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Júri
Presidente: Prof. Doutor António Nascimento Pinheiro
Orientadoras: Prof.ª Doutora Dídia Isabel Cameira Covas
Mestre Dália Susana dos Santos da Cruz Loureiro
Vogais: Doutora Maria Helena Veríssimo Colaço Alegre
Prof.ª Doutora Helena Margarida Machado da Silva Ramos Ferreira
iii
iv
ABSTRACT
The current research aims at the analysis of characteristic parameters (related to hydraulic
and water quality) of an extensive number of sectors of water distribution systems, managed
by national utilities. The analysed sectors belong to water distribution systems with varied
characteristics and geographic locations, distributed along the national territory. Therefore,
these sectors were considered to be representative of the main Portuguese urban areas. An
automatic computational program has been specially developed and implemented to carry
out the analysis. The greatest potentiality of this model is to enable the analysis of a great
volume of great number of sectors of water distribution systems in a short period of time.
This work has started with a state-of-the-art review in water distribution scientific domain,
including mathematical modelling of water distribution systems and its importance, and
review of the most relevant characteristic parameters (hydraulic and water quality) of these
systems. Additionally, it has analysed and consolidated the methodology proposed by Vidigal
(2006) for the study of characteristic parameters of water distribution systems affecting
systems’ performance. A software application has been developed (using MATLAB
programming language) which systematically simulates the operation of the sectors of water
distribution systems, considering different consumption scenarios, and performs the
statistical analysis of characteristic parameters. The application is composed of three
modules: hydraulic simulation, statistical analysis of parameters, and technical performance
assessment. This study also presents the results obtained from a survey conducted with
national utilities (out of which 46 utilities replied to the survey), in order to investigate how is
nowadays mathematical modelling being applied to the management of water distribution
systems in Portugal. Modelled sectors where analysed using the developed application in
terms of the physical characteristics of the networks (diameter, material, pipe roughness) and
the hydraulic parameters (pressure, velocity, head loss, Reynolds number). The study of
characteristic parameters’ frequency histograms has allows a better knowledge of the
distribution of parameters’ values in the spatial-temporal dimension of the Portuguese water
distribution systems. The most relevant conclusions of this study are taken and
recommendations are made towards the review of current design criteria of water distribution
systems
v
vi
AGRADECIMENTOS
O presente trabalho resultou do esforço conjunto não só do autor, mas também de algumas
pessoas que o acompanharam de perto e se disponibilizaram para dar o seu contributo, pelo
que quero aqui expressar o meu reconhecimento para com elas.
À Prof.ª Dídia Covas, Professora Auxiliar do Instituto Superior Técnico, orientadora científica,
pela amizade, preocupação constante, orientação, cedência de material bibliográfico e por
todo o esforço pessoal que teve para poder estar sempre presente.
Ao meu primo Victor e a minha amiga Dilocas pela grande ajuda no desenvolvimento do
programa de cálculo automático. Obrigado pelos dias perdidos a iniciarem-me na
programação.
Ao Dr. António Carvalho e ao Eng. João de Sousa por terem permitido a conciliação deste
trabalho académico com a minha actividade profissional sob a sua chefia.
À menina Ana por toda a ajuda e apoio ao longo do percurso. Obrigado pela motivação e
força transmitida nos momentos em que faltava.
vii
viii
ÍNDICE DE TEXTO
RESUMO ...................................................................................................................................iii
ABSTRACT ................................................................................................................................ v
SIMBOLOGIA.......................................................................................................................... xxi
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1
ix
2.4.1 Simuladores hidráulicos disponíveis ................................................................................ 23
2.4.2 O EPANET ..................................................................................................................... 28
x
5.4 Módulo de simulação hidráulica .............................................................................. 58
7. CONCLUSÕES .................................................................................................................... 85
8. REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 89
xi
xii
ÍNDICE DE ANEXOS
ANEXO I – FICHAS DESCRITIVAS DOS SOFTWARES DE MODELAÇÃO
MATEMÁTICA APRESENTADOS NO CAPÍTULO 2 ............................................ A-1
xiii
xiv
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 2.1 – Condutas em barro (Fonte: www.sewerhistory.org/images/hd/) .............. 8
Figura 2.5 – Condutas de ferro fundido: mais antigas (à esquerda) e actuais com
duplo revestimento interior e exterior (à direita) ....................................... 10
Figura 3.1– Curvas de penalidade propostas por Coelho (1997) para a avaliação do
desempenho hidráulico de sistemas de distribuição de água, referentes às
variáveis: pressão, flutuação de pressão e velocidade ............................ 38
Figura 3.3 – Curvas de penalidade para (a) a pressão (global), (b) a pressão mínima
e (c) a pressão máxima adoptadas por Jacob (2006) .............................. 45
xv
Figura 3.4 – Curvas de penalidade para (a) a velocidade (global), (b) a velocidade
mínima e (c) a velocidade máxima adoptadas por Jacob (2006) ............. 48
Figura 6.1 – Distribuição espacial dos sectores de rede analisados pelo território
nacional.................................................................................................... 64
Figura 6.5 – Distribuição da velocidade por classes no Sector A: (a) época alta e (b)
época baixa.............................................................................................. 67
Figura 6.6 – Distribuição do Número de Reynolds por classes no Sector A: (a) época
alta e (b) época baixa .............................................................................. 67
Figura 6.7 – Distribuição da pressão por classes no Sector A: (a) época alta e (b)
época baixa.............................................................................................. 68
Figura 6.8 – Distribuição da perda de carga unitária por classes no Sector A: (a)
época alta e (b) época baixa .................................................................... 68
xvi
Figura 6.9 – Diagrama de simulação dinâmica para a velocidade no Sector A: (a)
época alta e (b) época baixa .................................................................... 69
Figura 6.15 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a
globalidade dos sectores por classes de diâmetro de condutas............... 73
Figura 6.16 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a
globalidade dos sectores por classe de coeficiente de rugosidade (C HW )
das condutas ............................................................................................ 74
Figura 6.17 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a
globalidade dos sectores por classe de velocidade do escoamento nas
condutas ................................................................................................... 75
Figura 6.18 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a
globalidade dos sectores por classe de perda de carga unitária nas
condutas ................................................................................................... 76
Figura 6.19 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a
globalidade dos sectores por classe do número de Reynolds do
escoamento nas condutas ........................................................................ 77
Figura 6.20 – Distribuição dos consumos na rede por (a) cada sector e (b) para a
globalidade dos sectores por classe de pressão nos nós da rede ........... 78
xvii
Figura 6.22 – Diagramas de simulação dinâmica com representação apenas do
desempenho médio associado à velocidade mínima para os sectores em
estudo ...................................................................................................... 81
xviii
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 2.1 – Breve resumo dos programas de modelação hidráulica ....................... 27
Tabela 2.4 – Principais usos dos modelos matemáticos pelas entidades gestoras
(Vidigal 2006) ........................................................................................... 34
Tabela 6.1 – Comprimento total dos vários sectores de rede em estudo .................. 64
xix
xx
SIMBOLOGIA
A Área da secção m2
C Constante de Chezy m
D Diâmetro m
k Rugosidade absoluta m
p Pressão N/m2
Q Caudal m3/s
R Raio hidráulico m
z Cota geométrica m
Viscosidade m2/s
xxi
xxii
ACRÓNIMOS
DR Decreto Regulamentar
EG Entidades Gestoras
FC Fibrocimento
FG Ferro galvanizado
xxiii
xxiv
1. INTRODUÇÃO
1
complexidade, exigindo empenho e especialização técnica; e a inexistência, até há pouco
tempo, de versões em português (Coelho et al., 2006).
2
obter resultados estatísticos (distribuições estatísticas) não possíveis no estudo anterior face
à dimensão reduzida da amostra.
3
(ii) Consolidação e análise crítica da metodologia proposta por Vidigal (2006) para o
estudo de parâmetros característicos de sistemas de distribuição de água e seu
alargamento a avaliação de desempenho.
Trata-se de um estudo, cujos resultados são inovadores e relevantes quer ao nível técnico,
pela informação que permite disponibilizar sobre o funcionamento real dos sistemas, quer ao
nível científico, pela sistematização de importantes conhecimentos para a modelação de
sistemas de distribuição de água (e.g., regimes de escoamento, tempos de percurso nas
redes).
4
1.4 Estrutura do trabalho
Ao presente capítulo introdutório (Capítulo 1), sucede-se o Capítulo 2 (Estado da Arte), onde
se efectua uma revisão bibliográfica no domínio científico de investigação, incluindo a
modelação matemática de redes de distribuição de água e sua importância e levantamento
dos parâmetros característicos (técnicos, hidráulicos e de qualidade da água) mais
relevantes.
5
6
2. ESTADO DA ARTE
2.1 Introdução
Tendo presente que o trabalho agora desenvolvido tem por base a metodologia proposta por
Vidigal (2006), é efectuada uma breve descrição desse trabalho abordando alguns dos
aspectos mais relevantes da revisão literária do mesmo, nomeadamente: revisão dos
critérios de dimensionamento de sistemas de abastecimento de água em Portugal e em
alguns países estrangeiros, principais usos dos modelos por parte das entidades gestoras
envolvidas na INSSAA e resumo dos valores obtidos para os parâmetros característicos das
redes de distribuição de água.
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2.2 Perspectiva histórica
A prática de transportar água para consumo humano data de há mais de 3500 anos. Desde
a instalação das primeiras condutas na ilha mediterrânica de Creta até aos complexos
sistemas de distribuição de água dos dias actuais, foi necessário um grande
desenvolvimento científico e tecnológico.
Desde sempre, o homem tem de transportar a água desde a origem até ao local de
consumo. No passado, o esforço que esta actividade requeria (transporte manual) fazia com
que apenas estivesse disponível água para consumo humano e higiene básica.
Naturalmente que o grande volume de água utilizado actualmente para consumo doméstico,
combate a incêndios, rega e as mais diversas actividades não poderia ser transportada da
mesma forma.
Crouch (1993) relata que o primeiro sistema de abastecimento de água data de 2000 a.C..
Vestígios destas condutas foram descobertos na ilha de Creta e podem ter funcionado até
1400 a.C. Algumas cidades localizadas na Ásia Menor (actualmente Turquia) já tinham em
funcionamento sistemas de água muitas centenas de anos antes de Cristo. A maioria das
condutas utilizadas, nesta época, era feita em barro (Figura 2.1) ou pedra (Figura 2.2).
8
O sistema de distribuição de água mais extenso nos tempos antigos era o Romano, o qual
conduzia água a longas distâncias, por gravidade, com superfície livre através de sistemas
de condutas ou de aquedutos (Figura 2.3). O primeiro aqueduto foi construído 312 anos
antes de Cristo e muitos outros foram construídos ao longo dos séculos seguintes (Sanks,
2005). Após a queda do Império Romano – durante a Idade Média – a tecnologia e os
avanços no domínio da distribuição de água e o saneamento básico estagnaram e
deterioraram-se.
No século XIII d.C., uma conduta de chumbo com 5,5 km foi instalada no Reino Unido para
transportar água desde Tybourne Brook até Londres. Várias condutas semelhantes foram
mais tarde construídas, mas o serviço só era assegurado até um ponto de distribuição em
Londres e os residentes tinham de transportar a água em baldes até às suas casas (Sanks,
2005).
As condutas em madeira (Figura 2.4) conservam as suas características desde que estejam
cheios de água e alguns destes ainda hoje se encontram em serviço.
9
Figura 2.4 – Condutas em madeira ainda utilizadas hoje em países sub-desenvolvidos
(Fonte: www.sewerhistory.org/images/hd/)
Na antiguidade não havia um campo específico para a Hidráulica, mas numerosos cientistas
contribuíram para o conhecimento e compreensão do escoamento dos fluidos. Um dos mais
notáveis na antiguidade foi Arquimedes que mostrou que ”um corpo mergulhado num fluido
em repouso recebe da parte deste uma impulsão vertical de baixo para cima igual ao peso
do volume de fluido deslocado”.
No ano 97 depois de Cristo, Sextus Julius Frontinus escreveu o primeiro livro de Hidráulica,
o qual descreve a construção do sistema de distribuição de água Romano. Contudo, a
10
engenharia romana era, essencialmente baseada, na experiência do que propriamente em
princípios científicos (Walski, 2000).
No início do século XVII, Benedetto Castelli formulou a relação entre a velocidade, o caudal
e a secção do escoamento (de acordo com Walski, 2000):
Q=A×v (2.1)
O seu aluno, Evangelista Torricelli, mostrou, em 1643, que existe uma relação entre a
velocidade e a raiz quadrada da energia ou carga hidráulica H (Rouse e Ince, 1980),
conhecida pela Fórmula de Torricelli (de acordo com Walski, 2000):
v = (2gH)1/2 (2.2)
dv
τ=µ (2.3)
dy
Daniel Bernoulli e o seu pai Johann, a meio do século XVIII, desenvolveram alguns dos
princípios de análise do escoamento de fluidos e na sua obra Hydrodinamica, publicada em
1738, enunciou a constância da energia de um líquido em movimento.
11
v21 p1
z1 + + =const (2.4)
2g γ
Enquanto os investigadores percebiam que era necessária energia para deslocar os fluidos,
Antoine Chezy foi o primeiro a estender esta ideia para mostrar que a perda de carga
unitária num escoamento em regime turbulento, no interior de um dado tubo, varia
proporcionalmente ao quadrado da velocidade média (Walski et al., 2003):
v = C (RJ)1/2 (2.5)
Por volta de 1840, Gotthilf Hagen e Jean Louis Poiseuille desenvolveram, por via
experimental, uma fórmula que mostra que a perda de carga unitária no escoamento em
regime laminar de um líquido no interior de um tubo circular varia proporcionalmente à
velocidade média. Apesar do escoamento laminar não ter grande importância nos sistemas
de distribuição de água, esta equação faz parte do conhecimento global das perdas de
carga em condutas. Enquanto que Hagen era um engenheiro hidráulico, Poiseuille era um
médico interessado no estudo da circulação sanguínea (Rouse e Ince, 1980).
γD2
v = 32µ J (2.6)
12
outro, consoante o valor assumido pelo parâmetro a que veio a ser dado o nome de número
de Reynolds (Walski, 2006):
vDρ
Re = (2.7)
µ
1 k 2,51
= -2 log ( +R f ) (2.8)
√f 3,7D e√
13
2.2.3 Simulação hidráulica
Apesar de tudo, a análise dos sistemas de distribuição de água teve início antes do
desenvolvimento dos programas de simulação hidráulica. Antes da era dos computadores,
os engenheiros já eram capazes de projectar, construir e operar os sistemas de distribuição
de água com bastante sucesso mas de um modo empírico ou com recurso ao cálculo
manual.
Hoje em dia, os engenheiros podem-se dar por satisfeitos por terem a capacidade de
analisar, com detalhe e alguma facilidade, complexos sistemas de distribuição com apenas
o “click” de um rato. Contudo, existem vários sistemas de distribuição de água em todo o
mundo que foram construídos muito antes dos modelos de simulação hidráulica estarem
disponíveis. Este feito foi possível recorrendo apenas a ábacos, à aplicação de escalas
logarítmicas de forma a simplificar as expressões, e no bom senso dos engenheiros da
época. Nos tempos mais antigos, recorria-se apenas do bom senso dos engenheiros.
Freeman, no final do século XIX, desenvolveu métodos gráficos para resolver problemas
com condutas em paralelo e métodos equivalentes foram utilizados para decompor
problemas mais complexos no século XX (Ramalingam et al., 2002).
O método de Hardy Cross é, sem dúvida, o mais antigo e o de maior divulgação para o
cálculo das condições de equilíbrio hidráulico de sistemas de distribuição de água, fazendo
parte das matérias versadas na maioria dos livros de texto de Hidráulica e Mecânica dos
Fluidos (Quintela, 2000). Antes do advento dos computadores, foi praticamente o único
método utilizado. No entanto, com as potencialidades cada vez maiores dos computadores,
por um lado, e com a maior complexidade dos sistemas a estudar, por outro, o método de
Hardy Cross tem-se revelado de lenta convergência e até com enormes riscos de
divergência, apesar das melhorias significativas que diversos investigadores têm introduzido
no sentido de ultrapassar aqueles problemas.
14
A primeira solução computacional para resolver uma rede de distribuição de água foi
desenvolvida num computador analógico onde elementos eléctricos são utilizados para
simular o escoamento nas condutas. The Mcllroy Network Analyzer foi utilizado pelos
técnicos desde o início de 1950 até aproximadamente 1970 (Walski et al., 2003).
15
simulação pode ser utilizada para prever o comportamento do sistema face a alterações de
operação e de projecto sem ser necessário perturbar o sistema actual em funcionamento.
Com a utilização da simulação, os problemas podem ser antecipados tanto em sistemas
existentes como em sistemas em projecto e assim as soluções podem ser avaliadas
adiantadamente. Os modelos de simulação permitem calcular os caudais nas condutas, as
pressões nos pontos notáveis, bem como as concentrações de determinada substância ou o
tempo de percurso da água entre dois pontos, entre muitas outras grandezas. A simulação
disponibiliza assim informação muito valiosa para auxiliar os engenheiros na tomada de
boas decisões.
Figura 2.6 – Computadores utilizados nos primórdios da modelação matemática comparados com as
modernas salas de comando dos sistemas de abastecimento de água
16
A maioria dos modelos de simulação pode ser utilizada para analisar uma variedade de
sistemas de tubagens em pressão, tais como sistemas de refrigeração industriais ou
oleodutos. Todavia, a utilização por parte das entidades gestoras dos sistemas de
abastecimento de água é a mais comum aplicação destes modelos.
17
Os sistemas de distribuição de água têm de assegurar os caudais mínimos de combate a
incêndios. Assegurar estes requisitos mínimos tem geralmente um grande impacte no
projecto global de todo o sistema. Depois de se saber quais os requisitos mínimos para
combate a incêndios, pode-se utilizar um modelo para ver se o sistema consegue cumprir
esses requisitos. Se por alguma razão o sistema não conseguir disponibilizar os caudais
necessários e manter as pressões adequadas, pode-se também utilizar o modelo para
redimensionar alguns elementos (tubagens, bombas, etc.) e corrigir o problema.
Para além dos custos inerentes à manutenção e à reparação das infra-estruturas, os custos
associados à energia eléctrica para alimentação das bombas são a fatia mais significativa
da maioria dos sistemas de abastecimento de água. As simulações hidráulicas podem ser
utilizadas para estudar as características de operação e uso energético das bombas.
Testando diferentes estratégias de bombagem, os custos de consumo energético podem ser
avaliados e optimizados.
18
contaminação de substâncias fecais;
contaminação de elementos tóxicos;
risco para a saúde pública.
(a) integridade física, associada à existência de uma barreira física entre o interior do
sistema e o ambiente exterior (Figura 2.7);
(b) integridade hidráulica, relativa manutenção de valores aceitáveis de caudal, de
pressão e de tempo de permanência da água no sistema assegurando o
abastecimento de água e o serviço de combate a incêndios;
(c) integridade da qualidade da água que se refere à manutenção da qualidade final da
água que é distribuída.
19
A permeabilidade das tubagens e das juntas de ligação pode ser definida como a passagem
de contaminantes externos para o interior da tubagem através de poros (Friedman et al.,
2002). O problema de permeabilidade é geralmente limitado aos materiais plásticos.
A intrusão pode ocorrer quando a pressão no interior das tubagens é mais baixa do que a
pressão fora das tubagens. Este diferencial de pressões pode fazer com que os
contaminantes existentes no solo e na água à volta da tubagem sejam sugados para o
interior da tubagem (LeChevallier et al., 2002).
Um indicador é um parâmetro que pode ser quantificado e utilizado como substituto para
análise de outro parâmetro ou condição que não pode ser directamente quantificado. Por
definição um contaminante não pode ser um indicador de si mesmo. No contexto da gestão
dos sistemas de distribuição de água, um indicador é um substituto que é utilizado para
demonstrar e prever a vulnerabilidade do sistema a: patologias que afectam a integridade do
sistema, contaminações e potenciais riscos para a saúde pública.
A maioria dos sistemas de distribuição de água partilha muitos princípios comuns. Em cada
país, os critérios de dimensionamento são estabelecidos a partir de normas e regulamentos
em vigor.
De acordo com Glumb (1992) os sistemas devem ser projectados para manter uma pressão
mínima de 20 psi (138 kPa) em todos os pontos do sistema e sob quaisquer condições de
escoamento. A pressão normal de funcionamento deve ser aproximadamente 60 psi (414
20
kPa) não devendo ser inferior a 35 psi (241 kPa). Os regulamentos não explicam como
cumprir os limites estabelecidos para os vários parâmetros, deixando essas decisões para
os projectistas que analisam as várias alternativas utilizando as potencialidades da
modelação matemática dos sistemas de abastecimento de água.
Durante uma grande parte da história dos sistemas de distribuição de água foi assumido que
a água entrada num sistema não se deteriorava, ou seja, desde que a água à entrada do
sistema respeitasse os parâmetros de qualidade então a água consumida em nossas casas
também poderia ser considerada de qualidade aceitável. Contudo, estudos mais recentes
mostraram que a água se pode deteriorar ao longo dos sistemas de abastecimento de água
devido ao desenvolvimento de microrganismos, à deterioração dos componentes do sistema
e outros factores que serão descritos mais adiante. Desde, então, houve uma crescente
preocupação relativamente às considerações da qualidade da água nos sistemas de
abastecimento de água. Apesar das novas regulamentações mais restritas relativamente à
21
qualidade da água nos sistemas de abastecimento têm-se registado sérios problemas de
contaminações.
