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Publicação Trimestral

Dezembro 2018 - nº3

ESTAMOS DE VOLTA!
Porquê contratar uma pes- Receita de formigos
soa que tenha sido escuteira?
“… os 10 pontos fortes que vai encontrar se
Abra para
contratar alguém que tenha sido escuteiro. “ ler mais!

Banco alimentar, como


ajudam os escuteiros?

Como marcar o Natal do próximo?


DESCUBRA NO INTERIOR QUAL A OPINIÃO
DOS PIONEIROS
Equipa do Jornal

O Canhota do 446 ca de opinião, uma área re-


voltou e tão fresquinho co- servada às atividades que
mo uma manhã de inverno! vamos fazendo e uma sec-
A nova equipa promete um ção de fotografia que pre-
jornal como nunca antes tende mostrar a forma co-
visto, com conteúdos do mo cada escuteiro vê o
interesse geral, uma cróni- mundo.

Redação: Edição: Patrocínios:


Albertina Alves Catarina Dias Cristina Amaral
Ana Nogueira Luana Jorge Dias
João Amaral Mariana Prata José Amaral
João Floriano Nuno Silva
João Venâncio Pedro Prata
Sara Oliveira
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EDITORIAL
A Canhota está de volta, sim sobre a forma escrita queremos intera-
gir com os nossos leitores. Tomamos a
após um período de interrupção na sua decisão de renovar a Canhota, também
publicação, uma nova equipa assumiu imbuídos pelo tema do nosso Acareg
com sentido de serviço, ou não fosse- 2018, Mund@-te - “O mundo é para se
mos nós escuteiros, a sua publicação mudar. Para melhor. Mexe-te. Sai do
com regularidade. Através desta nossa lugar. Abre a porta. Rema. Voa. Atra-
publicação, damos mais um passo no vessa. Espera. Pensa. Vai a pé. Abre os
envolvimento na comunidade e assim braços. Faz. Sonha em voz alta. Entre-
ir de encontro à decisão da Conferência ga-te. Faz coisas que nunca ninguém
Mundial do Escutismo e do Fórum Mun- fez. Faz de novo. Desenha novidades e
dial de Jovem, que teve lugar em Baku pinta-as com cores vivas. Cores que
e Gabala, no Azerbaijão, em agosto de façam viver. Acorda! Sai dessa beiri-
2017. Neste grande encontro mundial, nha. Fecha os olhos. Agarra-te bem. O
foi tomada a decisão de considerar “o mundo muda se tu quiseres. Quando tu
envolvimento na comunidade” como quiseres e SE tu quiseres.”, contribuir
a oitava maravilha do método escutis- através das pequenas coisas para mu-
ta. Ao longo dos próximos números, dar, renovar, redesenhar, fazer de no-
queremos levar-vos as notícias e as vo, o que acreditamos é possível atra-
reportagens das nossas secções, os vés de pequenas coisas. Concretizar
artigos e as reportagens dos escutei- um dos muitos e ricos ensinamentos
ros, partilhando-as com nossa comuni- deixados pelo nosso fundador Lord
dade. Assumimos como uma das linhas Baden-Powell of Gilwell, na sua última
da redação editorial, uma pequena fra- mensagem, “Procurai deixar o mundo
se que deriva de uma filosofia ances- um pouco melhor de que o encontras-
tral africana, o Ubuntu, que assenta tes”.
numa singela frase “Eu sou o que tu
és”, esta publicação será o que cada Boas leituras ,
um de nós é, e principalmente o nosso
leitor. Estamos ligados, uns com os A equipa de redação do Canhota
outros nesta nossa condição humana,
agora também por estas palavras que 3
O Natal é uma data em que vou para os três Reis Ma-
comemoramos o nascimento de gos chegarem até a cidade de Be-
Jesus Cristo. Na antiguidade, o Na- lém e entregarem os presentes
tal era comemorado em várias da- (ouro, mirra e incenso) ao menino
tas diferentes, pois não se sabia Jesus. Atualmente, as pessoas cos-
com exatidão a data do nascimento tumam montar as árvores e outras
de Jesus. Foi somente no século IV decorações natalícias no começo de
que o 25 de dezembro foi estabele- dezembro e desmontá-las até 12
cido como data oficial de comemo- dias após o Natal.
ração. Do ponto de vista cronológi-
As antigas comemorações co, o Natal é uma data de grande
de Natal costumavam durar até 12 importância para o Ocidente, pois
dias, pois este foi o tempo que le- marca o ano 1 da nossa História.

