Atualizar sistemas setoriais e setores industriais................................................ 46
4.3.2 Atualizar formas jurídicas .................................................................................... 49
4.3.3 Atualizar entidades jurídicas ............................................................................... 51
4.4 Grupos ......................................................................................................................... 52
4.4.1 Definir tipos de grupos ........................................................................................ 52
4.5 Relações entre Parceiros de Negócios ........................................................................ 53
4.5.1 Configurações do Relacionamento ..................................................................... 54
4.5.1.1 Configurações globais ..................................................................................... 54
4.5.1.1.1 Definir intervalos de numeração............................................................... 54
4.5.1.1.2 Características das categorias de relação dos PN ..................................... 54
5 CVI – Customer, Vendor Integration ................................................................................... 56
5.1 Introdução ao Sincronismo ......................................................................................... 56
5.2 Etapas preparatórias para sincronização de dados mestres....................................... 56
5.2.1 Objetos de autorizações ...................................................................................... 56
5.2.2 Controle de sincronização ................................................................................... 57
5.2.2.1 Post Processing Office ..................................................................................... 57
5.2.2.2 Objetos de sincronização ................................................................................ 58
5.2.2.3 Ativar ordens PPO para objetos de plataforma em diálogo ........................... 59
5.2.2.4 Ativar opções de sincronismo ......................................................................... 60
5.2.2.5 Registro de filas para processamento em background ................................... 61
5.3 Sincronização de Parceiro de Negócios, clientes e fornecedores ............................... 62
5.3.1 Etapas preparatórias para integração cliente-fornecedor .................................. 62

2
5.3.1.1 Módulos de funções ........................................................................................ 62
5.3.1.2 Campos obrigatórios para Parceiros de Negócios, cliente e fornecedor ........ 63
5.3.2 Sincronismo para integração entre Parceiro de Negócio e cliente ..................... 63
5.3.2.1 Definir categoria da função PN p/direção parceiro de negócios para cliente 64
5.3.2.2 Determinar função PN para sentido cliente - Parceiro de Negócios .............. 66
5.3.2.3 Determinar atribuição de números para direção Parceiro de Negócios para
cliente 66
5.3.2.4 Determinar distribuição números para sentido cliente - Parceiro de Negócios
68
5.3.3 Sincronismo para integração entre Parceiro de Negócio e fornecedor .............. 69
5.3.3.1 Definir categoria da função PN p/direção parceiro de negócios para
fornecedor ....................................................................................................................... 69
5.3.3.2 Determinar função PN para sentido fornecedor - parceiro de negócios ........ 70
5.3.3.3 Determinar atribuição números para direção Parceiro de Negócios para
fornecedor ....................................................................................................................... 71
5.3.3.4 Determinar distribuição de números para sentido fornecedor - parceiro de
negócios 73
5.3.4 Demais objetos de sincronização ........................................................................ 73
5.3.4.1 Estados civis..................................................................................................... 74
5.3.4.2 Tipos de sociedades a formas jurídicas ........................................................... 74
5.3.4.3 Setor industrial ................................................................................................ 75
5.3.5 MDS_PPO2 – Post Processing ............................................................................. 75
5.3.6 Cockpit de configuração ...................................................................................... 78
5.4 Sincronização de Parceiro de Negócios com funcionários (HCM) .............................. 79
5.4.1 Criar range de numeração ................................................................................... 79
5.4.2 Ativar integração Parceiro de Negócio e funcionário ......................................... 80
5.4.3 Ajustar dados unidades organizacionais ............................................................. 81
5.4.4 Ajustar dados de pessoas .................................................................................... 82
Nesta etapa, serão definidos os detalhes para a sincronização de dados entre empregados
HR e Parceiros de Negócios. ................................................................................................ 82
5.4.5 Ativar registro em log/análise de erros do ajuste de dados ............................... 83
5.4.6 Ativar chave HR para estado civil às chaves do Parceiro de Negócio ................. 84
5.4.7 Ativar forma de tratamento HR para às chaves de forma de tratamento do
Parceiro de Negócio ............................................................................................................ 86

3
1 Objetivo

O presente material tem como objetivo preparar o consultor para interpretar e configurar o
componente BP – Business Partner no SAP ECC. Além disso, deverá proporcionar uma visão de
integração com os demais módulos.

BUPT – Menu do Business Partner

2 Introdução ao Business Partner


2.1 Conceito

Parceiros de Negócios ou Business Partner são pessoas físicas ou jurídicas com as quais a
Companhia mantém transações comerciais.
Clientes e fornecedores são parceiros de negócios com os quais o usuário mantém uma ligação
que envolve a transferência de fornecimentos e serviços. No contexto do SAP ECC, clientes e
fornecedores são os principais BP frente aos cenários de negócios.
Além disso, existem como BP as entidades governamentais, grupos religiosos, departamentos,
grupos de pessoas, todos com foco na prospecção de negócios.

2.2 Origem

O componente Business Partner nasceu na parte de FS – Financial Service e gradativamente foi


expandindo-se para outras partes do ECC, como MM e SD.
Antigamente, seu uso estava atrelado às operações financeiras em TRM e na parte de FSCD
(seguradoras).

4
Em resumo, o SAP está preparado para “centralizar” o cadastro via BP, evitando redundância
de dados.

2.3 Utilização do BP
Os parceiros de negócios possuem várias funções diferentes, descritas como funções do
parceiro, relacionadas à sociedade/empresa. As funções do parceiro são utilizadas para definir
os direitos e as responsabilidades de cada tipo de parceiro em uma transação comercial. Por
exemplo, na venda ou no pedido de mercadorias, os parceiros de negócios podem assumir
funções do parceiro, tais como:

Funções do parceiro de cliente Funções do parceiro de fornecedor


Emissor da ordem Endereço do emissor do pedido
Recebedor da mercadoria Fornecedor de mercadorias
Recebedor da fatura Fatura apresentada por
Pagador Recebedor divergente do pagamento

Parceiros de negócios diferentes podem executar uma ou mais funções do parceiro. Por esse
motivo, é possível atribuir várias funções do parceiro a parceiros de negócios individuais.
Os dados sobre os parceiros de negócios são administrados em registros mestre. Os dados
sobre as funções do parceiro são gravados nesses registros mestre e utilizados na
Contabilidade Financeira e Logística.

2.4 Integração
Um parceiro de negócios pode ser um cliente e um fornecedor ao mesmo tempo se, por
exemplo, o cliente também fornece mercadorias ou se um fornecedor também é um dos
clientes. Nesse caso, é necessário criar um registro mestre de cliente e um registro mestre de
fornecedor para o parceiro de negócios. É possível criar uma referência entre os dois registros
mestre entrando o número de fornecedor no registro mestre de cliente e o número de cliente
no registro mestre de fornecedor.

2.5 Estrutura dos dados mestres do PN


2.5.1 Registro Mestre
Os dados sobre os parceiros de negócios com quem a sociedade realiza transações comerciais
são entrados em registros mestre. Os registros mestre contêm todos os dados necessários
para o processamento de transações comerciais. Esses dados são conhecidos como dados
mestre.
Quando o usuário entra todos os dados mestre, despende menos tempo processando as
transações comerciais porque o sistema propõe os dados mestre nessas transações.
A Contabilidade Financeira e a Logística utilizam dados mestre. Os dados gerais e os dados
relevantes para ambos os departamentos são gravados em registros mestre compartilhados a
fim de evitar duplicação.

