Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
1
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
2
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
3
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
Para este cálculo, a norma oferece quatro Área Coberta Padrão Diferente
tabelas, onde encontramos os consumos (equivalente);
unitários, por metro quadrado, dos Área Descoberta (equivalente).
materiais pertencentes a um lote básico,
específico aos tipos de projetos padrão Estas equivalências de área, segundo o
(H4, H8, H12), conforme o número de Manual Técnico do Empresário da C.E.F
pavimentos, número de quartos e padrão e a NBR - 12721, devem ser calculadas
de qualidade (baixo, médio, alto). A em relação ao custo das áreas de
mesma análise é realizada para a mão- construção, observando os seguintes
de-obra. fatores de equivalência:
Com estes dados, aplicando aos mesmos
os custos respectivos, específicos à cada - EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS:
região, de acordo com o mercado vigente,
obteremos o C.U.B relativo à região em 1.1 Garagens:
foco. Para estes cálculos usamos a tabela a) Cobertas no térreo ou pavimento acima
modelo, fornecida pela norma. do terreno natural:
As leis sociais devem conter os encargos Sobre laje de transição 0,50
sociais, incluindo um percentual para Sobre camada regularizadora até 0,25 b)
atender às legislações federal, estadual e Coberta e abaixo do terreno natural:
municipal, em vigor na região. Com 1 subsolo até 0,70
Com 2 subsolos até 0,85
Nestes custos não são considerados os Com mais de 2 subsolos até 1,00
seguintes itens:
Os pesos aqui adotados referem-se a
Fundações especiais; subsolos que possuam o seguinte padrão
Elevadores; de acabamento/execução: Escavação
Instalações especiais; total do pavimento; piso acabado, padrão
Terraplenagem, urbanização, cimentado queimado; vagas demarcadas;
recreação, jardins, etc; pintura a óleo até 1,00m, nas paredes e
Despesas com instalação, pilares; tratamento e pintura de paredes,
funcionamento e regulamentação de pilares, vigas e tetos; e luminárias.
condomínios;
Impostos e taxas; c) Descobertas:
Projetos; Pavimentação sobre laje 0,20
Remuneração da construtora; Pavimentação com tratamento
Remuneração do incorporador; betuminoso 0,10
Outras despesas indiretas. Pavimentação sobre terra 0,05
4
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
5
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
6
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
nominal da referida viga (projeto), menos Separar as paredes por material e por
a espessura das lajes. espessura. Nesta mesma planilha
levanta-se o aperto (acunhamento).
As vigas periféricas ou extremas,
possuem o painel externo mais alto que o 5.6 – Acabamentos Internos, Acabamento
interno, pois as mesmas só recebem laje externos
de um dos lados, portanto, externamente
medida nominal, internamente medida Nesta planilha, aproveitamos todos os
nominal menos a espessura da laje. dados, para os cálculos simultâneos de
pisos, tetos, paredes, rodapés e soleiras.
As vigas isoladas, ou seja, que não Para os revestimentos de paredes
recebem lajes, a medida dos painéis (chapiscos, emboço , reboco e
laterais é sempre a nominal. revestimento cerâmico), devemos
descontar todos os vãos maiores ou
Lajes – É a área compreendida entre as iguais a 01 (um) M2.
faces internas das vigas de contorno.
Separe os revestimentos de teto, paredes
5.4.3 – Concreto (Anexo 3) internas e externas. Revestimentos de
fachada, em obras verticais, executados
Pilares – Produto das dimensões laterais em balancinho ou andaimes fechadeiros,
dos mesmos, vezes o pé direito. merecem maior cuidado no orçamento.
Vigas – Comprimento vezes a altura
nominal, vezes a largura. Soleiras e Rodapés, são medidos por
Lajes – Produto da área, calculada metro linear.
anteriormente, pela espessura da mesma.
Nos encontros da alvenaria com a
Estes cálculos devem ser feitos por estrutura antes do revestimento, são
pavimentos em separado, e por tipo de aplicadas telas de estuque, para
materiais tais como, formas de tábua, prevenção de trincas, devendo ser
compensado comum ou plastificado levantadas por metro linear, com largura
(forma aparente). em torno de 20 cm.
