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I-CAPITULO
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ENTIDADE CONCEDENTE DO ESTAGIO
O Escritório e constituído por uma equipa cuja missão é privilegiar a consulta jurídica
como método de prevenção de litígios, exercendo a advocacia de modo a explorar o
mecanismo preventivo do Direito.
A equipa trabalha movida por quatro valores: (i) competência; (ii) foco no cliente; (iii)
prontidão e (iv) independência.
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Tem como clientes dos seus serviços jurídicos, nas mais diversas áreas do direito e uma
enorme variedade de empresas, entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais.
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MOTIVAÇAO DO ESTÁGIO
Desde pequena que eu sonho poder ser advogada. Para mim o exercício da advocacia
significa a chance de poder defender aquilo que eu considero justo e ideal.
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Obejectivos do Estagio
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II- CAPITULO
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DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES DO ESTÁGIO
1º Caso
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MERITÍSSIMO SENHOR DOUTOR
JUÍZ DE DIREITO DO TRIBUNAL MUNICIPAL
DA BAÍA FARTA – SALA DOS CRIMES CUMUNS
BAÍA FARTA
Por se constatarem indícios suficientes nos autos e, ao abrigo do artigo 391º do C.P.P.
conjugado com o preceito do artigo 27º parágrafo único do Decreto-Lei nº 35.007, de 13
de Outubro de 1945, Rodrigo de Oliveira, melhor identificado nos autos acusa em
processo de Polícia Correccional:
Porquanto, indiciam os autos de que, cerca das 17H:30 do dia 14 de Agosto de 2016,
quando o ofendido deu conta que a acusada estava a realizar obra que iria servir de
cabouco (muro de vedação), por motivo disso veio criar um clima de confusão. Tudo
porque a acusada orientou aos seus homens (Pedreiros) para fazer a referida obra
justamente num local reservado a servidão de passagem e que o mesmo impediria o
acesso ao terreno do ofendido, este, no sentido de não ser vetado ao acesso, foi ao local
juntamente com seus trabalhadores no sentido de paralisar com tal obra.
Estado no local, o ofendido orientou aos seus trabalhadores que tapassem o cabouco feito,
de forma a repor as limitações que a Administração Municipal/BF delimitou como
servidão de passagem que estava a ser alvo da acusada. Em reação do sucedido, fez com
que um do integrante da parte da acusada reclamassem e posteriormente entrar em cena
de agressão, quando o mesmo introduziu-se no interior da casa para ir a busca do Cão,
criando pânico a todos, uma vez que o mesmo cão é de uma raça perigosa.
Assim, é na altura que o ofendido e os seus trabalhadores, a darem conta do Cão, cada
um procurou forma de se defender a sua medida, tendo um dos trabalhadores atingindo o
mesmo Cão com uma pá, facto este que fez com que o mesmo animal (Cão) voltasse ao
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quintal, e que se não fosse por essa intervenção, provocaria coisas piores. No decorrer do
mal entendido, o afiliado (Breno João) da acusada fez uma ligação a mesma pedindo a
sua comparência, e mesma de seguida apareceu em companhia do seu esposo, que se
faziam transportar da sua viatura.
Da viatura saiu a condutora, ora acusada nos presentes autos, Jurema Dias que perguntou
o que estava acontecer, mas num tom de ameaças, mostrando que goza de influências e
que mesmo que prosseguisse a referida construção, que estaria a vetar o acesso do
ofendido, em nada lhe pesaria em termos de repressão. Com essa atitude demonstrada
pela acusada fez com que assustasse o ofendido e não demorou que o ofendido
despertasse do medo, a acusada desferiu uma forte bofetada na face do ofendido, que
resultou em hematoma e equimose na região da face do mesmo, conforme prova
documento, que consta no presente autos, ex vi folha nº 18.
Todavia, a referida agressão aconteceu sob o olhar sereno de todos, e em reação os ânimos
alteram-se pelos dois lados, tendo ofendido em gesto de sair naquele mesmo lugar, tinha
que empurrar a acusada, de forma a se libertar do meio que se encontrava, tendo se
refugiado junto do seu trabalhador, se não aconteceria coisa pior, porque a par da agressão
a acusada foi usando pedras para atingir o ofendido.
A acusada agiu de forma livre, consciente e voluntária, agindo com dolo directo e
necessário, encontramos configurados os elementos objectivos e subjectivos do crime de
ofensas corporais voluntárias Simples;
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Pois, os factos imputados ao ofendido, foram feitos publicamente, em alto som
e viva voz, factos ofensivos á sua Bona fama, reputação, dignidade e decoro e rectidão;
Declarantes:
Silva Mário;
Victorino Sabalo;
Requer que recebida a douta acusação particular, se marque data para julgamento.