Figura 2.8 – Cloragem num reservatório. Bomba doseadora de cloro à saída de um reservatório.
22
Os modelos matemáticos que fazem a representação do comportamento escoamento da
água têm sido utilizados para estimar o tempo de permanência desta nos sistemas (Clark e
Grayman, 1998). Estes modelos através de simulações dinâmicas determinam a variação do
tempo de permanência da água nos sistemas.
Os programas de modelação hidráulica têm evoluído ao longo dos últimos anos de forma a
proporcionar, cada vez mais, um melhor conhecimento do funcionamento dos sistemas de
abastecimento de água. Esta ferramenta permite, com uma margem de erro estimável,
analisar e prever o comportamento hidráulico e de parâmetros de qualidade da água do
sistema, a partir das características dos seus componentes, da sua forma de operação e
dos consumos solicitados. Os modelos permitem assim a rápida e eficaz realização de
análises de sensibilidade e a simulação dos cenários mais variados, com suficiente
aproximação, sem ser necessário interferir com o sistema em causa ou arriscá-lo a modos
de operação desconhecidos (Coelho et al., 2006).
23
utilizada para prever a sua resposta face a gamas alargadas de condições operacionais e
ambientais. Os problemas podem assim ser antecipados e as soluções avaliadas antes de
os investimentos serem realizados.
(i) um conjunto de dados descritivos das características físicas do sistema, das suas
solicitações – os consumos – e das suas condições operacionais;
(ii) um conjunto de equações matemáticas (na sua maioria não-lineares) que
reproduzem o comportamento hidráulico dos componentes individuais e do sistema
como um todo, expressas em termos das principais variáveis de estado – por
exemplo, o caudal nas condutas ou a pressão nos pontos notáveis – e instanciadas
pelos dados descritivos mencionados em (i);
(iii) os algoritmos numéricos necessários para a resolução desse conjunto de equações
matemáticas.
Um modelo pode ser formulado e resolvido de forma inteiramente manual, sem recurso a
aplicações computacionais. O desenvolvimento dos métodos numéricos de resolução dos
sistemas de equações envolvidos nas formulações utilizadas antecedeu em várias décadas
o advento dos computadores. No entanto, dada a complexidade e inerente morosidade dos
cálculos, foi com a implementação informática que os modelos deste tipo passaram a
constituir uma ferramenta viável e útil para a simulação efectiva dos sistemas em gamas
alargadas de condições operacionais (Figura 2.9).
24
Figura 2.9 – Exemplo do ambiente de trabalho de um software de modelação matemática (H2O Map)
Constituindo muito embora um suporte ideal para o modelo, deve notar-se que o programa
de computador só materializa o modelo quando alimentado pelos dados descritivos das
características físicas do sistema, das suas solicitações e das condições operacionais
referentes ao sistema específico que se pretenda modelar.
25
A simulação pode ser efectuada tanto para um determinado momento no tempo –
habitualmente designada por simulação estática, como para um dado período de tempo, a
intervalos pré-definidos que poderá ser comparada a um filme constituído por uma
sequência de fotografias, separadas no tempo por um passo temporal pré-definido.
No ANEXO I é possível encontrar uma ficha descritiva mais detalhada de cada um dos
programas apresentados, onde é também indicado o Web site onde existe mais informação
disponível.
26
Tabela 2.1 – Breve resumo dos programas de modelação hidráulica
AquaNet X X - COMERCIAL
Archimede X X X COMERCIAL
Cross X X - COMERCIAL
Eraclito X X X COMERCIAL
Netis X - - GRATUITO
OptiDesigner - - X COMERCIAL
Stanet X X X COMERCIAL
Wadiso SA X X X COMERCIAL
27
2.4.2 O EPANET
O EPANET foi desenvolvido pela U.S. Environmental Protection Agency (USEPA), dos
Estados Unidos da América, que o distribui gratuitamente em conjunto com vários materiais
de apoio (Fonte: http://www.epa.gov/nrmrl/wswrd/dw/epanet.html).. É um simulador
amplamente testado e credível, que beneficia há mais de uma década de uma alargada
comunidade de utilizadores em todo o mundo, a qual contribui em muito para o seu
aperfeiçoamento. O código computacional e uma biblioteca de programação estão
igualmente disponíveis gratuitamente. O facto de o EPANET ser um programa amplamente
divulgado, bem documentado e distribuído gratuitamente em conjunto com o seu código de
origem, tem proporcionado o aparecimento de muitas extensões para aplicações
específicas, como sejam interfaces com sistemas de informação geográfica ou rotinas de
apoio ao dimensionamento e análise.
Figura 2.10 – Representação dos dados de simulação obtidos no EPANET (forma tabular e gráfica)
Para editar os dados descritivos da rede e dos cenários a modelar, executar simulações
hidráulicas e de qualidade da água, calibrar o modelo e visualizar os resultados em vários
formatos, o EPANET dispõe de um ambiente gráfico bastante acessível mesmo a
28
utilizadores menos experientes. Os vários formatos disponíveis para a visualização dos
resultados permitem obter mapas da rede de acordo com códigos de cores, organizar
tabelas de dados, desenhar gráficos em séries temporais, perfis de condutas, isolinhas,
frequências e outros.
2.5.1 Introdução
Tendo por base um programa de trabalhos faseado, cujas principais fases são comuns ao
conjunto de entidades gestoras participantes, foi dado apoio técnico para a construção dos
modelos de simulação dos sistemas de abastecimento de água, nomeadamente através do
planeamento e acompanhamento do trabalho, de acções de formação especializadas, da
criação e manutenção de um fórum de discussão electrónico e outras ferramentas de apoio
on-line e da realização de reuniões periódicas individuais e colectivas.
2.5.2 Resultados
29
opções e técnicas de modelação utilizadas (não deve ser confundido com o manual
do software de simulação). Descreve todas as fases de desenvolvimento do modelo
de simulação, referindo as convenções de nomenclatura, os cenários base
modelados, as opções de base adoptadas; a construção do modelo, detalhando os
principais aspectos da modelação física do sistema, da modelação dos consumos e
da modelação das condições de gestão operacional, bem como as opções de
simulação hidráulicas e temporais utilizadas; a calibração do modelo, descrevendo
as opções tomadas e os ensaios realizados; e a utilização futura do modelo, para os
sectores escolhidos e para os cenários específicos, de uma forma geral.
Um leque alargado de aplicações da modelação, desde o conhecimento dos tempos
de percurso, ao apoio à sectorização, ao controlo de pressões, entre outras.
Canais internos de informação para modelação identificados e estruturados, e rede
de contactos internos à EG estabelecida, o que potencia uma maior coesão técnica e
oportunidades para cruzamento dessa informação.
Melhorias significativas no conhecimento dos sectores de rede modelados (tanto
relativamente à informação sobre a rede, como sobre o seu comportamento).
Programa sistematizado de medição de caudais em sectores de distribuição, o que é
por si só uma aplicação com fins múltiplos, tornando-se por exemplo essencial para
uma estratégia de controlo das perdas de água.
Por outro lado, não menos importantes que os resultados directos do programa foram
alguns dos benefícios indirectos e sinergias conseguidos, entre os quais se podem contar:
O formato colectivo do programa potenciou, por outro lado, vantagens interessantes, que
poderão justificar a repetição para outras aplicações ou noutros contextos. Entre essas
vantagens, destacam-se o efeito de estímulo mútuo e partilha de conhecimentos e
experiências gerado entre um grupo alargado de técnicos que seguem um programa
comum.
30
2.6 Revisão do trabalho desenvolvido por Vidigal (2006)
Espanha
Portugal Brasil EUA - Pennsylvania União Europeia
(Sevilha)
NBR 12 218 Espanha (geral):
Cada estado estabelece as EN 805 Water supply -
(Projecto de rede de EN 805;
Distribuição Decreto Regulamentar n.º suas normas. Exemplo de Requirements for
distribuição de água Exemplo de
Normas 23/95 de 23 de Agosto Pennsylvania: “Public Water systems and components
para abastecimento Sevilla: Norma
Supply Manual” (1998) outside buildings
público) PD 005 02
0,5 v 2,0
Velocidade 0,4
0,3 v 0,127 D 0,6 v 3,5 0,3 v 2,0 v > 0,672 (Recomendam-se
(m/s)
valores entre 0,8 e 1,4)
Pressão 10 p/ 60 p/ > 13,8 m
10 p/ 50 ND
(m c.a.) p/ 30 (p/ ~ 40 m)
Grau de risco DNmin
Grau 1 80 DNmin = 80
Grau 2 90
Grau 3 100 DNmin = 150 DNmin > 152
Diâmetro
mínimo Grau 4 125 DNmin = 50 (de forma a (de forma a respeitar as ND
respeitar as condições de combate a
(mm) Grau 5 >150
condições de incêndios)
População DNmin combate a
20000 hab. 60 incêndios)
>20000 hab. 80
Art. 70 º DR nº 23/95 de
Reserva NBR 12 217/1994 ND ND EN 1508/1998
23 Agosto
Manual Básico de NB 591
Idêntica à Distribuição
Adução Saneamento, Vol. 2 (Projecto de adutora ND ND
(DGRN, 1991) para abastecimento)
31
2.6.3 Valores obtidos para alguns parâmetros característicos
velocidade (m/s);
perda de carga (m/km);
nº de Reynolds (m0,37/s);
tempo de permanência da água no sistema (h);
pressão (m.c.a.).
32
o tempo de permanência da água apresenta valores inferiores a 5 horas em pelo
menos 50% de todos os sectores, atingindo valores de 75, 80, 85 e 95% para os
sectores AZ, AN, AQ e B, respectivamente. Nos sectores AA, AM e B verificam-se
que 10-25% dos comprimentos apresentam idades superiores a 60 horas, valores
estes associados a consumos muito baixos em troços de extremidade (Vidigal 2006);
a pressão concentra-se predominantemente na classe entre 40 e 70 m.c.a..
Dias Úteis.
Sábados.
Domingos e Feriados.
Vidigal (2006) procedeu ainda a uma análise comparativa global de todos os sectores
analisados de forma a caracterizar estatisticamente o comportamento de parâmetros
hidráulicos e de qualidade da água e identificar classes de valores predominantes para
estas grandezas em sistemas de abastecimento de água.
2.6.4 Principais usos dos modelos por parte das entidades gestoras
33
Tabela 2.4 – Principais usos dos modelos matemáticos pelas entidades gestoras (Vidigal 2006)
O presente trabalho pretende alargar a metodologia proposta por Vidigal (2006) para o
estudo dos parâmetros característicos de sistemas de distribuição de água. Esta
metodologia consiste: no levantamento dos dados físicos, na categorização das redes, na
simulação, na análise estatística dos parâmetros (i.e., pressões, velocidades, perdas de
carga, nº de Reynolds, tempo de percurso) e na análise de correlações entre estes
parâmetros e as variáveis características dos sectores (e.g., comprimento, diâmetro,
coeficiente de rugosidade) com o objectivo de obter gráficos de referência que permitam
inferir valores indicativos.
No sentido de dar resposta a uma limitação encontrada no trabalho desenvolvido por Vidigal
(2006) que foi a dificuldade de fazer o tratamento estatístico dos dados referentes aos
sectores mais complexos recorrendo ao MSExcel e o tempo necessário a transferir esses
dados do EPANET para o MSExcel, desenvolve-se, no presente trabalho, um modelo
matemático integrado. O modelo tem por base o Toolkit do EPANET, que consiste num
conjunto de mais de 52 funções que podem ser incorporadas em aplicações de 32 bits para
MSWindows escritas em linguagens C/C++, Delphy Pascal, Visual Basic.
34
3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
É assim necessário o uso de medidas que permitam avaliar os níveis de serviço prestados,
permitindo às entidades gestoras conhecerem o impacto dos investimentos ou das acções
realizadas. Deste modo, os indicadores de qualidade de serviço vêm dar resposta a esta
necessidade como instrumentos de apoio à gestão (Jacob, 2007).
A diversidade de objectivos faz com que seja genuinamente difícil abordar a globalidade do
desempenho dos sistemas de forma equilibrada. No entanto, a actual tendência num
mercado da água competitivo, cada vez mais orientado para o melhor nível de serviço
possível no consumidor, com a melhor gestão possível dos recursos naturais e
empresariais, e respeitando o enquadramento legal e regulamentar, é a de
progressivamente ir tomando em consideração na mesma base todos os aspectos
35
relevantes da gestão dos sistemas, tanto para efeitos de gestão interna, como de prestação
de contas para o exterior.
No que concerne ao desempenho hidráulico, Alegre e Coelho (1997) referem que o bom
funcionamento hidráulico de qualquer sistema de distribuição de água pressupõe que os
consumidores tenham continuamente à sua disposição, nos locais de consumo, água
potável em quantidade suficiente e à pressão adequada. Para que tal seja possível é
necessário que as infra-estruturas existentes sejam adequadas, que os recursos naturais
disponíveis sejam racionalmente utilizados e que este conjunto seja gerido com eficácia. As
medidas da eficiência e eficácia relativas a aspectos da actividade de gestão e do
comportamento dos sistemas de distribuição designam-se por indicadores de desempenho.
Apesar de muitos estudos terem sido desenvolvidos nesta área a nível internacional e
também a nível nacional, actualmente ainda não existe uma definição ou medida de
fiabilidade que seja de consenso e de aceitação geral por parte dos investigadores que têm
desenvolvido estudos nesta área.
Alegre et al. (1994,1997, 2002, 2003,) desde a década de noventa, têm desenvolvido um
trabalho significativo. Mais recentemente também os autores Godinho (2004), Araújo (2005),
Jacob (2006) e Sousa (2007) desenvolveram trabalhos significativos nesta área.
Alegre (1992) e Coelho e Alegre (1999) propõem uma abordagem sistemática para a
avaliação do desempenho técnico de sistemas de saneamento básico.
36
A metodologia para a avaliação do desempenho de sistemas de saneamento básico
proposta por estes autores inclui as seguintes etapas:
Na Figura 3.1 apresentam-se as curvas de penalidade propostas por Coelho (1997) para a
avaliação do desempenho hidráulico de sistemas de distribuição de água, referentes às
37
variáveis pressão, flutuação de pressão e velocidade de escoamento. A escala de
desempenho adoptada considera valores de 0 a 4:
4 – serviço óptimo;
3 – serviço adequado;
2 – serviço minimamente aceitável (limite de aceitabilidade);
1 – serviço inaceitável;
0 – ausência / interrupção do serviço.
Figura 3.1– Curvas de penalidade propostas por Coelho (1997) para a avaliação do desempenho
hidráulico de sistemas de distribuição de água, referentes às variáveis: pressão, flutuação de pressão e
velocidade
À semelhança do que tinha sido efectuado por Dias (2004), também Jacob (2006) adaptou
estas curvas, com o objectivo de permitir uma interpretação mais intuitiva dos resultados da
avaliação de desempenho. Estes autores adoptaram em vez de uma escala de 0 a 4, uma
escala de desempenho percentual de 0 a 100% em que:
100% - serviço óptimo;
75% - serviço adequado;
50% - serviço minimamente aceitável (limiar de aceitabilidade);
25% - serviço inaceitável;
0% - ausência / interrupção do serviço.
38
apresentam-se as curvas de penalidade na forma adaptada por Jacob (2006). No presente
estudo são adoptadas estas as curvas de penalidade. O desdobramento das curvas de
penalidade permite identificar mais facilmente os problemas existentes nas redes de
distribuição.
Após obtido o valor do desempenho para cada elemento em causa (i.e., nó ou troço de
conduta), aplica-se uma função de generalização que permite agregar estes valores para a
globalidade do sistema em análise.
De acordo com Coelho e Alegre (1999), a função generalização consiste num operador que,
aplicado aos valores de desempenho elementares obtidos, permite determinar o valor de
desempenho global do sistema relativamente à propriedade ou variável de estado em
análise, apresentando a seguinte forma:
P = W(pi)= ∑N
i=1 (ωi×pi) (3.1)
A função de agregação pode apresentar-se de várias formas (e.g., média aritmética, média
ponderada, percentis máximos e mínimos), conforme o objectivo da análise.
Uma vez obtidos os resultados do desempenho elementar e global, outros tipos de análise
se afiguram interessantes, nomeadamente a avaliação do comportamento do sistema face a
solicitações extremas e à caracterização temporal do comportamento do sistema. Os
resultados destes tipos de análise são usualmente representados em gráficos de sistema e
gráficos de simulação dinâmica, respectivamente.
39
de sistema e gráfico de simulação dinâmica. No presente estudo vamos apenas proceder à
representação de gráficos de simulação dinâmica.
Apesar de tudo, estes gráficos apresentam uma limitação, pois não transmitem qualquer
informação acerca da distribuição dos valores elementares de desempenho nos diferentes
componentes do sistema (nós ou troços da rede). Na sequência da metodologia proposta,
Coelho e Alegre (1999) sugerem, no âmbito da avaliação de desempenho em sistemas de
distribuição de água, a utilização de curvas de percentil com um determinado espaçamento
(e.g., de 25% em 25%), para uma melhor caracterização dos resultados do desempenho.
Cada percentil representa a percentagem de rede com desempenho inferior ou igual à
curva, durante as 24 horas de simulação (Figura 3.2).
100
Desempenho (%)
75
50
25
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011 1213 1415 1617 1819 2021 2223 24
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75%
75 a 100%
Figura 3.2 – Exemplo de um gráfico de simulação dinâmica com as bandas de percentil referente ao
desempenho da velocidade global numa rede de distribuição de água
40
que, para um factor de carga ou instante de tempo x, a percentagem de água distribuída
com um desempenho inferior a y, é P% (Sousa 2007).
Alegre (1992) e Coelho (1997) foram os primeiros autores a propor e aplicar esta
metodologia tal como apresentada a redes de distribuição reais. Posteriormente, outros
autores propuseram variantes às curvas de penalidade propostas.
41
Sousa (2007) adaptou a metodologia para avaliação de desempenho hidráulico com o
objectivo de analisar e optimizar estratégias de gestão e operação de sistemas de
abastecimento de água na componente de adução. Para tal, a autora estabeleceu uma
metodologia de avaliação de desempenho técnico de sistemas adutores de água, com base
na extensão das curvas de penalidade concebidas para redes de distribuição de água, que
permita analisar o comportamento destes sistemas nas vertentes técnico-hidráulica , perdas,
custos de energia e qualidade de água, ainda não abordados para este tipo de sistemas.
Sousa (2007) desenvolveu curvas de desempenho específicas para avaliação do
funcionamento técnico-hidráulico de sistemas adutores nas vertentes de hidráulica (pressão,
velocidade de escoamento), perdas de água (pressão máxima), fiabilidade (volume de
reserva disponível), qualidade da água (velocidade mínima e gestão de níveis de água nos
reservatórios) e energia (custos associados ao consumo de energia na bombagem).
3.4.1 Introdução
42
A avaliação do desempenho hidráulico dos sistemas de distribuição de água é efectuada
para duas grandezas hidráulicas: a pressão, que é uma propriedade dos nós, e a velocidade
do escoamento, que é uma propriedade dos troços das redes.
Coelho (1996) refere como fundamento para a selecção da pressão como um indicador de
desempenho do ponto de vista hidráulico os seguintes factores:
(i) A pressão num ponto de consumo deve estar compreendida entre um valor mínimo e
um valor máximo.
(ii) A pressão num ponto de consumo não deve estar sujeita a grandes flutuações de
pressão.
pmin = 10 + 4 n (3.2)
Nesta alínea é também referido que a pressão de serviço mínima admissível é de 10 m c.a.
para qualquer dispositivo de utilização predial.
Outra razão para se desejar manter as pressões no sistema acima de um determinado limite
mínimo, prende-se com a necessidade de se evitar depressões na rede, que possam causar
instabilidade hidráulica ou permitir a contaminação do sistema, comprometendo a qualidade
da água na rede.
Relativamente à pressão máxima, esta deve ser limitada a um determinado valor que está
directamente relacionado com as características dos materiais a instalar, não descorando
que em termos de exploração uma rede que funciona genericamente a pressões superiores
às necessárias para garantir o correcto funcionamento aos consumidores é susceptível de
apresentar um valor de perdas superior e um risco mais elevado de rotura dos diversos
componentes do sistema.
43
A flutuação de pressão nas redes de distribuição não deve ser significativa. Flutuações
excessivas de pressão podem estar associadas a problemas de exploração do sistema
aquando de pequenas alterações na sua operação e consequentemente a desconforto por
parte dos consumidores.
A curva de penalidade de pressão foi determinada com base na curva proposta por Coelho
e Alegre (1999), no entanto, foram efectuadas algumas adaptações consideradas
convenientes, de forma a adequá-la às exigências da área de estudo e tornar mais directa a
interpretação dos resultados do desempenho. Adoptou-se a escala de desempenho de 0 a
100% conforme utilizado por Dias (2004), Jacob (2005) e Sousa (2007), uma vez que
permite a interpretação dos resultados de forma mais intuitiva.
A curva de penalidade da pressão desenvolvida por Coelho (1996) (Figura 3.1) pretende
conjugar em simultâneo três factores:
Este tipo de análise, tal como é proposto, não permite uma análise e valorização
independente de cada um dos factores. De facto, se tivermos a analisar as perdas e só as
perdas o desempenho deveria ser máximo não para a pressão mínima regulamentar mas
sim quando as perdas fossem mínimas, o que corresponde, em geral, à pressão se anular
completamente. Por outro lado se se estiver a analisar o sistema em termos de satisfação
das pressões mínimas de serviço aos clientes, dispor de pressões superiores à mínima
corresponde à manutenção de um desempenho máximo e não a uma redução de
desempenho.
