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Manejo do Solo

PHILLIPS, R. E. Soil moisture. In: PHILLlPS,


R.E.; THOMAS, G.W. & BLEVINS, R.L.
No-tillage researeh; researeh reports and
Compactação do solo
reviews. Lexington , University of Ken- Evandro Chartuni Manto vani 1/ a eficiência de trabalho aumenta.
tueky/College of Agric. and Agrie. Exp.
Nos projetos de irrigação nas vár-
Sta, 1981.
Nos últimos anos, com a expansão zeas, os tabuleiros atendem aos requi-
RIECK, C.E. & HERRON, J.W. Weed control da fronteira agrícola, com a utilização sitos de drenagem e írrigação, mas,
in not-till com and soybeans. In: CON- de várzeas para plantio e com a explo- de maneira geral, podem estar mal di-
FERENCE OF NO-T1LLAGE RESE- ração de duas culturas anuais, estabele- mensionados e inadequados para os
ARCH, Lexington, Ky, 1974. Procee- cida em cronogramas de trabalho bem tipos, tamanho e peso de máquinas que
dings ... Lexington, University of Ken-
definidos e apertados, tem-se observado estão trafegando nestes solos. É impor-
tucky,1974. p.42-5.
uma intensa movimentação de máqui- tante ressaltar que anualmente a dre-
nas e equipamentos agrícolas para o nagem superficial tem diminuído, e o
SCHULTE, E.E. Fertility needs under conser- manejo do solo e plantio das culturas teor de umidade do solo para trabalho
vat io n. Crops and Soils Magazine, ll.: exploradas. Também tem-se verificado com máquinas vai aumentando, difi-
10-I,jan.1979. um acréscimo indiscriminado de peso e cultando os trabalhos de preparo de
de potência dos tratores utilizados, de- solo pela baixa eficiência de tração,
vido à falta de um critério no dimensio- causada pela alta percentagem de pati-
SHANHOLTZ, V.O. & L1LLARD, J.H. Tilla- namento e na seleção dos implementos nagem dos tratores. Para compensar
ge system effects on wa ter use effici-
e tratores por parte dos agricultores, esta alta porcentagem de patinagem do
ency. J. of Soi! and Water Conservation,
24: 186-9, 1969. quando da sua aquisição. Tais situações trator, e para que este possa desenvol-
têm contribuído para um aumento de ver uma velocidade operacional ade-
áreas com problemas de compactação. quada, tratores de grande potência e
SIDIRAS, N. & ROTH, C.H. Medições de in- Estes problemas têm sido uma preocu- peso são utilizados. Grande parte des-
filtração com infiltrômetros e um simula-
pação por parte dos agricultores e, ta potência está sendo desperdiçada
dor de chuvas em Latossolo Roxo distró-
fico, Paraná, sobre vários tipos de cober- coinciden temen te, começam a chamar na roda pela patinagem, e o aumento
tura de solo e sistema de preparo. In: atenção nas áreas onde a prioridade dos de peso está contribuindo para a de-
CONGRESSO BRASILEIRO DE CON- trabalhos com máquinas e implementos preciação do solo. Além disso, no
SERVAÇÃO DO SOLO, 5., Porto Ale- se restringe somente ao rendimento ope- trabalho de colheita, as colheitadeiras
gre, RS, 1984. Anais... Porto Alegre,
racional (ha/h), e a qualidade do traba- automotrizes trafegam com uma ele-
1984.
lho com o solo, ou seja, o manejo ade- vada carga nestes .solos com alta umi-
quado dele tem sido considerado como dade, depreciando-os.
SINGH, T.A.; THOMAS, G.W.; MOSCHLER,
secundário. Resultados de pesquisa no Brasil
W.W. & .MARTENS, D.e. Phosphorus O volume total de um solo é cons- e no exterior mostram ser possível ao
uptake by com (Zea mays L.) under tituído do volume das partículas mine- agricultor atender ao cronograma esta-
no-tillage and conventional practices,
rais e orgânicas do solo e do volume de
Agron.J., ~_ª: 147-8, 1966.
poros entre as partículas. O volume de
belecido, trabalhando com um bom
rendimento operacional, sem depreciar
um poro é ocupado com água e/ou ar. o solo. Para tanto, alguns conceitos
SMITH, E.S. & L1LLARD, 1.H. Develop- O solo está compactado quando a pro- básicos terão que ser adotados e avalia-
ment of no-tillage cropping systems in porção do volume total de poros para dos para melhor utilização do solo e
Virginia. Transaction of the ASAE, 19:
o do solo é inadequada ao máximo de- da máquina.
262-5,1976.
senvolvimento de uma cultura ou ma- Os tratores agrícolas deverão tracio-
nejo eficiente do campo. A compacta- nar seus implementos, mantendo um al-
TRIPLETT Jr., G.B.; VAN DOREN Jr., D.M. ção do solo pode ser considerada em to rendimento de tração (RT == potên-
& SCHMIDT, B. L. Effect of com (Zea relação à porosidade e densidade do cia na barra de tração/potência do mo-
mays L.) stover mulch on no-tillage com solo e à resistência à penetração. tor). Para tanto, a porcentagem de pa-
yield and water infiltration. Agron. J.,
60: 236-9,1968.
A exploração de grandes áreas re- tinagem das rodas deverá ficar nos li-
quer uma alta capacidade efetiva de mites de 8 a 16%, dependendo das se-
trabalho (ha/h) dos equipamentos agrí- guintes condições do solo: a) firme -
VAN DOREN Jr., D.M. Influence of plowing, colas e, conseqüentemente, o uso de condição do solo que precede o seu
disking, cultivation , previous crop, and
alguns equipamentos, como a grade preparo; b) cultivado - condição do
surface residues on com yield. Soi! Sei.
Soco Am. Proe., 29: 595-7,1965.
pesada, tem sido quase uma constan- solo após o seu preparo com arado;
te no preparo do solo. Nesta situação, c) macio - condição do solo após a
a qualidade do manejo do solo cai, e gradagem de destorroamento e nive-
VAN DOREN lr., D.M.; TRIPLETT Jr., G.B.
& HENRY, 1.E. Long-term influence of
tillage, rotation, and soil com yield.
Ohio Report (Sept/Oct): 80-2,1975. II Eng? Agrq, Ph.D. - Pesq./EMBRAPA/CNPMS - Caixa Postal 151- 35.100 Sete Lagoas-MG.

