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Nos séculos XVIII e XIX o poder da igreja foi substituído pelo poder do Estado.
Neste período a Ciência estava mais avançada e classificou as deficiências como
patologias. Houve novamente um rótulo esmagador em relação aos deficientes.
Foram estigmatizados em função da biogênese. Surgiram várias instituições, pois
acreditava-se na escolarização dos deficientes físicos e sensoriais. Apesar deste
avanço as pessoas continuavam isoladas do convívio social, já que residiam nas
instituições.
Foi somente no final do século XIX e início do século XX que houve uma
diminuição na segregação imposta a esse público. Começaram as tentativas de
inserção nas escolas especiais comunitárias ou classes especiais, principalmente
dentro das escolas públicas.
Em 1970 ocorrerem alguns movimentos com o objetivo de integrar as pessoas
em ambientes educacionais o mais parecido possível daquele em que os não
deficientes frequentavam, baseados na ideia de que a criança devia ser educada
até os limites da sua capacidade. No Brasil, a educação especial teve início no
Império com a fundação das duas instituições que ainda são referência na
educação de surdos e cegos: O Instituto dos Meninos Cegos, que hoje é o Instituto
Benjamim Constant e o Instituto dos Surdos-mudos, atual Instituto Nacional de
Educação de Surdos. Em 1926 foi fundado o Instituto Pestalozzi que atendia as
deficiência intelectual.
AS MANIFESTAÇÕES DA SEXUALIDADE
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS