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CURSO DE GRADUÇÃO EM PSICOLOGIA - FCL/UNESP, Assis, São Paulo

ÊNFASE EM POLÍTICAS PÚBLICAS E CLÍNICA CRÍTICA

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS:


INSTITUIÇÕES, PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO E PRÁTICAS PSI

2017 - 5°ano - 9° Semestre

E-mail da turma: ascidadania@yahoo.com.br


Senha: direitossociais2017

Dr. Silvio José Benelli, Depto. de Psicologia Clínica


e-mail: benelli@assis.unesp.br

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Objetivos

Conhecer criticamente o campo das políticas públicas sociais da área da Assistência Social e
da política nacional para crianças e adolescentes.
Discutir a Psicologia enquanto ciência e profissão, como uma tecnologia de produção de
subjetividade no campo das políticas públicas sociais e nas diversas práticas psi.

Específicos
Analisar as diversas concepções de subjetividade presentes nos dispositivos institucionais da
Assistência Social e da política nacional para crianças e adolescentes.
Articular conceitualmente as modalidades clínicas, as práticas de intervenção psicossocial e
de intercessão psicossocial na área das políticas públicas sociais.
Problematizar os efeitos éticos das diversas modalidades de atuação dos psicólogos nos
estabelecimentos institucionais das políticas públicas sociais.

Perspectiva teórica e ética da disciplina


Problematizar criticamente, a partir do conceito de subjetividade, as diversas modalidades de
práticas “psi” na atualidade, discutindo suas concepções de objeto e dos meios de ação;
concepções das formas de organização do dispositivo institucional e formas das relações
intrainstitucionais; concepções das formas de relação Instituição-Território e população-
instituição; concepções dos efeitos pedagógicos e/ou terapêuticos e seus desdobramentos
éticos (produção de subjetividade singularizada ou serializada), fundamentais para a atuação
do profissional da Psicologia.
O conceito de subjetividade é fundamental para pensar e problematizar de modo
paradigmático o campo psicológico e as práticas “psi” na contemporaneidade. Busca-se, de
modo transdisciplinar promover a desconstrução da Psicologia disciplinar e também da
própria ciência em sua versão positivista tradicional. Pretende-se construir algumas
coordenadas de localização paradigmáticas no campo da Psicologia, por meio da apresentação
sínteses sobre as possibilidades de subversão do campo da Psicologia disciplinar, tais como
elas aparecem em diversas modalidades de atuação “psi”.

Conteúdo Programático

1. A política pública social de Assistência Social (SUAS) e seus dispositivos institucionais.


1
2. A política nacional para a criança e o adolescente e seus dispositivos institucionais.
3. Mapeando as modalidades de atuação clínica, intervenções e intercessões institucionais nas
políticas públicas sociais.
4. O psicólogo na área da Assistência Social: problematização das práticas profissionais e dos
seus efeitos éticos.
5. O psicólogo na área da política nacional para a criança e o adolescente: problematização
das práticas profissionais e dos seus efeitos éticos.
6. Possibilidades e impasses da atuação do psicólogo no campo das políticas públicas sociais.

Metodologia de ensino

Aulas expositivas, seminários teóricos, discussões coordenadas, pesquisa de campo, visitas


institucionais, observação participante, entrevistas.

Bibliografia Básica

BENELLI, S. J. Entidades assistenciais socioeducativas: a trama institucional. Rio de


Janeiro: Vozes, 2014.
BENELLI, S. J. O atendimento socioassistencial para crianças e adolescentes: perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). Políticas públicas e Assistência Social: diálogo com
as práticas psicológicas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). O psicólogo e as políticas públicas de Assistência
Social. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1999.
PATTO, M H. S. (Org.). Formação de psicólogos e relações de poder: sobre a miséria da
psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

Bibliografia Suplementar

ALMEIDA, S. S.; SOARES, L. T.; POUGY, L. G.; SOUZA, R. F. Da avaliação de


programas sociais a constituição de políticas públicas: a área da criança e do adolescente.
Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.
ARAÚJO, I. L. Foucault e a crítica do sujeito. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001.
BAREMBLITT, G. F. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1998.
BARUS-MICHEL, J. O sujeito social. Belo Horizonte: PUC Minas, 2004.
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo:
Cortez, 2007.
BENELLI, S. J. Pescadores de homens: estudo psicossocial de um seminário católico. São
Paulo: Unesp, 2006.
BENELLI, S. J. Pistas pedagógicas para a socioeducação de crianças e adolescentes na
entidade assistencial. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R. (Orgs.).
Família, Violência e Políticas Públicas: pesquisas e práticas. Assis: Unesp/NEVIRG/CRV,
2012, p. 59-87.
BENELLI, S. J. Análise psicossocial da formação do clero católico. São Paulo: Annablume;
Fapesp, 2013.
BENELLI, S. J. As éticas nas práticas de atenção psicológica na Assistência Social. Estudos
de Psicologia, Puc-Campinas, vol. 31, n.2, p.269-278, 2014.

2
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. A construção de redes sociais: entre a conexão e a
captura na gestão dos riscos sociais. In CONSTANTINO, E. P. (Org.). Psicologia, Estado e
Políticas Públicas. Assis: UNESP, 2010. p.25-85.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades assistenciais socioeducativas: entre a
filantropia e o assistencialismo. In XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; NÓBREGA, R. M.
N.; BRAZ, A. F. L. (Orgs). Retratos da infância e juventude: práticas sociais e abordagens
teóricas no município de Assis/SP. Marília: Fundepe, 2011a, p.169-186.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades
assistenciais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n.4, p. 539-563, 2011b.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Conselhos Municipais: prática e impasses no cenário
contemporâneo. Psicologia em Estudo, Maringá, v.17, n. 4, p. 577-586, 2012.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Paradigmas diversos no campo da Assistência Social e
seus estabelecimentos assistenciais típicos. Psicologia USP, v. 23, n.4, p. 609-660, 2012.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Dispositivos institucionais filantrópicos e
socioeducativos de atenção à infância na Assistência Social. Estudos de Psicologia, Puc-
Campinas, v. 30, n. 2, p. 283-301, 2013.
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. Lei 8.069, Promulgada em Julho de 1990.
São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo S.A. IMESP, 1994.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993,
publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004. Brasília: MDS, 2004.
BRASIL. Norma Operacional Básica NOB/SUAS. Brasília: MDS, 2005.
BRASIL. Plano nacional de convivência familiar e comunitária. Brasília: MDS, 2006.
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência Especializado em Assistência
Social. Brasília: MDS, 2006.
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS.
Brasília: MDS, 2009a.
BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009b.
BRASIL. Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, 2011 – 2020. Brasília:
CONANDA, 2010.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social. Lei nº 12.435/2011. Brasília: MDS, 2011.
BRASIL. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Lei nº 12.594/2012.
Brasília: CONANDA, 2012.
BRASIL. Norma Operacional Básica da Assistência Social - NOB/SUAS, 2012. Brasília:
CNAS, 2012.
CASTEL, R. A gestão dos riscos: da antipsiquiatria à pós-psicanálise. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1987.
CAMPOS, R. H. F. (Org.). Psicologia social comunitária. Petrópolis: Vozes, 1998.
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS.
Referências técnicas para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Brasília: Crepop,
2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Serviço de proteção social a crianças e
adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual e suas famílias: referências
para a atuação do psicólogo. Brasília, DF: CFP, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Democracia e subjetividade: a produção social
dos sujeitos democráticos. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2010.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para prática de
psicólogas(os) no Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS.
Brasília, DF: CFP, 2012.
3
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Parâmetros para atuação de
assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social. Brasília: CFP/CEFESS,
2007.
COSTA-ROSA, A. Atenção Psicossocial além da Reforma Psiquiátrica: contribuições a uma
clínica crítica dos processos de subjetivação na Saúde Coletiva. São Paulo: Unesp, 2013.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). Interlocuções entre a psicologia e a política
nacional de Assistência Social. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2013.
DIONÍSIO, G. H.; BENELLI, S. J. (Orgs). Políticas públicas e clínica crítica. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2012.
DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: Para além do
estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo. Clínica, social e mercado. São Paulo:
Escuta, 2004.
GUARESCHI, N. M. F.; HÜNING, S. M. (Orgs.) Foucault e a psicologia. Porto Alegre:
Abrapso Sul, 2005.
LIMA, M. M.; ALTOÉ, S. (Orgs). Psicanálise, clínica e instituição. Rio de Janeiro: Rios
Ambiciosos, 2005.
MARIANO, M. L. H. S. Psicanálise e cidadania: uma intervenção do praticante de
Psicanálise no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e outras questões.
Curitiba: CRV, 2011.
NEIVA, K. M. C. Intervenção psicossocial - aspectos teóricos, metodológicos e experiências
práticas. São Paulo: Vetor, 2010.
RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (Orgs.) A arte de governar crianças: a história das políticas
sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2009.
SILVA, R. C. Metodologias participativas para trabalhos de promoção de saúde e cidadania.
São Paulo: Vetor, 2002.
SILVA, R. N. A invenção da psicologia social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
VASCONCELOS, E. M. Abordagens psicossociais: história, teoria e trabalho no campo. São
Paulo: Hucitec, 2008a.
VASCONCELOS, E. M. (Org.). Abordagens psicossociais: Reforma Psiquiátrica e Saúde
Mental na ótica da cultura e das lutas populares. São Paulo: Hucitec, 2008b.
VERDÈS-LEROUX, J. Trabalhador social: prática, habitus, ethos, formas de intervenção.
São Paulo: Cortez, 1986.