A Origem do Natal
No palco da vida, Deitado em suaves palhas reza o anji-
Desfilam poesias, nho
Sons escuros e metais, Mas algures lá fora na cor do asfalto
Sorrisos e gargalhadas, Perdido na cidade está o sem-abrigo …
Loucos pelas artes, Algures numa ruela, está perdido e
Cordas dedilhadas, a lira exalta sozinho
Poemas imortais. E sociedade teve algum carinho?

Está frio lá fora, e eu estou quente.


Refastelado estou na ceia do menino, João Floriano
É noite de Natal ….

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Mais um Natal está a chegar, mais escura da cidade.
não é verdade? Já todos o notamos, Será que já pensaste o que
vemos luzes nas casas e nas ruas, fazer nesta época natalícia para
vemos mais alegria no rosto as pes- alegrar um pouco mais essas pes-
soas e ânsia por estar a chegar um soas? Então, deixamos-te uma dica.
dos dias mais aguardados do ano. O Vai convidar aquele sem-abrigo que
dia em que todas as famílias se reú- vês todos os dias na rua para lan-
nem à volta de uma mesa para co- char, vai àquela instituição de aco-
mer e conviver, para celebrar o es- lhimento e dá àquela criança a
pírito de fraternidade e comunhão prenda que sempre desejou. Nesta
e, acima de tudo isso, para relem- época faz os possíveis para dares o
brar o nascimento daquele que deu melhor Natal de sempre a ti, a tua
a vida por todos nós, Jesus Cristo. família e àqueles que não a têm.
O Natal é celebrado por to-
dos com bastante alegria, certo?
Será bem assim? Sabemos bem que Bom Natal,
isso não é verdade, porque apesar
Comunidade 17
de por vezes nos esquecermos,
existem crianças e adultos que vão
passar este Natal sozinhos, longe
da família, às vezes até com fome e
frio, abandonados pela vida na viela 5
Porquê contratar uma pessoa bolinhos. Sabe trabalhar em equipa.
que tenha sido escuteira? Pode chegar a ter 15 anos de expe-
riência de trabalho em equipa, sem-
A revista Forbes desenvol-
pre com respeito pelo outro como
veu um artigo onde numera quais
valor transversal. Montar uma ten-
são os 10 pontos fortes ao contra-
da ou organizar um acampamento
tar um escuteiro.
de verão para 200 crianças volunta-
Da mesma forma que
riamente. A aprendizagem no escu-
"proficiency" garante um alto nível
tismo é, por natureza, cooperativa e
de Inglês, a leitura de um currículo
por projetos.
de uma pessoa que tenha sido es-
É criativo. Levou muitos
cuteira garante que tem algumas
anos para encontrar soluções criati-
competências-chave para o merca-
vas para situações adversas. Teve
do de trabalho.
de improvisar tetos durante tem-
Estes são os 10 pontos for-
pestades imprevistas, inventar um
tes que vai encontrar se contratar
jogo de Vikings que motiva 100 cri-
alguém que tenha sido escuteiro. E
anças durante 15 dias, ou montar
eles não têm nada a ver com habili-
uma campanha de angariação de
dades comerciais associadas à anti-
fundos para cobrir os custos de um
quíssima e errónea imagem das cri-
campo de trabalho na Síria. Respei-
anças uniformizadas a venderem
ta os seus valores e a sua palavra.