7
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
8
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
9
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
10
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
11
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
4.3 MS Project
12
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
13
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
(uma) quadra, repetindo-o para as demais porém com datas de início e término
quadras (desde que o número de casas diferentes.
por quadra e as casas sejam iguais),
14
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
Total Parcial = R$
A – 100 m² de alvenaria, tijolo furado ½
vez Chamamos de total parcial, pois ao
B – 50 m² de chapisco interno mesmo precisam ser acrescidos os
custos fixos de administração da obra,
Usaríamos para o cálculo das despesas equipamentos e ferramentas, consumos
as composições de custo, base do (energia elétrica, água, telefone, material
orçamento da obra, aqui descritas: de escritório, etc), refeições, transportes,
etc. que podem ser obtidos da mesma
Cálculos dos Custos da Alvenaria: forma com base em suas composições
0.40 unitárias.
SERVENTE 0.69 R$/h
h/m²
0.52 Caso tenhamos o limite de dotação
Pedreiro 0.90 R$/h orçamentária para o mês corrente (muito
h/m²
0.010 comum hoje), traçamos o processo
Operador Bet. 0.72 R$/h inverso, para assim obtermos qual a
h/m²
1.02 0.12 quantidade possível de serviços e frentes
Cimento a serem atacadas, dentro desta limitação,
Kg/m² R$/Kg
1.196 0.09 priorizando o caminhamento crítico destes
CAL HIDRATADA serviços.
Kg/m² R$/Kg
0.011 12.00
Areia média 6 CONTROLE FINANCEIRO
m³/m² R$/m³
Tijolo furado 0.10 Visa manter, sob estreita observação, o
24 Un/m² movimento financeiro do
10x20x20 R$/m²
Leis sociais 92.6% empreendimento, apurando a entrada de
receitas e o desembolso, mês a mês.
Cálculo dos Custos do Chapisco Interno:
Este acompanhamento permite obter o
equilíbrio financeiro desejado, mantendo
0.69 uma velocidade de desembolso coerente
SERVENTE 0.03 h/m²
R$/h com a entrada de receita, programando e
0.90 executando um fluxo ideal.
Pedreiro 0.03 h/m²
R$/h
0.72 Um cronograma financeiro bem
Operador Bet. 0.04 h/m²
R$/h elaborado, se não for bem executado e
0.12 controlado, ou seja, buscando variantes
Cimento 2,24Kg/m²
R$/Kg de fluxo, apropriando corretamente os
0.06 12.00 custos, inclusive por tipo de custos, o
Areia média
m³/m² R$/m³ prejuízo será certo. Atualmente as
Leis sociais 92.6% margens de lucro são extremamente
pequenas, não permitindo incompetência,
Nestes exemplos teríamos os custos para gastos desnecessários e fora de hora
mão-de-obra, encargos e materiais, (Just in Time).
calculados distintamente dando o
seguinte resultado: Este processo deve ser necessariamente
informatizado, separado por
M. O = R$ empreendimento e por custos diferentes,
MAT = R$ dado à sua extrema importância no
L. S = R$
15
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
No primeiro caso, teremos uma previsão * azulejista = 0.40 h/m², servente = 0.40
de equipe baseada no orçamento h/m²;
proposto. Já no segundo, a equipe
dimensionada será o espelho da - Textura externa em balancinho:
necessidade real da obra, desde que os * pintor = 0.20 h/m²;
índices de produção sejam confiáveis.
- Assentamento de portas:
A comparação entre os mesmos, nos * servente = 1.80 h/un, pedreiro 1.80 h/un,
permite corrigir as nossas composições, marceneiro = 1.00 h/un + 1,30 h/un;
evitando-se erros futuros, no cálculo da
mão-de-obra e encargos dos orçamentos. Cálculos:
Para tanto devemos ter claro o conceito SERVI Quantid Pra Índice Dimensiona
de horas efetivas trabalhadas, que difere ÇO
Alvena 5.000 3 x Pedreiro mento
ade zo 5,0
do conceito sindical de 220 horas mês, ria m² (h) 0,52 h/un Pedreiros
188
onde são incluídos descansos Servente 4,0
remunerados. 0,40 h/un 2,0
Azulej 3.000 4 x Pedreiro Serventes
o m² 188 0,40 h/un Pedreiros
As horas efetivamente trabalhadas em um Servente 2,0
mês, são aqui demonstradas: 0,40 h/un Serventes
16
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
Serviç Quantid Pra Índices Dimensionam No caso dos serventes, devemos alocar
o ad zo ento os profissionais, de uma mesma frente de
Alvena e
5.000 (h)
3 x Pedreir 3,00 serviços (exemplo: Alvenaria),
ria m² 188 o 0,33 Pedreiros trabalhando sempre próximos, de modo
Azulej 3.000 h/m² 2,0
4 x Azuleji que 1 (um) servente atenda a pelo menos
os m² 188 sta Azulejistas dois profissionais de uma só vez, sempre
Textur 7.000 0,45 2,0 Pintores
3 x Pintor que possível.
a m² h/m²
188 0,18
Portas 400 m² h/m² 3,0 Pedreiros
1 x Pedreir D– Cronograma de Equipes
188 o 1,24
h/un
17
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
18
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
19
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
20
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
ser definido, afim de dotar a empresa dos para a conclusão de obra. Estes podem
recursos necessários à execução de um ser reorçados a (Po) ou com preços
empreendimento. atuais, gerando os custos para o término
do empreendimento.