52 Inf, Agropec., Belo Horizonte,!l (147) março de 1987


Manejo do Solo

lamento, como mostra a Figura 1. para melhorar a eficiência de tração, fluência no processo de compactação
Após o dimensionamento da potên- como, por exemplo, a escolha de pneus do solo. A Figura 2 mostra uma rela-
cia requerida para tracionar os im- mais adequados para as diferentes si- ção entre o teor de umidade e a densi-
plementos selecionados, espera-se que tuações de solo. Os pneus arrozeiros, dade global de um Latossolo Verme-
o trator se mantenha dentro deste li- de gomos mais altos, foram desen- lho-escuro, quando submetido a três
mite, adicionando lastro, quando este volvidos para atingir as zonas mais fir- energias de compactação. Na prática,
valor ultrapassar 16% ou retirando las- mes do solo e manter um alto rendi- esta energia de compactação represen-
tro quando este valor ficar abaixo de mento de tração. ta o número de passadas do trator
8%. Outras maneiras são conhecidas O teor de umidade tem grande in- no solo. Pode-se verificar que cada
curva aponta um teor de umidade
ótimo, que favorece a obtenção de
100 valor máximo de densidade, ou seja,
de compactação, ficando este teor
próximo ao de umidade correspon-
90 dente à capacidade de campo. É in-
Fig.l -
~ teressante que se obtenha uma curva
Rendimento de de compactação para cada tipo de
I",oo- 80
r-''"::
tração X solo e que se evite o trabalho com má-
"t:I
" 70 porcentagem de quinas próximo a este ponto de ótimo
o patinagem do teor de umidade. Outro fato impor-
c
"E pneu para um tante a notar é que, à medida que a
:; 60
c energia de compactação aumenta, é
trator de tração
"
e<: necessário uma quantidade menor de
50 das rodas trasei raso água para se alcançar o máximo de
Fonte: ASAE compactação; isto serve de alerta
(1985).
40 para os equipamentos mais pesados.
O 5 10 15 20 25 30 Uma outra variável a ser considera-
da no processo de compactação é a tex-
% Patinagem
tura do solo. Solos, cuja constituição
seja de partículas do mesmo tamanho,
são menos susceptíveis ao processo de
compactação, comparados àqueles onde
1,50 há mistura de argila, silte e areia. Isto