A curva de desempenho proposta por Coelho (1996) quando detecta uma falta de
desempenho no domínio das pressões não permite explicitar a natureza do problema, ou
seja, se se trata de um problema de pressões mínimas ou máximas. Indica apenas que se
trata de um problema de pressões obrigando a uma análise posterior para identificar o tipo
de problema.
O desdobramento da curva de pressão em duas tal como proposto por Godinho (2004),
penalizando separadamente as pressões mínimas e as máximas, além do desenvolvimento
da curva global propriamente dito permite que sempre que haja um problema de falta de
desempenho este seja explicitamente identificado. O desenvolvimento da curva de
penalidade de pressão faz-se por trechos lineares que ligam os pontos em destaque,
conforme apresentado na Figura 3.3.
44
(a)
Curva de Penalidade para a Pressão (global)
100
Desempenho (%)
75
50
25
0
0 10 30 50 65 70 80 90
Pressão nos nós (m c.a.)
(b) (c)
Curva de Penalidade para a Pressão Mínima Curva de Penalidade para a Pressão Máxima
100 100
Desempenho (%)
Desempenho (%)
75 75
50 50
25 25
0 0
0 10 30 40 50 60 70 80 90 0 10 20 30 50 65 70 80 90
Pressão nos nós (m c.a.) Pressão nos nós (m c.a.)
Figura 3.3 – Curvas de penalidade para (a) a pressão (global), (b) a pressão mínima e (c) a pressão
máxima adoptadas por Jacob (2006)
PP = ∑N
i=1 (wPi ×pmPi ) (3.3)
Qi
wPi = ∑N (3.4)
j=1 Qj
45
O desempenho associado às pressões máximas traduz uma maior ou menor apetência da
rede para as fugas e roturas, o que não depende dos consumos nos nós mas dos
comprimentos, materiais e idade das condutas. Para esta variável (pressão máxima), e no
contexto das perdas, poder-se-ia adoptar uma função de ponderação que não dependesse
dos consumos nodais, mas que tivesse em conta o comprimento e eventualmente, o
material e idade das condutas confluentes no nó em causa. No entanto, não foi esta a
função de ponderação adoptada no presente estudo.
De acordo com Coelho (2006) a selecção da velocidade como indicador para o cálculo do
desempenho hidráulico prende-se fundamentalmente com dois aspectos:
46
Para o limite máximo da velocidade adoptou-se o valor obtido pela equação proposta por
Baptista (1983), para o cálculo da velocidade máxima de referência (vref) de uma conduta de
diâmetro D (mm), actualmente imposto no Artº. 21 do DR 23/95, aplicável a sistemas de
distribuição de água.
47
(a)
Curva de Penalidade para a Velocidade (global)
100
Desempenho (%)
75
50
25
0
0 0.3 Vref 2Vref 3Vref 4Vref
Velocidade nos troços (m/s)
(b) (c)
Curva de Penalidade para Velocidade Mínima
Curva de Penalidade para Velocidade Máxima
100 100
Desempenho (%)
Desempenho (%)
75 75
50 50
25 25
0 0
0 0.3 Vref 2Vref 3Vref 4Vref 0 0.3 Vref 2Vref 3Vref 4Vref
Velocidade nos troços (m/s) Velocidade nos troços (m/s)
Figura 3.4 – Curvas de penalidade para (a) a velocidade (global), (b) a velocidade mínima e (c) a
velocidade máxima adoptadas por Jacob (2006)
A variável velocidade de escoamento é obtida por troço de conduta. Nesse sentido, justifica-
se atribuir a cada valor do desempenho do troço, um peso proporcional à sua relevância no
sistema: o volume de água no troço de conduta (L*S ou L*D2).
48
À semelhança do proposto para a variável pressão, para a velocidade do escoamento
também se utiliza uma média ponderada como função de agregação e, de forma a ter em
conta tanto o comprimento como o diâmetro das condutas, utilizou-se o volume do troço
como factor de ponderação. Assim, a função de agregação (w) utilizada na função
generalizadora dos desempenhos de velocidade (c.f. Equação 3.6), corresponde a uma
média ponderada em função dos volumes dos troços de condutas, conforme proposta por
Coelho e Alegre (1999) e cujo peso de cada troço é dado pela Equação 3.7.
PV = ∑NL
i=1 (wVi ×pmVi ) (3.6)
D2i ×Li
wVi = 2 (3.7)
∑NL
j=1 (Dj ×Lj )
3.4.4 Resultados
49
A análise dos diagramas de desempenho deve vir complementada pela representação
espacial dos valores da própria variável analisada, permitindo uma avaliação mais precisa
do desempenho do sistema. A representação espacial permite conhecer a localização
exacta dos nós do sistema que apresentam desempenhos indesejáveis ou que se
encontram numa determinada faixa de valores do parâmetro analisado, o que permite
direccionar as intervenções no sistema.
50
4. LEVANTAMENTO DO ESTADO DA MODELAÇÃO MATEMÁTICA
EM PORTUGAL
4.1 Introdução
Desta forma, foi efectuado um inquérito nacional a todas as entidades gestoras portuguesas
dos sistemas de adução e de distribuição de água, no primeiro semestre de 2008, ao qual
responderam 46 entidades. Procurou-se através de um inquérito de preenchimento rápido
ganhar sensibilidade à evolução da modelação hidráulica em Portugal, em especial, na
prática corrente da gestão dos sistemas.
4.2 Resultados
51
Na Figura 4.2 apresenta-se a percentagem de entidades gestoras com modelos
matemáticos aplicados a alguns dos seus sistemas. Observa-se que 78% das entidades
questionadas não dispõem de modelos matemáticos de nenhum dos seus subsistemas, os
quais correspondem a 36 entidades gestoras, e os 22% das entidades dispõem de modelos
matemáticos de alguns dos seus sistemas (i.e., 10 entidades gestoras).
Sim
22%
Não
78%
Figura 4.2 -Resultados referentes à existência de modelos matemáticos dos sistemas (Questão II-2 do
inquérito) para a amostra de 46 entidades gestoras
0
0-25 25-50 50-75 75-100
Percentagem aproximada de sistemas
modelados (%)
Figura 4.3 – Resultados referentes à percentagem de sistema modelado (Questão II-2 do inquérito) para
as 10 entidades gestoras que recorrem à modelação matemática
A Figura 4.4 mostra que apenas 1 das 10 entidades que dispõem de modelos matemáticos
das suas redes de distribuição de água iniciaram a modelação antes de 2000 e 5 dessas
entidades iniciaram os procedimentos de modelação depois de 2005.
52
Em que ano foi iniciada a modelação
matemática?
Figura 4.4 – Resultados referentes ao ano em que foi iniciada a modelação matemática (Questão II-2)
(para as 10 entidades gestoras com modelos)
Das 10 entidades que têm modelos matemáticos dos seus sistemas, 8 dispõem de técnicos
qualificados para o desenvolvimento da modelação matemática (Figura 4.5). Este facto é
importante, pois a modelação matemática desenvolvida por empresas externas de
consultoria não se revela uma solução sustentável. Esta escolha acaba sistematicamente
por descurar a manutenção do modelo, agravando-a frequentemente pelo facto dos futuros
utilizadores do modelo não terem acompanhado o seu desenvolvimento. A entidade gestora
não fica com o know-how específico que só se adquire com as tomadas de decisão
inerentes à construção do próprio modelo, e este rapidamente se desactualiza e deixa de
ser utilizado.
10
8
gestoras
0
Técnicos da própria EG Empresa externa de
consultoria
Figura 4.5 – Resultados referentes a quem construiu e calibrou os modelos existentes (Questão II-4)
(para as 10 entidades gestoras com modelos)
Apesar da amostra existente não ser representativa de toda a realidade das entidades
gestoras portuguesas, permite ficar com algumas noções da situação actual da modelação
matemática de sistemas de abastecimento de água em Portugal:
53
A primeira ideia a registar é de que as ferramentas disponíveis actualmente para a
modelação matemática de sistemas de abastecimento de água têm de ser divulgadas no
seio das entidades gestoras portuguesas para que não sejam utilizadas apenas para fins
académicos.
Um outro aspecto importante é potenciar no seio das entidades gestoras o uso dos modelos
existentes assim como a sua permanente actualização. Assim, o uso dos modelos e o seu
potencial para a operação, manutenção e planeamento dos sistemas têm de ser explicados
às pessoas responsáveis para que ganhem sensibilidade à necessidade de formação dos
seus técnicos.
54
5. APLICAÇÃO COMPUTACIONAL INTEGRADA
5.1 Introdução
A inovação deste trabalho relativamente ao anterior desenvolvido por Vidigal (2006) consiste
na automatização de toda a análise efectuada nos sectores de rede com base na aplicação
implementada e na inclusão de uma nova vertente de análise, materializada num dos
módulos, a avaliação de desempenho técnico. A grande vantagem da aplicação
desenvolvida é ter a versatilidade de ser estendida a um número ilimitado de sectores de
rede sem trabalho acrescido para o utilizador, sem penalizar o tempo necessário para
efectuar a análise e sem serem necessárias introduzir alterações na metodologia.
55
estruturação do programa em código em linguagem C, compilado respectivamente sobre o
ficheiro da aplicação epanet2.dll.
A aplicação desenvolvida tem como base funções desenvolvidas por Philip Jonkergouw em
2007, disponíveis em fóruns destinados à partilha e discussão de conhecimentos
relacionados com o EPANET e as suas potencialidades. As duas funções, designadas
getenconstant e getwdsdata, disponibilizam o acesso através do MATLAB, às mais de 50
funções que se encontram integradas na biblioteca externa do EPANET 2.0 (epanet2.dll).
Neste conjunto, incluem-se funções de pergunta, de entrada de dados, de saída de
resultados, de produção de relatório, entre outras.
56
Sector 1 Sector 2 Sector 3 Sector n
(*.inp) (*.inp) (*.inp) … (*.inp)
consumos
Módulo de Avaliação
Módulo de Análise estatística
de Desempenho
Nos subcapítulos seguintes, procede-se a uma análise mais detalhada de cada um destes
módulos.
57
5.4 Módulo de simulação hidráulica
Este módulo tem por base o Toolkit de programação que acompanha o EPANET, que
consiste num conjunto de funções integradas numa Dynamic Link Library (DLL) que podem
ser utilizadas no desenvolvimento de outras aplicações. Esta biblioteca permite abrir e
fechar o ficheiro do tipo “INP” que descreve a tipologia e as características físicas e
operacionais do sistema, para além de disponibilizar funções que permitem o
desenvolvimento de aplicações específicas (Fonte:
http://www.epa.gov/nrmrl/wswrd/dw/epanet.html).
O Toolkit dispõe de um sistema de ajuda (Help) que explica como utilizar as funções,
fornece detalhes sobre todos os ficheiros de funcionamento interno e externo do programa e
apresenta alguns exemplos de programação nas linguagens acima mencionadas
58
5.5 Módulo de análise estatística de parâmetros
As classes de valores consideradas para cada parâmetro são definidas de forma a abranger
toda a gama de valores desse parâmetro. Este módulo permite, assim, o conhecimento
detalhado das variáveis técnico-hidráulicas dos sistemas de abastecimento de água em
estudo, que é fundamental para a revisão dos critérios de projecto e definição de regras de
operação mais adequadas.
59
5.5.2 Parâmetros hidráulicos analisados
60
de distribuição de água. As pressões mínimas estão associadas à garantia de quantidade e
pressão de água em condições normais de funcionamento e de condições de emergência
(e.g., incêndio). As pressões máximas relacionam-se com o conforto dos consumidores e as
perdas físicas de água nos sistemas.
Este módulo tem como base os valores numéricos das variáveis ou propriedades de estado
obtidos pela aplicação do módulo de simulação hidráulica e é constituído por um conjunto de
curvas de penalidade (funções) definidas especificamente para quantificar o desempenho tal
como descrito no Capítulo 3. As variáveis de estado consideradas neste módulo foram:
Os resultados obtidos pela aplicação deste módulo constituem, desta forma, uma importante
ferramenta de apoio ao diagnóstico e à decisão.
61
62
6. SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS
6.1 Introdução
No presente capítulo é efectuada a simulação dos sectores de rede em estudo (num total de
20 sectores) utilizando o modelo matemático integrado apresentado no Capítulo 5. Uma vez
obtidos os resultados da simulação, procede-se à análise dos resultados.
O capítulo é iniciado com a descrição geral dos sectores em análise. Apresenta-se a análise
detalhada de um dos sectores no texto principal e a análise dos restantes sectores em
anexo (Anexo IV). Procede-se à análise estatística dos parâmetros relativos às
características físicas dos sectores (i.e., diâmetros e rugosidades) e às variáveis técnico-
hidráulicas (i.e., velocidade de escoamento, perda de carga, n.º Reynolds e à pressão). Esta
análise é complementada com a avaliação de desempenho técnico dos sistemas em termos
de velocidade do escoamento e de pressão. Finalmente, efectua-se uma análise crítica
global dos resultados obtidos para os 20 sectores analisados.
A análise dos sectores foi efectuada para um período de 24 horas e para dois períodos do
dia correspondentes ao período de menor consumo (tipicamente, entre as 2-4 horas) e ao
período de maior consumo (tipicamente, entre as 7-11 horas).
Para manter o anonimato das entidades gestoras que cederam os modelos das redes de
distribuição de água que permitiram a realização do presente estudo e para assegurar a
confidencialidade dos dados, os modelos são designados de A a T.
63
Área de localização
dos 20 sectores
Figura 6.1 – Distribuição espacial dos sectores de rede analisados pelo território nacional
Na Tabela 6.1 indica-se o comprimento total de cada um dos sectores de rede em estudo de
forma a ter uma ideia da extensão e n.º de consumidores de cada sistema.
Tabela 6.1 – Comprimento total dos vários sectores de rede em estudo
Sector Comprimento
total (m)
A 12 239.7
B 12 623.8
C 21 884.2
D 10 518.1
E 51 380.9
F 19 102.6
G 7 970.8
H 106 862.1
I 45 553.9
J 45 078.9
K 9 329.5
L 15 965.1
M 45 145.2
N 27 705.9
O 21 893.5
P 71 113.1
Q 27 895.5
R 31 125.5
S 12 713.7
T 6 870.3
64
6.3 Análise do sector de referência
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60
60
40
40
20
20
0
0
Figura 6.3 – Distribuição do diâmetro nominal (DN) e do coeficiente de rugosidade (CHW) das condutas no
Sector A
Neste sector, os diâmetros das tubagens variam entre 50 e 160 mm, tendo cerca de 64%
das condutas da rede diâmetros na classe “90<D≤110”. O coeficiente de rugosidade de
Hazen-Williams (CHW ) das tubagens, definido de acordo com os materiais das condutas,
65
varia entre 100 e 145 m0,37s-1, estando cerca de 71% da rede incluída na classe
“130<CHW ≤150”.
P o liclo reto de
vinilo Fibro cimento
19% 26%
Ferro
galvanizado
1%
P olietileno de
alta densidade
54%
A análise efectuada mostra ainda que não existe uma variação muito significativa na
passagem da época alta para a época baixa, evidenciando-se contudo que na época alta a
rede apresenta velocidades ligeiramente superiores, o que indicia um melhor nível de
serviço relativamente a este parâmetro em época baixa.
Os resultados obtidos mostram também que ao longo das 24 horas como para o período de
ponta (i.e. das 7 às 11h), para as duas épocas de funcionamento, o sector apresenta
velocidades inferiores ao mínimo regulamentar (0,3 m/s), o que indica que o sector se
encontra sobredimensionado para a situação normal de funcionamento.
66
(a) (b)
100 100
80 0 - 24 h 80 0 - 24 h
Comprimento (%)
Comprimento (%)
02 - 04 h 02 - 04 h
60 60
07 - 11 h 07 - 11 h
40 40
20 20
0 0
Figura 6.5 – Distribuição da velocidade por classes no Sector A: (a) época alta e (b) época baixa
(a) (b)
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60
0 - 24 h 60
0 - 24 h
40 02 - 04 h 40
02 - 04 h
07 - 11 h
20 07 - 11 h
20
0
0 0
Classes de Nº de Reynolds
ClassesClasses deReynolds
de Nº de Nº de Reynolds
Figura 6.6 – Distribuição do Número de Reynolds por classes no Sector A: (a) época alta e (b) época
baixa
67
(a) (b)
100 100
0 a 24 h 0 a 24 h
60 02 a 04 h 60 02 a 04 h
07 a 11 h 07 a 11 h
40 40
20 20
0 0
Figura 6.7 – Distribuição da pressão por classes no Sector A: (a) época alta e (b) época baixa
No que diz respeito à perda de carga unitária (Figura 6.8), verifica-se que cerca de 75% do
comprimento da rede apresenta valores de perda de carga unitária inferiores a 0,10 m/km ao
longo das 24 horas e que esta percentagem aumenta no período de consumo mínimo e
máximo. Entre as 7 e 11 horas (período de consumo máximo) aproximadamente 90% da
rede apresenta uma perda de carga unitária inferior a 0,10 m/km.
Na passagem da época alta para a época baixa não se verifica uma alteração significativa,
observando-se porém que na época baixa existe uma maior percentagem de comprimento
de rede com perda de carga unitária inferior a 0,10 m/km.
(a) (b)
100 100
80 80
0 - 24 h
Comprimento (%)
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 60
02 a 04 h 02 a 04 h
40 40
07 a 11 h 07 a 11 h
20
20
0
0
Classes de Perda de Carga Unitária (m/km) Classes de Perda de Carga Unitária (m/km)
Figura 6.8 – Distribuição da perda de carga unitária por classes no Sector A: (a) época alta e (b) época
baixa
68
a curva de desempenho médio da velocidade se desenvolve acima do nível
inaceitável (25%), mas não ultrapassa, em muito, o limiar da aceitabilidade (50%) ao
longo de todo o período de simulação;
a curva de desempenho médio da velocidade apresenta valores máximos no
período compreendido entre as 8 e as 11 horas, período este correspondente ao de
maior consumo do dia;
os valores mínimos de desempenho da velocidade registam-se no período
compreendido entre as 3 e as 5 horas, período correspondente ao de menor
consumo.
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
69
(a) (b)
100
100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Desempenho (%)
98 98
97.5 97.5
97 97
96.5 96.5
96 96
95.5 95.5
95 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25%
Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75%
25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%
75 a 100%
Observa-se que o desempenho médio se desenvolve sempre próximo dos 75%, o que
corresponde a um nível de serviço adequado. Esta curva apresenta um valor máximo no
período compreendido entre as 7 e as 11 horas.
70
Ao analisar as bandas de percentis, observa-se que as duas bandas mais baixas (0 a 25% e
25 a 50%) atingem valores inferiores a 75% de desempenho mas sempre acima do limiar da
aceitabilidade.
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura 6.12 – Diagrama de simulação dinâmica para a pressão no Sector A: (a) época alta e (b) época
baixa
Na análise separada dos desempenhos das pressões máximas (cf. Figura 6.13) e das
pressões mínimas (cf. Figura 6.14) através dos diagramas de simulação dinâmica de acordo
com as curvas de penalidade apresentadas na Figura 3.3 (b) e (c), constata-se que os
problemas se devem essencialmente às pressões elevadas. Não existem problemas de
pressões baixas, dada a respectiva curva de desempenho médio durante as 24 horas se
desenvolver junto do valor óptimo. A curva do desempenho das pressões elevadas tem,
assim, um comportamento muito semelhante ao da pressão global.
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25%
Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75%
25 a 50% 50 a 75%
75 a 100%
75 a 100%
71
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
6.4.1 Introdução
Nesta secção efectua-se a análise global dos resultados obtidos para todos os sectores de
rede analisados (i.e., 20 sectores) que, dada a sua distribuição espacial pelo país, se
consideram representativos da realidade portuguesa quanto ao funcionamento hidráulico
dos sistemas de distribuição de água. Os valores obtidos estão organizados em gráficos
globais que incluem todos os sectores em análise. Os resultados para cada sector que
permitiram desenvolver estes gráficos globais são apresentados no Anexo IV, bem como
tabelas resumo referentes a cada um dos parâmetros em análise.
O cenário escolhido para a análise global correspondeu ao de época baixa nos dias úteis,
por se considerar que este é o cenário mais significativo e no funcionamento dos sistemas.
Os resultados apresentados nestes são, por vezes, de difícil análise e interpretação quando
se pretende analisar um sector específico, aconselhando-se para o efeito a análise das
figuras apresentadas no Anexo IV e das tabelas no Anexo V.
Na Figura 6.15 são apresentados os resultados referentes à distribuição por classes dos
diâmetros das condutas para (a) cada um dos sectores e para (b) a globalidade dos
sectores em análise. A análise desta figura permite concluir que a maioria dos sectores tem
grande parte da sua extensão na classe ]63, 110], com excepção dos sectores N, Q e T que
têm a maior percentagem de comprimento de rede na classe inferior a 63 mm e do sector K
que tem na classe ]110, 160]. Dada a baixa gama de diâmetros, confirma-se, assim, que os
sectores em estudo têm funções predominantemente de distribuição de água. O sector L
72
apresenta cerca de 30% do seu comprimento na classe ]250, 500], o que indicia que poderá
ter funções também adutoras de água.