5
2.5.2 Conjunto de Funções
É possível criar e modificar os registros mestre utilizando grupos de dados que diferem no nível
de detalhe.
Os principais registros mestre de parceiros de negócios que são clientes e fornecedores
apresentam as seguintes estruturas:

Dados gerais:
Os dados gerais não dependem da empresa, da organização de vendas e distribuição ou da
organização de compras. Esses dados são aplicáveis a um parceiro de negócios de todas as
empresas e em as áreas de vendas e organizações de compras. Eles incluem:
 Nome da sociedade
 Endereço
 Número de telefone
Os dados gerais não se limitam a informações utilizadas pela Contabilidade financeira e pela
Logística. O ponto de descarga, por exemplo, é exclusivo para um cliente e somente é
relevante para Vendas e distribuição. No entanto, como não faz parte da organização de
vendas e distribuição da sociedade, não são considerados dados de vendas e distribuição, são
dados gerais.
Se o usuário processar um registro mestre utilizando o número de fornecedor ou de cliente
sem indicar uma área de vendas, organização de compras ou empresa, o sistema exibirá
apenas telas de dados gerais.
O departamento que cria o registro mestre para um parceiro de negócios também entra dados
gerais. Se a Contabilidade financeira cria o registro mestre, deve também entrar os dados
gerais, como o endereço. Quando, por sua vez, a Logística entra dados, os dados gerais do
parceiro de negócios já existem. A Logística pode exibir os dados gerais.

Dados da empresa:
Os dados da empresa se aplicam somente a uma empresa. São relevantes apenas para a
Contabilidade financeira e incluem:
 Dados de administração de conta
 Dados de seguros
Se o usuário processar um registro mestre, deverá indicar o número de fornecedor ou cliente e
a empresa para acessar as telas que contêm os dados da empresa.
Somente é possível faturar uma transação comercial se os dados sobre a função do parceiro de
pagador forem entrados na visão Contabilidade financeira.

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Dados de vendas e distribuição
Os dados de um cliente podem ser diferentes para cada área de vendas. A área de vendas é
uma combinação de organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade. Esses
dados são relevantes somente para Vendas e distribuição e incluem:
 Dados de determinação do preço
 Prioridade de remessa
 Condições de expedição
Se o usuário processar um registro mestre de cliente, deverá entrar o número de cliente e a
área de vendas para poder acessar as telas que contêm os dados de vendas e distribuição.
Somente é possível processar transações de vendas e distribuição, como uma ordem do
cliente, depois de entrar os dados de vendas e distribuição de um cliente.

Dados da organização de compras


Os dados de um fornecedor podem ser diferentes para cada organização de compras. Esses
dados são relevantes somente para Compras e incluem:
 Dados de compras
 Funções do parceiro
 Outros níveis de retenção de dados dentro da organização de compras
Além dos dados válidos para toda a organização de compras, é possível entrar informações nas
telas Dados de compras e Funções do parceiro que são válidas apenas para um determinado
local ou subsortimento do fornecedor. Isso inclui condições de pagamento ou incoterms
diferentes daqueles válidos para a organização de compras. Tais dados são retidos nos
seguintes níveis:
 Subsortimento do fornecedor
 Local
 Uma combinação específica de subsortimento do fornecedor e local.

2.6 Componentes SAP


Os principais componentes do Business Partner são:
 AP-BP: Business Partner Data Management;
 AP-MD-BP: Business Partner.

3 Estrutura do Business Partner

3.1 Conceito estrutural


Primeiramente, é de suma importância entender a estrutura principal do Business Partner para
iniciar as configurações.
O Business Partner é composto das seguintes partes: Categoria, Agrupamento, Funções e
Sincronismo (CAFS).

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S
I
N
C
R
O
N
I
S
M
O

M
O
O
N

N
C
R
S

S
I

A ilustração acima sumariza o necessário para entender e configurar o Parceiro de Negócio.

4 Configurações
4.1 Globais
4.1.1 Categorias do Parceiro de Negócio
O SAP oferece três categorias, a saber:
Pessoa: física ou privada individual. No Brasil, usamos para BP Pessoa Física.
Grupos: com um grupo representa-se uma comunidade viva, um casal ou um conselho
executivo.
Organização: representa uma Empresa, divisões de uma Empresa, um clube, uma associação.
No Brasil, usamos para o BP Pessoa Jurídica.

8
4.1.2 Funções do Parceiro de Negócio

Caminho no IMG:

São chamadas de funções ou roles as operações comerciais que determinado BP recebe em


seu cadastro. Ex.: função de fornecedor e cliente.

As principais funções são:


000000 Parceiro de negócio geral: todo BP obrigatoriamente conterá essa função. Equivale os
dados gerais do parceiro (dados Gerais)
FLCU00 Cliente (visão Empresa)
FLCU01 Cliente (visão Vendas)
FLVN00 Fornecedor (visão Empresa)
FLVN01 Fornecedor (visão Compras)
BBP003 Centro (MM)
BUP003 Empregado (HCM)

Algumas funções utilizadas em TRM:


TR0150 Emitente
TR0151 Contraparte
TR0152 Banco de depósitos
TR0153 Banco pagador

Há funções específicas para determinadas atividades no SAP. Por exemplo: função HEA010
Médico, no qual o BP é cadastro na parte de Medicina no HCM, transação EHSBP11.
Há 115 funções standard:

9
Caso necessite criar funções, fazer como cópia de uma função equivalente.

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Criando uma função:
Título: Nome curto da função
Denominação: nome completo da função
Ocultar: determina que a função não será exibida nas transações de negócios de BP
Categoria Função PN: categoria na qual a função será atrelada. Ex.: cliente visão de vendas,
fornecedor visão de empresa, etc. Obrigatoriamente a função terá uma categoria. Somente as
funções Parceiro Negócio Geral e FS0000 PN Financial Services não possuem categorias, pois
tratam-se das funções originárias do BP.
Visão PN: para criar uma visão, acessar a transação BUS3. A SAP contempla todas as visões
necessárias. Evite criar.
Item: as funções são demonstradas nas transações de negócio do BP por ordem alfabética.
Caso deseja-se outra ordem, enumerar as funções (1, 2, 3, etc).

Ao iniciar a criação de um BP, tenha como padrão iniciar pela função 000000 Parceiro de
negócios geral. Todo BP criado sempre conterá as funções 000000 e FS0000.

Depois de definidas as funções, há as categorias de função que servem para agrupar os tipos
de funções.

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Além disso, parametrizar qual o tipo de categoria poderá utilizar determinada categoria de
função.

Dentro da categoria de função, ainda há a possibilidade de sinalizar a operação empresarial,


identificando por objetos e administração geral de status, quais as funções estão permitidas ou
proibidas.
Objeto BPUS: utilização do parceiro de negócios nas transações SAP (ex.: criar pedido de
compra).
Objeto CHAN: manutenção do BP nas transações próprias.