1,46 • . LL
PL
;
51%
34%
se deve ao fato de as partículas de ta-
manhos diferentes se arranjarem e pre-
PI ;
17%
encherem os poros, quando submetidas
1,42 a uma pressão no solo. As pressões
M~
aplicadas à superfície do solo por um
~ 1,38 pneu de trator são aproximadamente
~
c
c iguais àquela de inflar um pneu. Entre-
e~ 1,34 tanto, em alguns pontos, como no gomo
Q.

-e
do pneu e nas partes laterais dos aros,
;;:" 1,30 ocorrem pressões maiores, localizadas.
~
;; As pressões geradas na subsuperfície do
Cl
1,26 solo são chamadas de contato, que é a
carga total aplicada à superfície do so-
1,22 lo, distribuída na área de contato com
o solo (Fig. 3).
1,18 No caso dos tratores, esta área de
contato com o solo, mencionada na Fi-
gura 3, são as rodas e, no caso dos ím-
24 26 28 30 32 34 36 38 40 plementos, como o arado e as grades,
são os discos. Por este motivo é que
Teor de Umidade (%)
as zrades pesadas são consideradas agen-
uisadores de compactação, pois
Fig.2 - Curva de compactação do Latossolo Vermelho-escuro. o peso total do equipamento é distri-
Fonte: Mantovani et ai (1984). buído numa área muito pequena do
disco. O volume de poros destruídos
lnf. Agropec., Belo Horizonte,!l (147) março de 1987 53
Manejo do Solo