Critérios de avaliação da aprendizagem

Avaliação 1: prova escrita


Avaliação 2: prova escrita

Realização de uma pesquisa de campo num estabelecimento institucional da área da


Assistência Social e/ou da política para a criança e o adolescente, por meio de visitas de
observação participante e da realização de entrevistas. (5 pontos).
Produção de um trabalho escrito de conclusão da disciplina. (5 pontos).

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Modalidades de práticas “psi” nos dispositivos institucionais das políticas públicas sociais.
Concepções de objeto e dos meios de ação. Concepções das formas de organização do
dispositivo institucional e formas das relações intrainstitucionais. Concepções das formas de
relação Instituição-Território e população-instituição. Concepções dos efeitos pedagógicos
4
e/ou terapêuticos e seus desdobramentos éticos (produção de subjetividade singularizada ou
serializada)

PROGRAMA DAS AULAS

Aula 1 – 20/03 - AULA INTRODUTÓRIA

Apresentação do programa da disciplina, da metodologia e da forma de avaliação


Esquema do curso: primeira parte: apresentação do professor. Segunda parte: na aula prática
os alunos, divididos em 4 grupos, vão apresentar uma síntese sobre textos convergentes e
divergentes, lidos nos grupos, como parte do processo de apropriação e exemplificação dos
temas apresentados.

Texto de trabalho:
BENELLI, S. J. Delineando a perspectiva sobre os conceitos: a) Políticas públicas sociais; b)
instituições; c) processos de subjetivação; d) práticas psi.

Aula prática:
1. LANCETTI, A. Casa de Inverno: notas para a desinstitucionalização da Assistência
Social. Saúde e Loucura. São Paulo: Hucitec, nº 4.
2. FOUCAULT, M. A colônia de Mettray. In: FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Rio de Janeiro:
Vozes, 1999. p. 243-245.
3. MANSANO, S. R. V. Análise institucional: relato de uma experiência com jovens.
Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 10, n. 14, p. 155-160, 2000.
4. CASELLA, M. Atendimento psicológico em instituição com clientela inviável para
trabalho clínico. In: CASELLA, M. Estratégias em Psicologia Institucional. São Paulo:
Loyola, 1993. p. 92-98.

Leituras suplementares:
BENELLI, S. J. Políticas públicas, instituições e práticas clínicas no campo da Assistência
Social. In: DIONÍSIO, G. H.; BENELLI, S. J. (Orgs). Políticas públicas e clínica crítica. São
Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, p. 63-84.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades
assistenciais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n.4, p. 539-563, 2011.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). Políticas públicas e Assistência Social: diálogo com
as práticas psicológicas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). O psicólogo e as políticas públicas de Assistência
Social. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
DIONÍSIO, G. H.; BENELLI, S. J. (Orgs). Políticas públicas e clínica crítica. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2012.
GUARESCHI, N. M. F.; HÜNING, S. M. (Orgs.) Foucault e a psicologia. Porto Alegre:
Abrapso Sul, 2005.
MAKARENKO, A. S. Poema pedagógico (1935). (2 Vol.). Lisboa: Horizonte,1980.
MACEDO, J. P. et al. O psicólogo brasileiro no SUAS: quantos somos e onde estamos?.
Psicologia em Estudos, vol.16, n.3, p. 479-489, 2011.
NASCIMENTO, S. Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas públicas. Serviço
Social e Sociedade, São Paulo, v. 101, n. 1, p. 95-120, jan./mar. 2010.
NEIVA, K. M. C. Intervenção psicossocial - aspectos teóricos, metodológicos e experiências
práticas. São Paulo: Vetor, 2010.

5
PATTO, M. H. S. Para uma crítica da razão psicométrica. Revista Psicologia USP, São Paulo,
v.8, n.1, p.47-62, 1997.
PENARIOL, M. P. Análise Institucional da prefeitura municipal: desvendando a lógica de
funcionamento da administração pública. Dissertação (Mestrado em Psicologia).
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Faculdade de Ciências e Letras,
Assis, 2017.

UNIDADE I – POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

Aula 2 – 27/03 – O que são políticas públicas sociais

Texto de trabalho:
RUA, M. G. Análise de Políticas Públicas: conceitos básicos.

Aula prática:
1. DEMETER, P. R. Políticas públicas: é preciso conhecer.
2. FRANCISCO FONSECA. Políticas públicas: armadilhas às reformas sociais
3. FRANCISCO FONSECA. Políticas públicas no capitalismo contemporâneo: alcances e
limites.
4. CASTRO, R. B. Psicologia e políticas públicas: articulações possíveis. Psicologia Política,
vol. 11, n. 22, p. 377-381, 2011.
5. THEODORO, M.; DELGADO, G. Política Social: universalização ou focalização

Leituras suplementares:
BASTOS, C. P. S.; ROCHA, M. L. Territórios em comum nas políticas públicas: psicologia e
assistência social. Psicologia & Sociedade, v. 23, n.3, p.634-636, 2011.
BEHRING, E. R. Fundamentos de política social. Serviço Social e Saúde: Formação e
Trabalho Profissional.
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo:
Cortez, 2006.
CARLA BRONZO, C.; REPETTO, F. (eds.). Coordinación de políticas sociales: desafíos
para la gestión pública. Colección Estudios nº 18, Serie Análisis, Área Protección Social.
Programa EUROsociAL. Madrid (Espana), 2015.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
CASTRO, C. L. F.; GONTIJO, C. R. B.; AMABILE, A. E. N. (Orgs.). Dicionário de políticas
públicas. Barbacena: EdUEMG, 2012.
CECCHINI, S. et al.(eds.) Instrumentos de protección social: caminos latinoamericanos
hacia la universalización, Libros de la CEPAL, N° 136 (LC/G.2644-P), Santiago de Chile,
Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), 2015.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO - 6ª REGIÃO. Psicologia e
políticas públicas: Seminários Gestão 2013-2016. Conselho Regional de Psicologia de São
Paulo. - São Paulo: CRP SP, 2016.
DI GIOVANNI, G.; NOGUEIRA, M. A. Dicionário de políticas públicas. 2. ed. São Paulo:
Unesp/Fundap. 2015, 1.012 p.
FAGNANI, E. Política social no Brasil (1964-2002): entre a cidadania e a caridade. Tese de
doutorado, Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2005.
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
2010.
ISHIKAWA, I. K.; SASSI,V. Políticas públicas e a dupla moralidade da sociedade liberal.
6
LOPES, B.; AMARAL, J. N.; CALDAS, R. W. Políticas públicas: conceitos e práticas. Belo
Horizonte: Sebrae/MG, 2008.
MADEIRA, L. M. (org.). Avaliação de políticas públicas. Porto Alegre: UFRGS/CEGOV,
2014.
MARX, V. (org.). Democracia participativa, sociedade civil e território. Porto Alegre:
UFRGS/CEGOV, 2014.
OLIVEIRA, I. F.; AMORIN, K. M. O. Psicologia e política social: o trato da pobreza como
“sujeito psicológico”. Psicologia Argumento, v. 30, n. 70, p. 559-566, 2012.
RODRIGUES, M. M. A. Políticas públicas. São Paulo: Publifolha, 2010.
ROMÃO, W. M.; ORSI, R. A.; TERENCE, A, C. F. (orgs.) Estudos em políticas públicas:
cidadania, desenvolvimento e controle social. ão Paulo : Cultura Acadêmica, 2014. [recurso
eletrônico]
SCHONS, S. M. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem" - mistificação dos direitos
sociais e da cidadania. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2015.
SCHONS, S. M. Questão social hoje: a resistência um elemento em construção.
Emancipação, 7(2): 9-39, 2007.
TREVISAN, A. M.; CHIZZOTTI, A.; IANHEZ, J. A.; CHIZZOTTI, J.; VERILLO, J. O
combate à corrupção nas prefeituras do Brasil. São Paulo: Ateliê, 2004.
VAITSMAN, J.; ANDRADE, G. R. B.; FARIAS, L. O. Proteção social no Brasil: o que
mudou na Assistência Social após a Constituição de 1988. Ciência & Saúde Coletiva,
14(3):731-741, 2009.
XIMENDES, A. M. C.; REIS, C.; OLIVEIRA, R. W. (Orgs.). Entre garantia de direitos e
práticas libertárias. Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul. – Porto Alegre:
[s. ed.], 2013.
YAMAMOTO, O. H. Questão Social e políticas públicas: revendo o compromisso da
Psicologia. In: BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo:
Cortez, 2003. p. 37-54.

Aula 3 – 03/04 – O terceiro setor: uma perspectiva crítica

Texto de trabalho:
YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, ‘terceiro setor’ e ‘compromisso social’: perspectivas e
limites do trabalho do Psicólogo. Revista Psicologia & Sociedade, v.19, n.1, p.30-37, 2007.