Exemplo: a categoria de função FLVN00 foi bloqueada para alterações.

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Ao tentar modificar o BP que contenha a função FLVN00, demonstrará o ícone STOP, não

permitindo a alteração do BP. O ícone ficará indisponível. Se tentar incluir a função


FLVN00 também não será possível.

4.1.3 Agrupamento de funções


Caminho no IMG:

Nesta etapa, será definido o agrupamento de funções/roles na criação do BP.

Essa configuração facilita a criação do BP em um passo para o mesmo


relacionamento de negócio (ex.: agrupar as roles de fornecedor).

Para criar um agrupamento de funções, primeiramente parametrizar o agrupamento de


funções PN, conforme figura abaixo.

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Na sequência, marcar o Agrupamento de funções e selecionar Agrupamento de funções PN ->
funções PN. Nesta etapa, informam-se as funções/roles que serão inseridas no agrupamento.

O terceiro passo será criar a categoria de agrupamento de funções PN:

O último passo, será retornar ao Agrupamento de funções PN e atrelar a categoria de

agrupamento. Marcar o agrupamento e clicar em :

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Informar a Categoria de agrupamento de funções:

Ao criar um BP, selecionar a função agrupada. Desta maneira, o BP será criado em uma etapa:
dados gerais, dados de Empresa e dados de Compras ou Vendas, conforme o agrupamento
proposto.

4.1.4 Grupo de exclusão de funções


Ao criar um BP com determinada função, serão excluídas as que não podem ser transferidas
para esse BP.
Por meio da exclusão, portanto, assegura-se que o PN não assumirá simultaneamente
determinadas funções.

Caminho no IMG:

15
Primeiro passo: criar o grupo de exclusão. Ir em Entradas Novas e criar o grupo de exclusão.
Nesta etapa, somente será criado o grupo.

Segundo passo: marcar o grupo criado e clicar em Grupos de exclusão de funções PN ->
funções PN. Nesta etapa, serão informadas as funções a serem tratadas no grupo de exclusão.
Clicar em Entradas novas e informar a função desejada.

Aqui foram cadastradas três funções, mas pode ser mais.

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Aconselhável cadastrar um limite de três funções para melhor gerenciamento do
processo empresarial de manutenção de um BP.

Terceiro e último passo: determinar a possível transição de função. Ir em Grps. exclusão


funções PN -> transações permitidas. Clicar em Entradas novas e entrar a função que será
“transferida” à outra função. A função original deixará de existir no cadastro do BP e a nova
estará disponível para complementar os dados cadastrais.

4.1.5 Definir transações de aplicações


Nesta etapa, pode-se atribuir uma categoria ou função para ser iniciada na transação de
negócio. Caso não seja informada a função ou categoria, o SAP exibirá a função 000000
Parceiro negócio geral.

Verifique a real necessidade de configurações. Dê preferência, não alterar.

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4.1.6 Notas
4.1.6.1 Conceito
Notas são criadas quando necessita-se informar dados complementares sobre determinado
tema de interesse da Companhia.
No standard temos as notas Correspondência, Contabilidade e Marketing. Encontram-se na
visão Controle no cadastro do BP.

Essa configuração não é relevante se estiver sendo utilizado o CRM.

4.1.6.2 Configurações de notas


4.1.6.2.1 Definir visões de nota
Caminho no IMG:

Clicar em Entradas Novas:

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Entrar os seguintes dados:
Nome visão de nota: nome da nota;
Objeto: nome da tabela BUT000 (tabela central);
ID: número da sequência de ID da tabela. Para verificar a sequência, acessar a transação SE75 -
> Objetos de textos e ID -> Exibir -> Localizar a tabela BUT000 (dar duplo clique).

4.1.6.2.2 Atribuir funções a visões de nota


Caminho no IMG:

Selecionar o objeto BUPA:

19
Entrar os dados:
Função: selecionar a função pretendida;
Visão nota: informar o nome da nota criada no passo 4.1.6.2.1.

4.1.7 Intervalos de numeração


4.1.7.1 Definir intervalo de numeração
Caminho no IMG:

Via transação: BUCF

20
Objeto de numeração: BU_PARTNER.

Criar agrupamentos para vincular os intervalos de numerações.


A SAP fornece como principais agrupamentos:
 0001 Atribuição interna de nºs;
 0002 Atribuição externa de nºs.

Importante:
1. Verificar e, se necessário, modificar os agrupamentos fornecidos;
2. Ao definir novos agrupamentos, determinar os respectivos intervalos de numeração;
3. É possível determinar agrupamentos standard para a atribuição interna de números e a
atribuição externa de números.

Agrupamentos standard, onde:

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 Agrupamento: código do agrupamento;
 Denominação breve: nome breve do agrupamento;
 Denominação: texto longo do nome do agrupamento;
 IntervNum: informar o intervalo de numeração parametrizado na transação BUCF;
 Externo: indica se o intervalo de numeração é externo ;
 AgrupPadrãoInt.: determinará o range de numeração quando não informar o
agrupamento e código do BP no processo de criação;
 Agrup.stndext.: determinará o range de numeração quando não informar o
agrupamento, mas será entrado código do BP no processo de criação;
 Ocultar: determina que o agrupamento não ficará visível (disponível) na transação de
negócio. Ex.: BUP1, BP.

Usar os agrupamentos 0001 e 0002 para cliente e fornecedor.

BP significa cadastro único, portanto, evitar criar ranges diferentes para fornecedor e
cliente.

4.1.8 Tipos de parceiro de negócio


Com os tipos de parceiro de negócios, pode-se dividir os parceiros de negócios livremente. A
cada parceiro de negócios pode ser atribuído um tipo de parceiro de negócios durante a
criação e/ou modificação do BP.
Com o tipo de parceiro será possível visualizar ou ocultar campos nas transações de Business
Partner (criar, modificar e exibir).

Caminho no IMG:

22
4.1.9 Modificações de status campos no cadastro
Nesta etapa, serão verificadas as parametrizações disponíveis para modificar o status campo
do cadastro do BP.

Caminho no IMG:

As opções são as seguintes:


 Por mandante: através das opções de objetos de aplicações;
Por função: utilizando-se de categoria de função;
 Por atividade: operações cadastrais de criar, modificar, exibir e eliminar um BP;
 Por tipo de parceiro de negócio: através dos grupos de parceiros de negócios
parametrizados conforme item 4.1.8 deste documento.

23
Todos os campos veem com status não especificado, equivalente ao facultativo. Caso a
configuração do status campo não resulte no esperado, checar a transação BUS2 e localizar o
grupo de campos a qual pertence o campo alterado na configuração de Modificações de
campos, via SPRO. IMPORTANTE !!!!!

MDS_BPO2 – PostProcessing Desktop busca da BUS2 na hora de fazer os checks entre o


clássico e o BP.

4.1.10 Determinação de endereço


No cadastro do BP, pode-se cadastrar um ou vários endereços. Caso tenha somente um
endereço este será utilizado em todos cenários de negócios que utilizem tal informação. Se o
Parceiro de Negócio possuir mais de um endereço é possível definir qual será usado, por
exemplo, como endereço de entrega.