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Está habituado a programar teresses. A empatia desempenha
e realizar atividades baseadas nos um papel essencial para a coexis-
valores escutistas que têm um en- tência e ajuda mútua. Um escuteiro
quadramento bem definido (algo tem conhecimento de que nem to-
como o "código de ética" a que nos dos têm o mesmo peso na mochila,
referimos no mundo profissional). mas ele é distribuído de acordo com
Isto gera a necessidade de acreditar as capacidades de cada um, ou a
nos projetos de que faz parte e ali- melhor excursão não é a que nos
nhá-los com os seus interesses e leva mais alto mas sim a que está
paixões. A verdade, nobreza, justi- ao alcance de todo o grupo.
ça, solidariedade e respeito pela Aprecia o esforço. Desde
palavra dada são valores inabalá- muito cedo que as atividades da
veis dentro deste quadro de ação. vida de um escuteiro, intimamente
Sabe liderar e ser liderado. ligadas à natureza, têm a intenção
Desde os 6 anos que tem prática de fazê-lo aprender a cuidar de si
em tomar decisões e a trabalhar em mesmo, para se superar mesmo
vários projetos ao mesmo tempo; quando pensa que não tem forças
em alguns dos quais foi líder e em para dar mais um passo, a sorrir
outros foi liderado pelos seus com- para as dificuldades e esforçar-se
panheiros. Quando lidera, fá-lo com para conseguir o que quer.
consenso, confiança, colocando-se Sabe definir objetivos e ava-
na pele dos outros e sendo consis- liá-los. Desde os 6 anos de idade
tente com suas decisões. Quando é que tem prática no estabelecimen-
liderado, trabalha em conjunto com to de metas, tanto pessoais como
respeito, promovendo o consenso e em equipa e em seguida a autoava-
coesão. liar e receber a avaliação dos ou-
É compreensivo. Como numa em- tros. O feedback é construtivo é,
presa, num agrupamento de escu- portanto, uma prática que escutei-
teiros convivem todos os tipos de ros dominam perfeitamente quan-
crianças (meninos e meninas), com do iniciam a sua vida laboral.
diferentes idades, habilidades e in- 7
É generoso. "Dar" e que todos desejamos em pessoas
"partilhar" são os verbos mais pre- que integram as nossas equipas?
sentes na vida de um escuteiro.
Água do seu cantil não é a sua, mas - Se foste escuteiro ou dirigente,
de quem dela necessitar, e um diri- coloca no teu CV e a aborda o tema
gente pode chegar a gastar 1.000 nas tuas entrevistas de trabalho.
horas por ano como voluntário, de- - Se está à procura de talentos, não
dicando-se a educar crianças a se- perca de vista as vantagens compe-
rem pessoas melhores. titivas de um escuteiro.
Luta contra a injustiça. Com - Se é pai ou mãe e quer criar seus
o slogan "deixa o mundo melhor do filhos com habilidades tão essenci-
que o encontraste," a pedagogia ais: inscreva os seus filhos nos es-
escutista baseia-se na ideia em que cuteiros, mesmo que isso signifique
as crianças são capazes de compre- ter de acordar cedo aos sábados
ender e praticar o seu potencial pa- - A fiabilidade destes princípios é
ra melhorar o seu meio envolvente, proporcional ao número de anos
resolvendo com bravura os desafios como um escuteiro e é significativa-
que têm de enfrentar, sem desviar mente maior se tiver sido dirigente
o olhar das injustiças e fazendo al- (educador).
go para mudá-las
É uma pessoa de "recursos". Texto de: Ana Sáenz de Miera
Tem vasta experiência a dinamizar Tradução de: Lara Serafim.

reuniões, inventar um jogo para re-


Artigo publicado a 2016-09-05 na Revista Flor
solver um conflito, falar em público de Liz, Órgão Oficial do Corpo Nacional de Escu-
ou a encontrar a empresa mais ba- tas – Escutismo Católico Português
rata para alugar uma carrinha. É
aventureiro e dinâmico, e está
acostumado a resolver problemas
de diferentes dimensões.
Não são essas habilidades
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É preciso mais para que falte ainda menos
Bancos Alimentares voltam a apelar à contribuição com
nova Campanha de Recolha de alimentos