Apresentação do filme: Quanto Vale ou é por Quilo? Brasil, 2005. (1h44min). Diretor Sergio
Bianchi.

Grupos de discussão
1. Quais são as relações que o filme faz entre o período colonial e a atualidade brasileira?
2. O que é a “responsabilidade social empresarial” e quais são seus efeitos nas políticas
públicas sociais?
3. As ONG’s e o assistencialismo aos pobres são compatíveis com as políticas públicas de
Assistência Social?
4. Quais as relações que podemos estabelecer entre o Terceiro Setor e as políticas públicas
sociais?
Apresentação das questões e debate coletivo

Leituras suplementares:

7
ACCORSSI, A.; SCARPARO, H.; GUARESCHI, P. (2012). A naturalização da pobreza:
reflexões sobre a formação do pensamento social. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. 3, p. 536-
546.
ALVES, M. A. Terceiro setor: as origens do conceito.
BARBOSA, L. P. Significados do Terceiro Setor: de uma nova prática política à
despolitização da questão social. Sociedade e cultura, v. 9, n. 1, p. 173-186, 2006.
BARBOSA. R. N. A responsabilidade social das empresas e os projetos sociais: filantropia
ou emancipação Social? Tese de doutorado em Serviço Social - Universidade Estadual
Paulista – “Júlio De Mesquita” – UNESP – Franca, São Paulo, 2003.
BRETTAS, G. H. O papel das organizações da sociedade civil na política pública de
Assistência Social no Brasil: dilemas e tensões na provisão de serviços. 2016. 177f.
Dissertação (Mestrado em Gestão de Políticas Públicas) – Escola de Artes, Ciências e
Humanidades, USP, São Paulo.
BRASIL. Cartilha do marco regulatório das organizações da sociedade civil. Secretaria de
Governo, Brasília, Df, 2014.
CORDEIRO, M. P.; SATO, L. Psicologia na política de assistência social: trabalho em um
“setor terceirizado”. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 34, n. 1, p. 41-52, 2017.
MONTAÑO, C. E. O projeto neoliberal de resposta à “questão social” e a funcionalidade do
“terceiro setor”. Jornal Lutas Sociais, n.08, p.53-64, 2001. Disponível em:
http://www.pucsp.br/neils/downloads/v8_carlos_montano.pdf
MONTAÑO, C. E. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de
intervenção social. São Paulo: Cortez, 2007.
MONTAÑO, C. O canto da Sereia - crítica à ideologia e aos projetos do “Terceiro Setor”.
São Paulo: Cortez, 2014.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC. Programa
formatos Brasil: caderno do participante. São Paulo: SENAC, 2005.
PAIVA, I. L.; YAMAMOTO, O. H. Formação e prática comunitária do psicólogo no âmbito
do “terceiro setor”. Estudos de Psicologia (Natal), 15 (2), 153-160, 2010.

UNIDADE II – INSTITUIÇÕES: UMA ABORDAGEM DIALÉTICA

Aula 4 – 10/04 – A Análise Institucional (AI) como operador na Assistência Social

Texto de trabalho:
BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional. Rio de Janeiro: 3a. ed., Rosa dos
Tempos, 1996. (Resumo dos cap. 1, 2, 3 e 4).

Aula prática:
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Paradigmas diversos no campo da Assistência Social e
seus estabelecimentos assistenciais típicos. Psicologia USP, v. 23, n.4, p. 609-660, 2012a.
Grupo 1. Paradigma da caridade
Grupo 2. Paradigma da filantropia
Grupo 3. Paradigma do clientelismo do poder público
Grupo 4. Paradigma da AS como política de Estado
Grupo 5. Paradigma do sujeito cidadão

Leituras suplementares:
BAREMBLITT, G. F. O Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: Teoria e
prática. Belo Horizonte: Instituto Félix Guattari, 2002.

8
BENELLI, S. J. A lógica da internação: instituições totais e disciplinares (des)educativas.
São Paulo: Editora Unesp Digital, 2015.
LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis: Vozes, 1995.
MARTINS, J. B. (Org.); HAMMOUTI, N. D.; ÍÑIGUEZ, L. Temas em análise institucional e
construcionismo social. São Carlos: Rima; Curitiba: Fundação Araucária, 2002.
PEREIRA, T. D. Política Nacional de Assistência Social e território: enigmas do caminho.
Rev. Katál. Florianópolis v. 13 n. 2 p. 191-200 jul./dez. 2010.
RODRIGUES, H. B. C. “Sejamos realistas, tentemos o impossível.” Descaminhando a
psicologia através da análise institucional. In: JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.;
PORTUGAL, F. T. História da Psicologia: Rumos e Percursos. Rio de Janeiro: NAU Editora,
2013, p. 609-657.
ROMAGNOLI, R. C. O SUAS e a formação em psicologia: territórios em análise. ECOS –
Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v.1, n.2. p. 120-132, 2012.
SILVA, C. N. Igreja Católica, Assistência Social e caridade: aproximações e divergências.
Sociologias, Porto Alegre, n.15, p. 326-351, 2006.
SILVA, C. N. As ações assistenciais promovidas pelas igrejas pentecostais: motivações e
dificuldades. Estudos de Religião, v. 23, n. 36, p.35-60, 2009.

Aula 5 – 17/04 – Por uma perspectiva institucional nas políticas públicas sociais

Texto de trabalho:
LOURAU, R. Introdução (p.09-18). In: LOURAU, R. Análise Institucional. Petrópolis:
Vozes, 1975.

Aula prática:
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Dispositivos institucionais filantrópicos e
socioeducativos de atenção à infância na Assistência Social. Estudos de Psicologia, Puc-
Campinas, v. 30, n. 2, p. 283-301, 2013.
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
Grupo 5

Leituras suplementares:
BENELLI, S. J. A lógica da rede na atenção socioeducativa para crianças e adolescentes na
Assistência Social. In: XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; TEODORO, D. V S.; SILVA, P.
C. T.; ZANIN, R. A. S. (Orgs). ECA, SUAS e o e o trabalho em rede de proteção à criança e
ao adolescente. Rio de Janeiro: Publit, 2016. p.40-77.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. A construção de redes sociais: entre a conexão e a
captura na gestão dos riscos sociais. In CONSTANTINO, E. P. (Org.). Psicologia, Estado e
Políticas Públicas. Assis: UNESP, 2010. p.25-85.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades assistenciais socioeducativas: entre a
filantropia e o assistencialismo. In XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; NÓBREGA, R. M.
N.; BRAZ, A. F. L. (Orgs). Retratos da infância e juventude: práticas sociais e abordagens
teóricas no município de Assis/SP. Marília: Fundepe, 2011a, p.169-186.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades
assistenciais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n.4, p. 539-563, 2011b.

9
BENELLI, S. J.; FERRI, G. G.; FERREIRA Jr. N. Problematizando a noção de rede, suas
origens e algumas de suas aplicações atuais. Revista de Psicologia da Unesp, vol. 14, n. 2,
p.54-73, 2015.
BENELLI, S. J.; FERRI, G. G.; JUNIOR, N. F. A modalidade de rede: discutindo suas origens
e problematizando algumas de suas aplicações atuais. XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.;
TEODORO, D. V S.; SILVA, P. C. T.; ZANIN, R. A. S. (Orgs). ECA, SUAS e o e o trabalho
em rede de proteção à criança e ao adolescente. Rio de Janeiro: Publit, 2016. p. 152-197.
CAMPOS, R. H. F. (Org.). Psicologia social comunitária. Petrópolis: Vozes, 1998.
COSTA-ROSA, A. Atenção Psicossocial além da Reforma Psiquiátrica: contribuições a uma
clínica crítica dos processos de subjetivação na Saúde Coletiva. São Paulo: Unesp, 2013.
LINDO, P. V. F. Geografia política de Assistência Social: territórios, escalas e
representações cartográficas para políticas públicas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.
PENARIOL, M. P.; BENELLI, S. J. Políticas Públicas e Psicologia: a prefeitura como
intermediário institucional necessário no cenário municipal. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO,
M. F. (Orgs.). Saúde mental, violência e políticas públicas: relatos de experiências e
pesquisas. Curitiba: CRV, 2015. p. 139-154.
SOUZA, A, C. F. M.; BENELLI, S. J. O trabalho em rede na política nacional de
atendimento à criança e ao adolescente e na Assistência Social: uma análise dialética.
Relatório de pesquisa de IC realizado com bolsa FAPESP, Vigência: 01/10/2014 a 31/12/2017.
(Processo 2014/15903-9). Curso de Psicologia - Faculdade de Ciências e Letras de
Assis/UNESP, 2017.
VASCONCELOS, E. M. Abordagens psicossociais: história, teoria e trabalho no campo. São
Paulo: Hucitec, 2008a.

UNIDADE III – A ASSISTÊNCIA SOCIAL COMO POLÍTICA PÚBLICA

Aula 6 – 24/04 – A politica nacional de Assistência Social (PNAS, 2004)

Texto de trabalho:
O paradigma da Assistência Social como política pública. BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA,
A. Paradigmas diversos no campo da Assistência Social e seus estabelecimentos assistenciais
típicos. Psicologia USP, v. 23, n.4, p. 609-660, 2012a.

