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Em Portugal não é permitido recolher dados sobre etnias ou raças. Directiva da PSP de 2006 tem a "composição étnico-social" de um bairro como um dos critérios para avaliar o seu grau de risco. Secretária de Estado diz que está desactualizada. Mas o PÚBLICO teve acesso a relatórios de 2016 da PSP que o usam. Especialistas alertam: associar determinadas etnias a perigo é racismo. Amnistia Internacional diz que é profiling.
Por Joana Gorjão Henriques, jornal Público, 18 de Fevereiro de 2019
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PSP usa critérios étnicos para avaliar risco de zonas urbanas sensíveis
Em Portugal não é permitido recolher dados sobre etnias ou raças. Directiva da PSP de 2006 tem a "composição étnico-social" de um bairro como um dos critérios para avaliar o seu grau de risco. Secretária de Estado diz que está desactualizada. Mas o PÚBLICO teve acesso a relatórios de 2016 da PSP que o usam. Especialistas alertam: associar determinadas etnias a perigo é racismo. Amnistia Internacional diz que é profiling.
Por Joana Gorjão Henriques, jornal Público, 18 de Fevereiro de 2019
Em Portugal não é permitido recolher dados sobre etnias ou raças. Directiva da PSP de 2006 tem a "composição étnico-social" de um bairro como um dos critérios para avaliar o seu grau de risco. Secretária de Estado diz que está desactualizada. Mas o PÚBLICO teve acesso a relatórios de 2016 da PSP que o usam. Especialistas alertam: associar determinadas etnias a perigo é racismo. Amnistia Internacional diz que é profiling.
Por Joana Gorjão Henriques, jornal Público, 18 de Fevereiro de 2019