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2º CASO
AUTOS DE DIVORCIO LITIGIOSO
Por todos esses factos o requerente decidiu requerer o divórcio com o fundamento
específico de que estavam separados por um período superior a três anos, previsto na
alínea a) do artigo 98 do Código da Família. Não existem bens a partilhar, pois os
cônjuges já chegaram a um acordo neste domínio. O Requerente aceitou adjudicar todos
os bens que partilharam na vigência do casamento a favor da requerida, nomeadamente
uma casa sita no Bairro da Cetenco, o respectivo recheio mobiliário e uma viatura marca
Toyota Land Cruiser.
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MERITÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO
DA SALA DA FAMÍLIA DO TRIBUNAL
PROVINCIAL DE BENGUELA
BENGUELA
Vem intentar
I-OS FACTOS
1º
O Requerente e a Requerida, aos 25 de Julho de 1997, contraíram o matrimónio em
regime de comunhão de bens adquiridos, conforme atesta o assento de Casamento que
aqui se junta e se dá por integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais,
(conforme doc. nº1)
2º
O Requerente e a Requerida, desde aquela data, passaram a viver em comunhão de cama,
mesa e habitação.
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3º
Porém, da relação matrimonial não procriaram filhos.
4º
Durante o período em que durou a convivência conjugal a Requerida foi frequentemente
violando os deveres conjugais, sobretudo quando esta (Requerida) se sentia inconformada
pelo facto de não ter capacidade reprodutiva.
5º
A título de exemplo: com frequência a Requerida violava os deveres de respeito e
lealdade, ofendendo moralmente o Requerente assim como os parentes mais próximo (do
Requerente), não permitindo qualquer proximidade com estes, instalando um mal clima
entre as partes.
6º
A partir daquele momento (cujo o Requerente ignorava), devido ao comportamento da
Requerida a convivência matrimonial entre ambos começou a deteriorar-se chegando a
comprometer a comunhão de vida dos cônjuges, impossibilitando a realização dos fins
sociais do casamento.
7º
Em consequência, a relação matrimonial foi-se, dia após dia, se deteriorando, que tornou
impossível a plena comunhão de vida entre os cônjuges, havendo reciprocamente a
violação do dever de respeito com expressões ofensivas a integridade moral do
Requerente.
8º
Razão pela qual levou às partes em habitarem em residências separadas.
9º
Todavia, a separação de facto entre o Requerente e a Requerida deu-se no ano de 2011.
10º
Sendo certo que, até a presente data, e passados mais de 3 anos, o Requerente e a
Requerida continuam separados de forma ininterrupta.
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11º
Separação que tornou a relação matrimonial sem qualquer sentido para as partes, visto
que ambos já não mantêm qualquer tipo de relações de natureza pessoal, sendo este o
fundamento específico do divórcio.
12º
O fundamento específico a ser invocado como causa do pedido do divórcio é o constante
da alínea a) do art.º 98º do Código da Família: “ Pela separação de facto por tempo
superior a três anos.”
III-DO DIREITO
14º
O art.º 97º do Código de Família expressa como fundamento do pedido de divórcio
litígioso que exista uma grave ou duradoura, esteja comprometida a comunhão de vida
dos cônjuges e impossibilitada a realização dos fins sociais do casamento.
15º
Prescreve ainda o Código de Família, no seu art.º 78º “ Os cônjuges poderão requerer o
divórcio sempre, que deteriorem, de forma completa e irremediável, os princípios em que
se baseava a sua união e o casamento tenha perdido o sentido para os cônjuges…….”
16º
Também se pode verificar na estatuição do art.º 79º alínea b), “ O divórcio pode ser
pedido…. por apenas um dos cônjuges, com base nos fundamentos previstos na lei”
15
17º
O referido processo de divórcio não precisa de ser cumulado com a obrigação de
alimentos uma vez que a Requerida não carece de alimentos, porque exerce a função de
professora.
18º
Com os preceitos acima citados e os factos narrados, resulta claramente o direito de o
Requerente recorrer a este Tribunal, para por termo ao casamento, por se mostrarem
deteriorados e irremediáveis os princípios nos quais se norteiam e alicerçam a relação
matrimonial.