Aula prática:
1. BENELLI, S. J. A Psicologia e os psicólogos nas entidades assistenciais (p. 09-15). In:
BENELLI, S. J. Apontamentos sobre as práticas psicológicas desenvolvidas nas entidades
assistenciais que atendem a crianças e adolescentes pobres. Revista de Psicologia da UNESP,
v.12, n.2, p. 1-30, 2013.
2. BENELLI, S. J. Reflexões sobre artigo publicado na Revista DMARÍLIA, nº. 20, agosto
2009: “Eles são do bem – Conheça o trabalho de 50 entidades que investem milhões para
ajudar pessoas carentes em Marília”.
3. CAMPOS, C. E. A.; GARCIA, J. Contribuições para a supervisão dos programas sociais
com foco na família. Rev. Katál. Florianópolis v. 10 n. 1 p. 95-104 jan./jun. 2007
4. CALDANA, A. C. F.; FIGUEIREDO, M. A. C. O voluntariado em questão: a subjetividade
permitida. Psicologia, Ciência e Profissão, 28 (3), 466-479, 2008.
5. NOVAIS, F. Verbete Classe social. In: História da Vida Privada no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.

Leituras suplementares:

10
ACCORSSI, A. et al. Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia.
Florianópolis: ABRAPSO: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2015. [Recurso eletrônico on-
line].
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993,
publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004. Brasília: MDS, 2004.
BRASIL. Norma Operacional Básica NOB/SUAS. Brasília: MDS, 2005.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social. Lei nº 12.435/11. Brasília: MDS, 2011.
BRASIL. Norma Operacional Básica da Assistência Social - NOB/SUAS, 2012. CNAS,
Resolução nº 33, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: MDS, 2012.
BRASIL. Ministério da Justiça, Secretaria de Assuntos Legislativos. As relações entre o
Sistema Único de Assistência Social – SUAS e o sistema de justiça. Brasília: Ministério da
Justiça, Secretaria de Assuntos Legislativos (SAL): IPEA, 2015. (Série pensando o Direito;
58).
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL - CFESS. Parâmetro para atuação de
assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social. Brasília: CFP/CEFESS,
2007.
DONZELOT, J. A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
FERNANDES, R. M. C.; HELLMANN, A. (orgs.). Dicionário crítico: política de assistência
social no Brasil. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2016. (Coleção CEGOV: Transformando a
administração pública).
JUSTO, J. S.; SANCHES, R. S.; ROZENDO, A. S. Psicologia e as tramas do social no
contemporâneo. ECOS - Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v. 2, n. 1, p. 33-46,
2012.
PEREIRA, W. C. C. Nas trilhas do trabalho comunitário e social: teoria, método e prática.
Belo Horizonte: Vozes/PucMinas, 2001.
SILVA, R. C. Metodologias participativas para trabalhos de promoção de saúde e cidadania.
São Paulo: Vetor, 2002.

Sugestão de filme
Escritores da liberdade. EUA/Alemanha, 2007. Duração: 123 min. Direção: Richard
Lagravenese. Drama. Uma jovem professora desprevenida, desavisada e desinforma reinventa
a pedagogia dialética na qual o outro é sujeito de saber/poder/fazer.

Aula 7 – 08/05 – A Proteção Social Básica

Texto de trabalho:
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS.
Brasília: MDS, 2009.

Aula prática:
1. CASELLA, M. Programa de atuação em instituições de amparo à criança e ao adolescente.
In : CASELLA, M. Estratégias em psicologia institucional. São Paulo: Loyola, 2004. p.121-
136.
2. ANDRADE, L. F. ; ROMAGNOLIS, R. C. O Psicólogo no CRAS: uma cartografia dos
territórios subjetivos. Psicologia, Ciência e Profissão, 30(3), 604-619, 2010.
3. ZANELLA, A. V.; BALBINOT, G.; PEREIRA, R. S. Tu me ensina a fazer renda que eu te
ensino a... inovar: um estudo do processo de constituir-se rendeira à luz da psicologia
histórico-cultural. In: SILVEIRA, A. F.; GEWEHR, C.; BONIN, L. F. R.; BULGACOV, Y. L
11
M. (Orgs.) Cidadania e participação social. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas
Sociais, 2008. p. 168-179.
4. OLIVEIRA, I. F. et al. Atuação dos psicólogos nos CRAS do interior do RN. Psicologia &
Sociedade, v. 26, (n. spe. 2), p. 103-112, 2014.
5. ROZEMBERG, B.; MINAYO, M. C. S. A experiência complexa e os olhares reducionistas.
Ciência & Saúde Coletiva, v. 6, n. 1, p. 115-123, 2001.
6. CRUZ, L. R.; CARDOSO, C. M. C.; SILVEIRA, P. S. “Se vocês não vão clinicar, o que
vocês vão fazer aqui, então?”: interfaces entre saúde e Assistência Social. In: CRUZ, L. R.;
GUARESCHI, N. (Orgs.). Interlocuções entre a psicologia e a política nacional de
Assistência Social. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2013. p. 59-68.

Leituras suplementares:
ACCORSSI, A. [et al.] (Orgs.). Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia.
Florianópolis: ABRAPSO: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2015.
BEATO, M. S. F. A Psicologia e o trabalho no CRAS. Belo Horizonte: CRP 04, 2011.
BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009.
BRASIL. Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos
para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Brasília: MDS, 2010.
BRASIL. Concepção de convivência e fortalecimento de vínculos. Brasília: MDS, 2013.
BRASIL. Orientações técnicas da Vigilância Socioassistencial. Brasília: MDS, 2013.
CASTEL, R. A gestão dos riscos: da antipsiquiatria à pós-psicanálise. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1987.
CREPOP. Referência técnica para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Brasília, CFP,
2007.
OLIVEIRA, I. F. et al. Atuação dos psicólogos nos CRAS do interior do RN. Psicologia &
Sociedade, vol.26, n.spe2, p. 103-112, 2014.
MACEDO, O. J. V. et al. Ações do Profissional de Psicologia no Centro de Referência da
Assistência Social. Psicologia, Ciência e Profissão, v.35, n.3, p. 809-823, 2015.
TEIXEIRA, S. M. Trabalho interdisciplinar nos CRAS: um novo enfoque e trato à pobreza?
Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 9, n. 2, p. 286 - 297, 2010.
ROMAGNOLI, R. C. Problematizando as noções de vulnerabilidade e risco social no
cotidiano do SUAS. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 20, n. 3, p. 449-459, jul./set. 2015

Sugestão de filme:
A excêntrica família de Antonia. (1996), Holanda, Reino Unido, Bélgica. (1h45min).
Direção Marleen Gorris.

Aula 8 – 15/05 – A Proteção Social Especial

Texto de trabalho:
BRASIL. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social –
CREAS. Brasília: SNAS/MDS, 2011.

Aula prática:

1. LIMA, S. M. Os aprendizes das ruas e a tríade educação, trabalho e cidadania. Psicologia,


Ciência e Profissão, v.26, n.1, p. 106-117, 2006.
2. ANSARA, S.; DANTAS, B. S. A. Intervenções psicossociais na comunidade: desafios e
práticas. Psicologia e Sociedade, v. 22, n. 1, p 95-103, 2010.

12
3. BAPTISTA, M. T. D. S.; NOGUCHI, N. F. C.; CALIL, S. D. B. W. A pesquisa interventiva
na psicologia: análise de três experiências. Psicologia para América Latina, n.7, p.1-16, 2006.
4. COSTA, A. P. M. População em situação de rua: contextualização e caracterização. Revista
Virtual Textos & Contextos, v. 4, n. 4, p. 1-15, 2005.
5. CASTRO, C.; MARQUES, R. C. O olhar da psicologia no abrigo: uma cartografia.
Psicologia & Sociedade, v. 20, n. 3, p. 360-366, 2008.

Leituras suplementares:
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência Especializado em Assistência
Social. Brasília: MDS, 2006.
BRASIL. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes.
Brasília, DF: MDS, 2009.
BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009.
BRASIL. Orientações Técnicas Gestão do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no
SUAS. Brasília, DF: MDS, 2010.
BRASIL. Perguntas e Respostas - Centro de Referência Especializado de Assistência Social.
Brasília, DF: MDS, 2011.
BRASIL. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em
Situação de Rua – Centro Pop. SUAS e População em Situação de Rua - Volume 3. Brasília,
DF: MDS, 2011.
BRASIL. Serviço especializado no SUAS para Pessoas com Deficiência em situação de
dependência de cuidados. Brasília, DF: MDS, 2012.
BRASIL. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas -
Orientações Técnicas. Brasília, DF: MDS, 2012.
CANIATO, A. et al. Phenix: a ousadia do renascimento da subjetividade cidadã. Psicologia &
Sociedade, v.14, n.2, p. 95-132, 2002.
CASAS, F. Desafios atuais da psicologia na intervenção social. Psicologia & Sociedade, v.17,
n. 2, p. 42-49, 2005.
CREPOP. Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso
e Exploração Sexual e suas Famílias: referências para a atuação do psicólogo. Brasília: CFP,
2009.
GULASSA, M. L. C. R. (Org.). Novos rumos do acolhimento institucional. São Paulo:
Associação dos Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o
Adolescente (NECA), 2010.
LIMA, L. A.; ELOY, C. B. O papel da psicologia nas políticas públicas para a reinserção
familiar com crianças em acolhimento institucional.
PEREIRA Jr., M. G. A atuação da Psicologia no SUAS: um enfoque no CREAS, em seus
desafios e potencialidades. Curitiba: CRV, 2014.
RIBEIRO, A. B. O psicólogo na proteção social especial: atuação junto às vítimas de
violação de direitos no CREAS. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal
do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-
Graduação em Psicologia, Natal, 2010.