4.1.10.1 Definir operações


Caminho no IMG:

24
Denomina uma operação empresarial que é utilizada como base para a determinação de
endereços.

As operações disponíveis são:

 BBP000 Enviar pedido


 BBP001 Receber mercadorias
 BBP002 Receber fatura
 BBP003 Enviar mercadorias
 BBP004 Enviar fatura
 BBP005 Distribuir mercadorias (interno)
 XXDFLT Standard

4.1.10.2 Definir tipos de endereço

Nesta etapa, são atualizados os tipos de endereço necessários para determinadas operações
empresariais. O tipo de endereço e o tipo de endereço standard são relevantes para a
Determinação de endereços.

Para criar um tipo de endereço clicar em Entradas novas e entrar os dados:

 Tp. Ender.: código do tipo de endereço;


 Denominação: descrição do tipo de endereço. Ex.: Cobrança do cliente;
 Várias utilizações: indica mais de uma utilização do tipo de endereço que poderá ser
atualizada por parceiro de negócios.

Importante: a SAP fornece o seguinte tipo de endereço: XXDEFAULT. Demais são utilizados
principalmente no CRM:

25
Desta forma, somente será usado o tipo de endereço standard XXDEFAULT. Caso necessite
criar tipo de endereço para determinação automática para algum cenário de negócio, será
preciso desenvolver.

4.1.10.3 Atribuir operação ao tipo de endereço

Configuração proposta para atribuir as operações predefinidas a tipos de endereço para


determinação do endereço.

As operações que fazem parte do sistema standard não podem ser modificadas.

Exemplo: cadastro do BP.

26
Ao cadastrar um novo endereço, atualiza a data de validade do antigo. No cadastro do BP,
visão Síntese de endereços, selecionar o endereço para alterar a data de validade.

27
Novo endereço criado, conforme exemplo:

Para criar um novo endereço, basta clicar em .


Na sequência, atribuir o novo endereço, ao Endereço standard:

28
Para inserir o novo endereço, marcar a pasta do endereço e clicar . Selecionar o novo
endereço e salvar. Neste momento, os dados do novo endereço serão demonstrados na visão
Endereço.

4.1.11 Origem dos dados


Caminho no IMG:

29
Configuração meramente informativa para identificar a origem dos dados do Parceiro de
Negócio.
Opções disponíveis no SAP standard:

Em geral, utiliza-se para identificar os BP oriundos dos sistemas legados (carga de dados).

4.1.12 Números de identificações e fiscais


4.1.12.1 Números de identificações
Os números de identificações são informações sobre documentos pessoais (ex.: carteira de
trabalho, passaporte) ou escriturais (registro na Junta Comercial, autorizações legais tipo
IBAMA) atribuídos para um Parceiro de Negócio.
Pode-se atribuir exatamente um tipo de identificação a uma categoria de identificação.

4.1.12.1.1 Definir as categorias de identificação


Caminho no IMG:

30
Para criar basta selecionar Entradas novas:

31
Entrar os dados:
 Tipo ID: código da categoria de identificação;
 Denominação: descrição da categoria de identificação;
 ID unívoco: se este código estiver definido, verifica-se, ao se criar ou modificar um
número ID deste tipo, se este número já está atribuído a um outro parceiro sob o
mesmo tipo ID. Exemplo: mensagem de erro gerada na transação BP.

 Só exibição: em geral, somente as categorias do CRM já vem com essa característica


configurada. Essas categorias são somente cadastradas no PN diretamente no CRM.

32
 1 ID por PN: ao configurar essa opção, somente pode-se utilizar um número de ID
deste tipo por Parceiro de Negócio.
Exemplo:

Mensagem de erro gerada na transação BP.

A categoria BKK100 Nº de identificação do credor somente será utilizado quando o


componente EA-FINSERV estiver instalado (nota 1271881).

4.1.12.1.2 Definir tipos de identificação


Caminho no IMG:

Clicar em Entradas novas:

33
Entrar os seguintes dados:

 Tipo ID: código do tipo de identificação. Usar o mesmo código do Tipo de ID


(configuração anterior);
 Denominação: descrição breve do tipo de identificação;
 Tipo de ID: selecionar o Tipo de ID (configuração anterior);
 Propor tipo ID: propõe automaticamente o ID ao cadastrar um Parceiro de Negócio;

34
 Tipo de identificação relevante para categorias PN: quais as categorias poderão utilizar
o Tipo de ID.

4.1.12.2 Números de identificações fiscais


Registros que identificam as inscrições de cunho tributário e legal, como: CNPJ, CPF, Inscrição
Municipal e Inscrição Estadual. O número de identificação fiscal é decisivo para replicar
parceiros de negócios em registros mestre de clientes ou de fornecedores no SAP ECC. Este
controla em que campo de número de identificação fiscal no mestre de clientes ou de
fornecedores será replicado este número de identificação fiscal.
Os tipos de identificações possuem três caracteres compostos pelo código ISO do País e um
número sequencial. Para o Brasil, há os tipos standard:

Campo equivalente clássico


Código identificação fiscal Denominação
cliente/fornecedor
BR1 CNPJ STCD1
BR2 CPF STCD2
BR3 Inscrição Estadual STCD3
BR4 Inscrição Municipal STCD4

4.1.12.2.1 Criar identificação fiscal

Para criar uma identificação fiscal, acessar a transação SM30 e chamar a view
V_TFKTAXNUMTYPE. Clicar em atualizar.

Proceder com a criação clicando em Entradas Novas.

35
Onde:
 Categoria do imposto: definir código;
 Nome: denominação da categoria de imposto;
 Denominação da função: entrar BUPA_TAX_NUMBER_CHECK quando necessita-se
verificar critérios de duplicidade.

As funções que validam as categorias de impostos no Brasil são:

 TAX_NUMBER_CHECK_GENERIC: Inscrição Estadual


 BUPA_TAX_NUMBER_CHECK_DUPL

Caso necessário configurar uma nova categoria, manter o padrão dos primeiros
caracteres do código ISO do País, portanto, BR e o sequencial numérico no terceiro dígito.
A configuração do código ISO encontra-se: SAP NetWeaver -> Configurações gerais -> Definir
países -> Definir países em sistemas mySAP.

36
Regras de cálculos para as Inscrições Estaduais no SAP:

Em todo projeto, sempre revise com a área Fiscal se ocorreram mudanças nos cálculos dos
dígitos das Inscrições Estaduais.

4.1.12.2.2 Ativar controle de duplicidade

Nesta atividade, cadastrarmos as Identificações Fiscais para controle da duplicidade entre os


Parceiros de Negócios.

37
Caminho no IMG:

Clicar em Entradas novas e cadastrar o Tipo de Identificação Fiscal. Na coluna Controle


duplicados, a opção ON ativa o controle de duplicados, se OFF, desliga.

38
4.1.13 Horário comercial

No cadastro do Business Partner é possível definir horários comerciais. Informações


meramente informativas.

Caminho no IMG:

39
Ativar as opções de Regras para determinação de horários comerciais:

4.2 Pessoas
4.2.1 Componentes do nome

Configurações que permitem informar dados que complementam o nome da Pessoa.