IV-DO PEDIDO
19º
Diante do exposto, termos em que, nos melhores de direito e com o Douto Suprimento de
Vossa Excelência, deve a presente a acção ser julgada procedente por provada e em
consequência:
a)- Ser decretado o divórcio entre o Requerente e a Requerida, com todas as
consequências legais daí decorrentes, com efeitos retroagidos na data da separação a fixar
em sentença.
Conselho de Família
Cássio Sakupia
Felícia Eduardo
Arrola como testemunha
Abrantes Aristóteles
Afonso Fernando
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3º CASO
AUTOS DE IMPUGNAÇAO DE FILIAÇAO
O autor da Accão, Manuel da Costa refere na sua Petição Inicial que questionava desde
que filho nasceu a sua paternidade. No entanto proferiu assumir a sua paternidade e viver
com a respectiva mãe e cuidar do filho ate o mesmo atingir os 26 anos de idade. Só depois
disso revolveu impugnar a paternidade do seu próprio filho.
Alegou, ainda, que o que o motivou a intentar tal Accão foram os comportamentos
desadequados do filho, primeiro motivados pela sua reprovação no primeiro ano na
Universidade e também por o mesmo ter agredido fisicamente a sal actual esposa.
OS Réus da Accão, que são o filho do autor e a sua mãe, recorreram aos serviços do
Escritório onde me encontrava depois de terem sido citados para Accão, mandatando-nos
para os representar na Accão judicial.
Por uma serie de factores que se encontravam devidamente expostos na contestação que
elaboramos, a qual anexo de seguida, concluímos que o autor agiu de má-fé ao articular
argumentos que não correspondem a realidade, e, em reconversão requeremos a sua
condenação no pagamento de uma multa e de uma indeminização aos réus para a
reparação de danos morais e materiais, segundo o artigo 456º do Código Civil.
Complementando que o juiz da causa ordenou que fossem realizadas a analises ao ADN
do autor e dos réus, cujos os resultados foram mais tarde junto ao processo e ficou deste
modo provado que o autor litigou de má-fé.
Nos termos do artigo 456º do Código Civil, litigam de má-fé aquele tiver deduzido
pretensão ou oposição cuja falta de fundamento não vigorava.
Penso que o Autor não foi “feliz” na sua escolha da Accão que intentou nos meios
judiciais. Se a pretensão do mesmo era “reprovar” o filho pelo seu mau comportamento,
a sua esposa deveria ter recorrido, quanto ao segundo episodio relatada, a instauração de
um processo crime por ofensas corporais ou mesmo, numa situação limite e baseada
noutros factos fatos ulteriores a deserdação.
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MERITÍSSIMO SENHOR DOUTOR
BENGUELA
CONTESTAÇÃO
1º
Aceita-se, por serem exacta a expressão da verdade o facto constante no artigo 2º.
2º
3º
Pelo que é totalmente falso o que o Requerente alega nos articulados 1º 4º, 5º, 6º, 11º, 12º
13º, 14º, 15º, 16º, 17º, 18º, 20º, 21º, 29º, da P.I.
Porquanto,
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4º
O A e a R. Marta Frederico começaram a namorar em 1976, porque o 1º filho desta
relação é de 1977, conforme cópia do B.I (Wilson Afonso), depois em 1979 tiveram
gémeos que infelizmente foi nado morto no parto. (vide doc. nº1)
5º
Em 1981 tiveram uma terceira filha (Filomena Cristina) e em 1985 viria então nascer o
Wilson Afonso. (Vide, doc. nº2 e 3)
6º
Conforme os factos notórios, como pode o A alegar que namorou com a R em 1985, se
na verdade já em 1977 tiveram o 1º filho, prova mais que clara de que a relação começou
em 1976.
7º
Nesta altura não havia nenhuma desconfiança até porque o A é quem constantemente ia
a casa da R, Marta Frederico.
8º
Também não corresponde a verdade, quando a dada altura o A afirma que o R foi
baptizado aos 02 de Dezembro de 1986, uma vez que o R foi baptizado já adulto.
9º
Nunca foi questionada a paternidade do R, Wilson Afonso até porque quem ficava com
o Wilson Afonso era sua avó (sogra da R), a senhora Cecília Selengui.
10º
O R deixou de viver com o A quando este tinha 22 anos e não aos 26 anos de idade.
11º
12º
Aliás, qual é a mãe que não aceitaria que seu filho estudasse?
19
13º
Não corresponde a verdade o vertido nos articulados 13º a 24º da P.I, na medida em que
o R Wilson só levou a sua mãe para conhecer o seu filho porque o A nunca aceitou que o
R se casasse e sempre deixou bem claro que não aceitaria o respectivo neto, como pode
confirmar a testemunha Nelson Gonçalves
14º
15º
Mas sim, porque é prática do A. destruir casamentos agendados de seus filhos, conforme
pode provar a testemunha, Nelson M. Gonçalves.