Aula 9 – 22/05 – Prova escrita

UNIDADE IV – A POLÍTICA NACIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Aula 10 – 20/05 – O ECA e a proteção integral para crianças e adolescentes

Texto de trabalho:
13
Introdução do livro “A arte de governar crianças” de PILOTTI, F.; RIZZINI, I. A arte de
governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância
no Brasil. Rio de Janeiro: Amais, 1995.

Aula prática:
1. OLIVA, J. C. G. A.; KAUCHAKJE, S. As políticas sociais públicas e os novos sujeitos de
direitos: crianças e adolescentes. Rev. Katálysis, vol.12, n.1, p. 22-31, 2009.
2. SIQUEIRA, A. C.; DELL'AGLIO, D. D. Políticas públicas de garantia do direito à
convivência familiar e comunitária. Psicologia e Sociedade, vol.23, n.2, p. 262-271, 2011.
3. ZANIANI, E. J. M.; BOARINI, M. L. Infância e vulnerabilidade: repensando a proteção
social. Psicologia e Sociedade, vol.23, n.2, p. 272-281, 2011.
4. RIZZINI, I.; BARKER, G.; CASSANIGA, N. Políticas sociais em transformação: crianças
e adolescentes na era dos direitos. Educar em Revista, vol. 15, n. 1, 1999. Disponível em:
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/educar/article/view/2057>. Acesso em: 03 Jul. 2015.

Leituras suplementares:
BENELLI, S. J. Pistas pedagógicas para a socioeducação de crianças e adolescentes na
entidade assistencial. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R. (Orgs.).
Família, Violência e Políticas Públicas: pesquisas e práticas. Curitiba: CRV, 2012, p. 59-87.
BENELLI, S. J. Risco e vulnerabilidade como analisadores nas políticas públicas sociais: uma
análise crítica. Estudos de Psicologia (Campinas), vol. 33, n.4, p. 735-745, 2016.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº. 8.069/90.
BRASIL. Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária. Brasília: MDS, 2006a.
BRASIL. Resolução n.113, de 19 de abril de 2006, dispõe sobre os parâmetros para a
institucionalização e fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do
Adolescente. Brasília: Conanda, 2006b.
BRASIL. Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, 2011 – 2020. Brasília:
Conanda, 2010a.
BRASIL. Princípios da Política Nacional dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes
no Brasil. Brasília: Conanda, 2010b.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Estatuto da Criança e do Adolescente:
refletindo sobre sujeitos, direitos e responsabilidades. Brasília: CFP, 2016.
GIAQUETO, A. Caminhos para a proteção integral da criança e do adolescente: o caso de
Franca. Tese (Doutorado em Serviço Social). Faculdade de História, Direito e Serviço Social
– Universidade Estadual Paulista “Dr. Júlio de Mesquita Filho” – UNESP – Campus de
Franca/ SP, 2004.
LAVORATTI, C. (Org.). Programa de Capacitação permanente na área da infância e da
adolescência: o germinar de uma experiência coletiva. Ponta Grossa: UEPG, 2007.
MENDES, M. P. A doutrina da proteção integral da criança e do adolescente frente à lei
8.069/90. Mestrado em Direito. PUC/SP, São Paulo, 2006.
PEREZ, J. R. R.; PASSONE, E. F; Políticas sociais de atendimento às crianças e aos
adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n.140, p. 649-673, maio/ago. 2010.
LEMOS, F. C. S.; VASCO, D. S. Alguns percursos históricos entre o higienismo e a
medicalização na atenção à infância e às famílias. Artifícios, v. 2, n.4, p. 1-20, 2012.

Sugestão de filme:
O Contador de Histórias. (Brasil, 2009). (1h50min). Warner Bros. Direção: Luiz Villaça
Documentário: Toda criança é criança. Disponível em: https://youtu.be/yt4ZdpwogQ0

14
Aula 11 – 05/06 – Os conselhos municipais: CMAS, CMDCA, CT

Texto de trabalho:
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Conselhos Municipais: prática e impasses no cenário
contemporâneo. Psicologia em Estudo, Maringá, vol. 17, n.4, p.577-586, 2012b.

Aula prática:
1. CONSELHO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Perguntas frequentes. O que são
Conselhos de Assistência Social? Disponível em: http://www.conseas-
sp.sp.gov.br/materia.asp?id=23
2. BOGGÉA, A. Uma história roubada: o Conselho Tutelar e intervenção preventiva com
jovens em situação de risco.
3. SEQUEIRA, V. C.; MONTI, M.; BRACONNOT, F. M. O. Conselhos Tutelares e
Psicologia: políticas públicas e promoção de saúde. Psicologia em Estudo, v. 15, n. 4, p. 861-
866, out./dez. 2010.
4. CRUZ, A. V. H. Instituições completas e austeras: as práticas prisionais para adolescentes
em conflito com a lei. Núcleo de Estudos Sócio-Culturais da Infância e da Adolescência
(NESCIA). Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande
do Norte.

Leituras suplementares:

Conselhos Municipais
AMÂNCIO, J. M.; DOWBOR, M.; SERAFIM, L. Controle social: dos serviços públicos à
garantia de direitos. São Paulo: CEBRAP/ IDS, 2010.
ASSIS, S. G. (Org.) Teoria e prática dos conselhos tutelares e conselhos dos direitos da
criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; Educação à Distância da
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2009.
BENELLI, S. J. Um psicólogo nos conselhos municipais de Assistência Social e dos direitos
da criança e do adolescente: construindo referências para a prática. In: MATTIOLI, O. C.;
ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R. (Orgs.). Violência e relações de gênero: o desafio das
práticas institucionais. Curitiba: CRV, 2013. p.115-144.
GOHN, M. G. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.

CMAS
BRASIL. Cartilha SUAS 1- Orientação acerca dos Conselhos e do controle social da política
pública de Assistência Social. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome/Secretaria Nacional de Assistência Social, 2007b.
BRASIL. Cartilha SUAS 2 – Implicações do SUAS e da gestão descentralizada na atuação
dos conselhos de Assistência Social. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome/Secretaria Nacional de Assistência Social, 2007c.
BRASIL. Capacitação de conselheiros de assistência social: guia de estudos. Brasília, DF:
Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação; Secretaria Nacional de Assistência Social,
2009b.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Curso de introdução ao exercício do controle social do SUAS. Brasília,
DF: MDS, Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, Secretaria Nacional de
Assistência Social; Centro de Estudos Internacionais sobre o Governo, 2016.

CMDCA
15
ANHUCCI, V. O conselho municipal dos direitos da criança e do adolescente na perspectiva
da participação e do controle social. 2007. Dissertação (Mestrado em Serviço Social e
Política Social). Universidade Estadual de Londrina, Paraná.
ANHUCCI, V. A dimensão política do orçamento público no âmbito dos conselhos de
direitos da criança e do adolescente. 2016. 247f. Tese (Doutorado em Serviço Social e
Política Social). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Paraná, 2016.
ASSIS, S. G. (Org.) Teoria e prática dos conselhos tutelares e conselhos dos direitos da
criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; Educação à Distância da
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2009.
BRASIL. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar:
orientações para criação e funcionamento. Brasília: CONANDA, 2007a.
ROCHA, L. F. Os direitos da criança e do adolescente - conselhos municipais e controle
social. Curitiba: CRV, 2013.
SOUZA FILHO, R.; SANTOS, B. R.; DURIGUETTO, M. L. (Orgs.). Conselhos de direitos:
desafios teóricos e práticos das experiências de democratização no campo da criança e do
adolescente. Juiz de Fora: UFJF, 2012.
SUGUIHIRO, V. L. T. Conselhos de direitos: caminho de sua consolidação. Serviço Social em
Revista, Londrina, v.3, n.1, p.9-26, jul./dez, 2000. Disponível em:
http://www.ssrevista.uel.br/c_v3n1_conselhos.htm Acesso em: 5 jan. 2008.

CT
SÊDA, E. A a Z do Conselho Tutelar. Rio de Janeiro: Adês, 1999.
LEMOS, F. C. S. O controle da vida – práticas de conselheiros tutelares. Curitiba: Appris,
2015.

Aula 12 – 12/05 – As entidades assistenciais socioeducativas

Texto de trabalho:
BENELLI, S. J. Sobre o atendimento socioeducativo nas entidades assistenciais: a razão
filantrópica.

