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Teresina
Janeiro/2019
Instituto Federal do Piauí – IFPI
Turno : Noite Turma : 350
Curso : Eletrônica
Teresina
Janeiro/2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. AMPLIFICADOR OPERACIONAL 2
2.1. Amplificador Inversor 3
2.2. Amplificador Não Inversor 3
2.3. Amplificador Comparador 4
2.4. Amplificador Somador 4
2.5. Amplificador Subtrator 5
2.6. Amplificador Diferencial 6
3. CIRCUITOS SEQUENCIAIS 6
3.1. Flip – Flop ou biestáveis 7
3.2. Flip – Flop tipo RS 8
3.2.1. “RS” básico 8
3.2.2. “RS” com clock 8
3.3. Flip – Flop JK 9
3.3.1. JK com clear e preset 9
3.3.2. JK tipo mestre e escravo 10
3.4. Flip – Flop D 11
Bibliografia 12
1. INTRODUÇÃO
Um circuito sequencial síncrono consiste de um circuito combinacional e uma rede de
memória formada por elementos de armazenamento (usualmente flip-flops). A rede de
memória define o estado atual da máquina de estados, representado pelo conjunto de flip-
flops. O circuito sequencial difere de um circuito combinacional puro na medida em que o
próximo estado será definido não só a partir das entradas atuais, como também do estado
atual. Logo, as possibilidades de projeto aumentam enormemente com uso de circuitos
sequenciais.
É muito difícil enumerar a totalidade das aplicações desse fantástico componente
denominado Amplificador Operacional. De modo geral, podemos dizer que suas
aplicações estão presentes nos sistemas eletrônicos de controle industrial, na
instrumentação industrial, na instrumentação médica (eletromedicina ou bioeletrônica),
nos equipamentos de telecomunicações, nos equipamentos de áudio, nos sistema de
aquisição de dados, etc.
2. AMPLIFICADOR OPERACIONAL
A figura abaixo mostra um circuito com AOP que trabalha como um amplificador não-
inversor ou multiplicador de ganho constante. Observe que a conexão do amplificador
inversor é mais utilizada por ser mais estável entre as duas.
Este circuito permite que se obtenha na saída uma tensão igual à diferença entre os
sinais aplicados, multiplicada por um ganho.
Fig
ura
7–
Amp
lifica
dor
subt
rator
.
3. CIRCUITOS SEQUENCIAIS
3.2.1. RS básico
Consiste no tipo mais básico de Flip-Flop, onde temos as duas saídas Q e Q’ e suas
variáveis de entrada são um Set e um Reset, onde o Set seleciona o nível lógico 1 na
saída do circuito (Q) e o Reset que seleciona o nível lógico 0 na saída (Q’). Abaixo temos
seu circuito equivalente. Adote Qa como a entrada atual do circuito.
Aqui temos a entrada de duas novas variáveis, o Preset e Clear, que determinam o
funcionamento do Flip-Flop. Onde o Preset seleciona o nível lógico 1 na saída,
independente do que está nas entradas, assim como o Clear seleciona o nível lógico 0 na
saída independente do que está nas entradas. Abaixo segue a tabela de como funciona o
esquema Preset e Clear.
Figura 14 – JK com clear e preset.
Uma importante observação é o uso de portas inversoras antes das entradas Preset e
Clear e por isso tivemos os resultados obtidos acima. Podemos então concluir que
quando as entradas Preset e Clear forem iguais a 1, o Flip- Flop apresentará as mesmas
características de um Flip-Flop tipo JK. Aqui temos o circuito equivalente:
Figura 17 – Tipo D.
Bibliografia
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol. II. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.