RESISTÊNCIA
À PENETRAÇÃO

A resistência do solo à penetração


de um penetrômetro é um indicador se-
cundário de compactação, não sendo
Ê
c
medição física direta de qualquer con-
o
tee
dição do solo. É afetada por muitos
c-
10 outros fatores além da compactação
1"3
"o.E 20
do solo, sendo o mais importante o
o teor de umidade dele.
u
"
-e 30 A densidade global não pode ser
."," 0,21
acuradamente inferida pela leitura de
:a"
-e
40 penetrômetro se não se conhecem os
.:;" kg f/cm2
o 50 teores de umidade do solo. A resis-
o\::
0,21 tência à penetração é altamente afeta-
60 da pela textura do solo (Fig. 4), sendo a
13 x 30
utilidade de suas medidas somente com-
Tamanho do Pneu 7 x 24 9 x 24 11 x 24
paradas se feitas no mesmo solo e no
Peso 300 kg 500 kg 750 kg 1.000 kg
mesmo teor de umidade. A resistência
Pressão do Pneu 084k f/cm2 0,84 k f/cm2 0,84 kg f/cm2 0,84 kg f/cm2
à penetração pode ser medida facilmen-
te em várias profundidades, mas, se as
Fig, 3 - Efeito da pressão vertical (usando a equação
medidas forem comparadas, o teor de
modificada Boussinesq) sob vários tamanhos de pneu. umidade terá que ser o mesmo em to-
Fonte:Chancellor (1977).
dos os níveis. Quando o solo alcança
no solo por um equipamento agrícola, Para a maioria dos solos, a densi- o teor de umidade da capacidade de
devido à compactação, é igual ao vo- dade de partícula tem um valor varian- campo, há considerável variabilidade na
lume do sulco produzido pelo equipa- do de 2,55 a 2,70 g/cm» e, quando infor- relação entre resistência à penetração e
mento. mações mais específicas não são conhe- a densidade aparente (Fig. 5).
cidas ou disponíveis, podem-se assumir Apesar de muitas limitações, a re-
POROSIDADE E 2,65 g/cm3. sistência à penetração é freqüentemen-
DENSIDADE DO SOLO Porosidade é o termo de maior sig- te usada para indicação comparativa
nificado para se usar na discussão de de compactação, por causa da facilida-
o melhor método direto para de-
compactação do solo, por causa da des- de e rapidez, na qual numerosas medi-
terminar a compactação do solo é o da
densidade global do solo a qual é o peso crição direta da proporção de volume do das podem ser feitas. Os resultados são
solo disponível para raízes das plantas geralmente expressos em termos de for-
de solo seco a 105 - 110°C, por unidade
e da água e do ar que elas requerem. ça por unidade de área do cone na pon-
de volume total do solo, expressa em
g/cm '.
RESISTÊNCIA DO SOLO. N/cm2
A porosidade de um solo é a razão
do volume total de poros para o de o 50 100 150 200 250

solo, usualmente expressa em percenta-


I I
RESISTÊNCIA DO SOLO (PSl)
gem. Pode ser determinada, uma vez o 100 200 300 400

que a densidade global é conhecida.

Porosidade = 1 _ DG
DP Ê 10
,:::
o
-o
."," 15
:;
Densidade global =..M... ..::c
o
V o':: 20

onde 25
Franco-siltoso
DG ::: Densidade aparente (g/cm) 30
Milho. Plantio .;

DP Densidade de partícula
(g/cm) Fig. 4 - Curvas típicas de resistência do solo.
M Massa de solo seco a 105° C, g Fonte: LiljedahI et aI (1979).
V Volume da amostra (em")

54 Inf. Agropec., Belo Horizonte. Lâ (147) março de 1987


Manejo do Solo

SINTOMAS - utilizar princípios de "preparo


1.66
VISUAIS conservacionista" para que o solo te-
1,64 • •• DO EFEITO DA nha o mínimo necessário de desagrega-
1,62 COMPACT AÇÃO DO ção que criem condições essenciais a
SOLO EM PLANTAS uma rápida germinação, bom stand fi-
1,60
E NO SOLO nal e rápido desenvolvimento de plantas;
;;;' 1,58
• • Sintomas visuais - manter e melhorar os níveis de
5
-c-; 1,56 em plantas: matéria orgânica;
~ - demora naemer-
- utilizar equipamentos mais leves;
" 1,54 gência das plantas;
""~
...:c, 1,52 - plantas mais bai- - reduzir a pressão do pneu no so-
xas que o normal; lo, utilizando pneus mais largos ou de
"
'O
1,50
s'"
c
- folhas com colo- rodagem dupla (Fig. 6).
o" 1,48 ração não-característi-
ca;
1,46
- sistema radicu-
1,44 lar superficial; ,
o 1,03 S-0,74 I ' ,
1,42 86
- raizes malforma- :
,
\' " ••....•.... _----,
das;. \\ '
, '
I