Parte prática:
Leitura e análise crítica de projetos assistenciais de entidades de Assistência Social,
procurando situá-los paradigmática e eticamente.

Leituras suplementares:
BRASIL. Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos
para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Brasília: MDS, 2010.
BRASIL. Perguntas frequentes: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
(SCFV). Brasília, DF: MDS, 2015.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades assistenciais socioeducativas: entre a
filantropia e o assistencialismo. In XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; NÓBREGA, R. M.
N.; BRAZ, A. F. L. (Orgs). Retratos da infância e juventude: práticas sociais e abordagens
teóricas no município de Assis/SP. Marília: Fundepe, 2011, p.169-186.
BENELLI, S. J. Entidades assistenciais socioeducativas: a trama institucional. Rio de
Janeiro: Vozes, 2014.
BENELLI, S. J. O atendimento socioassistencial para crianças e adolescentes: perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades socioeducativas para crianças e adolescentes
na Assistência Social. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F. (Orgs.). Saúde mental,
16
violência e políticas públicas: relatos de experiências e pesquisas. Curitiba: CRV, 2015. p.
155-174.
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO
COMUNITÁRIA. Parâmetros socioeducativos: proteção social para crianças, adolescentes
e jovens: Igualdade como direito, diferença como riqueza - Caderno 1. São Paulo: SMADS;
CENPEC; Fundação Itaú Social, 2007a.
______. Parâmetros socioeducativos: proteção social para crianças, adolescentes e jovens:
Igualdade como direito, diferença como riqueza - Caderno 2: Conceitos e políticas. São
Paulo: SMADS; CENPEC; Fundação Itaú Social, 2007b.
______. Parâmetros socioeducativos: proteção social para crianças, adolescentes e jovens:
Igualdade como direito, diferença como riqueza - Caderno 3: o trabalho socioeducativo com
crianças e adolescentes – 6 a 15 anos. São Paulo: SMADS; CENPEC; Fundação Itaú Social,
2007c.
GOMES, R., M. O.; BENELLI, S. J. A Socioeducação em sua modalidade protetiva ampla:
uma análise dialética da literatura. Relatório de pesquisa de IC realizado com bolsa FAPESP,
Vigência: 01/03/2016 a 28/02/2017. (Processo 2015/24013-0). Curso de Psicologia -
Faculdade de Ciências e Letras de Assis/UNESP, 2017.
GULA, P.; PINHEIRO, N. Entre o limite e a esperança: relato de uma experiência em
psicologia institucional. Psicologia, Ciência e Profissão, vol.27, n.2, p. 358-367, 2007.
HUTZ, C. S. (Org.). Violência e Risco na Infância e Adolescência: Pesquisa e Intervenção.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
SOUZA, M. A. As estratégias da pedagogia do assistencialismo em Belo Horizonte, 1930-
1990: educação e caridade. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de
Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, FaE – UFMG. Belo Horizonte, 2012.
SOUZA, M. A. Caridade e educação: assistencialismo e moralização dos pobres, 1930-1990.
São Paulo: Annablume, 2012.

Sugestão de filme:
Quando sinto que já sei.
Roteiro: Antonio Sagrado, Raul Perez e Anderson Lima, Duração: 1h18 min, Produção:
Despertar Filmes, País: Brasil, 2014.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg

Aula 13 – 19/06 – O SINASE e as MSE

Texto de trabalho:

BISINOTO; C.; OLIVA, O. B.; ARRAES, J.; GALLI, C. Y.; AMORIM; G. G.; STEMLER;
L. A. S. Socioeducação: origem, significado e implicações para o atendimento socioeducativo.
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 20, n. 4, p.575-585, out./dez. 2015

Parte prática:
1. LIMA, M. I. M. F.; SILVA, M. L. S. C.; VIEIRA, Z. M. C. Relato e análise de uma
experiência num estabelecimento: para delinquentes ou da delinquência? In KAMKHAGI, V.
R.; SAIDON, O. (Orgs). Análise Institucional no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos,
1991. p.148-173.
2. LENZ, F. L.; CRUZ, L. R. Orientadores de Liberdade Assistida: problematizações
(im)pertinentes. Psico, Porto Alegre, PUCRS, v. 40, n. 4, pp. 531-537, out./dez. 2009.
3. JIMENEZ, L.; FRASSETO, F. A. Face da morte: a lei em conflito com o
adolescente. Psicologia e Sociedade, 2015, v.27, n.2, p. 404-414, 2015.
17
4. FONSECA, A. B.; DEVELATI, D. M. O fazer do psicólogo nas instituições de
internamento de adolescentes em conflito com a lei. Cadernos de Graduação - Ciências
Biológicas e da Saúde Fits, Maceió, v. 1, n.2, p. 35-43, maio 2013.
5. LAZZAROTTO, G. D. R. Medidas socioeducativas: cartas ao reinado do saber. Psicologia
em Estudos, v.19, n.3, p. 503-514, 2014.

Leituras suplementares:
ACCORSSI, A. [et al.] (Orgs.). Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia.
Florianópolis: ABRAPSO: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2015.
BIDARRA, Z. S.; ROESLER, M. (Org.). Socioeducação: reflexões para a construção de um
projeto coletivo de formação cidadã. Cascavel: Edunioeste, 2011.
BRASIL. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE. Brasília, DF:
CONANDA, 2006.
BRASIL. Caderno de orientações técnicas: Serviço de Medidas Socioeducativas em Meio
Aberto. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília (DF): 2016.
BENELLI, S. J. A lógica da internação: instituições totais e disciplinares (des)educativas.
São Paulo: UNESP Digital, 2015. (recurso eletrônico).
BENELLI, S. J.; RIBEIRO, I. G. S. Políticas públicas para crianças e adolescentes no Brasil:
uma problematização do SINASE. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R.
(Org.). Violência, direitos humanos e políticas públicas: avanços e impasses. Curitiba: CRV,
2014. p. 09-32.
RIBEIRO, I. G. S.; BENELLI, S. J. Tensões discursivas nas políticas públicas para crianças e
adolescentes: da educação para o trabalho aos efeitos subjetivantes. In: LEMOS, F. C. S.;
GALINDO, D.; BRÍCIO; V. N.; MACEDO, A. E. A.; ARRUDA, A. B.; COSTA, J. M. (Orgs.)
Crianças, adolescentes e jovens: políticas inventivas transversalizantes. Curitiba: CRV, 2015.
p. 281-297. ISBN 978-85-444-0335-8
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de
Psicólogas (os) em Programas de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto. Brasília: CFP,
2012.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de
Psicólogos no Âmbito das Medidas socioeducativas em Unidades de internação. Brasília:
CFP, 2010.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 6ª REGIÃO (Org). Políticas de saúde
mental e juventude nas fronteiras psi-jurídicas. CRP SP, 2011.
FORTE, M. J. P. O Adolescente e a Família.
FRANCHINI; M. N.; PONTEL, M. D. A atuação do psicólogo nos programas de medidas
socioeducativas, 2014. Disponível em: www.psicologia.pt
FUCHS. A. M. S. L. Telhado de vidro: as intermitências do atendimento socioeducativo de
adolescentes em semiliberdade. Análise nacional no período de 2004-2008. Tese de
doutorado. Departamento de Pós-Graduação em Política Social da Universidade de Brasília.
Brasília – DF, 2009.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Plano de atendimento socioeducativo do
Estado de São Paulo, 2014.
LAZZAROTTO, G. D. R. Medidas socioeducativas: entre A e Z. Porto Alegre:
UFRGS/Evangraf, 2014.
MOREIRA, J. O.; ALBUQUERQUE, B. S.; ROCHA, B. F.; ROCHA, P. M.;
VASCONCELOS, M. A. M. Plano Individual de Atendimento (PIA) na perspectiva dos
técnicos da semiliberdade. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 122, p. 341-356, abr./jun. 2015.

18
MONTE, F. F. C.; SAMPAIO, L. R.; ROSA FILHO, J. S.; BARBOSA, L. S. Adolescentes
autores de atos infracionais: psicologia moral e legislação. Psicologia & Sociedade, 23(1),
125-134, 2011.
MUNICÍPIO DE ASSIS. Plano decenal de atendimento socioeducativo do município de
Assis/SP - 2015 a 2024.
RANIERE, E. A invenção das medidas socioeducativas. Tese de Doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Porto Alegre, 2014.
RIBEIRO I. G. S. Da política socioeducativa à (des)regulação da vida de jovens negros
brasileiros. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” - Faculdade de Ciências e Letras, Assis, 2017.
SALIBA, M. G. A educação como disfarce e vigilância: análise das estratégias de aplicação
de medidas sócio-educativas a jovens infratores. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade
de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista. Marília, 2006.
SALIBA, M. G. O olho do poder: análise crítica da proposta educativa do Estatuto da
Criança e do Adolescente. São Paulo: Unesp, 2006.
SCISLESKI, A. C. C.; GALEANO, G. B.; SILVA, J. L. C.; SANTOS, S. N. Medida
Socioeducativa de internação: dos corpos dóceis às vidas nuas. Psicologia. Ciência e
profissão, v.34, n.3, p. 660-675, 2014.
ZEITOUNE, C. M. A clínica psicanalítica do ato infracional - os impasses da sexuação na
adolescência. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Instituto de Psicologia/Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2010.