(a)
80 N A
B
70 T C
K
D
60 E
Comprimento (%)
Q F
50 G
H
40 I
J
30 L K
L
20 M
N
10 O
P
0 Q
]0,63] ]63,90] ]90,110] ]110,160] ]160,200] ]200,250] ]250,500] R
S
Classes de Diâmetro (mm) T
(b)
50
Comprimento (%)
40
30
20
10
0
]0,63] ]63,90] ]90,110] ]110,160] ]160,200] ]200,250] ]250,500]
Figura 6.15 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a globalidade dos
sectores por classes de diâmetro de condutas
73
Na Figura 6.16 apresenta-se a distribuição do coeficiente de rugosidade por classes.
Verifica-se que não existe uma uniformidade quanto à distribuição deste parâmetro, contudo
as classes predominantes são: a classe ]90, 110] correspondente a redes que são muito
antigas e com algumas incrustações e a classe ]130, 150] correspondente a materiais
plásticos e a fibrocimento sem elevado nível de incrustação. Os sectores L, N e T têm 100%
dos seus sistemas na classe ]130, 150], o que indicia que se tratam de sistemas novos
constituídos por materiais plásticos.
(a)
100 A
L, N, T B
C
80 D
Comprimento (%)
E
F
60 G
H
I
40 J
K
L
M
20 N
O
P
0 Q
]0,90] ]90,110] ]110,130] ]130,150] R
S
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW T
(b)
50
40
Comprimento (%)
30
20
10
0
]0,90] ]90,110] ]110,130] ]130,150]
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura 6.16 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a globalidade dos
sectores por classe de coeficiente de rugosidade (CHW) das condutas
74
6.4.3 Análise dos parâmetros físicos e hidráulicos
(a)
70
A
Vmin =0,3 m/s B
60 C
D
E
50
Comprimento (%)
F
G
H
40 I
J
30 K
L
M
20 N
O
P
10 Q
R
0 S
T
]0, 0.05] ]0, 0.10] ]0.10, 0.15] ]0.15, 0.20] ]0.20, 0.30] ]0.30, 0.60] ]0.60, 0.90] ]0.90, 1.20] ]1.20, 1.50] ]1.50, 1.80] ]1.80,
+5.00]
40
30
20
10
0
]0, 0.05] ]0, 0.10] ]0.10, 0.15] ]0.15, 0.20] ]0.20, 0.30] ]0.30, 0.60] ]0.60, 0.90] ]0.90, 1.20] ]1.20, 1.50] ]1.50, 1.80] ]1.80, +5.00]
Figura 6.17 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a globalidade dos
sectores por classe de velocidade do escoamento nas condutas
75
Na Figura 6.18 apresenta-se a distribuição dos valores da perda de carga unitária para os
sectores em estudo. Observa-se, à semelhança da velocidade, que todos os sectores têm a
maior percentagem de comprimento (i.e., 85% do comprimento) na classe de valores mais
baixos (i.e., inferiores a 0,1 m/km). Estes valores baixos de perda de carga unitária estão
relacionados com as velocidades baixas. Existem alguns sectores (cerca de 5% do
comprimento) na classe mais elevada ]1.00, 5.00], muito provavelmente associados a
maiores diâmetros e a condutas com função essencialmente adutora (e.g., Sectores I, J, O,
P, T).
(a)
100 A
B
C
80 D
Comprimento (%)
E
F
60 G
H
I
J
40 K
L
M
20 N
O
P
Q
0 R
]0,0.10] ]0.10,0.15] ]0.15,0.20] ]o.20,0.25] ]0.25,0.30] ]0.30,0.35] ]0.35,0.40] ]0.40,0.45] ]0.45,0.50] ]0.50,1.00] ]1.00,5.00] S
T
Classes de Perda de Carga Unitária (m/km)
(b)
100
80
Comprimento (%)
60
40
20
0
]0,0.10] ]0.10,0.15] ]0.15,0.20] ]o.20,0.25] ]0.25,0.30] ]0.30,0.35] ]0.35,0.40] ]0.40,0.45] ]0.45,0.50] ]0.50,1.00] ]1.00,5.00]
Figura 6.18 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a globalidade dos
sectores por classe de perda de carga unitária nas condutas
76
Na Figura 6.19 apresenta-se a distribuição dos valores do n.º de Reynolds para os sectores
em estudo. Verifica-se que todos os sectores apresentam uma maior percentagem de
comprimento de rede nas classes correspondentes ao número de Reynolds inferior a 2000 e
na classe de valores de número de Reynolds compreendida entre 10 000 e 50 000. Estes
dados evidenciam que o escoamento se dá essencialmente com velocidades baixas. No
entanto, não permitem concluir quanto aos regimes de escoamento existentes nos sectores,
dado tratarem-se de valores médios de 15min cujos valores instantâneos podem ser muito
variáveis, inclusivamente corresponder a valores nulos.
(a) A
80
B
C
D
E
Comprimento (%)
60 F
G
H
I
40 J
K
L
M
20 N
O
P
Q
0 R
]0,2E03] ]2E03,4E03] ]4E03,6E03] ]6E03,10E03] ]10E03,50E03] ]50E03,1E05] ]1E05,2E05] ]2E05,5E05] ]5E05,∞[
S
T
Classes de Nº de Reynolds
50 (b)
40
Comprimento (%)
30
20
10
0
]0,2E03] ]2E03,4E03] ]4E03,6E03] ]6E03,10E03] ]10E03,50E03] ]50E03,1E05] ]1E05,2E05] ]2E05,5E05] ]5E05,∞[
Classes de Nº de Reynolds
Figura 6.19 – Distribuição do comprimento de rede (a) de cada sector e (b) para a globalidade dos
sectores por classe do número de Reynolds do escoamento nas condutas
77
Na Figura 6.20 são apresentados os resultados da distribuição dos valores da pressão nos
sectores em estudo. Verifica-se que (i) todos os sectores apresentam valores de pressão
muito elevados, com uma distribuição gaussiana em torno de valores nédias de 50-60, com
a excepção apenas dos sectores G, H, K e M que apresentam pressões mais baixas; (ii) o
Sector H apresenta valores de pressão inferiores às mínimas regulamentares para garantir o
abastecimento (i.e., < 10 m c.a.), o que evidencia alguns problemas no funcionamento; (iii) o
Sector L apresenta valores de pressões muito elevados, mais de 85% do consumo na rede
tem pressões superiores a 80 m c.a..
100 A
B
Percentagem de Consumo (%)
C
L D
80
H E
G F
60 G
H
I
J
40 K
K
L
M M
20 N
O
P
0 Q
]0,10] ]10,20] ]20,30] ]30,40] ]40,50] ]50,60] ]60,70] ]70,80] ]80,∞[ R
S
Classes de Pressão (m c.a.) T
(b)
30
Percentagem de Consumo (%)
25
20
15
10
0
]0,10] ]10,20] ]20,30] ]30,40] ]40,50] ]50,60] ]60,70] ]70,80] ]80,∞[
Classes de Pressão (m c.a.)
Figura 6.20 – Distribuição dos consumos na rede por (a) cada sector e (b) para a globalidade dos
sectores por classe de pressão nos nós da rede
78
As pressões nestes sectores com valores excessivamente elevados ou muito baixos
evidenciam um mau funcionamento global do sistema sejam por:
Nesta secção, procede-se à análise dos resultados obtidos para o desempenho médio do
sistema em termos da velocidade (global, mínima e máxima) e da pressão (global, mínima e
máxima). Os resultados são apresentados sob a forma de diagramas de simulação dinâmica
de que englobam todos os sectores em estudo à semelhança dos apresentados para os
parâmetros característicos, onde se pode ler o valor do desempenho médio em
percentagem ao longo das 24 horas e para os vários sectores em estudo. Os dados
relativos às bandas de percentis não foram representados nos gráficos estando disponíveis
em anexo.
79
o Sector P apresenta um desempenho médio constante ao longo do dia da ordem
dos 70-75% associado a um nível de serviço “adequado”;
os Sectores N e E apresentam um desempenho médio constante ao longo do dia da
ordem dos 30-45% associados a níveis de serviço insuficientes;
o Sector H apresenta um desempenho médio variável entre dois valores fixos – cerca
de 30% e cerca de 65% - correspondentes a níveis de serviço insuficiente ou
adequado, respectivamente; este comportamento é típico de sistemas adutores ou
de sistemas de distribuição com funções adutoras em que as velocidades no sistema
hidráulico principal variam entre 0 m/s (ausência de escoamento) ou um determinado
valor (ocorrência de escoamento); este comportamento foi também observado por
Sousa (2007).
100 A
B
C
D
75 E
P
Desempenho (%)
F
H G
H
50 I
E J
K
L
25 N N
O
P
0 Q
R
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 S
Tempo (horas)
Figura 6.21 – Diagramas de simulação dinâmica com representação apenas do desempenho médio
associado à velocidade global para os sectores em estudo
80
100 A
B
C
D
75 P E
Desempenho (%)
F
H G
H
50 I
E J
K
L
25 N N
O
P
Q
0 R
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 S
Tempo (horas)
Figura 6.22 – Diagramas de simulação dinâmica com representação apenas do desempenho médio
associado à velocidade mínima para os sectores em estudo
100 A
99.5
B
C
99 D
E
98.5 F
Desempenho (%)
98 G
H
97.5 I
K
97
L
96.5 J
M
96 N
95.5 O
P
95 Q
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 R
S
Tempo (horas)
Figura 6.23 – Diagramas de simulação dinâmica com representação apenas do desempenho médio
associado à velocidade máxima para os sectores em estudo
81
6.4.4.2 Desempenho em termos de pressões na rede
No entanto, tal como para a velocidade global, esta avaliação de desempenho em termos de
pressão não permite identificar se se tratam de incumprimentos de pressões máximas ou
mínimas, pelo que deverá ser substituída por avaliações de desempenho destas em
separado.
100 B A
G B
E C
D
75 K E
Desempenho (%)
F
G
H
I
50 J
K
O L
L M
25 N
H O
P
Q
R
0 S
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 T
Tempo (horas)
Figura 6.24 – Diagramas de simulação dinâmica com representação apenas do desempenho médio
associado à pressão global para os sectores em estudo
82
corresponde ao serviço adequado, com excepção para o sector H que apresenta
desempenhos em termos de pressões mínimas muito baixos. O gráfico evidencia que o
sector H tem problemas de funcionamento em termos de pressões baixas o que já tinha sido
observado no gráfico correspondente à distribuição da pressão por classes nos sectores
(Figura 6.24).
100 A
B
C
D
75 E
F
Desempenho (%)
G
H
I
50 J
K
H L
M
25 N
O
P
Q
0 R
S
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 T
Tempo (horas)
Figura 6.25 – Diagramas de simulação dinâmica com representação apenas do desempenho médio
associado à pressão mínima para os sectores em estudo
83
100 A
H B
C
D
75 E
Desempenho (%)
F
G
H
50 I
J
K
L
M
25 N
L
O
P
Q
0 R
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 S
T
Tempo (horas)
Figura 6.26 – Diagramas de simulação dinâmica com representação apenas do desempenho médio
associado à pressão máxima para os sectores em estudo
A síntese detalhada dos resultados é apresentada nas conclusões do trabalho (no ponto
7.2)
84
7. CONCLUSÕES
85
7.2 Principais conclusões
Pressão
A maioria dos sectores apresenta valores de pressão muito elevados com a excepção
apenas do sector H que apresenta pressões insuficientes. As pressões excessivamente
elevadas ou muito baixas evidenciam um mau funcionamento global do sistema.
86
7.2.3 Avaliação de desempenho
Velocidade do escoamento
Pressão
7.2.4 Conclusões
Esta análise permitiu constatar que face aos valores dos parâmetros hidráulicos (i.e.,
velocidades muito baixas, perdas de carga reduzidas) e ao facto das zonas urbanas serem
consolidadas (sem perspectivas de evolução populacional significativa), as redes
87
encontram-se sobredimensionadas para a situação actual de funcionamento em condições
normais. A principal consequência do sobredimensionamento é o facto de as redes
funcionarem durante grande parte do tempo com velocidades de escoamento muito baixas,
conduzindo a tempos de percurso da água elevados, e a um maior decaimento do cloro
residual, aumentando o risco de contaminação. Este aspecto é particularmente relevante em
zonas de extremidade. Este problema poderá ser parcialmente controlado através de:
descargas periódicas nos trechos terminais; fechamento de malhas por forma permitir uma
maior circulação do escoamento; e separação de rede de incêndio da rede de distribuição.
88
8. REFERÊNCIAS
89
[14] Duarte, P., Farmani, R., Alegre, H., Savic, D., Walters, G., e Monteiro, A. J. (2005).
"Water distributions Systems Optimisation and Technical Performance Assessment -
Using technical performance assessment for comparing solutions." Conference 8th on
Computing and Control for Water Industry - CCWI, Universidade de Exeter, U.K.
[15] Godinho, G. (2004). "Modelação, Planeamento e Análise de Sistemas de Distribuição de
Água." Tese de Mestrado em Hidráulica e Recursos Hídricos, Instituto Superior Técnico,
Universidade Técnica de Lisboa, Portugal.
[16] Grayman, W. M., Clark, R. M., e Males, R. M. (1988). "Modeling distribution-system
water quality: dynamic approach." Journal of Water Resources Planning and
Management, ASCE, 125 (2), 295-311.
[17] Jacob, A. (2006). "Avaliação de Perdas em Sistemas de Abastecimento de Água: o caso
de estudo da ZMC 320 da EPAL." Tese de Mestrado em Hidráulica e Recursos
Hídricos, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Portugal.
[18] Jacob, A., Covas, D., e Ramos, H. (2006). "Avaliação de Perdas em Sistemas de
Distribuição de Água." XII SILUBESA - Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental, Figueira da Foz, 13 a 17 de Março de 2006.
[19] Lambert, A. (2000). What do we know about Pressure: Leakage Relationships in Water
Distribution Systems? In IWA Conference “System Approach to Leakage Control and
Water Distribution Systems Management”, Brno, Republica Checa, Maio.
[20] Lencastre, A. (1996). Hidráulica geral. Edição do autor, ISBN 972-95859-0-3, Lisboa.
[21] Loureiro, D., Coelho, S.T. (2004). Manual do utilizador do Epanet 2.0 (Simulação
hidráulica e de parâmetros de qualidade em sistemas de transporte e distribuição de
água), Série Guias Técnicos nº5.
[22] Marques, R. C. e Monteiro, A. J. (1998). "Metodologias de Avaliação da Eficiência e
Eficácia de Sistemas de Abastecimento de Água." 8º Encontro Nacional de Saneamento
Básico, Barcelos, 27 a 30 de Outubro.
[23] Rossman, L. A. (2002). "EPANET 2.0 em Português - Manual do Utilizador. Tradução e
adaptação de D. Loureiro e S.T.Coelho. Manual, LNEC, Lisboa (241 pág.).
(www.dha.lnec.pt/nes/epanet). Edição impressa: Manual do Utilizador do Epanet 2.0.
Edições IRAR (Instituto Regulador de Águas e Resíduos), série IRAR-LNEC, Lisboa,
2004.".
[24] Sousa, E. R. (2001). Saneamento Ambiental I - Sistemas de Adução. Licenciatura em
Engenharia Civil. Instituto Superior Técnico. Universidade Técnica de Lisboa
[25] Vidigal, P. M. (2006). "Análise de Parâmetros Técnico-Hidráulicos e de Qualidade da
Água através da Simulação de Sistemas de Distribuição de Água. Trabalho Final de
90
Curso de Engenharia Civil.", Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa,
Portugal.
[26] Walski, T. M., Chase, D. V., e Savic, D. A. (2003). Advanced Water Distribution
Modeling. Haestad Methods Press, EUA (www.haestad.com).
[27] Walski, T.M. (2006). Water distribution system analysis before digital computers, 8th
Annual Water Distribution Systems Analysis Symposium, Cincinnati, Ohio, USA.
91
ANEXO I – FICHAS DESCRITIVAS DOS SOFTWARES DE
MODELAÇÃO MATEMÁTICA APRESENTADOS NO
CAPÍTULO 2
A-1
ANEXO II – INQUÉRITO SOBRE MODELAÇÃO
MATEMÁTICA EFECTUADO ÀS ENTIDADES
GESTORAS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
A-17
Análise de Correlações entre os Parâmetros Técnico-Hidráulicos e de
Qualidade da Água e as Variáveis Características de Sistemas
de Distribuição de Água
Entidade Gestora:
Identificação do Sistema:
Localização:
A-18
Análise de Correlações entre os Parâmetros Técnico-Hidráulicos e de
Qualidade da Água e as Variáveis Características de Sistemas
de Distribuição de Água
Outras motivações:
A-19
Análise de Correlações entre os Parâmetros Técnico-Hidráulicos e de
Qualidade da Água e as Variáveis Características de Sistemas
de Distribuição de Água
Sim, existem
ArcView
GInterAqua
Outro (designação)
Edinfor
SIG - C
Outro (designação)
8. Foi efectuada alguma calibração do modelo matemático com base em medições reais
no sistema (e.g., medições de caudal, de pressão ou de cloro residual)?
A-20
Análise de Correlações entre os Parâmetros Técnico-Hidráulicos e de
Qualidade da Água e as Variáveis Características de Sistemas
de Distribuição de Água
9. Caso tenha modelos matemáticos do sistema, estes são actualizados e utilizados com
frequência?