Nos dias 1 e 2 de dezembro realizou-se a 54ª campanha de


recolha de bens alimentares e voluntariado do Banco Alimentar Con-
tra a Fome, uma instituição particular de solidariedade social funda-
da a 23 de janeiro de 1991 em Lisboa. Atualmente existem 21 plata-
formas de recolha em todo o pais são realizadas duas campanhas
bens por ano.
Assim, e vivendo na verdadeira divisa do caminheiro, no dia 1
de dezembro das 23h às 2h30, o Clã do 446 participou nesta iniciati-
va, dando o seu apoio no armazém em Perafita, Matosinhos. Neste
fim de semana foram recolhidas 2 146 toneladas de géneros alimen-
tares na campanha realizado em mais de duas mil superfícies comer-
ciais.

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Por tudo o que se tem vindo a modernizar com o avançar das ge-
rações as coisas mais importantes e com mais significado a cada Natal
que passa deixam de ser tão especiais. O simples convívio entre a família
na seia de natal já não é o mesmo, a energia já não é a mesma e muitas
vezes a própria vontade para celebrar esta quadra também já não o é. O
“bichinho “ do natal está a esconder-se no meio de tudo o que está a sua
volta e cabe-nos a nós , futuros jovens adultos ,de combater tal coisa
fazendo com que cada natal seja novamente único e passado perto da-
queles que amamos porque esse sim é o verdadeiro significado do Natal.

Margarida Prata

Caros amigos, pirito que tento incutir em todos os


escuteiros e em especial em todos
Como muitas vezes digo aqueles que aceitaram o desafio de
“não há maior felicidade do que fa- permanecer como irmãos mais ve-
zer/ver a felicidade dos outros”. lhos, ensinando pelo exemplo. Sim
Este continua a ser o meu lema ao pelo exemplo é que se ensinam e
longo dos anos que levo no movi- passam valores, pois não adianta
mento escutista, e é também o es- pregar comportamentos e valores
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quando não os seguimos. zarem-se a si próprios, ao seu se-
Um líder guia os seus ele- melhante e a natureza, tendo como
mentos pelo exemplo que dá, bom base um “ conjunto de valores “ por
ou mau!, razão pela qual todos de- forma a deixar “ o mundo um pouco
vemos ser os primeiros expetado- melhor do que o encontramos”, co-
res e críticos de tudo o que fazemos mo nos dizia o nosso fundador.
e dizemos, pensando antes de o di- O movimento escutista está
zer ou fazer. em permanente atualização, pois
Quando vemos um escuteiro sabemos as dificuldades que atra-
na rua a ajudar alguém, o que nos vessam as novas gerações, com ca-
ocorre pensar é que ele está a fazer da vez mais estímulos que criam
o que se espera dos “Escuteiros”, um ruido por vezes insuportável
mas se pelo contrário, vemos um que leva à incapacidade de concen-
escuteiro a ter um comportamento tração em objetivos mais úteis.
incorreto, também nestas alturas a Tentamos desta forma ser uma
mensagem é passada em relação oferta diferenciada que ainda
ao grupo dos “Escuteiros” e não
àquele em particular, muitas vezes
com referências pouco elogiosas a
que “Os Escuteiros fizeram…”. Per-
cebam assim a importância do
exemplo de cada um e o impacto
que pode ter não só em si mas em
todos como um coletivo.
A nossa função como diri-
gentes voluntários, não será a de
educar, pois essa cabe em primeiro
lugar aos pais e aos professores. No
entanto dentro do nosso grupo ire-
mos certamente ajudá-los a valori-
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necessita de um fator intrínseco a
cada um, ou seja a vontade de se-
guir caminho connosco, estando
dispostos a sair da sua zona de con-
forto, para só então poderão desco-
brir que existe vida para além do
resto, como sejam, a televisão os
computadores, jogos, etc., que es-
tarão presentes na sua vida escutis-
ta, mas de forma regrada e integra-
da. Presamos que cada indivíduo
seja o principal agente do seu pró-
prio desenvolvimento, para se tor-
nar uma pessoa autónoma, solidá-
ria, responsável e comprometida,
tendo por base um sistema de valo-
res baseado em princípios espiritu-
ais, sociais e pessoais expressos na
Promessa e Lei do Escuta, que vive-
mos intensamente, pelo contacto
com a natureza e pela interação hu-
mana quer com os outros membros,
quer com a sociedade em geral.