Sugestão de filmes:
Ética, Moral, Senso, Consciência, Valores e Juízo (Documentário “Juízo”) de Maria
Augusta Ramos, Diler Trindade e Telmo Maia. Nofoco Filme, 2007.
Resumo do Filme:
Juízo acompanha a trajetória de jovens com menos de 18 anos de idade diante da lei. Meninas
e meninos pobres entre o instante da prisão e o do julgamento por roubo, tráfico, homicídio.
Como a identificação de jovens infratores é vedada por lei, no filme eles são representados
por jovens não-infratores que vivem em condições sociais similares. Todos os demais
personagens de Juízo - juízes, promotores, defensores, agentes do DEGASE, familiares - são
pessoas reais filmadas durante as audiências na II Vara da Justiça do Rio de Janeiro e durante
visitas ao Instituto Padre Severino, local de reclusão dos menores infratores.

É Disso que eu Tô Falando


Documentário realizado pelo Observatório da Sociedade, Abong e Instituto C&A.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=i-GhmFGkxU0

UNIDADE V – PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO E PRÁTICAS PSI NA


ASSISTÊNCIA SOCIAL: IMPASSES E POSSIBILIDADES

Aula 14 – 26/06 – A Psicologia Clínica na Assistência Social

Texto de trabalho:
OLIVEIRA, I. F.; SOLON, A. F. A. C.; AMORIM, K. M. O.; DANTAS, C. M. B. A prática
psicológica na proteção social básica do SUAS. Psicologia & Sociedade, v. 23 (n.spe.), p.
140-149, 2011.

19
Parte prática:
1. BENELLI, S. J. Resenha sobre o livro: PASTORE, J. A. D.; SOARES, S. S. G. (Orgs.) O
psicanalista na comunidade. São Paulo: SBP/SP, 2012. MIMEO, UNESP, 2014.
2. OLIVEIRA, I. F.; SOLON, A. F. A. C.; AMORIM, K. M. O.; DANTAS, C. M. B. A prática
psicológica na proteção social básica do SUAS. Psicologia & Sociedade, v. 23, (n.spe.), 140-
149, 2011.
3. CRUZ, J. P. D.; ABADE, F. L. Oficinas psicossociais com crianças: repensando o fazer.
4. Três paradigmas em Psicologia.

5. MOURA, A. F.; LIMA, M. G. A reinvenção da roda: roda de conversa: um instrumento


metodológico possível. Revista Temas em Educação, João Pessoa, v.23, n.1, p. 98-106, 2014.

Leituras suplementares:
AFONSO, M. L. (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde: um método de
intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
AFONSO, M. L. M.; ABADE, F. Para reinventar as rodas. Belo Horizonte: Rede de
Cidadania Mateus Afonso Medeiros (RECIMAM), 2008. Publicação eletrônica.
BENELLI, S. J. A cultura psicológica no mercado de bens de saúde mental contemporâneo.
Estudos de Psicologia, v. 26, n. 4, p.515-536, 2009.
BENELLI, S. J. A subcidadania e o sofrimento psíquico. In: CONSELHO REGIONAL DE
PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Psicologia na Assistência Social e o enfrentamento da
desigualdade social. (Cadernos Temáticos CRP SP, vol. 17). São Paulo: CRP SP, 2016. p. 28-
34. Disponível em: http://www.crpsp.org/site/cadernos-tematicos.php
GUIMARÃES, G. F. A clínica do desenraizamento: atendimento a crianças em situação de
risco. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica, PUC, SP, 2007.
GUIRADO, M. Psicologia Institucional: o exercício da Psicologia como instituição.
Interação em Psicologia, v. 13, n. 2, p. 323-333, 2009.
GUIRADO, M. O psicanalista na comunidade. Jornal de Psicanálise, v.46, n.85, p. 277-281,
2013.
MARMELSZTEJN, R. Psicoterapia para crianças e adolescentes abrigados: construindo
uma forma de atuação. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica. Programa de Estudos
Pós-Graduados em Psicologia Clínica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São
Paulo, 2006.
MURTA, S. G.; MARINHO, T. P. C. M. A Clínica Ampliada e as Políticas de Assistência
Social: uma Experiência com Adolescentes no Programa de Atenção Integral à Família.
Revista Eletrônica de Psicologia e Políticas Públicas, v.1, n.1, 2009.
NERY, V. B. O trabalho de Assistentes Sociais e Psicólogos na política de Assistência social:
saberes e direitos em questão. Tese de Doutorado em Serviço Social. Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. São Paulo, 2009.
RAMOS, F. Q. Reflexões sobre o potencial terapêutico dos encontros com crianças e
adolescentes em situação de rua no centro da cidade de São Paulo. Dissertação de mestrado
em Psicologia Clínica. Instituto de Psicologia, USP, São Paulo, 2011.
SAMPAIO, J.; SANTOS, G. C.; AGOSTINI, M.; SALVADOR, A. S. Limites e
potencialidades das rodas de conversa no cuidado em saúde: uma experiência com jovens no
sertão pernambucano. Interface - Comunicação Saúde Educação, v. 18, n. 2, p. 1299-1312,
2014.
SILVA, G. H. A construção da identidade do educador social na sua prática cotidiana: a
pluralidade de um sujeito singular. Dissertação (Mestrado em Educação)- Faculdade de
Educação, USP, São Paulo, 2008.

20
SILVEIRA, A. Socialmente engajados: refletindo sobre intervenção psicossocial. São Paulo:
Wedologos, 2014. Disponível em: http://www.wontanara.com.br.
PASTORE, J. A. D.; SOARES, S. S. G. (Orgs.). O psicanalista na comunidade. São Paulo:
SBP/SP, 2012.
VASCONCELOS, E. M. Abordagens Psicossociais. Volume I: história, teoria e trabalho no
campo. São Paulo: HUCITEC, 2008.
VERDÈS-LEROUX, J. Trabalhador social: prática, habitus, ethos, formas de intervenção.
São Paulo: Cortez, 1986.
VIEIRA FILHO, N. G. O processo dialógico na atenção terapêutica psicossocial:
contribuições de Paulo Freire. Anais do III Colóquio Internacional Paulo Freire, 103-112. J.
Pessoa: EDUFPB, 2003.
VOLTOLINI, R. A “inclusão” conduz ao pior. In: COLOQUIO DO LEPSI IP/FE-USP, 5.,
2004, São Paulo.
ZAMBERLAN, M. A. T. (Org.) Psicologia e prevenção: modelos de intervenção na infância
e na adolescência. Londrina: Eduel, 2005.

Aula 15 – 03/07 – A perspectiva dialética na Assistência Social

Texto de trabalho:
ANSARA, S.; DANTAS, B. S. A. Intervenções psicossociais na comunidade: desafios e
práticas. Psicologia & Sociedade, v. 22, n.1, p. 95-103, 2010.

Parte prática:
1. BENELLI, S. J. Resenha – Botarelli: o psicólogo nas políticas de proteção social: uma
análise dos sentidos e das práxis.
2. AFONSO, M. L. M.; VIEIRA-SILVA, M.; ABADE, F. L.; ABRANTES, T. M.; FADUL, F.
M. A psicologia no Sistema Único de Assistência Social. Pesquisas e Práticas Psicossociais,
v. 7, n. 2, p. 189-199, 2012.
3. ANTUNES, M. A. M. Materialismo histórico-dialético: fundamentos para a pesquisa em
história da Psicologia. In ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. Método
histórico-social na Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. p. 105-117.
4. COSTA, L. F.; BRANDÃO, S. N. Abordagem clínica no contexto comunitário: uma
perspectiva integradora. Psicologia e Sociedade, vol.17, n.2, p. 33-41, 2005.
5. RIBEIRO, M. E.; GUZZO, R. S. L. Psicologia no Sistema Único de Assistência Social
(SUAS): reflexões críticas sobre ações e dilemas profissionais. Pesquisas e Práticas
Psicossociais, 9(1), p. 83-96, 2014.
6. RICHARDSON, R. J. Pesquisa participante e pesquisa ação: alternativas de pesquisa ou
pesquisa alternativa. http://jarry.sites.uol.com.br/pesquisaparticipdef.htm Acesso em 30/07
2015.
7. SENRA, C. M. G.; GUZZO, R. S. L. Assistência social e psicologia: sobre as tensões e
conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psicologia & Sociedade, 24(2), 293-
299, 2012.

Leituras suplementares:

Metodologia dialética
BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO O. (Orgs.) Psicologia Sócio-histórica:
uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2002.
DEMO, P. Elementos da metodologia dialética. In: DEMO, P. Introdução à metodologia da
ciência. São Paulo: Atlas, 1987. p. 85-100.
21
DEMO, P. Dialética - processualidade de estruturas históricas. In: DEMO, P. Metodologia
científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995. p. 88-132.
DUARTE, N. A Pesquisa e a formação de intelectuais críticos na Pós-graduação em
Educação. Perspectiva. Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 89-110, jan/jun. 2006.
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p.21-39, julho/ 2002.
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
2010.
MOLON, S. I. Subjetividade e constituição do sujeito em Vygotsky. Petrópolis: Vozes, 2003.