4.2.1.1 Componentes do nome


Caminho no IMG:

Na opção Atualizar títulos acadêmicos são cadastrados os títulos para serem atribuídos ao
Parceiro de Negócio.
Caso necessário, é possível criar novos títulos acadêmicos.

40
Exemplo:

Em Atualizar complemento de nomes, identificam-se os tipos de complementos para títulos de


nobreza ou expressões que expressem certo grau de cordialidade ao Parceiro de Negócio (ex.:
Excelentíssimo).
Caso necessário, é possível criar novos complementos de nomes.

41
Exemplo de complemento de nome:

A última opção, trata dos Prefixos de nomes, ou seja, do complemento de títulos de nobreza.

42
ATENÇÃO: caso o módulo de Administração de Pessoal (HCM) configure
Complemento de nomes e títulos acadêmicos, importante na parte de Business Partner,
manter as mesmas codificações.

4.2.2 Estado civil

Caminho no IMG:

43
São fornecidos os Estados civis abaixo:

Se necessário cadastrar, basta clicar e, Entradas novas.

ATENÇÃO: os códigos de Estados civis do Business Partner devem ser


obrigatoriamente os mesmos cadastrados na Administração de Pessoal (HCM).

44
4.2.3 Profissões

Cadastrar profissões para complementar cadastro do Parceiro de Negócio.

Caminho no IMG:

Caso necessário, é possível cadastrar profissões, basta clicar em Entradas novas.

45
4.3 Organizações
4.3.1 Atualizar sistemas setoriais e setores industriais

Nesta atividade, são cadastrados os agrupamentos e categorização de vários setores


industriais em um grupo, ou seja, ramos de negócios que permitem criar diferentes grupos de
Parceiros de Negócios.
Pode-se atribuir um ou mais setor industrial ao Parceiro de Negócio, identificando o padrão
(principal). Essa opção é somente para Organizações.
Também é possível definir um sistema industrial próprio, com as características de negócio da
Empresa, definindo-o como padrão.

Caminho no IMG:

Para criar um novo Sistema de setor industrial, clicar em Entradas novas e defini-lo como
padrão.

Após a criação do Sistema de setor industrial, cadastrar os setores clicando em :

46
O SAP oferece o Sistema setorial “Sist.setor industrial standard” (código 0001) com 99 setores
industrias, a saber:

Dica: não alterar o agrupamento 0001 standard.


Exemplo no cadastro do Business Partner:

47
Ao abrir o mathcode, selecionar o setor principal do Parceiro de Negócio:

48
4.3.2 Atualizar formas jurídicas

As formas jurídicas caracterizam a forma que uma pessoa jurídica se representa na sociedade.

Caminho no IMG:

Para criar basta clicar em Entradas novas.

Nota: as denominações das formas jurídicas devem ser traduzidas e adaptadas. Estão no
idioma Alemão.
 AS: Sociedade Anônima (S/A)
 Lda.: Limitada (Ltda.)
 KGaA: Sociedade em comandita por ações
 GmbH: Sociedade de responsabilidade limitada
 KG: Sociedade limitada
 OGH: Parceria geral, sem capital mínimo

49
Formas jurídicas mais usuais no Brasil:

 Sociedade por quotas de responsabilidade limitada: são aquelas constituídas através


de Contrato Social, sendo seu Capital Social representado por quotas. A
responsabilidade dos sócios quotistas no investimento é limitada ao montante do
Capital Social investido, razão pela qual é a forma mais comum de constituição jurídica
de empresas no País. As sociedades por quotas se individualizarão por firma ou
denominação. A primeira se caracteriza pela expressão em seu nome ao início do
nome de um ou mais quotistas, por extenso ou abreviadamente, terminando com a
expressão "& Cia. Ltda.", enquanto que na Denominação dar-se-á por conhecer o
objeto social no nome da empresa, seguindo-se da expressão "Ltda" ao final.
 Sociedades Anônimas: sociedades cujo Capital Social é representado por Ações, que
podem ser Ordinárias ou Preferenciais. A expressão S/A também pode ser substituída
pela denominação COMPANHIA apresentado no início do nome da empresa. A
principal característica dessas sociedades é que o Capital Social é representado por
Ações, a Responsabilidade dos Administradores é ilimitada, a Direção da empresa tem
mandato definido em termos de tempo, de acordo com o Estatuto Social. Todas as
Empresas de Capital Aberto (ações em bolsa de valores) e Instituições Financeiras são
obrigatoriamente Sociedades por Ações, existindo ainda aquelas denominadas
Sociedades Anônimas de Capital Fechado (sem ações negociadas em bolsa de valores).
 Sociedade em Nome Coletivo: deve ser constituída somente por pessoas físicas, sendo
que todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais. A
firma ou razão social devem figurar apenas os sócios comanditados, sob pena de
responsabilidade solidária e ilimitada do sócio que constar na razão social.
 Sociedade em Comandita Simples: possui dois tipos de sócios comanditados: pessoas
físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e os
comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota.
 Sociedade em Comandita por Ações: tem o capital dividido em ações, regendo-se
pelas normas relativas às sociedades anônimas. Na denominação ou nome fantasia,
firma ou razão social, devem ser acrescidas da expressão "Comandita por Ações" ou
"C/A".
 Autônomo: é o profissional liberal que não caracterize atividade própria de
empresário. Segundo o código civil, os autônomos são profissionais que exercem
profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, mesmo se contar com
auxiliares ou colaboradores. Como exemplo, atividades próprias de médicos, dentistas,
advogados, engenheiros, arquitetos, contabilistas, etc.
 Micro Empreendedor Individual: é a pessoa que trabalha por conta própria e que se
legaliza como pequeno empresário. Para ser um MEI, é necessário faturar no máximo
até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou

50
titular.

4.3.3 Atualizar entidades jurídicas

As pessoas jurídicas são as organizações legalmente responsáveis por empresas juridicamente


dependentes. No caso de Parceiros de Negócios da categoria Organização, pode-se indicar a
pessoa jurídica da empresa. Esta só é utilizada a título informativo.
Conforme o artigo 40 do Código Civil brasileiro de 2002, as Pessoas Jurídicas (admitidas pelo
Direito brasileiro) são de direito público (interno ou externo), como fundações públicas e
autarquias, e de direito privado, como associações e organizações religiosas. As primeiras
encontram-se no âmbito de disciplina do direito público, e as últimas, no do direito privado.

Para criar novas Pessoas Jurídicas, basta clicar em Entradas novas.

Onde:
 Pessoa Jurídica: código da Pessoa Jurídica
 Denominação: descrição da Pessoa Jurídica
 Direito privado: indica que a instituição é de direito provado.

São cadastradas no Parceiro de Negócios a título informativo.

51
4.4 Grupos
4.4.1 Definir tipos de grupos

Parceiro de negócios composto por várias categorias de Pessoas ou Organizações. Nos


parceiros de negócios da categoria Grupo, pode-se especificar o tipo de grupo que se trata.
Exemplos:
 Casal
 Domicílio
 Apartamento compartilhado
 Associação de advogados

Caminho no IMG:

A SAP fornece os tipos de Grupos 0001 e 0002. Para novos Grupos, clicar em Entradas novas.