Para que todos os ensina-


mentos possam ficar gravados de
forma indelével, aprendemos a se-
guir o exemplo de quem sabe e
“Aprendemos Fazendo”.

Canhota amiga,
Lobo Branco
(Chefe Jorge Dias) 12
Caça aos gambuzinos
“Feliz, feliz Natal, que nos traz de volta as ilusões da infância, re-
corda ao idoso os prazeres da juventude e transporta o viajante de
volta à própria lareira e à tranquilidade do seu lar.”
Charles Dickens
Receita de formigos

INGREDIENTES: PREPARAÇÃO:
2L de água Ferve-se a água juntamente com a
3 paus de canela canela, a casca de limão, a manteiga,
200g de açúcar o sal, o açúcar e o mel.
1 limão Mistura-se o pão, previamente esfa-
3 colheres de mel relado à mão. Deixa-se ferver um
125g de manteiga pouco e seguidamente misturam-se
500g de pão os frutos secos; por fim juntam-se as
100g de miolo de pão gemas batidas e o vinho do Porto.
100g de pinhões Ferve mais três minutos e está pron-
3 ovos to. Pode servir-se polvilhado com um
1 cálice de Vinho do Porto pouco de canela em pó.
1 colher de café de sal
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Caça aos gambuzinos
Apertos de mão
Há 10 escuteiros numa casa. Todos
querem apertar a mão dos escuteiros
mais baixos (menor de estatura) do
que eles. Ninguém tem a mesma esta-
tura .
Quantos apertos de mão serão dados?

Sabias que….
O presépio foi uma cria-
ção de São Francisco de Assis.
No ano de 1914, durante
a Primeira Guerra Mundial, na
véspera de Natal e no Dia de Na-
tal, soldados inimigos saíram das
trincheiras e aventuram-se na
"terra de ninguém", onde se en-
contraram, trocaram alimentos e
presentes, e entoaram cantos
natalícios ao longo de diversos
encontros. As tropas de ambos
os lados também foram amigá-
veis o suficiente para jogarem
partidas de futebol.
A famosa música Jingle
Bells foi a primeira canção canta-
da no Espaço, no dia 16 dezem-
bro de 1965.

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Caça aos gambuzinos

ADVENTO N L S A Ç N A R B M E L M E S
ÁRVORE O D A U T A S R E L G O T S A
BACALHAU I G R E J A R P R E S E P I O
BALTAZAR T H L S R D I E T A E N T R R
BOLAS E A I T E A D V E N T O A L B
BROAS A S Q R E O E R D I A X S A E
CÂNTICOS O N T E M S E U A H L A C A B
CHAMINÉ A T A L S N M T D U O L H J A
CHOCOLATES Ç X S A L O B M I R C V A M J
CONSOADA I V A E A C R I V B O R M S S
ESTRELA D M O A Z S A P I N H E I R O
FAMÍLIA A R T E S A L E T G C E N M C
FESTIVIDADE R A B A N A D A S X S L E A I
FILHOSES T E R L O T H A E L F A R I T
FITAS A E M I T E A X F J I E O J N
GASPAR O A J E S U S I L T L J H J A
IGREJA A Z A S D D A X S A H I N M C
ILUMINAÇÃO Ç E S A D N E R P V O V I D A
JESUS A Z X S T E L A R E S A T I F
LEMBRANÇAS N S R A I R T S E T E D A R A
MEIA I D A R A P S A G Z S I P E M
MELCHIOR M R T V M E G T A L R T A R I
MISSA U L R O I H C L E M A S S I L
NOITE L U A R A Z D A E A L J H R I
PINHEIRO I T M E I A X B N I M I S S A
PRENDAS
PRESÉPIO
RABANADAS
SAPATINHO
TRADIÇÃO 15
O olhar de um escuteiro

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