Observações
Caso deseje efectuar alguma questão ou comentário sobre o inquérito, por favor utilize o espaço
abaixo indicado:
Informação facultativa
Nome:
E-mail:
Contacto telefónico:
A-21
ANEXO III – CÓDIGO INTEGRAL DO PROGRAMA DE
CÁLCULO AUTOMÁTICO ESPECIALMENTE
DESENVOLVIDO PARA O PRESENTE ESTUDO
%%%%%% Pedro Vidigal
%%%%%% Pergunta os ficheiros de input que quer ler
%% 96 h - 120 h
aux_comp_005_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_005_010_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_010_015_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_015_020_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_020_030_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_030_060_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_060_090_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_090_120_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_120_150_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_150_180_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
aux_comp_180_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB);
for i = 1:ind_amEB
ind_veloc_amEB_005 = find(new_veloc_amEB(i,:) <= 0.05);
aux_comp_005_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_005));
ind_veloc_amEB_005_010 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 0.05 & new_veloc_amEB(i,:) <= 0.1);
aux_comp_005_010_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_005_010));
ind_veloc_amEB_010_015 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 0.1 & new_veloc_amEB(i,:) <= 0.15);
aux_comp_010_015_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_010_015));
ind_veloc_amEB_015_020 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 0.15 & new_veloc_amEB(i,:) <= 0.2);
aux_comp_015_020_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_015_020));
A-22
ind_veloc_amEB_020_030 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 0.20 & new_veloc_amEB(i,:) <= 0.3);
aux_comp_020_030_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_020_030));
ind_veloc_amEB_030_060 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 0.30 & new_veloc_amEB(i,:) <= 0.6);
aux_comp_030_060_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_030_060));
ind_veloc_amEB_060_090 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 0.60 & new_veloc_amEB(i,:) <= 0.9);
aux_comp_060_090_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_060_090));
ind_veloc_amEB_090_120 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 0.90 & new_veloc_amEB(i,:) <= 1.2);
aux_comp_090_120_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_090_120));
ind_veloc_amEB_120_150 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 1.20 & new_veloc_amEB(i,:) <= 1.5);
aux_comp_120_150_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_120_150));
ind_veloc_amEB_150_180 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 1.50 & new_veloc_amEB(i,:) <= 1.8);
aux_comp_150_180_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_150_180));
ind_veloc_amEB_180 = find(new_veloc_amEB(i,:) > 1.80);
aux_comp_180_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_180));
end
comp_005_veloc_amEB = sum(aux_comp_005_veloc_amEB);
comp_005_010_veloc_amEB = sum(aux_comp_005_010_veloc_amEB);
comp_010_015_veloc_amEB = sum(aux_comp_010_015_veloc_amEB);
comp_015_020_veloc_amEB = sum(aux_comp_015_020_veloc_amEB);
comp_020_030_veloc_amEB = sum(aux_comp_020_030_veloc_amEB);
comp_030_060_veloc_amEB = sum(aux_comp_030_060_veloc_amEB);
comp_060_090_veloc_amEB = sum(aux_comp_060_090_veloc_amEB);
comp_090_120_veloc_amEB = sum(aux_comp_090_120_veloc_amEB);
comp_120_150_veloc_amEB = sum(aux_comp_120_150_veloc_amEB);
comp_150_180_veloc_amEB = sum(aux_comp_150_180_veloc_amEB);
comp_180_veloc_amEB = sum(aux_comp_180_veloc_amEB);
comp_tt_v_amEB = ind_amEB*comp_tt_amEB;
per_comp_veloc_amEB_005 = comp_005_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_005_010 = comp_005_010_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_010_015 = comp_010_015_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_015_020 = comp_015_020_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_020_030 = comp_020_030_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_030_060 = comp_030_060_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_060_090 = comp_060_090_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_090_120 = comp_090_120_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_120_150 = comp_120_150_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_150_180 = comp_150_180_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_veloc_amEB_180 = comp_180_veloc_amEB/comp_tt_v_amEB;
%% Número de Reynolds
[ind_rx,ind_ry] = size(new_veloc_amEB);
reynolds_amEB = zeros(ind_rx,ind_ry);
for i = 1:ind_rx
for j = 1:ind_ry
reynolds_amEB(i,j) = new_veloc_amEB(i,j)*(dia_amEB(j)/1000)*1e6;
end
end
aux_comp_2000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx); aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_500000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
for i = 1:ind_rx
ind_reynolds_amEB_2000 = find(reynolds_amEB(i,:) <= 2000);
aux_comp_2000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_2000));
ind_reynolds_amEB_2000_4000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 2000 & reynolds_amEB(i,:) <= 4000);
aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_2000_4000));
ind_reynolds_amEB_4000_6000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 4000 & reynolds_amEB(i,:) <= 6000);
aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_4000_6000));
ind_reynolds_amEB_6000_10000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 6000 & reynolds_amEB(i,:) <= 10000);
aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_6000_10000));
ind_reynolds_amEB_10000_50000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 10000 & reynolds_amEB(i,:) <= 50000);
aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_10000_50000));
ind_reynolds_amEB_50000_100000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 50000 & reynolds_amEB(i,:) <= 100000);
aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_50000_100000));
ind_reynolds_amEB_100000_200000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 100000 & reynolds_amEB(i,:) <= 200000);
aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_100000_200000));
ind_reynolds_amEB_200000_500000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 200000 & reynolds_amEB(i,:) <= 500000);
aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_200000_500000));
ind_reynolds_amEB_500000 = find(reynolds_amEB(i,:) > 500000);
aux_comp_500000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_500000));
end
comp_2000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_2000_reynolds_amEB);
comp_2000_4000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB);
comp_4000_6000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB);
comp_6000_10000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB);
comp_10000_50000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB);
comp_50000_100000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB);
comp_100000_200000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB);
comp_200000_500000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB);
comp_500000_reynolds_amEB = sum(aux_comp_500000_reynolds_amEB);
comp_tt_v_amEB = ind_rx*comp_tt_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_2000 = comp_2000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_2000_4000 = comp_2000_4000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_4000_6000 = comp_4000_6000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_6000_10000 = comp_6000_10000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_10000_50000 = comp_10000_50000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_50000_100000 = comp_50000_100000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_100000_200000 = comp_100000_200000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_200000_500000 = comp_200000_500000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_500000 = comp_500000_reynolds_amEB/comp_tt_v_amEB;
%% Perdas de Carga
A-23
new_perda_amEB = perda_amEB(ind_tp_amEB,:);
new_tp_amEB = tv_amEB(ind_tp_amEB);
ind_amEB_p = length(new_tp_amEB);
aux_comp_010_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_010_015_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_015_020_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_020_025_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_025_030_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_030_035_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_035_040_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_040_045_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_045_050_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_050_100_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_100_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
for i = 1:ind_amEB_p
ind_perda_amEB_010 = find(new_perda_amEB(i,:) <= 0.10);
aux_comp_010_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_010));
ind_perda_amEB_010_015 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.10 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.15);
aux_comp_010_015_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_010_015));
ind_perda_amEB_015_020 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.15 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.20);
aux_comp_015_020_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_015_020));
ind_perda_amEB_020_025 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.20 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.25);
aux_comp_020_025_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_020_025));
ind_perda_amEB_025_030 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.25 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.30);
aux_comp_025_030_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_025_030));
ind_perda_amEB_030_035 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.30 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.35);
aux_comp_030_035_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_030_035));
ind_perda_amEB_035_040 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.35 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.40);
aux_comp_035_040_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_035_040));
ind_perda_amEB_040_045 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.40 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.45);
aux_comp_040_045_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_040_045));
ind_perda_amEB_045_050 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.45 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.50);
aux_comp_045_050_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_045_050));
ind_perda_amEB_050_100 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.50 & new_perda_amEB(i,:) <= 1);
aux_comp_050_100_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_050_100));
ind_perda_amEB_100 = find(new_perda_amEB(i,:) > 1);
aux_comp_100_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_100));
end
comp_010_perda_amEB = sum(aux_comp_010_perda_amEB);
comp_010_015_perda_amEB = sum(aux_comp_010_015_perda_amEB);
comp_015_020_perda_amEB = sum(aux_comp_015_020_perda_amEB);
comp_020_025_perda_amEB = sum(aux_comp_020_025_perda_amEB);
comp_025_030_perda_amEB = sum(aux_comp_025_030_perda_amEB);
comp_030_035_perda_amEB = sum(aux_comp_030_035_perda_amEB);
comp_035_040_perda_amEB = sum(aux_comp_035_040_perda_amEB);
comp_040_045_perda_amEB = sum(aux_comp_040_045_perda_amEB);
comp_045_050_perda_amEB = sum(aux_comp_045_050_perda_amEB);
comp_050_100_perda_amEB = sum(aux_comp_050_100_perda_amEB);
comp_100_perda_amEB = sum(aux_comp_100_perda_amEB);
comp_tt_p_amEB = ind_amEB_p*comp_tt_amEB;
per_comp_perda_amEB_010 = comp_010_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_010_015 = comp_010_015_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_015_020 = comp_015_020_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_020_025 = comp_020_025_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_025_030 = comp_025_030_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_030_035 = comp_030_035_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_035_040 = comp_035_040_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_040_045 = comp_040_045_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_045_050 = comp_045_050_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_050_100 = comp_050_100_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_100 = comp_100_perda_amEB/comp_tt_p_amEB;
%% Pressão
consumo_tt_amEB = sum(consumo_amEB);
ind_tpr_amEB = find(tpr_amEB >= 96 & tpr_amEB <= 120);
new_press_amEB = press_amEB(ind_tpr_amEB,:);
new_tpr_amEB = tpr_amEB(ind_tpr_amEB);
ind_amEB_pr = length(new_tpr_amEB);
aux_consumo_10_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_10_20_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_20_30_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_30_40_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_40_50_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_50_60_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_60_70_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_70_80_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_80_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
for i = 1:ind_amEB_pr
ind_press_amEB_10 = find(new_press_amEB(i,:) <= 10);
aux_consumo_10_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_10));
ind_press_amEB_10_20 = find(new_press_amEB(i,:) > 10 & new_press_amEB(i,:) <= 20);
aux_consumo_10_20_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_10_20));
ind_press_amEB_20_30 = find(new_press_amEB(i,:) > 20 & new_press_amEB(i,:) <= 30);
aux_consumo_20_30_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_20_30));
ind_press_amEB_30_40 = find(new_press_amEB(i,:) > 30 & new_press_amEB(i,:) <= 40);
aux_consumo_30_40_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_30_40));
ind_press_amEB_40_50 = find(new_press_amEB(i,:) > 40 & new_press_amEB(i,:) <= 50);
aux_consumo_40_50_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_40_50));
ind_press_amEB_50_60 = find(new_press_amEB(i,:) > 50 & new_press_amEB(i,:) <= 60);
aux_consumo_50_60_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_50_60));
ind_press_amEB_60_70 = find(new_press_amEB(i,:) > 60 & new_press_amEB(i,:) <= 70);
aux_consumo_60_70_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_60_70));
ind_press_amEB_70_80 = find(new_press_amEB(i,:) > 70 & new_press_amEB(i,:) <= 80);
aux_consumo_70_80_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_70_80));
ind_press_amEB_80 = find(new_press_amEB(i,:) > 80);
A-24
aux_consumo_80_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_80));
end
consumo_10_press_amEB = sum(aux_consumo_10_press_amEB);
consumo_10_20_press_amEB = sum(aux_consumo_10_20_press_amEB);
consumo_20_30_press_amEB = sum(aux_consumo_20_30_press_amEB);
consumo_30_40_press_amEB = sum(aux_consumo_30_40_press_amEB);
consumo_40_50_press_amEB = sum(aux_consumo_40_50_press_amEB);
consumo_50_60_press_amEB = sum(aux_consumo_50_60_press_amEB);
consumo_60_70_press_amEB = sum(aux_consumo_60_70_press_amEB);
consumo_70_80_press_amEB = sum(aux_consumo_70_80_press_amEB);
consumo_80_press_amEB = sum(aux_consumo_80_press_amEB);
consumo_tt_pr_amEB = ind_amEB_pr*consumo_tt_amEB;
per_consumo_press_amEB_10 = consumo_10_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_10_20 = consumo_10_20_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_20_30 = consumo_20_30_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_30_40 = consumo_30_40_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_40_50 = consumo_40_50_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_50_60 = consumo_50_60_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_60_70 = consumo_60_70_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_70_80 = consumo_70_80_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_80 = consumo_80_press_amEB/consumo_tt_pr_amEB;
%%98h - 100h
clear ind_veloc_amEB_*
for i = 1:ind_amEB_98_100
ind_veloc_amEB_005 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 0.05);
aux_comp_005_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_005));
ind_veloc_amEB_005_010 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 0.05 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 0.1);
aux_comp_005_010_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_005_010));
ind_veloc_amEB_010_015 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 0.1 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 0.15);
aux_comp_010_015_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_010_015));
ind_veloc_amEB_015_020 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 0.15 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 0.2);
aux_comp_015_020_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_015_020));
ind_veloc_amEB_020_030 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 0.20 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 0.3);
aux_comp_020_030_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_020_030));
ind_veloc_amEB_030_060 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 0.30 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 0.6);
aux_comp_030_060_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_030_060));
ind_veloc_amEB_060_090 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 0.60 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 0.9);
aux_comp_060_090_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_060_090));
ind_veloc_amEB_090_120 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 0.90 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 1.2);
aux_comp_090_120_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_090_120));
ind_veloc_amEB_120_150 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 1.20 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 1.5);
aux_comp_120_150_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_120_150));
ind_veloc_amEB_150_180 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 1.50 & new_veloc_amEB_98_100(i,:) <= 1.8);
aux_comp_150_180_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_150_180));
ind_veloc_amEB_180 = find(new_veloc_amEB_98_100(i,:) > 1.80);
aux_comp_180_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_180));
end
comp_005_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_005_veloc_amEB);
comp_005_010_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_005_010_veloc_amEB);
comp_010_015_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_010_015_veloc_amEB);
comp_015_020_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_015_020_veloc_amEB);
comp_020_030_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_020_030_veloc_amEB);
comp_030_060_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_030_060_veloc_amEB);
comp_060_090_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_060_090_veloc_amEB);
comp_090_120_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_090_120_veloc_amEB);
comp_120_150_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_120_150_veloc_amEB);
comp_150_180_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_150_180_veloc_amEB);
comp_180_veloc_amEB_98_100 = sum(aux_comp_180_veloc_amEB);
comp_tt_v_amEB_98_100 = ind_amEB_98_100*comp_tt_amEB;
per_comp_veloc_amEB_005_98_100 = comp_005_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_005_010_98_100 = comp_005_010_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_010_015_98_100 = comp_010_015_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_015_020_98_100 = comp_015_020_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_020_030_98_100 = comp_020_030_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_030_060_98_100 = comp_030_060_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_060_090_98_100 = comp_060_090_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_090_120_98_100 = comp_090_120_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_120_150_98_100 = comp_120_150_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_150_180_98_100 = comp_150_180_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
per_comp_veloc_amEB_180_98_100 = comp_180_veloc_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB_98_100;
%% Número de Reynolds
[ind_rx,ind_ry] = size(new_veloc_amEB_98_100);
reynolds_amEB_98_100 = zeros(ind_rx,ind_ry);
for i = 1:ind_rx
for j = 1:ind_ry
reynolds_amEB_98_100(i,j) = new_veloc_amEB_98_100(i,j)*(dia_amEB(j)/1000)*1e6;
end
end
A-25
clear aux_comp_*_reynolds_amEB
aux_comp_2000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_500000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
clear ind_reynolds_amEB_*
for i = 1:ind_rx
ind_reynolds_amEB_2000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 2000);
aux_comp_2000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_2000));
ind_reynolds_amEB_2000_4000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 2000 & reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 4000);
aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_2000_4000));
ind_reynolds_amEB_4000_6000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 4000 & reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 6000);
aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_4000_6000));
ind_reynolds_amEB_6000_10000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 6000 & reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 10000);
aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_6000_10000));
ind_reynolds_amEB_10000_50000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 10000 & reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 50000);
aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_10000_50000));
ind_reynolds_amEB_50000_100000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 50000 & reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 100000);
aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_50000_100000));
ind_reynolds_amEB_100000_200000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 100000 & reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 200000);
aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_100000_200000));
ind_reynolds_amEB_200000_500000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 200000 & reynolds_amEB_98_100(i,:) <= 500000);
aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_200000_500000));
ind_reynolds_amEB_500000 = find(reynolds_amEB_98_100(i,:) > 500000);
aux_comp_500000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_500000));
end
comp_2000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_2000_reynolds_amEB);
comp_2000_4000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB);
comp_4000_6000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB);
comp_6000_10000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB);
comp_10000_50000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB);
comp_50000_100000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB);
comp_100000_200000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB);
comp_200000_500000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB);
comp_500000_reynolds_amEB_98_100 = sum(aux_comp_500000_reynolds_amEB);
comp_tt_v_amEB = ind_rx*comp_tt_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_2000_98_100 = comp_2000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_2000_4000_98_100 = comp_2000_4000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_4000_6000_98_100 = comp_4000_6000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_6000_10000_98_100 = comp_6000_10000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_10000_50000_98_100 = comp_10000_50000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_50000_100000_98_100 = comp_50000_100000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_100000_200000_98_100 = comp_100000_200000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_200000_500000_98_100 = comp_200000_500000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_500000_98_100 = comp_500000_reynolds_amEB_98_100/comp_tt_v_amEB;
%% Perdas de Carga
clear new_perda_amEB
ind_tp_amEB_98_100 = find(tp_amEB >= 98 & tp_amEB <= 100);
new_perda_amEB = perda_amEB(ind_tp_amEB,:);
new_tp_amEB_98_100 = tv_amEB(ind_tp_amEB_98_100);
ind_amEB_p = length(new_tp_amEB_98_100);
clear aux_comp_*_perda_amEB
aux_comp_010_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_010_015_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_015_020_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_020_025_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_025_030_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_030_035_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_035_040_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_040_045_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_045_050_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_050_100_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_100_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
clear ind_perda_amEB_*
for i = 1:ind_amEB_p
ind_perda_amEB_010 = find(new_perda_amEB(i,:) <= 0.10);
aux_comp_010_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_010));
ind_perda_amEB_010_015 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.10 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.15);
aux_comp_010_015_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_010_015));
ind_perda_amEB_015_020 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.15 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.20);
aux_comp_015_020_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_015_020));
ind_perda_amEB_020_025 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.20 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.25);
aux_comp_020_025_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_020_025));
ind_perda_amEB_025_030 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.25 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.30);
aux_comp_025_030_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_025_030));
ind_perda_amEB_030_035 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.30 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.35);
aux_comp_030_035_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_030_035));
ind_perda_amEB_035_040 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.35 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.40);
aux_comp_035_040_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_035_040));
ind_perda_amEB_040_045 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.40 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.45);
aux_comp_040_045_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_040_045));
ind_perda_amEB_045_050 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.45 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.50);
aux_comp_045_050_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_045_050));
ind_perda_amEB_050_100 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.50 & new_perda_amEB(i,:) <= 1);
aux_comp_050_100_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_050_100));
ind_perda_amEB_100 = find(new_perda_amEB(i,:) > 1);
aux_comp_100_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_100));
end
comp_010_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_010_perda_amEB);
comp_010_015_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_010_015_perda_amEB);
comp_015_020_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_015_020_perda_amEB);
comp_020_025_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_020_025_perda_amEB);
comp_025_030_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_025_030_perda_amEB);
comp_030_035_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_030_035_perda_amEB);
A-26
comp_035_040_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_035_040_perda_amEB);
comp_040_045_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_040_045_perda_amEB);
comp_045_050_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_045_050_perda_amEB);
comp_050_100_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_050_100_perda_amEB);
comp_100_perda_amEB_98_100 = sum(aux_comp_100_perda_amEB);
comp_tt_p_amEB = ind_amEB_p*comp_tt_amEB;
per_comp_perda_amEB_010_98_100 = comp_010_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_010_015_98_100 = comp_010_015_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_015_020_98_100 = comp_015_020_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_020_025_98_100 = comp_020_025_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_025_030_98_100 = comp_025_030_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_030_035_98_100 = comp_030_035_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_035_040_98_100 = comp_035_040_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_040_045_98_100 = comp_040_045_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_045_050_98_100 = comp_045_050_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_050_100_98_100 = comp_050_100_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_100_98_100 = comp_100_perda_amEB_98_100/comp_tt_p_amEB;
%% Pressão
consumo_tt_amEB = sum(consumo_amEB);
ind_tpr_amEB_98_100 = find(tpr_amEB >= 98 & tpr_amEB <= 100);
new_press_amEB_98_100 = press_amEB(ind_tpr_amEB_98_100,:);
new_tpr_amEB_98_100 = tpr_amEB(ind_tpr_amEB_98_100);
ind_amEB_pr = length(new_tpr_amEB_98_100);
clear aux_consumo_*_press_amEB
aux_consumo_10_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_10_20_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_20_30_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_30_40_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_40_50_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_50_60_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_60_70_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_70_80_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_80_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
clear ind_press_amEB_*
for i = 1:ind_amEB_pr
ind_press_amEB_10 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) <= 10);
aux_consumo_10_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_10));
ind_press_amEB_10_20 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 10 & new_press_amEB_98_100(i,:) <= 20);
aux_consumo_10_20_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_10_20));
ind_press_amEB_20_30 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 20 & new_press_amEB_98_100(i,:) <= 30);
aux_consumo_20_30_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_20_30));
ind_press_amEB_30_40 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 30 & new_press_amEB_98_100(i,:) <= 40);
aux_consumo_30_40_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_30_40));