1,40 <:>
Sin tomas visuais
1,38 no solo:
Fig. 6 - Distribuição da pressão
- crosta no solo;
do pneu no solo.
O 7 14 21 28 35 - zona compacta-
Fonte:Chancellor (1977).
da de superfície;
RESISTtcNCIA DO SOLO (kg f/cm2)
- água empoçada;
- erosão excessiva REFERÊNCIAS
Fig. 5 - Relação entre resistência e densidade do solo pela água; AMERICAN SOCIETYOF AGRICULTURAL
para um solo no teor de umidade de capacidade de campo. - aumento de re- ENGINEERS, St. Joseph. Agricultural
Fo nre: Chancello r (i 47 7). querimento de potên- engineers yearbook. St. Joseph. Michi-
gan, 1985. 798 p. (EP. 371).
ta do penetrômetro (kgf/cm-). cia para o preparo do solo.
A relação entre resistência e densi- AMERICAN SOCIETYOF AGRICULTURA L
ENGINEERS, St. Joseph. Compaction
dade global do solo varia de um tipo CAUSASDAMÁ of agricultural soi!' St. Jo seph , Michi-
para outro e, para um determinado so- ESTRUTURA DO SOLO gan, 1971. 471 p. (Monograph).
lo, com o teor de umidade. Mesmo BOWERS, W. Modem concept of farm ma-
quando o mesmo teor de umidade é chinery management. Illinois, StipesPu-
usado, a relação das leituras de cone
o desenvolvimento da má estrutu- blishing Co. Champaign , 1970.
ra é um fenômeno associado com ope- CHANCELLOR, W.J. Compaction of soil
penetrômetro e densidade global do by agricultural equipment. Berkely ,
rações freqüentes de preparo de solo.
solo pode ser diferente entre um solo University of California , 1977. 53 p.
compactado em condições de labora- As causas mais comuns da má es- (Bulletin , 1981).
tório quando comparado com outro trutura do solo incluem: HUNT, F. Farme power and machinery ma-
nagement. Ames, Iowa State University
compactado em condições de campo. drenagem inadequada;
Press, 1977. 365 p.
De posse destas informações, po- - preparo excessivo do solo; LILJEOAHL, J. B.; CARLETON, W. M.;
de-se entender agora como uma com- - sistema intensiva de exploração TURNQUlST, P.K. & SMITH O.W.
de cultura; Tractor and their power units. 3. ed.
pactação do solo se desenvolve. Após
New York, John Wiley, 1979.
uma pressão no solo, ocorrem a quebra operações impróprias no cam-
MANTOVANI, E.C.; KRUTZ, G.W.; GIB-
do agregado dele e o aumento da den- po;
SON, H.G. & STEINHAROT, G.c. A
sidade global. Na quebra do agregado, tipo de implementos agrícolas. soi! surface traffic-corn yield model for
ocorre uma redução dos poros acarre- a soi! under cerrado vegetation in Brazi!
with less than 10 years of cultivations.
tando: diminuição da troca de oxigê- MELHORIA DA St. Joseph, Michigan, ASAE, 1984. 20p.
nio e dióxido de carbono; limitação ESTRUTURA DO SOLO ,(ASAE, Paper, 84-1546).
do movimento de nutrientes na água; MANTOV ANI, E.C. & MANTOVANI, A.
diminuição da taxa de infiltração de Elementos básicos de mecanização: ren-
A fim de melhorar a estrutura do dimento dos conjuntos e custo do tra-
água no solo. balho. Sete Lagoas, EMBRAPA/CNPMS,
Com o aumento da densidade glo- solo, várias medidas podem ser toma- 1981. 25 p.
bal, o solo aumenta a sua resistência das a saber: ROBERTSON, L. S.; ERICHSON, A. E.
& CHRISTENSON, O.R. Visual systoms,
à penetração, ocasionando um siste- - proporcionar uma adequada
causes and remedies of bad soil struc-
ma radicular superficial e um aumen- drenagem, tanto na superfície como na tures. Michigan, State University. 8 p.
to dos requerimentos de potência. subsuperfície do solo; 1976. (Research report, 1).

Inf. Agropec., Belo Horizonte,!l (147) março de 1987 ss

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