A Psicologia na perspectiva dialética na Assistência Social

ARAÚJO, F. I. C. “Mas a gente não sabe que roupa a gente deve usar...” Um estudo sobre a
prática do psicólogo no Centro de Referência da Assistência (CRAS). Dissertação de
mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2010.
BOTARELLI, A. O psicólogo nas políticas de proteção social: uma análise dos sentidos e
das práxis. Tese de doutorado não-publicada, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
São Paulo, 2008.
FERREIRA, C. R. C. As contribuições da psicologia histórico-cultural aos psicólogos que
trabalham junto às Políticas Públicas de assistência social voltadas às crianças entre zero e
seis. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Estadual de Maringá, Maringá,
2010.
FONTENELE, A. F. G. T. Psicologia e Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Estudo
sobre a inserção de psicólogos nos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS.
Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.
LIMA, V. C. Psicologia da pobreza e pobreza da psicologia: um estudo sobre o trabalho de
psicólogas(os) na política pública de Assistência Social. Dissertação de Mestrado em
Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2014.
MELO, E. P. E vamos à luta: o fazer do(a) psicólogo(a) no Centro de Referência
Especializado de Assistência Social (CREAS). 131 f. Dissertação (mestrado) – Universidade
Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-
Graduação em Psicologia, Fortaleza, 2011.
NEVES, L. S. O encontro das psicólogas com o "social" no CRAS / SUAS: entre o suposto da
igualdade e a concretude da desigualdade. Dissertação de Mestrado. Instituto de Psicologia,
Universidade Federal da Bahia, Salvador. 2013.
NEVES, S. L. A Psicologia na Assistência Social convivendo com a desigualdade. São Paulo:
Cortez, 2014.
PAIVA, I. L. Os novos quixotes da psicologia e a prática social do “terceiro setor”. Tese
(Doutorado em Psicologia Social) – Pós Graduação em Psicologia Social, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 2008.
RIBEIRO, A. B. O psicólogo na proteção social especial: atuação junto às vítimas de
violação de direitos no CREAS. 194 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de
Pós-Graduação em Psicologia, Natal, 2010.
SANTOS, L. N. O encontro das psicólogas com o “social” no CRAS/SUAS: entre o suposto
da igualdade e a concretude da desigualdade. Dissertação de mestrado em Psicologia Social.
Instituto de Psicologia. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.
SAWAIA, B. (Org). Artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade
social. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

22
SENRA, C. M. G. Psicólogos sociais em uma instituição pública de Assistência Social:
analisando estratégias de enfrentamento. Tese de doutorado não-publicada, Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, Campinas, São Paulo, 2009.
SILVA, J. V.; CORGOZINHO, J. P. Atuação do psicólogo, SUAS/CRAS e psicologia social
comunitária: possíveis articulações. Psicologia & Sociedade, v. 23, (n.spe.), p.12-21, 2011.
SOUZA, R. F. Psicologia e políticas públicas de Assistência Social: práxis emancipatória ou
administração social? Tese de doutorado não-publicada, Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo, São Paulo, 2011.
VASCONCELOS, E. M. Os psicólogos e sua inserção no SUAS: da sensação inicial de perda
de identidade ao reconhecimento de uma nova profissionalidade e de suas bases teóricas.
Cadernos de Assistência Social, vol 1: contribuições para a proteção básica e proteção
especial. Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Resende- RJ, 2011.
p.1-29.

Aula 16 – 10/07 – A genealogia e a cartografia na Assistência Social

Texto de trabalho: KLEBER PRADO FILHO, K.; TETI, M. M. A cartografia como método
para as ciências humanas e sociais. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.38, p.45-59, 2013.

Parte prática:
1. NASCIMENTO, M. L.; MANZINI, J. M.; BOCCO, F. Reinventando as práticas psi.
Psicologia e Sociedade. 2006, v.18, n.1, p. 15-20, 2006.
2. HÜNING, S. M.; GUARESCHI, N. M. F. Tecnologias de governo: constituindo a situação
de risco social de crianças e adolescentes. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org/vol2iss2articles/simoneuza.pdf
3. LAZZAROTTO, G. D. R.; CARVALHO, J. D. ; BECKER, J. L. Acompanhando
micropolíticas juvenis: estratégias clínico-institucionais. Psicologia e Sociedade, v.25, n.spe2,
p. 55-64, 2013.
4. MACEDO, J. P.; DIMENSTEIN, M. Psicologia e a produção do cuidado no campo do
bem-estar social. Psicologia e Sociedade. v. 21, n.3, pp. 293-300, 2009.
5. OLIVEIRA, C. M. C.; HECKERT, A. L. C. Os Centros de Referência de Assistência
Social e as artes de governar. Fractal, Revista de Psicologia, v.25, n.1, p. 145-160, 2013.
6. TRAVERSINI, C. S.; BELLO, S. E. L. O numerável, o mensurável e o auditável: estatística
como tecnologia para governar. Educação e Realidade, 34(2), 135-152, 2009.

Leituras suplementares:

Genealogia na Assistência Social


BERNARDES, A. G.; GUARESCHI, N. M. F. Práticas psicológicas: enfrentamentos entre
saúde pública e saúde coletiva. Estudos de Psicologia (Natal), vol.15, n.3, p. 269-276, 2010.
CALIMAN; L. V.; TAVARES, G. M. O biopoder e a gestão dos riscos nas sociedades
contemporâneas. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 33, n.4, p.934-945, 2013.
CANDIOTTO, C. Disciplina e segurança em Michel Foucault: a normalização e a regulação
da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, (n. spe.), p.18-24, 2012.
CHRISTIANO, A. P. O psicológico na rede socioassistencial de atendimento à crianças e
adolescentes. Dissertação (Mestrado em Psicologia e Sociedade) – Universidade Estadual
Paulista, Assis, São Paulo, 2010.
DIAS, D. D. Política pública de Assistência Social: entre o controle e a autonomia.
Dissertação de Mestrado em Psicologia Social e Institucional. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
23
HILLESHEIM, B.; CRUZ, L. R. Risco, vulnerabilidade e infância: algumas aproximações.
Psicologia & Sociedade, v. 20, n.2, p. 192-199, 2008.
LEMOS, F. C. S. Crianças e adolescentes entre a norma e a lei: uma análise foucaultiana.
Tese de Doutorado em História – Faculdade de Ciências e Letras de Assis - Universidade
Estadual Paulista. Assis, 2007.
RANIERE, E. A invenção das medidas socioeducativas. Tese de Doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Porto Alegre, 2014.
RESENDE, H. (Org.) Michel Foucault – O governo da infância. Belo Horizonte: Autêntica,
2015.
SILVA, A. A. Modos de Subjetivação e Estratégias de Governamentalidade: a constituição de
um “sujeito infrator” nas tramas de um dispositivo jurídico. 2009. 127f. Dissertação
(Mestrado) – Faculdade de Psicologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

Cartografia
BAREMBLITT, G. Introdução à Esquizoanálise. 2.edição. Belo Horizonte: Biblioteca
Instituto Félix Guattari, 2003.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs – Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo, SP,
Editora 34. 2000.
FONSECA, T.; FRANCISCO, D. J. (Orgs.). Formas de ser e habitar a contemporaneidade.
Porto Alegre: Ed. Universidade /Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.
FONSECA, T. G.; KIRST, P. G. (Orgs). Cartografia e devires: a construção do presente.
Porto Alegre: UFRGS, 2003.
GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografia do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs). Pistas do método da cartografia –
pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PASSOS, E.; KASTRUP, V.; TEDESCO, S Pistas do Método da Cartografia - Vol. 2
A experiência da pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina, 2014.
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Aula 17 – 1707 – A psicanálise do campo de Freud e Lacan na Assistência Social

Texto de trabalho: LARA JUNIOR, N.; RIBEIRO, C. T. Intervenções psicossociais


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3. RIBEIRO, C. T.; LARA JUNIOR, N. Comunidades e o campo da política: uma reflexão a
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4. CAZANATTO, E.; MARTTA, M. K.; BISOL, C. A. A escuta clínica psicanalítica em uma
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Leituras suplementares:

ASSOCIAÇÃO PSICANALÍTICA DE PORTO ALEGRE. Psicanálise e intervenções sociais.


Porto Alegre: APPOA, 2011.
BENELLI, S. As éticas nas práticas de atenção psicológica na Assistência Social. Estudos de
Psicologia, Puc-Campinas, vol. 31, n.2, p.269-287, 2014.
BENELLI, S. J. Psicologia e Assistência Social: interfaces disciplinadoras e emancipadoras.
In: LIMA, A. F.; ANTUNES, D. C.; CALEGARE, M. G. A. (Orgs.). A Psicologia Social e os
atuais desafios ético-políticos no Brasil. Porto Alegre: ABRAPSO, 2015. p. 257-276 [Recurso
eletrônico on-line]. ISBN: 978-85-86472-28-2
COELHO, D. M. A psicanálise na pesquisa em psicologia social. ECOS – Estudos
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Aula 18 – 24/07 – Prova escrita

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