Na transação cadastral, o campo encontra-se na visão Identificação.

52
Campo meramente informativo.

4.5 Relações entre Parceiros de Negócios

Um Parceiro de Negócios tem contato com outros Parceiros de Negócios. Essas relações
podem assumir completamente diferentes formas (por exemplo, pessoa de contato, de
relacionamento organizacional). Dados meramente informativos.
Se esta relação é definida num dos registos mestres do Parceiro, a relação correspondente é
definida automaticamente pelo sistema.
Ilustrando:

53
4.5.1 Configurações do Relacionamento
4.5.1.1 Configurações globais

Caminho no IMG:

4.5.1.1.1 Definir intervalos de numeração

Transação: BUB9

Não há necessidade de criar ranges.

4.5.1.1.2 Características das categorias de relação dos PN

Primeiramente, acessar a transação BUBA para verificar e analisar os tipos de relações


standard. São, ao todo, 27 tipos de relações disponíveis. Ao criar, escolha o tipo de relação o
mais semelhante possível.
Nos tipos de relações são configuradas as categorias que poderão utilizá-los, assim como,
definir o número de vezes possíveis que poderá ser cadastrado no BP.

54
A próxima configuração será no SPRO Características das categorias de relação dos parceiros
de negócios, onde é possível alterar o nome do tipo de relacionamento, ocultar e indicara
posicionamentos na tela da transação BP.

55
5 CVI – Customer, Vendor Integration
5.1 Introdução ao Sincronismo

Através da “vinculação” dos agrupamentos (Parceiros de Negócio) e/ou funções com os grupos
de contas (clientes e fornecedores), define-se como será feita a replicação de dados entre eles:
 BP -> Fornecedor
 Fornecedor -> BP
 BP -> Cliente
 Cliente -> BP

BP

CVI
LF KN

Onde:
 BP: cadastro do Parceiro de Negócio
 CVI: sincronismo com as tabelas de fornecedor e clientes do modo clássico
 LF: tabelas dos dados mestres de fornecedores do modo clássico
 KN: tabelas dos dados mestres de clientes do modo clássico

A sincronização trata da replicação de dados entre Business Partner com Cliente e Fornecedor
e, vice-versa.
Para a construção da replicação através do CVI, deve-se obrigatoriamente ter a estrutura do
BP completa, ou seja, o CAFS configurado.
Lembrando: CAFS -> Categoria + Agrupamento + Funções + Sincronismo.

5.2 Etapas preparatórias para sincronização de dados mestres


5.2.1 Objetos de autorizações

Para que uma sincronização de dados mestre possa ser executada, é necessário certificar-se de
que existem as seguintes autorizações no perfil de usuário:
 Autorizações gerais:
o Autorização para o cockpit de sincronização (objeto de autorização MDS_LOAD);

56
o Autorização para o Post Processing Office (objeto de autorização MDS_LOAD)
o Autorizações para processamento do objeto de origem e de destino
 Autorizações para a integração cliente/fonecedor
o Autorizações para execução de atividades do customizing (objeto de autorização
CVI_CUST)
o Autorizações para execução do report do customizing no cockpit da sincronização
(objeto de autorização CVI_CUST)

5.2.2 Controle de sincronização

O controle de sincronização consiste na ativação do Post Processing Office (PPO) e no registro


de filas para processamento em background.

5.2.2.1 Post Processing Office (Componentes Empresariais)

Como o Post Processing Office para a sincronização de dados mestre está ligado por meio do
cockpit de sincronização, é necessário garantir que a criação de ordens de pós-processamento
foi ativada para os processos empresariais do componente de software AP-MD. Caso contrário,
não será possível executar uma primeira sincronização por meio do cockpit de sincronização.

Caminho no IMG:

Na primeira configuração do sincronismo, serão ativados os componentes dos processos


empresariais, ou seja, os sentidos da replicação de dados.

57
 CVI_01 Cliente -> Parceiro de negócios
 CVI_02 Fornecedor -> Parceiro de negócios
 CVI_03 Parceiros de negócios -> Cliente
 CVI_04 Parceiros de negócios -> Fornecedor

5.2.2.2 Objetos de sincronização

Nesta atividade são exibidos os objetos de sincronização fornecidos pela SAP para a
sincronização de dados mestre e, se necessário, poderão ser criados objetos de sincronização
próprios. No entanto, esta atividade IMG é essencialmente utilizada para obter detalhes,
enquanto administrador de sistema, sobre os objetos de sincronização fornecidos pela SAP.

Detalhes importantes são a classe do extrator para o objeto de sincronização, se o objeto for
utilizado como objeto de origem em um processo de sincronização, e o tamanho do bloco para
o processamento em background da sincronização em massa no âmbito de uma primeira
sincronização.

Caminho no IMG:

58
Os principais objetos para o sincronismo são: BP, CUSTOMER e VENDOR.

As colunas plataformas e tamanho do bloco referem-se às filas de processamento das ordens.

ATENÇÃO: A SAP recomenda a utilização dos objetos de sincronização fornecidos no


sistema standard. A criação de objetos de sincronização próprios no espaço de nomes de
cliente exige muita programação adicional.

5.2.2.3 Ativar ordens PPO para objetos de plataforma em diálogo

Selecionar para cada objeto de plataforma se deve ser escrita uma ordem de processamento
posterior em caso de erro no sincronismo.

Caminho no IMG:

Ativar os objetos de sincronização para gerar ordens de processamento posterior.


Independente dos sentidos de sincronismo configurados, os três objetos abaixo deverão estar
ativados.

59
5.2.2.4 Ativar opções de sincronismo

Nesta etapa, ativam-se os sentidos que o sincronismo irá replicar os dados conforme o
processo de negócio.

Caminho no IMG:

Na configuração a seguir, somente o sentido do CVI do BP para cliente e fornecedor está


ativado, ou seja, único sentido:

60
Na configuração abaixo, constam todos as opções de sincronismo ativadas.

5.2.2.5 Registro de filas para processamento em background

Certificar-se de que as filas para o processamento em background dos processos de


sincronização foram registradas e ativadas em conformidade. Como as filas no processamento
em background dos processos de sincronização individuais são numeradas em uma execução
de sincronização, os nomes das filas têm de ser registrados de uma forma genérica inserindo
um * no fim do nome da fila.
Acessar a transação SM30 e informar o objeto MDSV_CTRL_OPT. Somente checar se as
configurações estão conforme print Modificar visão “Opções de sincronização”: síntese:

61
Uma opção de sincronização representa uma combinação de um objeto de sincronização fonte
e um objeto de sincronização de destino.