10 ANÁLISE DO PLANEJADO X
EXECUTADO 10.3 – Novo cronograma
Esta etapa tem como objetivo o Indicamos quais as datas de início e fim
acompanhamento periódico (quinzenal ou dos serviços restantes, o que implicará na
mensal) do andamento do geração de um novo cronograma físico e
empreendimento, visando uma análise de desembolso financeiro.
comparativa entre o planejado e
executado. 10.4 – Dados comparativos
Esta análise, verifica a evolução tanto
física quanto financeira da obra, nos Com os dados obtidos, nos
fornecendo assim parâmetros reais em procedimentos anteriores, partimos para a
contrapartida ao previsto anteriormente. análise propriamente dita.
Torna-se importante, a totalização dos
10.1 – Medições da obra gastos efetivamente realizados, feita
através de um software de contas a pagar
Este procedimento nos informa o ou pagas, para compará-los com o valor
percentual de obra pronta, como um todo orçado correspondente à medição
ou por tipo de frente de serviço, sempre efetuada (retroanálize).
em relação ao quantitativo orçado A checagem destes dados, mostra o
inicialmente. Aqui temos tanto a evolução histórico do empreendimento e define o
do cronograma físico, como o ponto de partida para o replanejamento,
desembolso financeiro acumulado, este oportunidade para as correções e
medido em relação ao orçamento inicial alterações necessárias que permitem
(Po). vislumbrar o resultado positivo.
A medição pode ser feita em percentual
ou por quantitativos realizados, sendo que 11 Sugestão de Fluxo de planejamento e
a segunda opção é mais precisa. Controle:
A ferramenta ideal para as medições são
as planilhas de quantitativos, elaboradas
no momento da orçamentação do
empreendimento.
21
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
Prelim
inares
2 2 Funda 4 2 6 2 6 3 6 0 6 3 0
ções
3 3 Estrut 9 6 15 6 15 7 15 0 15 7 0
ura
3 4 Inst. 9 6 15 6 15 7 15 0 15 7 0
Embu
tidas
na
Estrut
ura
4 5 Chapi 4 15 19 15 19 16 19 0 19 16 0
sco
4 6 Cober 4 15 19 15 19 16 19 0 19 16 0
tura
5 7 Vedaç 9 19 28 19 28 20 28 0 28 20 0
ões
6 8 Esq. 1 28 29 31 32 29 29 0 32 32 3
de
Madei
ra
Caixil
ho
6 9 Esq. 2 28 30 30 32 29 30 0 32 31 2
de
Alumí
nio
Caixil
ho
6 10 Inst. 4 28 32 28 32 29 32 0 32 29 0
Elétric
a
Embu
t.
Alven.
6 11 Inst. 4 28 32 28 32 29 32 0 32 29 0
Hidro-
Sanitá
rias
TTi Maior data em que o evento inicial
D Duração da atividade, prazo requerido pode ocorrer sem atrasar a conclusão do
para se executar a atividade. projeto.
TCi Menor data de ocorrência do evento TTj Maior data em que o evento final pode
inicial, desde que as atividades anteriores ocorrer sem atrasar a conclusão do
se desenvolvam nas durações previstas. projeto.
TCj Menor data de ocorrência do evento PDI Data em que a atividade pode ser
final (fim da atividade). iniciada, caso sejam obedecidas as
22
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
a) CERTO a) CERTO
b) ERRADO b) ERRADO
23
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br
_______________________________________________________________________________________
FRITZ GEHBAUER...[ et al ].
Planejamento e gestão de obras: um
exemplo prático da cooperação Brasil –
Alemanha. Curitiba, CEFET – PR, 2002.
HEINIECK, Luiz Fernando M.. Dados
básicos para a programação de edifícios
altos por linha de balanço. Congresso
Técnico-Científico de Engenharia Civil.
Florianópolis – SC, UFSC, 1996, Vol. 2, p.
167-173.
24
_________________________________________________________________________________________________
www.simplesead.com.br