16º
Não corresponde a verdade que o R. realizou a todo custo o casamento, até porque o R,
Wilson não é casado e desafia o A a provar tal acto.
17º
O A diz que alguém confidenciou-lhe que o R. Wilson Afonso não é seu filho, logo deve
o A dizer e provar quem foi que lhe disse quem é o dito pai do R.
RECONVINDO:
18º
19º
Daí que o artigo 191º, nº 3, 195º, ambos do Código da Família, artigo 483º nº 1, artigo
562º, 446º, 454, todos do C.C. e 446º e 454º, ambos do C.P,C., não fazem sentido algum
e nem se aplica ao caso concreto.
20
20º
21º
Assim sendo, o A pretende a título de retaliação aos RR é obter uma decisão violadora
do direito de outrem, o que com este procedimento actua claramente, como litigantes de
má-fé o seu comportamento em muito ultrapassam a “simples” litigância temerária,
devendo como tal ser condenado em multa e indemnização, pois com tal comportamento
do A tem causado danos morais e materiais aos RR, devidos encargos que emanam do
processo desde as custas, deslocações até ao pagamento dos honorários de Advogados.
22º
Ora, de acordo com o artigo 456º do C.C., diz-se litigância de má fé “…o que tiver
deduzido pretensão ou oposição cuja falta de fundamento não ignorava”.
23º
Com efeito, a luz do supracitado artigo, “o litigante de má fé será condenado em multa
e numa indemnização à parte contrária se esta pedir”.
24º
Nestes termos e nos demais de direito e, com o sempre mui douto suprimento de Vossa
Excelência, roga obséquio ao Meritíssimo Juiz deste augusto Tribunal, para que em
função do alegado e tendo em conta as provas apresentadas julgue improcedente a
presente acção e consequentemente:
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em kwanzas: 3.000.000,00 (Três Milhões de Kwanzas), a ser ordenado por
este augusto tribunal.
VALOR DA RECONVENÇÃO: Akz: 3.000.000,00 (Três Milhões de Kwanzas).
Justiça.
a) Nelson Gonçalves
b) Domingos Chimuco;
22
I\NÀlfSES Ct..lNICAS
MANUEL COSTA
Provas requeridas
Oirector Laboratório:
23
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Teste de Paternidade
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índice de Paternidade a)
mascuhno)
..(sexo femrnlno); XV (sexo
Resultados A!efo reletfvc ao sexo: XX
combinada: 3.730.256
24
Probabilidade de Paternidade: 99,99999
Valores de Referência:
Exclusão de paternidade: P=O
Inclusão de paternidade: P > 99,73000 (Valor máximo: 99,99999)
Conclusão
O pretenso pai (amostra TPBJ52-P) não pode ser excluído de ser o pai biológico do filho (amostra
TPBJ52-F).
A probabilidade de paternidade é de 99,99999, o que significa uma paternidade õiológica praticamente
provada. Dos 15 marcadores genéticos caracterizados, todos são compatíveis com a paternidade biológica.
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CONCLUSÃO
Em jeito de conclusão, posso afirmar que o meu Relatório foi realizado com sucesso.
Pois os objectivos estabelecidos foram cumpridos, superei aliás as expectativas, sentindo-
me hoje muito mais capacitada para prática da Advocacia. O estágio contribuiu
plenamente para a conciliação dos meus conhecimentos com experiencias do foro e
adquirir desenvoltura necessária para a prática da profissão.
Participei em vários processos, no âmbito dos quais diversas peças processuais tais como
petições iniciais, contestações, acusações particulares e acordos extras-judiciais, assistia
as consultas jurídicas assisti audiências julgamento, e ainda que não como interveniente
principal, mas como estagiaria.
Este estágio permitiu a colocação da teoria e a prática lado a lado e fez-me perceber que
as capacidades do advogado vão se sendo construídas na medida que estes vão exercendo
a sua profissão e que estou muito motivada para me aventurar no exercício da Advocacia.
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RECOMENDAÇOES
Recomendo que o ISPLB de continuidade ao seu programa de estágios, para que permite
aos estudantes vindouros terem a oportunidade de conciliar os conhecimentos adquiridos
na Universidade com a prática da advocacia.
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REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CODIGO CIVIL
CODIGO PENAL
CODIGO D FAMILIA
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