ind_press_amEB_40_50 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 40 & new_press_amEB_98_100(i,:) <= 50);
aux_consumo_40_50_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_40_50));
ind_press_amEB_50_60 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 50 & new_press_amEB_98_100(i,:) <= 60);
aux_consumo_50_60_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_50_60));
ind_press_amEB_60_70 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 60 & new_press_amEB_98_100(i,:) <= 70);
aux_consumo_60_70_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_60_70));
ind_press_amEB_70_80 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 70 & new_press_amEB_98_100(i,:) <= 80);
aux_consumo_70_80_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_70_80));
ind_press_amEB_80 = find(new_press_amEB_98_100(i,:) > 80);
aux_consumo_80_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_80));
end
consumo_10_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_10_press_amEB);
consumo_10_20_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_10_20_press_amEB);
consumo_20_30_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_20_30_press_amEB);
consumo_30_40_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_30_40_press_amEB);
consumo_40_50_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_40_50_press_amEB);
consumo_50_60_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_50_60_press_amEB);
consumo_60_70_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_60_70_press_amEB);
consumo_70_80_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_70_80_press_amEB);
consumo_80_press_amEB_98_100 = sum(aux_consumo_80_press_amEB);
consumo_tt_pr_amEB = ind_amEB_pr*consumo_tt_amEB;
per_consumo_press_amEB_10_98_100 = consumo_10_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_10_20_98_100 = consumo_10_20_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_20_30_98_100 = consumo_20_30_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_30_40_98_100 = consumo_30_40_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_40_50_98_100 = consumo_40_50_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_50_60_98_100 = consumo_50_60_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_60_70_98_100 = consumo_60_70_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_70_80_98_100 = consumo_70_80_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_80_98_100 = consumo_80_press_amEB_98_100/consumo_tt_pr_amEB;
%%103h - 107h
%%%%AMADORA EB
clear aux_comp_*_veloc_amEB
aux_comp_005_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_005_010_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_010_015_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_015_020_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_020_030_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_030_060_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_060_090_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_090_120_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_120_150_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_150_180_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
aux_comp_180_veloc_amEB = zeros(1,ind_amEB_103_107 );
clear ind_veloc_amEB_*
for i = 1:ind_amEB_103_107
A-27
ind_veloc_amEB_005 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 0.05);
aux_comp_005_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_005));
ind_veloc_amEB_005_010 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 0.05 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 0.1);
aux_comp_005_010_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_005_010));
ind_veloc_amEB_010_015 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 0.1 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 0.15);
aux_comp_010_015_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_010_015));
ind_veloc_amEB_015_020 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 0.15 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 0.2);
aux_comp_015_020_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_015_020));
ind_veloc_amEB_020_030 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 0.20 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 0.3);
aux_comp_020_030_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_020_030));
ind_veloc_amEB_030_060 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 0.30 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 0.6);
aux_comp_030_060_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_030_060));
ind_veloc_amEB_060_090 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 0.60 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 0.9);
aux_comp_060_090_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_060_090));
ind_veloc_amEB_090_120 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 0.90 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 1.2);
aux_comp_090_120_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_090_120));
ind_veloc_amEB_120_150 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 1.20 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 1.5);
aux_comp_120_150_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_120_150));
ind_veloc_amEB_150_180 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 1.50 & new_veloc_amEB_103_107 (i,:) <= 1.8);
aux_comp_150_180_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_150_180));
ind_veloc_amEB_180 = find(new_veloc_amEB_103_107 (i,:) > 1.80);
aux_comp_180_veloc_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_veloc_amEB_180));
end
comp_005_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_005_veloc_amEB);
comp_005_010_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_005_010_veloc_amEB);
comp_010_015_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_010_015_veloc_amEB);
comp_015_020_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_015_020_veloc_amEB);
comp_020_030_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_020_030_veloc_amEB);
comp_030_060_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_030_060_veloc_amEB);
comp_060_090_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_060_090_veloc_amEB);
comp_090_120_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_090_120_veloc_amEB);
comp_120_150_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_120_150_veloc_amEB);
comp_150_180_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_150_180_veloc_amEB);
comp_180_veloc_amEB_103_107 = sum(aux_comp_180_veloc_amEB);
comp_tt_v_amEB_103_107 = ind_amEB_103_107 *comp_tt_amEB;
per_comp_veloc_amEB_005_103_107 = comp_005_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_005_010_103_107 = comp_005_010_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_010_015_103_107 = comp_010_015_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_015_020_103_107 = comp_015_020_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_020_030_103_107 = comp_020_030_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_030_060_103_107 = comp_030_060_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_060_090_103_107 = comp_060_090_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_090_120_103_107 = comp_090_120_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_120_150_103_107 = comp_120_150_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_150_180_103_107 = comp_150_180_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
per_comp_veloc_amEB_180_103_107 = comp_180_veloc_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB_103_107 ;
%% Número de Reynolds
%%%%AMADORA EB
[ind_rx,ind_ry] = size(new_veloc_amEB_103_107 );
reynolds_amEB_103_107 = zeros(ind_rx,ind_ry);
for i = 1:ind_rx
for j = 1:ind_ry
reynolds_amEB_103_107 (i,j) = new_veloc_amEB_103_107 (i,j)*(dia_amEB(j)/1000)*1e6;
end
end
clear aux_comp_*_reynolds_amEB
aux_comp_2000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
aux_comp_500000_reynolds_amEB = zeros(1,ind_rx);
clear ind_reynolds_amEB_*
for i = 1:ind_rx
ind_reynolds_amEB_2000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 2000);
aux_comp_2000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_2000));
ind_reynolds_amEB_2000_4000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 2000 & reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 4000);
aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_2000_4000));
ind_reynolds_amEB_4000_6000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 4000 & reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 6000);
aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_4000_6000));
ind_reynolds_amEB_6000_10000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 6000 & reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 10000);
aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_6000_10000));
ind_reynolds_amEB_10000_50000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 10000 & reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 50000);
aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_10000_50000));
ind_reynolds_amEB_50000_100000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 50000 & reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 100000);
aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_50000_100000));
ind_reynolds_amEB_100000_200000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 100000 & reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 200000);
aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_100000_200000));
ind_reynolds_amEB_200000_500000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 200000 & reynolds_amEB_103_107 (i,:) <= 500000);
aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_200000_500000));
ind_reynolds_amEB_500000 = find(reynolds_amEB_103_107 (i,:) > 500000);
aux_comp_500000_reynolds_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_reynolds_amEB_500000));
end
comp_2000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_2000_reynolds_amEB);
comp_2000_4000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_2000_4000_reynolds_amEB);
comp_4000_6000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_4000_6000_reynolds_amEB);
comp_6000_10000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_6000_10000_reynolds_amEB);
comp_10000_50000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_10000_50000_reynolds_amEB);
comp_50000_100000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_50000_100000_reynolds_amEB);
comp_100000_200000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_100000_200000_reynolds_amEB);
comp_200000_500000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_200000_500000_reynolds_amEB);
comp_500000_reynolds_amEB_103_107 = sum(aux_comp_500000_reynolds_amEB); comp_tt_v_amEB = ind_rx*comp_tt_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_2000_103_107 = comp_2000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_2000_4000_103_107 = comp_2000_4000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_4000_6000_103_107 = comp_4000_6000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
A-28
per_comp_reynolds_amEB_6000_10000_103_107 = comp_6000_10000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_10000_50000_103_107 = comp_10000_50000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_50000_100000_103_107 = comp_50000_100000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_100000_200000_103_107 = comp_100000_200000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_200000_500000_103_107 = comp_200000_500000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
per_comp_reynolds_amEB_500000_103_107 = comp_500000_reynolds_amEB_103_107 /comp_tt_v_amEB;
%% Perdas de Carga
%%%%AMADORA EB
clear new_perda_amEB
ind_tp_amEB_103_107 = find(tp_amEB >= 103 & tp_amEB <= 107);
new_perda_amEB = perda_amEB(ind_tp_amEB,:);
new_tp_amEB_103_107 = tv_amEB(ind_tp_amEB_103_107 );
ind_amEB_p = length(new_tp_amEB_103_107 );
clear aux_comp_*_perda_amEB
aux_comp_010_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_010_015_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_015_020_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_020_025_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_025_030_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_030_035_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_035_040_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_040_045_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_045_050_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_050_100_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
aux_comp_100_perda_amEB = zeros(1,ind_amEB_p);
clear ind_perda_amEB_*
for i = 1:ind_amEB_p
ind_perda_amEB_010 = find(new_perda_amEB(i,:) <= 0.1);
aux_comp_010_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_010));
ind_perda_amEB_010_015 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.10 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.15);
aux_comp_010_015_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_010_015));
ind_perda_amEB_015_020 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.15 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.2);
aux_comp_015_020_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_015_020));
ind_perda_amEB_020_025 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.2 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.25);
aux_comp_020_025_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_020_025));
ind_perda_amEB_025_030 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.25 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.3);
aux_comp_025_030_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_025_030));
ind_perda_amEB_030_035 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.3 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.35);
aux_comp_030_035_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_030_035));
ind_perda_amEB_035_040 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.35 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.4);
aux_comp_035_040_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_035_040));
ind_perda_amEB_040_045 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.4 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.45);
aux_comp_040_045_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_040_045));
ind_perda_amEB_045_050 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.45 & new_perda_amEB(i,:) <= 0.50);
aux_comp_045_050_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_045_050));
ind_perda_amEB_050_100 = find(new_perda_amEB(i,:) > 0.5 & new_perda_amEB(i,:) <= 1);
aux_comp_050_100_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_050_100));
ind_perda_amEB_100 = find(new_perda_amEB(i,:) > 1);
aux_comp_100_perda_amEB(i) = sum(comp_amEB(ind_perda_amEB_100));
end
comp_010_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_010_perda_amEB);
comp_010_015_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_010_015_perda_amEB);
comp_015_020_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_015_020_perda_amEB);
comp_020_025_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_020_025_perda_amEB);
comp_025_030_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_025_030_perda_amEB);
comp_030_035_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_030_035_perda_amEB);
comp_035_040_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_035_040_perda_amEB);
comp_040_045_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_040_045_perda_amEB);
comp_045_050_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_045_050_perda_amEB);
comp_050_100_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_050_100_perda_amEB);
comp_100_perda_amEB_103_107 = sum(aux_comp_100_perda_amEB);
comp_tt_p_amEB = ind_amEB_p*comp_tt_amEB;
per_comp_perda_amEB_010_103_107 = comp_010_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_010_015_103_107 = comp_010_015_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_015_020_103_107 = comp_015_020_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_020_025_103_107 = comp_020_025_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_025_030_103_107 = comp_025_030_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_030_035_103_107 = comp_030_035_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_035_040_103_107 = comp_035_040_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_040_045_103_107 = comp_040_045_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_045_050_103_107 = comp_045_050_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_050_100_103_107 = comp_050_100_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
per_comp_perda_amEB_100_103_107 = comp_100_perda_amEB_103_107 /comp_tt_p_amEB;
%% Pressão
%%%%AMADORA EB
consumo_tt_amEB = sum(consumo_amEB);
ind_tpr_amEB_103_107 = find(tpr_amEB >= 103 & tpr_amEB <= 107);
new_press_amEB_103_107 = press_amEB(ind_tpr_amEB_103_107,:);
new_tpr_amEB_103_107 = tpr_amEB(ind_tpr_amEB_103_107);
ind_amEB_pr = length(new_tpr_amEB_103_107);
clear aux_consumo_*_press_amEB
aux_consumo_10_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_10_20_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_20_30_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_30_40_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_40_50_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_50_60_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_60_70_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_70_80_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
aux_consumo_80_press_amEB = zeros(1,ind_amEB_pr);
clear ind_press_amEB_*
for i = 1:ind_amEB_pr
ind_press_amEB_10 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) <= 10);
aux_consumo_10_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_10));
ind_press_amEB_10_20 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 10 & new_press_amEB_103_107(i,:) <= 20);
aux_consumo_10_20_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_10_20));
A-29
ind_press_amEB_20_30 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 20 & new_press_amEB_103_107(i,:) <= 30);
aux_consumo_20_30_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_20_30));
ind_press_amEB_30_40 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 30 & new_press_amEB_103_107(i,:) <= 40);
aux_consumo_30_40_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_30_40));
ind_press_amEB_40_50 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 40 & new_press_amEB_103_107(i,:) <= 50);
aux_consumo_40_50_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_40_50));
ind_press_amEB_50_60 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 50 & new_press_amEB_103_107(i,:) <= 60);
aux_consumo_50_60_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_50_60));
ind_press_amEB_60_70 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 60 & new_press_amEB_103_107(i,:) <= 70);
aux_consumo_60_70_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_60_70));
ind_press_amEB_70_80 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 70 & new_press_amEB_103_107(i,:) <= 80);
aux_consumo_70_80_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_70_80));
ind_press_amEB_80 = find(new_press_amEB_103_107(i,:) > 80);
aux_consumo_80_press_amEB(i) = sum(consumo_amEB(ind_press_amEB_80));
end
consumo_10_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_10_press_amEB);
consumo_10_20_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_10_20_press_amEB);
consumo_20_30_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_20_30_press_amEB);
consumo_30_40_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_30_40_press_amEB);
consumo_40_50_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_40_50_press_amEB);
consumo_50_60_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_50_60_press_amEB);
consumo_60_70_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_60_70_press_amEB);
consumo_70_80_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_70_80_press_amEB);
consumo_80_press_amEB_103_107 = sum(aux_consumo_80_press_amEB);
consumo_tt_pr_amEB = ind_amEB_pr*consumo_tt_amEB;
per_consumo_press_amEB_10_103_107 = consumo_10_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_10_20_103_107 = consumo_10_20_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_20_30_103_107 = consumo_20_30_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_30_40_103_107 = consumo_30_40_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_40_50_103_107 = consumo_40_50_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_50_60_103_107 = consumo_50_60_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_60_70_103_107 = consumo_60_70_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_70_80_103_107 = consumo_70_80_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
per_consumo_press_amEB_80_103_107 = consumo_80_press_amEB_103_107 /consumo_tt_pr_amEB;
ind_dia_amEB = length(dia_amEB);
ind_tv_amEB = length(new_tv_amEB);
veloc_ref_amEB = zeros(1,ind_dia_amEB);
%%% Velocidade de Referência
for i = 1:ind_dia_amEB
veloc_ref_amEB(i) = 0.127*dia_amEB(i)^(0.4);
end
A-30
elseif isempty(ind_abs_aux)
desemp_vmx_amEB(j,i) = 0;
else
desemp_vmx_amEB(j,i) = ond_amEB(ind_abs_aux-1) + ...
(ond_amEB(ind_abs_aux ) - ond_amEB(ind_abs_aux-1))*...
((veloc_aux - absc_amEB(ind_abs_aux-1))/...
(absc_amEB(ind_abs_aux) - absc_amEB(ind_abs_aux-1)));
end
end
end
peso = zeros(1,ind_dia_amEB);
desem_global_vg_amEB = zeros(1, ind_tv_amEB);
desem_global_vg_amEB_max = zeros(1, ind_tv_amEB);
desem_global_vg_amEB_min = zeros(1, ind_tv_amEB);
sum_aux = 0;
for i = 1: ind_dia_amEB
sum_aux = sum_aux + dia_amEB(i)^2*comp_amEB(i);
end
for i = 1: ind_dia_amEB
peso(i) = dia_amEB(i)^2*comp_amEB(i)/sum_aux;
end
for j = 1: ind_tv_amEB
sum_aux = 0;
for i = 1: ind_dia_amEB
sum_aux = sum_aux + peso(i)*desemp_vg_amEB(j,i);
end
desem_global_vg_amEB(j) = sum_aux;
end
transposta_global_vg = transpose(desemp_vg_amEB);
percentil_global_vg = prctile (transposta_global_vg,[25,51,75,100]);
sum_aux = 0;
for i = 1: ind_dia_amEB
sum_aux = sum_aux + dia_amEB(i)^2*comp_amEB(i);
end
for i = 1: ind_dia_amEB
peso(i) = dia_amEB(i)^2*comp_amEB(i)/sum_aux;
end
for j = 1: ind_tv_amEB
sum_aux = 0;
for i = 1: ind_dia_amEB
sum_aux = sum_aux + peso(i)*desemp_vm_amEB(j,i);
end
desem_global_vm_amEB(j) = sum_aux;
end
transposta_global_vm = transpose(desemp_vm_amEB);
percentil_global_vm = prctile (transposta_global_vm,[25,50,75,100]);
sum_aux = 0;
for i = 1: ind_dia_amEB
sum_aux = sum_aux + dia_amEB(i)^2*comp_amEB(i);
end
for i = 1: ind_dia_amEB
peso(i) = dia_amEB(i)^2*comp_amEB(i)/sum_aux;
end
for j = 1: ind_tv_amEB
sum_aux = 0;
for i = 1: ind_dia_amEB
sum_aux = sum_aux + peso(i)*desemp_vmx_amEB(j,i);
end
desem_global_vmx_amEB(j) = sum_aux;
end
transposta_global_vmx = transpose(desemp_vmx_amEB);
percentil_global_vmx = prctile (transposta_global_vmx,[25,50,75,100]);
for i = 1 : ind_cons_aux
for j = 1:ind_tpr_aux
press_aux = new_press_amEB(j,i);
ind_abs_aux = find(abs_gl_amEB >= press_aux,1);
if ind_abs_aux == 1;
desemp_pg_amEB(j,i) = 0;
elseif isempty(ind_abs_aux)
desemp_pg_amEB(j,i) = 25;
else
desemp_pg_amEB(j,i) = ord_gl_amEB(ind_abs_aux-1) + ...
(ord_gl_amEB(ind_abs_aux ) - ord_gl_amEB(ind_abs_aux-1))*...
((press_aux - abs_gl_amEB(ind_abs_aux-1))/...
(abs_gl_amEB(ind_abs_aux) - abs_gl_amEB(ind_abs_aux-1)));
A-31
end
end
end
for i = 1 : ind_cons_aux
for j = 1:ind_tpr_aux
press_aux = new_press_amEB(j,i);
ind_abs_aux = find(abs_gl_amEB >= press_aux,1);
if ind_abs_aux == 1;
desemp_pm_amEB(j,i) = 0;
elseif isempty(ind_abs_aux)
desemp_pm_amEB(j,i) = 100;
else
desemp_pm_amEB(j,i) = ord_gl_amEB(ind_abs_aux-1) + ...
(ord_gl_amEB(ind_abs_aux ) - ord_gl_amEB(ind_abs_aux-1))*...
((press_aux - abs_gl_amEB(ind_abs_aux-1))/...
(abs_gl_amEB(ind_abs_aux) - abs_gl_amEB(ind_abs_aux-1)));
end
end
end
for i = 1 : ind_cons_aux
for j = 1:ind_tpr_aux
press_aux = new_press_amEB(j,i);
ind_abs_aux = find(abs_gl_amEB >= press_aux,1);
if ind_abs_aux == 1;
desemp_pmx_amEB(j,i) = 100;
elseif isempty(ind_abs_aux)
desemp_pmx_amEB(j,i) = 25;
else
desemp_pmx_amEB(j,i) = ord_gl_amEB(ind_abs_aux-1) + ...
(ord_gl_amEB(ind_abs_aux ) - ord_gl_amEB(ind_abs_aux-1))*...
((press_aux - abs_gl_amEB(ind_abs_aux-1))/...
(abs_gl_amEB(ind_abs_aux) - abs_gl_amEB(ind_abs_aux-1)));
end
end
end
sum_aux = 0;
for i = 1: ind_cons_aux
sum_aux = sum_aux + consumo_amEB(i);
end
for i = 1: ind_cons_aux
peso_desemp(i) = consumo_amEB(i)/sum_aux;
end
for i = 1:ind_tpr_aux
sum_aux = 0;
for j = 1:ind_cons_aux
sum_aux = sum_aux + peso_desemp(j)*desemp_pg_amEB(i,j);
end
desempenho_press_global_amEB(i) = sum_aux;
end
transposta_global_press = transpose(desemp_pg_amEB);
percentil_global_press = prctile (transposta_global_press,[25,50,75,100]);
for i = 1:ind_tpr_aux
sum_aux = 0;
for j = 1:ind_cons_aux
sum_aux = sum_aux + peso_desemp(j)*desemp_pm_amEB(i,j);
end
desempenho_press_minima_amEB(i) = sum_aux;
end
transposta_global_press_min = transpose(desemp_pm_amEB);
percentil_global_press_min = prctile (transposta_global_press_min,[25,50,75,100]);
A-32
desem_press_maxima_amEB_min = zeros(1,ind_tpr_aux);
for i = 1:ind_tpr_aux
sum_aux = 0;
for j = 1:ind_cons_aux
sum_aux = sum_aux + peso_desemp(j)*desemp_pmx_amEB(i,j);
end
desempenho_press_maxima_amEB(i) = sum_aux;
end
transposta_global_press_max = transpose(desemp_pmx_amEB);
percentil_global_press_max = prctile (transposta_global_press_max,[25,50,75,100]);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%% Diâmetro
diametro_amEB = {'diametro', 'comprimento', '% de comprimento';
'phi <= 63', comp_63_amEB, per_comp_dia_amEB_63;
'63 < phi <= 90', comp_63_90_amEB, per_comp_dia_amEB_63_90;
'90 < phi <= 110', comp_90_110_amEB, per_comp_dia_amEB_90_110;
'110 < phi <= 160', comp_110_160_amEB, per_comp_dia_amEB_110_160;
'160 < phi <= 200', comp_160_200_amEB, per_comp_dia_amEB_160_200;
'200 < phi <= 250', comp_200_250_amEB, per_comp_dia_amEB_200_250;
'phi > 250', comp_250_amEB, per_comp_dia_amEB_250;
'total',comp_tt_amEB,1};
xlswrite('amadoraEB.xlsx', diametro_amEB, 'Diametro');
%%% Rugosidade
rugosidade_amEB = {'rugosidade', 'comprimento', '% de comprimento';
'r <= 90', comp_90_rug_amEB, per_comp_rug_amEB_90;
'90 < r <= 110', comp_90_110_rug_amEB, per_comp_rug_amEB_90_110;
'110 < r <= 130', comp_110_130_rug_amEB, per_comp_rug_amEB_110_130;
'130 < r <= 150', comp_130_150_rug_amEB, per_comp_rug_amEB_130_150;
'total', comp_tt_amEB,1};
xlswrite('amadoraEB.xlsx', rugosidade_amEB, 'Rugosidade');
%%% Velocidade
velocidade_amEB = {'velocidade', 'comprimento', '% de comprimento', 'comprimento', '% de comprimento', 'comprimento', '% de comprimento';
'v <= 0.05', comp_005_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_005, comp_005_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_005_98_100, ...
comp_005_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_005_103_107;
'0.05 < v <= 0.1', comp_005_010_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_005_010, comp_005_010_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_005_010_98_100, ...
comp_005_010_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_005_010_103_107;
'0.1 < v <= 0.15', comp_010_015_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_010_015, comp_010_015_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_010_015_98_100,...
comp_010_015_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_010_015_103_107;
'0.15 < v <= 0.20', comp_015_020_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_015_020,comp_015_020_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_015_020_98_100,...
comp_015_020_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_015_020_103_107;
'0.20 < v <= 0.30', comp_020_030_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_020_030, comp_020_030_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_020_030_98_100,...
comp_020_030_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_020_030_103_107;
'0.30 < v <= 0.60', comp_030_060_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_030_060, comp_030_060_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_030_060_98_100,...
comp_030_060_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_030_060_103_107;
'0.60 < v <= 0.90', comp_060_090_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_060_090, comp_060_090_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_060_090_98_100,...
comp_060_090_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_060_090_103_107;
'0.90 < v <= 1.2', comp_090_120_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_090_120, comp_090_120_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_090_120_98_100,...
comp_090_120_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_090_120_103_107;
'1.2 < v <= 1.5', comp_120_150_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_120_150, comp_120_150_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_120_150_98_100,...
comp_120_150_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_120_150_103_107;
'1.5 < v <= 1.8', comp_150_180_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_150_180, comp_150_180_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_150_180_98_100,...
comp_150_180_veloc_amEB_103_107, per_comp_veloc_amEB_150_180_103_107;
'v > 1.8', comp_180_veloc_amEB, per_comp_veloc_amEB_180, comp_180_veloc_amEB_98_100, per_comp_veloc_amEB_180_98_100, comp_180_veloc_amEB_103_107,...
per_comp_veloc_amEB_180_103_107};
xlswrite('amadoraEB.xlsx', velocidade_amEB, 'Velocidade');
%%% Reynolds
reynolds_amEB = {'Reynolds', 'comprimento', '% de comprimento', 'comprimento', '% de comprimento', 'comprimento', '% de comprimento';
'Re <= 2000', comp_2000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_2000, comp_2000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_2000_98_100,...
comp_2000_reynolds_amEB_103_107, per_comp_reynolds_amEB_2000_103_107;
'2000 < Re <= 4000', comp_2000_4000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_2000_4000, ...
comp_2000_4000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_2000_4000_98_100, comp_2000_4000_reynolds_amEB_103_107,
per_comp_reynolds_amEB_2000_4000_103_107;
'4000 < Re <= 6000', comp_4000_6000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_4000_6000,...
comp_4000_6000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_4000_6000_98_100, comp_4000_6000_reynolds_amEB_103_107,
per_comp_reynolds_amEB_4000_6000_103_107;
'6000 < Re <= 10000', comp_6000_10000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_6000_10000,...
comp_6000_10000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_6000_10000_98_100, comp_6000_10000_reynolds_amEB_103_107,
per_comp_reynolds_amEB_6000_10000_103_107;
'10000 < Re <= 50000', comp_10000_50000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_10000_50000,...
comp_10000_50000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_10000_50000_98_100, comp_10000_50000_reynolds_amEB_103_107,
per_comp_reynolds_amEB_10000_50000_103_107;
'50000 < Re <= 100000', comp_50000_100000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_50000_100000,...