5.3 Sincronização de Parceiro de Negócios, clientes e fornecedores


5.3.1 Etapas preparatórias para integração cliente-fornecedor
5.3.1.1 Módulos de funções

Caminho no IMG ou transação BUPA_CALL_FU:

62
No âmbito da sincronização de dados mestre, certificar-se de que os seguintes módulos de
função foram registrados e ativados para fusão de dados do parceiro de negócios e relações
entre parceiros de negócios.
Momento Objeto Módulo de função
MERGE BUPA MERGE_BUPA_CENTRAL
MERGE BUPA MERGE_BUPA_FINSERV
MERGE BUPR MERGE_BUPR_CENTRAL

Na parte da sincronização dos dados mestre do parceiro de negócios, certificar-se de que o


módulo de função, que criou a ligação entre o processamento do parceiro de negócios e o
controlador, foi registrado e ativado.
Momento Objeto Módulo de função
BPOUT BUPX MDS_BUPA_OUTBOUND

5.3.1.2 Campos obrigatórios para Parceiros de Negócios, cliente e fornecedor

Na sincronização dos dados mestre certificar-se de que, durante a sincronização de dois


objetos, todos os campos obrigatórios do objeto de destino são preenchidos com base no
objeto de origem. Se necessário, ajustar o customizing de campos obrigatórios em ambos os
objetos e definir um mapeamento independente.
Nota: Os pares de termos Cliente/Devedor e Fornecedor/Credor são utilizados como
sinônimos na sincronização de dados mestre e podem substituir-se um ao outro na
documentação.

5.3.2 Sincronismo para integração entre Parceiro de Negócio e cliente

63
O conjunto de configurações a serem demonstradas na sequencia servirão para parametrizar
os dois sentidos de sincronismo entre BP X Cliente X BP.
Caminho no IMG:

5.3.2.1 Definir categoria da função PN p/direção parceiro de negócios para cliente

Nesta atividade de configuração é possível determinar quais as categorias de função Parceiro


de Negócio que permitem a integração de clientes na direção do parceiro de negócios para o
cliente. É determinado o modo como deve ocorrer a criação de um cliente correspondente na
Contabilidade Financeira durante o processamento de parceiros de negócios.
As categorias de função PN entradas nesta atividade são do devedor (cliente), ou seja, durante
o processamento de parceiros de negócios na respectiva função PN deve ser considerada a
integração de devedores. Também é possível determinar se a função de parceiro de negócios
atribuída à categoria de função PN é facultativamente do devedor

Na configuração as principais categorias são FLCU00 (cliente dados de Empresa) e FLCU01


(cliente dados de vendas).

64
Detalhes das categorias de funções:

65
5.3.2.2 Determinar função PN para sentido cliente - Parceiro de Negócios

Nesta atividade são atribuídas ao Grupo de contas do registro mestre de cliente as Funções
Parceiros de Negócios, nas quais o Parceiro de Negócios deve ser criado durante o
processamento de clientes.
O Parceiro de Negócios é criado durante o processamento do cliente, no âmbito da integração
de clientes, com o grupo de contas correspondente nas funções do Parceiro de Negócios
atribuídas a este grupo de contas.

Pré-requisitos

No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os


intervalos de numeração atribuídos aos grupos de contas para criar contas de cliente. Estas
configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:

 Definir grupos de contas com estrutura de tela (clientes)


 Criar intervalos de numeração para contas de cliente
 Atribuir intervalos de numeração a grupos de contas para clientes

5.3.2.3 Determinar atribuição de números para direção Parceiro de Negócios para cliente

A partir desta configuração são atribuídos os grupos de contas do registro mestre de cliente
aos agrupamentos do Parceiro de Negócios para possibilitar a atualização simultânea do
cliente no quadro da integração de clientes durante o processamento de Parceiros de
Negócios. Com esta atribuição é determinado se o registro mestre de cliente é criado com um
grupo de contas com atribuição interna ou externa de números ou também com igualdade
numérica.

66
Desse modo, no quadro da integração cliente-fornecedor, é utilizado o mesmo número que o
número de Parceiro de Negócios em processamento durante a criação do registro mestre de
cliente/registro mestre do fornecedor.

Nesse caso é obrigatório que:

 Intervalos de numeração do cliente (XDN1) e do Parceiro de Negócios (BUCF) tenham a


mesma área
 Definida a atribuição externa de números na contabilidade financeira (FI)

Exemplos:

BUCF – intervalo 01

XDN1

67
Pré-requisitos

Foram definidos e atribuídos intervalos de numeração e agrupamentos para o parceiro de


negócios. Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades no SPRO:

 Definir intervalos de numeração


 Definir agrupamentos e atribuir a intervalos de numeração

No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os


intervalos de numeração atribuídos aos grupos de contas para a criação de contas de clientes.
Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:

 Definir grupos de contas com estrutura da tela (clientes)


 Criar intervalos de numeração para contas do cliente
 Atribuir intervalos de numeração aos grupos de contas para clientes

5.3.2.4 Determinar distribuição números para sentido cliente - Parceiro de Negócios

Os agrupamentos do Parceiro de Negócios são atribuídos aos grupos de contas do registro


mestre de cliente para, durante o processamento de clientes, possibilitar a atualização
simultânea do Parceiro de Negócios no âmbito da integração de clientes.

Com esta atribuição seleciona-se se o registro mestre de cliente será criado com um grupo de
contas com atribuição de números interna ou externa ou igualdade de números.

Pré-requisitos: são os mesmos documentados no item 5.3.2.3.

68
5.3.3 Sincronismo para integração entre Parceiro de Negócio e fornecedor

O conjunto de configurações a serem demonstradas na sequencia servirão para parametrizar


os dois sentidos de sincronismo entre BP X Fornecedor X BP.
Caminho no IMG:

5.3.3.1 Definir categoria da função PN p/direção parceiro de negócios para fornecedor

Aqui são determinadas quais as categorias de função PN que permitem a integração de


credores (fornecedor) na direção do Parceiro de Negócios para o fornecedor. É determinado o
modo como deve ocorrer a criação de um credor correspondente na contabilidade financeira
durante o processamento de Parceiro de Negócios.
As categorias de função PN entradas nessa atividade IMG são da parte credora, ou seja,
durante o processamento de Parceiro de Negócios na respectiva função PN deve ser
considerada a integração de credores. Na atividade IMG é possível determinar se a função de
Parceiro de Negócios atribuída à categoria de função PN é obrigatoriamente da parte credora
ou facultativamente da parte credora.

As principais categorias de função são FLVN00 (fornecedores dados de Empresa) e FLVN01


(fornecedores dados de compras).

69
Detalhes das categorias de funções:

5.3.3.2 Determinar função PN para sentido fornecedor - parceiro de negócios

No customizing função PN sentido fornecedor para PN são atribuídas ao Grupo de contas do


registro mestre de fornecedor Funções PN, nas quais o Parceiro de Negócios deve ser criado
durante o processamento de fornecedores.

70
O Parceiro de Negócios é criado durante o processamento do fornecedor, no âmbito da
integração de fornecedores, com o grupo de contas correspondente nas funções do parceiro
de negócios atribuídas a este grupo de contas.

Pré-requisitos
No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os
intervalos de numeração atribuídos aos grupos de contas para criar contas de fornecedores.
Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:

 Definir grupos de contas com estrutura da tela (fornecedores)


 Criar intervalos de numeração para contas de fornecedores
 Atribuir intervalos de numeração a grupos de contas para fornecedores

5.3.3.3 Determinar atribuição números para direção Parceiro de Negócios para fornecedor

Nesta atividade são atribuídos grupos de contas do registro mestre de fornecedores aos
agrupamentos do parceiro de negócios de modo a possibilitar a atualização simultânea do
fornecedor durante o processamento de Parceiros de Negócios no quadro da integração de
fornecedores. Mediante esta atribuição é determinado se o registro mestre de fornecedores é
criado com um grupo de contas com atribuição interna ou externa de números ou com
igualdade numérica.

71
Nesse caso é obrigatório que:

 Intervalos de numeração do fornecedor (XKN1) e do Parceiro de Negócios (BUCF) tenham


a mesma área
 Definida a atribuição externa de números na contabilidade financeira (FI)

Exemplos:

BUCF – intervalo 01

XKN1

Pré-requisitos

Foram definidos e atribuídos intervalos de numeração e agrupamentos para o parceiro de


negócios. Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades no SPRO:

 Definir intervalos de numeração


 Definir agrupamentos e atribuir a intervalos de numeração

No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os


intervalos de numeração atribuídos aos grupos de contas para a criação de contas de
fornecedores. Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:

 Definir grupos de contas com estrutura da tela (fornecedor)

72
 Criar intervalos de numeração para contas do fornecedor
 Atribuir intervalos de numeração aos grupos de contas para fornecedor

5.3.3.4 Determinar distribuição de números para sentido fornecedor - parceiro de negócios

Os agrupamentos do Parceiro de Negócios são atribuídos aos grupos de contas do registro


mestre de fornecedor para, durante o processamento de fornecedores, possibilitar a
atualização simultânea do parceiro de negócios no âmbito da integração de fornecedores. Com
esta atribuição é selecionado se o registro mestre de fornecedor será criado com um grupo de
contas com atribuição de números interna ou externa ou igualdade de números.

5.3.4 Demais objetos de sincronização

Nestas configurações serão documentados os objetos que serão sincronizados com cliente e
fornecedor junto ao Parceiro de Negócios. Observar que as configurações atenderão os dois
sentidos do CVI.

Caminho no IMG:

73
5.3.4.1 Estados civis

Os estados civis do CVI são configurados no módulo Administração de Pessoal – HCM.

5.3.4.2 Tipos de sociedades a formas jurídicas

74
Os tipos de sociedades para o CVI são configurados em SD (marketing).

5.3.4.3 Setor industrial

Fazendo a correlação do setor industrial no sentido CVI Parceiro de Negócio para


cliente/fornecedor:

Fazendo a correlação do setor industrial no sentido CVI cliente/fornecedor para Parceiro de


Negócio:

5.3.5 MDS_PPO2 – Post Processing

75
Transação para verificar os erros de sincronismos em ambos sentidos. Encontra-se no menu:

O relatório é demonstrado por partes de sincronismo, ou seja, por sentidos (direção).

76
Para concluir as ordens de processamento usar a transação

77
5.3.6 Cockpit de configuração

Acessar a transação SE38 e entrar o report CVI_FS_CHECK_CUSTOMIZING e executar.

Selecionar a opção de configuração:

Serão geradas informações sobre as configurações do sincronismo para ambos sentidos.

78
5.4 Sincronização de Parceiro de Negócios com funcionários (HCM)
5.4.1 Criar range de numeração

Caminho no IMG ou transação BUCF:

Criar o intervalo denominado HR , tipo externo.

Não há necessidade de configurar um range de numeração na BUCF igual ao código do


funcionário, visto porque, este irá para campo (Número pessoal) específico durante a
sincronização.

79
5.4.2 Ativar integração Parceiro de Negócio e funcionário

A configuração Ativar Integração será ativada a integração para o parceiro de negócios SAP.
Deste modo, são disponibilizados dados mestre e dados organizacionais do gerenciamento de
recursos humanos de outras aplicações que mapeiam pessoas e unidades organizacionais
como Parceiros de Negócios.
Pode-se ativar a opção de sincronização de dados separadamente para unidades
organizacionais e empregados.

Caminho no IMG:

Para ativar, basta configurar para cada grupo os parâmetros abaixo:

80
5.4.3 Ajustar dados unidades organizacionais

Nesta configuração são definidos os detalhes para a sincronização de dados entre unidades
organizacionais HCM e Parceiros de Negócios.

Caminho no IMG:

Para ativar as estruturas organizacionais no sincronismo, proceder com as configurações dos


parâmetros abaixo. Conforme o cenário de negócio, os valores de siglas poderão ser outros.

81
5.4.4 Ajustar dados de pessoas

Nesta etapa, serão definidos os detalhes para a sincronização de dados entre empregados HR
e Parceiros de Negócios.

Caminho no IMG:

Para ativar os ajustes de dados de pessoas no sincronismo, proceder com as configurações dos
parâmetros abaixo. Conforme o cenário de negócio, os valores de siglas poderão ser outros.

82
5.4.5 Ativar registro em log/análise de erros do ajuste de dados

Nesta atividade, são efetuadas as configurações para o registro em log e para a análise de
erros na sincronização de dados com o parceiro de negócios. Caso ocorram erros, é possível
enviar um work item com outras informações com o SAP Business Workflow ou executar um
registro em log durante a sincronização de dados.

Caminho no IMG:

Para as configurações de registros em log no sincronismo e workflow, proceder com as


configurações dos parâmetros abaixo. Conforme o cenário de negócio, os valores de siglas
poderão ser outros.

83
5.4.6 Ativar chave HR para estado civil às chaves do Parceiro de Negócio

Através desta parametrização, determina-se que chaves para o estado civil no gerenciamento
de recursos humanos devem corresponder a que chaves para o estado civil no Parceiro de
Negócios SAP.

Caminho no IMG:

As chaves HR para o estado civil estão gravadas no customizing da Administração de pessoal


em Administração de pessoal -> Dados pessoais -> Dados pessoais -> Determinar estado civil.

84
As chaves para o estado civil do parceiro de negócios estão gravadas no customizing do
Parceiro de negócios SAP em Parceiro de negócios -> Pessoas -> Atualizar estados civis (ver
tópico 4.2.2 deste manual).

Exemplo
A chave HR 0 (solteiro) é atribuída à chave de parceiro de negócios 1(solteiro).

Nota: os estados civis devem obrigatoriamente estarem sincronizados na configuração.

85
5.4.7 Ativar forma de tratamento HR para às chaves de forma de tratamento do
Parceiro de Negócio

Nesta atividade IMG determina-se que chaves de forma de tratamento do gerenciamento de


recursos humanos devem corresponder a que chaves de forma de tratamento no Parceiro de
Negócios.

Caminho no IMG:

As chaves de forma de tratamento HR estão gravadas no customizing da Administração de


pessoal em Administração de pessoal -> Dados pessoais -> Dados pessoais -> Determinar
formas de tratamento.

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As chaves de forma de tratamento do parceiro estão gravadas no customizing do Parceiro de
negócios SAP em Parceiro de negócios -> Configurações globais -> Formas de tratamento ->
Atualizar formas de tratamento.

Exemplo
A chave HR 2 (senhora) é atribuída à chave de parceiro de negócios 0001(senhora).

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