comp_50000_100000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_50000_100000_98_100, comp_50000_100000_reynolds_amEB_103_107,
per_comp_reynolds_amEB_50000_100000_103_107;
'100000 < Re <= 200000', comp_100000_200000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_100000_200000,...
comp_100000_200000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_100000_200000_98_100,comp_100000_200000_reynolds_amEB_103_107,
per_comp_reynolds_amEB_100000_200000_103_107;
'200000 < Re <= 500000', comp_200000_500000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_200000_500000,...
comp_200000_500000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_200000_500000_98_100, comp_200000_500000_reynolds_amEB_103_107,
per_comp_reynolds_amEB_200000_500000_103_107;
'Re > 500000', comp_500000_reynolds_amEB, per_comp_reynolds_amEB_500000, comp_500000_reynolds_amEB_98_100, per_comp_reynolds_amEB_500000_98_100,...
comp_500000_reynolds_amEB_103_107, per_comp_reynolds_amEB_500000_103_107};
xlswrite('amadoraEB.xlsx', reynolds_amEB, 'Reynolds');
%%% Perdas de carga
perdas_amEB = {'Perdas', 'comprimento','% de comprimento', 'comprimento','% de comprimento', 'comprimento','% de comprimento';
'j <= 0.10', comp_010_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_010, comp_010_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_010_98_100,...
comp_010_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_010_103_107;
'0.10 < j <= 0.15', comp_010_015_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_010_015, comp_010_015_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_010_015_98_100,...
comp_010_015_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_010_015_103_107;
'0.15 < j <= 0.2', comp_015_020_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_015_020, comp_015_020_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_015_020_98_100, ...
comp_015_020_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_015_020_103_107;
'0.2 < j <= 0.25', comp_020_025_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_020_025, comp_020_025_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_020_025_98_100,...
comp_020_025_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_020_025_103_107;
'0.25 < j <= 0.3', comp_025_030_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_025_030, comp_025_030_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_025_030_98_100,...
comp_025_030_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_025_030_103_107;
A-33
'0.3 < j <= 0.35', comp_030_035_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_030_035, comp_030_035_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_030_035_98_100,...
comp_030_035_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_030_035_103_107;
'0.35 < j <= 0.4', comp_035_040_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_035_040, comp_035_040_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_035_040_98_100,...
comp_035_040_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_035_040_103_107;
'0.4 < j <= 0.45', comp_040_045_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_040_045, comp_040_045_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_040_045_98_100,...
comp_040_045_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_040_045_103_107;
'0.45 < j <= 0.5', comp_045_050_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_045_050, comp_045_050_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_045_050_98_100,...
comp_045_050_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_045_050_103_107;
'0.5 < j <= 1', comp_050_100_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_050_100, comp_050_100_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_050_100_98_100,...
comp_050_100_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_050_100_103_107;
'j > 1', comp_100_perda_amEB, per_comp_perda_amEB_100, comp_100_perda_amEB_98_100, per_comp_perda_amEB_100_98_100,...
comp_100_perda_amEB_103_107, per_comp_perda_amEB_100_103_107};
xlswrite('amadoraEB.xlsx', perdas_amEB, 'Perdas');
%%% pressão
pressao_amEB = {'Pressão','consumo','% de consumo','consumo','% de consumo','consumo','% de consumo';
'p <= 10', consumo_10_press_amEB, per_consumo_press_amEB_10, consumo_10_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_10_98_100,...
consumo_10_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_10_103_107;
'10 < p <= 20', consumo_10_20_press_amEB, per_consumo_press_amEB_10_20, consumo_10_20_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_10_20_98_100,...
consumo_10_20_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_10_20_103_107;
'20 < p <= 30', consumo_20_30_press_amEB, per_consumo_press_amEB_20_30, consumo_20_30_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_20_30_98_100,...
consumo_20_30_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_20_30_103_107;
'30 < p <= 40', consumo_30_40_press_amEB, per_consumo_press_amEB_30_40, consumo_30_40_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_30_40_98_100,...
consumo_30_40_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_30_40_103_107;
'40 < p <= 50', consumo_40_50_press_amEB, per_consumo_press_amEB_40_50, consumo_40_50_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_40_50_98_100,...
consumo_40_50_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_40_50_103_107;
'50 < p <= 60', consumo_50_60_press_amEB, per_consumo_press_amEB_50_60, consumo_50_60_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_50_60_98_100,...
consumo_50_60_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_50_60_103_107;
'60 < p <= 70', consumo_60_70_press_amEB, per_consumo_press_amEB_60_70, consumo_60_70_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_60_70_98_100,...
consumo_60_70_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_60_70_103_107;
'70 < p <= 80', consumo_70_80_press_amEB, per_consumo_press_amEB_70_80, consumo_70_80_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_70_80_98_100,...
consumo_70_80_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_70_80_103_107;
'p > 80', consumo_80_press_amEB, per_consumo_press_amEB_80, consumo_80_press_amEB_98_100, per_consumo_press_amEB_80_98_100,...
consumo_80_press_amEB_103_107, per_consumo_press_amEB_80_103_107};
xlswrite('amadoraEB.xlsx', pressao_amEB, 'Pressao')
des_m_v_g = transpose(desem_global_vm_amEB);
des_m_v_g_mx = transpose(percentil_global_vm);
des_mx_v_g_mx = transpose(percentil_global_vmx);
A-34
xlswrite('amadoraEB.xlsx', {'Desempenho Médio'}, 'Desempenho Pressão Máxima','B1');
xlswrite('amadoraEB.xlsx', {'Percentil_25'}, 'Desempenho Pressão Máxima','C1');
xlswrite('amadoraEB.xlsx', {'Percentil_50'}, 'Desempenho Pressão Máxima','D1');
xlswrite('amadoraEB.xlsx', {'Percentil_75'}, 'Desempenho Pressão Máxima','E1');
xlswrite('amadoraEB.xlsx', {'Percentil_100'}, 'Desempenho Pressão Máxima','F1');
xlswrite('amadoraEB.xlsx', tempo_dpr, 'Desempenho Pressão Máxima','A2');
xlswrite('amadoraEB.xlsx', des_mx_pr_g, 'Desempenho Pressão Máxima','B2');
xlswrite('amadoraEB.xlsx', des_mx_pr_g_mx, 'Desempenho Pressão Máxima','C2');
A-35
ANEXO IV – GRÁFICOS RESULTANTES DA ANÁLISE DOS
PARÂMETROS TÉCNICO – HIDRÁULICOS E DA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS VÁRIOS
SECTORES DE REDE EM ESTUDO
(a) (b)
100
100
Comprimento (%)
Comprimento (%)
80 80
60 60
40 40
20
20
0
0
Figura A-IV.1 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector B
(a) (b)
80
100
Comprimento (%)
80 60
0 - 24 h
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 02 - 04 h 40 02 - 04 h
40 07 - 11 h 07 - 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.2 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector B
(a) (b)
Percentagem de Consumo (%)
100
100
Comprimento (%)
80 80
0 - 24 h 0 a 24 h
60 60
02 a 04 h 02 a 04 h
40 40
07 a 11 h 07 a 11 h
20 20
0
0
Figura A-IV.3 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector B
A-36
(a)(a) (b)(b)
100
100
Desempenho (%)
Desempenho (%)
75
75
50
50
25
25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.4 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector B
(a) (b)
100 100
Desempenho (%)
Desempenho (%)
75
50
25
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 75
Tempo (horas) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Desempenho Médio 0 a 25% Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75%
25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.5 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector B
(a) (b)
100
100
Desempenho (%)
Desempenho (%)
75
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.6 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector B
A-37
(a) (b)
100 100
Comprimento (%)
80 80
Comprimento (%)
60 60
40
40
20
20
0
0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.7 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector C
(a) (b)
100
80
Comprimento (%)
80
Comprimento (%)
60
Série1
60 0 - 24 h 40 02 - 04 h
40 02 - 04 h
20 07 - 11 h
07 - 11 h
20
0
0
Figura A-IV.8 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector C
(a) (b)
Percentagem de Consumo (%)
100 100
Comprimento (%)
80 80
Série1 0 a 24 h
60 60
02 a 04 h 02 a 04 h
40
07 a 11 h 40 07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.9 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector C
A-38
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.10 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector C
(a) (b)
100 100
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50
25
75
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.11 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector C
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.12 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector C
A-39
(a) (b)
100 100
Comprimento (%)
80
Comprimento (%)
80
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.13 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector D
100
(a) (b)
80
Comprimento (%)
80
Comprimento (%)
60
0 - 24 h
60 0 - 24 h 40
02 - 04 h
40 02 - 04 h 20 07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.14 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector D
(a) (b)
Percentagem de Consumo (%)
100.0 100
Comprimento (%)
80.0 80
0 - 24 h
60.0 0 a 24 h
02 a 04 h 60
02 a 04 h
40.0
07 a 11 h
40 07 a 11 h
20.0
20
0.0
Figura A-IV.15 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector D
A-40
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.16 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector D
(a) (b)
100 100
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50
25
75
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.17 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector D
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.18 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector D
A-41
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.19 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector E
(a) (b)
100
80
Comprimento (%)
80
Comprimento (%)
60
0 - 24 h
60 0 - 24 h 40
02 - 04 h
40 02 - 04 h 20 07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.20 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector E
(a) (b)
Percentagem de Consumo (%)
100 100
Comprimento (%)
80 80
0 - 24 h
60 0 a 24 h
60
02 a 04 h
02 a 04 h
40
07 a 11 h 40
07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.21 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector E
A-42
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.22 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector E
(a) (b)
100 100
Desempenho (%)
Desempenho (%)
75
50
25
0 75
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Figura A-IV.23 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector E
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.24 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector E
A-43
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60
60
40
40
20
20
0
0
Figura A-IV.25 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector F
100
(a) (b)
80
Comprimento (%)
80
Comprimento (%)
60
0 - 24 h
60 0 - 24 h 40 02 - 04 h
02 - 04 h
40 20 07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.26 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector F
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
Comprimento (%)
80 80
0 - 24 h
60 0 a 24 h
60
02 a 04 h
02 a 04 h
40
07 a 11 h 40
07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.27 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector F
A-44
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.28 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector F
(a) (b)
100 100
Desempenho (%)
Desempenho (%)
75
50
25
75
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.29 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector F
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.30 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector F
A-45
(a) (b)
100 100
Comprimento (%)
Comprimento (%)
80
80
60
60
40
40
20
20 0
0
Classes de Coeficiente de
Classes de Diâmetro Rugosidade CHW
Figura A-IV.31 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector G
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
Comprimento (%)
80 60
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
40 07 - 11 h 07 - 11 h
20
20
0
0
80 80
60 0 - 24 h
60 0 a 24 h
02 a 04 h
40 40
02 a 04 h
07 a 11 h
07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.33 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector G
A-46
(a) (b)
100
100
75
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.34 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector G
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 Tempo (horas)
Tempo (horas) Desempenho Médio 0 a 25%
Desempenho Médio 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75%
25 a 50% 50 a 75%
75 a 100%
75 a 100%
Figura A-IV.35 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector G
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.36 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector G
A-47
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.37 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector H
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 40
0 - 24 h
02 - 04 h
40 02 - 04 h 20 07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.38 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector H
100
(a) (b)
100
Percentagem de Consumo (%)
80
80
Comprimento (%)
60 0 - 24 h 60 0 a 24 h
02 a 04 h
40 02 a 04 h
07 a 11 h 40
07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.39 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector H
A-48
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.40 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector H
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25 96
95.5
95
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.41 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector H
(a) 100
(b)
100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.42 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector H
A-49
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.43 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector I
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 0 - 24 h 40
02 - 04 h
02 - 04 h
40 20 07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.44 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector I
100
(a) 100
(b)
Percentagem de Consumo (%)
80
80
Comprimento (%)
60 0 - 24 h
60 0 a 24 h
02 a 04 h
40 02 a 04 h
07 a 11 h 40
07 a 11 h
20
20
0
Figura A-IV.45 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector I
A-50
(a) (b)
100
100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.46 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector I
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25 96
95.5
95
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.47 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector I
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.48 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector I
A-51
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.49 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector J
100
(a) (b)
Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
40 20
07 - 11 h 07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.50 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector J
(a) 100
(b)
100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 a 24 h
60
60
02 a 04 h 02 a 04 h
40
07 a 11 h 40 07 a 11 h
20
20
0
Figura A-IV.51 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector J
A-52
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.52 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector J
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25
96
95.5
0 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.53 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector J
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.54 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector J
A-53
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.55 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector K
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
40 20
07 - 11 h 07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.56 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector K
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80
80
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 0 a 24 h
02 a 04 h 60
02 a 04 h
40 07 a 11 h
40 07 a 11 h
20
20
0
Figura A-IV.57 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector K
A-54
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.58 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector K
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25 96
95.5
0 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Figura A-IV.59 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector K
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
0 75
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.60 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector K
A-55
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.61 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector L
(a) 80
(b)
100
Comprimento (%)
60
80
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
40
60
02 - 04 h 02 - 04 h
20
40 07 - 11 h 07 - 11 h
0
20
Figura A-IV.62 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector L
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
60 0 - 24 h
60 0 a 24 h
02 a 04 h
40 02 a 04 h
07 a 11 h 40
07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.63 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector L
A-56
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.64 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector L
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25 96
95.5
95
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.65 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector L
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.66 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector L
A-57
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20
20
0
0
Figura A-IV.67 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector M
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 40
0 - 24 h
02 - 04 h
40 02 - 04 h 20 07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.68 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector M
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 0 a 24 h
60
02 a 04 h
02 a 04 h
40 07 a 11 h 40 07 a 11 h
20 20
0
0
Figura A-IV.69 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector M
A-58
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.70 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector M
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25
96
95.5
0 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.71 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector M
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.72 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector M
A-59
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.73 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector N
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
07 - 11 h 20
40 07 - 11 h
0
20
Figura A-IV.74 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector N
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
60 0 - 24 h 0 a 24 h
60
02 a 04 h 02 a 04 h
40
07 a 11 h 40 07 a 11 h
20
20
0
0
Figura AIV.75 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector N
A-60
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.76 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector N
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
98.5
98
50 97.5
97
96.5
25
96
95.5
0 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.77 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector N
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.78 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector N
A-61
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
Classes de Diâmetro
Classes de Coeficiente de Rugosidade CHW
Figura A-IV.79 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector O
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 40
0 - 24 h
02 - 04 h
40 02 - 04 h 20
07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.80 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector O
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 0 a 24 h
60
02 a 04 h
02 a 04 h
40 07 a 11 h 40 07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.81 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector O
A-62
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.82 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector O
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
0 75
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.83 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector O
(a) (b)
100 100
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50
25
75
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo (horas) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25%
Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.84 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector O
A-63
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
40 20
07 - 11 h 07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.86 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector P
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 a 24 h
60
60
02 a 04 h 02 a 04 h
40
07 a 11 h 40 07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.87 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector P
A-64
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25
25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.88 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector P
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25 96
95.5
0 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Figura A-IV.89 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector P
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.90 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector P
A-65
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
40 20
07 - 11 h 07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.92 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector Q
(a) (b)
100
Percentagem de Consumo (%)
100
80
Comprimento (%)
80
0 - 24 h 0 a 24 h
60
02 a 04 60
02 a 04 h
40 h
07 a 11 40 07 a 11 h
h
20
20
0
0
Figura A-IV.93 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector Q
A-66
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
75
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.94 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector Q
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
98.5
98
50 97.5
97
96.5
25 96
95.5
95
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.95 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector Q
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.96 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector Q
A-67
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40
40
20
20
0
0
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
40 07 - 11 h 20
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.98 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector R
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 0 a 24 h
60
02 a 04 h
02 a 04 h
40 07 a 11 h
40 07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.99 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector R
A-68
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.100 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector R
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
98.5
98
50 97.5
97
96.5
25
96
95.5
0 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.101 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector R
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.102 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector R
A-69
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 - 24 h
60 40
02 - 04 h 02 - 04 h
40 07 - 11 h 20
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.104 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector S
(a) 100
(b)
100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
0 - 24 h 0 a 24 h
60
60
02 a 04 h 02 a 04 h
40 07 a 11 h 40 07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.105 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector S
A-70
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.106 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector S
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25
96
95.5
0 95
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.107 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector S
(a) (b)
100 100
75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50
25
75 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.108 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector S
A-71
(a) (b)
100 100
80 80
Comprimento (%)
Comprimento (%)
60 60
40
40
20
20
0
0
Figura A-IV.109 – Distribuição (a) do diâmetro e (b) do coeficiente de rugosidade por classes no Sector T
(a) (b)
100 Comprimento (%) 80
80 60
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 40
0 - 24 h
02 - 04 h
40 02 - 04 h 20
07 - 11 h
07 - 11 h
20 0
Figura A-IV.110 – Distribuição (a) da velocidade de escoamento e (b) do n.º de Reynolds por classes no Sector T
(a) (b)
100 100
Percentagem de Consumo (%)
80 80
Comprimento (%)
0 - 24 h
60 0 a 24 h
60
02 a 04 h
02 a 04 h
40 07 a 11 h 40 07 a 11 h
20
20
0
0
Figura A-IV.111 – Distribuição (a) da perda de carga unitária e (b) da pressão por classes no Sector T
A-72
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.112 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para (a) a velocidade global e para (b) a
pressão global no Sector T
(a) (b)
100 100
99.5
99
75
Desempenho (%)
98.5
Desempenho (%)
98
50 97.5
97
96.5
25 96
95.5
95
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas)
Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.113 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as velocidades (a) mínima e (b) máxima
no Sector T
(a) (b)
100 100
75 75
Desempenho (%)
Desempenho (%)
50 50
25 25
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Tempo (horas) Tempo (horas)
Desempenho Médio 0 a 25% Desempenho Médio 0 a 25%
25 a 50% 50 a 75% 25 a 50% 50 a 75%
75 a 100% 75 a 100%
Figura A-IV.114 – Diagrama de simulação dinâmica ao longo das 24 horas para as pressões (a) mínima e (b) máxima no
Sector T
A-73
ANEXO V – TABELAS GLOBAIS DOS VALORES OBTIDOS
PARA OS PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS E
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Figura AV.1 – Percentagem de comprimento de rede correspondente a cada classe de diâmetro das condutas para os
sectores em estudo
DIÂMETRO (mm)
110<D≤160
160<D≤200
200<D≤250
90<D≤110
63<D≤90
D>250
D≤63
B
12,6 1,1 52,7 13,1 9,0 0,0 11,5
C
17,6 14,1 53,9 7,7 1,9 3,0 1,7
D
9,8 11,6 33,4 10,7 19,9 4,9 9,5
E
37,1 29,4 6,1 8,2 9,1 2,9 7,2
F
11,6 6,5 46,4 22,1 3,1 0,7 9,5
G
0,2 6,3 46,3 26,5 11,1 2,9 6,8
H
12,3 46,2 20,8 7,6 2,7 4,9 5,5
I
26,7 37,1 16,4 9,2 7,3 3,2 0,0
J
4,5 37,2 35,6 5,2 17,3 0,3 0,0
K
2,8 2,8 11,1 66,9 8,9 0,0 7,5
L
24,0 32,9 12,7 0,0 0,0 0,0 30,4
M
13,5 32,7 24,5 20,1 4,6 0,6 4,1
N
79,6 20,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
O
14,8 42,6 6,6 17,3 3,8 1,2 13,6
P
7,7 55,9 5,4 7,2 9,8 4,3 9,6
Q
52,2 16,7 10,3 14,7 5,5 0,6 0,0
R
5,6 11,8 38,2 35,4 3,0 0,4 5,7
S
18,1 12,5 50,1 16,8 1,9 0,5 0,1
T
68,5 31,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Figura AV.2 – Percentagem de comprimento de rede correspondente a cada classe de coeficiente de rugosidade para
os sectores em estudo
RUGOSIDADE (CHW )
110< CHW ≤130
B
0,0 20,1 5,6 74,3
C
0,0 31,2 3,9 64,9
D
0,0 50,5 4,1 45,4
E
51,3 0,3 48,4 0,0
A-74
F
0,0 25,5 4,1 70,4
G
0,0 97,2 2,4 0,4
H
0,0 100,0 0,0 0,0
I
0,0 100,0 0,0 0,0
J
0,0 100,0 0,0 0,0
K
0,0 0,0 84,9 15,1
L
0,0 0,0 0,0 100,0
M
0,0 5,1 40,5 54,4
N
0,0 0,0 0,0 100,0
O
5,4 15,5 56,2 22,8
P
3,2 3,6 42,1 51,0
Q
0,0 0,0 100,0 0,0
R
0,0 22,3 22,5 55,2
S
0,0 39,4 6,9 53,9
T
0,0 0,0 0,0 100,0
Figura AV.3 – Percentagem de comprimento de rede correspondente a cada classe de velocidade do escoamento para
os sectores em estudo
VELOCIDADE
0,15<V≤0,20
0,20<V≤0,30
0,30<V≤0,60
0,60<V≤0,90
0,90<V≤1,20
1,20<V≤1,50
1,50<V≤1,80
0,1<V≤0,15
0,05<V≤0,1
V>1,80
V≤0,05
0 – 24h 60.9 20,4 12,0 4,4 2,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
B 02 – 04h 98,9 1,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 44,8 22,1 16,2 9,5 6,5 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 59,8 17,5 8,7 5,3 4,7 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
C 02 – 04h 79,1 14,0 3,4 3,3 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 49,6 17,2 11,6 5,9 8,2 7,4 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0
0 – 24h 52,8 17,1 9,7 4,4 5,9 9,6 0,4 0,1 0,1 0,0 0,0
D 02 – 04h 76,4 12,7 8,7 2,2 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 41,3 18,4 10,8 5,5 5,7 15,8 1,9 0,3 0,1 0,0 0,0
0 – 24h 65,7 17,6 6,2 3,7 3,3 3,4 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0
E 02 – 04h 77,3 14,1 3,7 2,2 2,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 60,2 18,5 6,9 5,4 3,7 4,9 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 58,6 16,5 11,1 6,0 6,2 1,3 0,2 0,1 0,0 0,0 0,0
F 02 – 04h 69,6 18,1 10,1 1,5 0,0 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 51,8 14,5 11,5 7,7 11,9 1,9 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 41,5 25,2 14,6 11,4 5,1 2,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0
G 02 – 04h 59,6 30,6 5,2 4,1 0,3 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 32,7 20,1 15,8 17,1 9,0 5,1 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0
0 – 24h 63,7 10,5 5,8 3,6 5,0 5,2 4,9 1,1 0,1 0,0 0,0
H 02 – 04h 71,1 8,3 3,9 1,1 2,7 5,2 6,2 1,4 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 58,5 12,1 6,1 4,2 5,8 5,2 6,6 1,4 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 57,3 9,7 3,3 3,8 7,8 13,0 2,7 1,8 0,3 0,2 0,0
I 02 – 04h 60,4 8,1 3,7 4,9 8,9 8,8 1,6 2,9 0,3 0,3 0,0
07 – 11h 56,9 9,1 2,9 4,2 7,2 13,4 3,9 1,9 0,2 0,2 0,1
0 – 24h 61,0 11,4 7,9 5,7 5,4 4,9 3,2 0,3 0,0 0,0 0,0
J 02 – 04h 67,1 11,3 6,4 2,9 6,7 2,8 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 58,1 12,1 7,9 6,3 5,7 6,0 3,7 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 48,9 12,5 7,5 6,2 8,5 12,4 3,4 0,6 0,0 0,0 0,0
K 02 – 04h 44,1 13,1 4,4 7,7 9,5 13,6 5,9 1,6 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 47,1 12,7 6,6 6,7 8,8 13,1 4,1 0,9 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 63,9 14,2 13,6 6,4 1,6 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
L 02 – 04h 80,4 19,5 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 58,9 9,3 20,9 8,5 2,1 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 68,1 11,3 4,9 4,2 6,3 3,8 0,6 0,2 0,1 0,0 0,0
M
02 – 04h 85,3 12,4 0,9 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
A-75
07 – 11h 56,7 13,6 4,4 3,6 10,1 9,7 0,9 0,6 0,3 0,2 0,0
0 – 24h 81,3 7,7 4,5 3,9 2,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
N 02 – 04h 84,6 11,2 2,4 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 79,4 7,2 2,4 7,2 3,7 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 47,4 15,2 7,6 7,0 10,1 5,7 6,8 0,1 0,0 0,0 0,1
O 02 – 04h 56,6 21,4 4,3 2,5 4,4 0,3 10,5 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 47,7 14,6 8,6 7,4 12,3 6,9 2,5 0,2 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 21,7 13,0 8,3 5,5 8,2 17,2 10,1 7,1 4,9 2,8 1,2
P 02 – 04h 23,8 12,8 8,5 5,9 7,9 16,6 10,1 7,8 4,9 0,8 0,6
07 – 11h 20,8 12,4 8,8 5,2 8,4 15,7 11,0 6,7 5,5 4,2 1,5
0 – 24h 66,3 12,9 6,6 3,4 5,1 5,6 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0
Q 02 – 04h 72,1 14,0 3,9 4,2 5,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 61,2 13,3 8,0 3,9 4,3 8,7 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 59,9 12,4 8,6 5,3 6,8 6,6 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0
R 02 – 04h 84,4 12,6 2,8 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 50,2 7,8 11,7 5,2 10,8 12,5 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 91,3 4,5 1,7 1,1 0,5 0,1 0,0 0,1 0,1 0,6 0,1
S 02 – 04h 99,6 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 99,8 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 57,6 10,9 4,1 12,1 14,4 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
T 02 – 04h 47,6 7,8 0,5 9,1 32,7 2,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 54,3 8,9 0,6 14,5 20,6 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Figura AV.4 – Percentagem de comprimento de rede correspondente a cada classe de perda de carga unitária para os
sectores em estudo
0,15<J≤0,20
0,20<J≤0,25
0,25<J≤0,30
0,30<J≤0,35
0,35<J≤0,40
0,40<J≤0,45
0,45<J≤0,50
0,50<J≤1,00
J≤0,10
J>1,00
0 – 24h 99,8 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
B 02 – 04h 99,9 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 99,9 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 94,3 1,9 0,9 0,5 0,3 0,3 0,2 0,3 0,1 0,9 0,2
C 02 – 04h 96,8 0,8 0,9 0,4 0,0 0,5 0,0 0,3 0,0 0,3 0,0
07 – 11h 97,5 1,2 0,5 0,2 0,0 0,3 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0
0 – 24h 90,2 2,5 1,6 1,0 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 1,0 0,2
D 02 – 04h 95,0 2,4 0,9 0,2 0,7 0,5 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 97,3 1,3 0,5 0,1 0,3 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 92,3 1,9 1,3 0,9 0,8 0,5 0,6 0,4 0,3 0,9 0,2
E 02 – 04h 94,3 2,2 1,4 0,9 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1
07 – 11h 94,9 2,2 1,5 0,5 0,5 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1
0 – 24h 91,9 1,6 1,9 0,9 0,8 1,1 0,1 0,1 0,2 0,8 0,4
F 02 – 04h 96,3 1,7 0,3 0,6 0,4 0,3 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0
07 – 11h 97,2 0,9 0,7 0,4 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0
0 – 24h 96,1 2,9 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
G 02 – 04h 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 81,4 2,3 1,4 0,9 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6 2,9 7,5
H 02 – 04h 81,3 1,6 0,9 1,1 0,8 0,9 0,6 0,4 0,3 1,6 10,5
07 – 11h 81,7 1,8 0,8 1,3 0,9 0,7 0,4 0,3 0,2 1,4 10,6
0 – 24h 72,5 2,9 3,2 2,6 2,0 1,5 1,0 0,8 0,6 4,1 8,8
I 02 – 04h 71,5 2,9 3,1 3,9 2,2 1,9 0,9 0,8 0,4 3,9 8,4
07 – 11h 73,0 3,3 3,7 3,6 1,8 1,6 0,8 0,6 0,6 3,4 7,6
0 – 24h 83,3 3,5 1,9 1,4 0,9 0,8 0,5 0,4 0,2 2,6 4,4
J 02 – 04h 83,9 3,8 1,6 1,1 0,9 0,7 0,3 0,4 0,0 3,1 4,1
07 – 11h 85,0 2,8 1,6 1,1 0,9 1,1 0,8 0,4 0,1 3,0 3,0
0 – 24h 89,1 3,8 2,3 1,9 1,0 0,5 0,5 0,2 0,2 0,4 0,1
K 02 – 04h 93,6 2,6 1,4 0,7 0,7 0,2 0,2 0,2 0,1 0,2 0,1
07 – 11h 89,0 3,6 2,0 1,5 1,4 0,8 0,7 0,3 0,2 0,3 0,2
0 – 24h 93,7 3,1 0,8 0,7 0,3 0,7 0,4 0,2 0,1 0,0 0,0
L 02 – 04h 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 95,2 2,4 0,9 0,5 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,3 0,1
M 02 – 04h 99,7 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 99,8 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 88,5 1,9 1,9 1,2 0,6 0,7 1,1 0,8 0,7 2,1 0,4
N 02 – 04h 91,7 0,0 4,1 2,4 0,0 0,0 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 91,7 1,3 3,9 1,3 0,0 0,6 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 78,6 2,9 2,5 2,2 1,5 0,8 0,5 0,4 0,4 3,2 7,0
O 02 – 04h 77,7 4,2 1,0 0,7 1,8 0,6 0,8 0,1 0,2 2,3 10,4
07 – 11h 81,2 3,2 1,7 0,4 0,9 0,3 0,4 0,1 0,1 1,2 10,4
0 – 24h 54,7 3,3 3,6 2,4 1,5 1,4 1,7 1,3 1,2 7,7 21,3
P 02 – 04h 55,7 3,4 4,2 2,1 1,7 1,0 2,3 1,4 1,0 7,4 19,9
07 – 11h 56,1 3,4 3,7 2,2 1,7 1,1 2,2 1,3 0,9 7,6 19,7
A-76
0 – 24h 86,2 3,5 2,9 2,0 1,2 1,0 0,9 0,4 0,4 1,2 0,1
Q 02 – 04h 92,6 3,8 1,8 1,2 0,4 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 94,1 3,3 1,5 0,8 0,2 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 90,2 2,1 1,6 1,8 1,5 0,9 0,7 0,3 0,3 0,5 0,0
R 02 – 04h 99,7 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 99,8 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 91,3 4,5 1,7 1,1 0,5 0,1 0,0 0,1 0,1 0,6 0,1
S 02 – 04h 99,6 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 99,8 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 64,2 2,4 0,4 1,9 0,7 1,8 2,2 0,5 0,9 8,5 16,6
T 02 – 04h 77,8 5,4 0,0 3,5 0,0 3,5 0,0 0,4 0,0 1,4 7,9
07 – 11h 67,6 2,9 0,0 1,9 0,0 2,3 0,2 0,7 0,2 4,2 20,0
A-77
Figura AV.5 – Percentagem de comprimento de rede correspondente a cada classe do Número de Reynolds para os
sectores em estudo
Nº REYNOLDS
3
3
3
Re > 500*10
3
Re ≤ 2*10
3
3
3
0 – 24h 38,8 10,8 8,3 12,3 25,6 3,8 0,3 0,0 0,0
B 02 – 04h 60,9 19,5 7,8 4,4 7,4 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 29,7 8,1 6,3 13,3 35,0 6,3 1,2 0,1 0,0
0 – 24h 41,7 12,9 9,1 12,7 19,1 3,5 1,0 0,0 0,0
C 02 – 04h 54,9 18,1 8,7 8,8 9,4 0,1 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 35,0 10,3 8,9 12,1 26,8 4,0 2,8 0,1 0,0
0 – 24h 32,4 10,5 6,7 11,8 25,4 9,8 3,2 0,0 0,0
D 02 – 04h 44,9 18,6 8,7 8,4 19,3 0,1 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 26,1 9,4 4,5 10,7 31,5 9,3 8,3 0,1 0,0
0 – 24h 50,8 13,7 6,2 6,9 18,5 2,2 1,8 0,0 0,0
E 02 – 04h 60,3 10,6 6,0 8,2 12,1 2,8 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 46,8 13,2 7,5 6,9 20,9 2,2 2,5 0,0 0,0
0 – 24h 40,7 9,7 7,4 10,1 30,1 1,9 0,0 0,0 0,0
F 02 – 04h 46,5 12,9 9,9 7,8 22,8 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 35,8 9,2 5,9 9,5 35,4 4,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 16,9 16,1 10,5 13,3 37,0 4,5 1,5 0,2 0,0
G 02 – 04h 26,4 20,6 8,9 17,6 23,1 3,1 0,2 0,0 0,0
07 – 11h 11,9 12,5 11,4 12,2 43,8 4,8 3,1 0,2 0,0
0 – 24h 49,9 12,0 6,0 7,4 15,1 2,8 1,8 4,9 0,0
H 02 – 04h 57,6 10,9 5,2 6,3 9,3 0,3 3,6 6,9 0,0
07 – 11h 44,6 12,5 6,4 7,8 17,1 3,6 1,1 6,9 0,0
0 – 24h 49,1 8,5 6,5 4,7 19,4 9,1 1,4 1,3 0,0
I 02 – 04h 50,6 10,5 4,4 5,9 17,9 7,1 0,3 3,2 0,0
07 – 11h 47,9 9,2 6,2 4,5 18,9 10,1 1,9 1,1 0,0
0 – 24h 44,8 12,4 6,9 7,9 20,4 3,4 4,0 0,1 0,0
SECTORES DE REDE
J 02 – 04h 53,9 11,1 5,2 8,6 15,1 2,9 3,1 0,0 0,0
07 – 11h 41,9 12,1 7,5 8,7 21,9 2,9 5,1 0,0 0,0
0 – 24h 23,2 12,4 8,7 11,1 31,0 9,1 3,3 1,2 0,0
K 02 – 04h 17,4 12,9 7,1 12,8 30,3 13,4 3,9 2,1 0,0
07 – 11h 21,2 12,4 8,3 11,7 30,7 10,6 3,5 1,5 0,0
0 – 24h 55,9 4,5 0,8 3,1 35,3 0,3 0,0 0,0 0,0
L 02 – 04h 59,9 2,6 0,9 6,1 30,4 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 54,0 5,6 0,7 1,8 37,8 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 52,8 9,8 6,6 7,5 17,9 4,3 0,9 0,1 0,0
M 02 – 04h 69,2 9,4 6,3 6,2 8,9 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 44,1 8,2 6,5 9,0 22,3 6,4 3,2 0,3 0,0
0 – 24h 78,2 6,4 4,1 5,9 5,3 0,0 0,0 0,0 0,0
N 02 – 04h 82,3 6,6 4,5 6,5 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 76,0 6,4 4,6 2,7 10,3 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 39,1 8,5 7,6 8,1 20,7 8,2 7,7 0,0 0,1
O 02 – 04h 42,2 14,2 9,2 2,7 20,2 1,2 10,4 0,0 0,0
07 – 11h 40,2 7,9 7,9 8,4 22,1 9,8 3,6 0,0 0,0
0 – 24h 14,1 7,9 6,7 8,3 29,0 12,7 12,6 7,8 0,8
P 02 – 04h 15,2 8,8 6,9 8,8 27,2 13,4 13,0 6,0 0,7
07 – 11h 13,5 7,6 6,5 8,3 28,1 12,9 11,8 9,9 1,2
0 – 24h 55,0 14,4 5,9 5,5 15,8 3,4 0,0 0,0 0,0
Q 02 – 04h 65,6 10,9 3,5 6,5 13,6 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 49,2 15,0 7,9 5,9 15,6 6,2 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 46,2 8,0 6,3 8,9 23,1 4,9 2,3 0,1 0,0
R 02 – 04h 60,5 13,6 7,4 6,7 11,7 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 40,7 5,1 4,5 8,3 28,4 8,7 3,4 0,8 0,0
0 – 24h 35,5 11,9 8,2 12,0 29,1 2,7 0,6 0,0 0,0
S 02 – 04h 55,3 13,5 9,1 14,6 7,5 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 27,4 9,9 7,1 12,2 37,8 3,8 1,7 0,0 0,0
0 – 24h 44,9 11,2 9,1 6,2 28,4 0,0 0,0 0,0 0,0
T 02 – 04h 36,8 14,2 4,5 0,6 43,9 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 41,4 12,8 6,6 3,0 36,1 0,0 0,0 0,0 0,0
A-78
Figura AV.6 – Percentagem de consumo na rede correspondente a cada classe de pressão para os sectores em estudo
PRESSÃO (m c.a.)
10<P≤20
20<P≤30
30<P≤40
40<P≤50
50<P≤60
60<P≤70
70<P≤80
P>80
P≤10
0 – 24h 0,0 0,0 0,1 10,1 25,2 42,3 22,1 0,3 0,0
B 02 – 04h 0,0 0,0 0,1 8,9 25,8 41,6 23,2 0,5 0,0
07 – 11h 0,0 0,0 0,1 13,2 22,9 42,7 21,1 0,1 0,0
0 – 24h 0,0 0,0 0,0 8,5 50,2 20,1 11,8 9,4 0,0
C 02 – 04h 0,0 0,0 0,0 7,1 45,6 25,3 11,4 10,6 0,0
07 – 11h 0,0 0,0 0,0 10,7 52,9 15,9 12,7 7,7 0,0
0 – 24h 0,0 0,7 0,0 1,9 11,9 45,9 33,8 5,7 0,0
D 02 – 04h 0,0 0,7 0,0 1,8 11,9 39,8 36,0 9,7 0,0
07 – 11h 0,0 0,7 0,0 2,4 11,7 51,8 29,2 4,2 0,0
0 – 24h 0,0 0,6 6,3 12,2 80,6 0,0 0,0 0,0 0,0
E 02 – 04h 0,0 0,3 6,8 9,7 83,2 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 0,0 0,8 6,8 14,9 77,6 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 0,0 0,0 0,0 0,0 51,6 32,5 15,2 0,7 0,0
F 02 – 04h 0,0 0,0 0,0 0,0 24,3 50,1 23,2 2,5 0,0
07 – 11h 0,0 0,0 0,0 0,0 61,8 32,2 5,9 0,0 0,0
0 – 24h 0,0 0,0 0,4 64,7 34,8 0,1 0,0 0,0 0,0
G 02 – 04h 0,0 0,0 0,0 64,8 34,7 0,6 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 0,0 0,0 0,7 64,5 34,8 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 66,9 1,6 5,4 8,6 7,6 6,8 3,1 0,1 0,0
H 02 – 04h 66,7 0,0 1,7 7,9 6,9 7,3 8,6 0,9 0,0
07 – 11h 66,6 0,0 4,7 7,9 8,3 9,3 3,1 0,0 0,0
0 – 24h 1,4 3,1 8,1 15,9 23,9 24,1 13,7 8,9 0,7
I 02 – 04h 0,0 0,8 4,0 7,4 12,9 14,6 33,8 22,5 3,9
07 – 11h 1,8 3,7 8,9 19,4 24,9 25,9 9,0 6,3 0,1
0 – 24h 1,2 3,1 9,3 13,4 40,1 30,4 1,4 1,2 0,0
SECTORES DE REDE
J 02 – 04h 0,0 0,0 4,1 7,9 30,1 54,9 0,1 2,8 0,0
07 – 11h 0,2 2,5 8,2 13,9 51,3 20,9 2,7 0,1 0,0
0 – 24h 4,8 4,6 37,4 53,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
K 02 – 04h 4,9 5,8 43,1 46,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
07 – 11h 4,8 4,9 39,5 50,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 – 24h 0,0 0,0 0,0 0,1 0,9 2,8 3,9 6,6 85,7
L 02 – 04h 0,0 0,0 0,0 0,1 0,9 2,8 3,9 6,6 85,7
07 – 11h 0,0 0,0 0,0 0,1 0,9 2,8 3,9 6,6 85,7
0 – 24h 0,4 3,2 9,2 25,7 23,8 16,2 16,3 2,1 3,0
M 02 – 04h 0,0 1,9 9,2 20,8 28,3 14,6 19,8 2,3 3,0
07 – 11h 0,9 4,3 11,2 28,5 21,1 17,8 10,9 1,9 3,0
0 – 24h 3,1 13,9 14,3 10,1 6,8 27,8 13,7 9,9 0,4
N 02 – 04h 3,1 13,9 14,3 10,1 6,8 27,8 13,3 10,4 0,4
07 – 11h 3,1 13,9 14,3 10,1 6,8 27,8 13,9 9,7 0,4
0 – 24h 0,0 0,0 0,4 0,1 4,5 28,9 34,0 29,9 2,1
O 02 – 04h 0,0 0,0 0,4 0,0 2,8 15,7 42,5 38,6 0,0
07 – 11h 0,0 0,0 0,4 0,0 3,8 28,2 35,7 25,2 6,7
0 – 24h 0,0 0,0 0,0 18,8 29,3 23,9 14,1 7,8 6,1
P 02 – 04h 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,9 30,9 0,4 19,6
07 – 11h 0,0 0,0 0,0 45,4 28,8 6,1 16,2 3,5 0,0
0 – 24h 0,0 0,2 4,7 8,8 18,1 23,4 15,7 13,2 15,9
Q 02 – 04h 0,0 0,2 4,7 8,6 16,4 24,6 12,8 16,1 16,6
07 – 11h 0,0 0,2 4,6 9,2 19,6 21,9 17,3 11,9 15,2
0 – 24h 0,0 0,0 0,0 1,6 12,8 30,5 19,5 25,8 9,7
R 02 – 04h 0,0 0,0 0,0 1,2 11,5 29,6 21,1 25,8 10,9
07 – 11h 0,0 0,0 0,0 1,9 13,8 31,3 18,9 25,7 8,2
0 – 24h 1,7 0,5 2,9 3,5 11,3 17,0 43,9 19,1 0,0
S 02 – 04h 1,7 0,5 2,5 4,0 10,3 15,9 45,3 19,9 0,0
07 – 11h 1,7 0,5 3,3 3,2 12,5 18,9 42,4 17,5 0,0
0 – 24h 0,0 0,0 0,0 2,8 8,4 39,8 11,4 15,9 21,6
T 02 – 04h 0,0 0,0 0,0 2,8 8,4 42,0 9,2 17,9 19,5
07 – 11h 0,0 0,0 0,0 2,8 8,4 41,0 10,2 16,9 20,5
A-79
ANEXO VI – MAPAS DOS SECTORES DE REDE
ESTUDADOS
Sector B Sector C
Sector D Sector E
Sector F Sector G
A-80
Sector H Sector I
Sector J Sector K
Sector L Sector M
Sector N Sector O
A-81
Sector P Sector Q
Sector R Sector S
Sector T
A-82