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CÉLULAS DE JOVENS

E ADOLESCENTES
Marcando uma geração
Proposição
• “A salvação não é o resultado dos esforços de
vocês; portanto, ninguém pode se orgulhar
de tê-la. Pois foi Deus quem nos fez o que
somos agora; em nossa união com Cristo
Jesus, ele nos criou para que fizéssemos as
boas obras que ele já havia preparado para
nós.” Efésios 2.9-10.
Fundamentação
“Não deixe que ninguém o despreze por você ser jovem. Mas,
para os que crêem, seja um exemplo na maneira de falar, na
maneira de agir, no amor, na fé e na pureza. Enquanto você
espera a minha chegada, dedique-se à leitura em público das
Escrituras Sagradas, à pregação do evangelho e ao ensino
cristão. Não se descuide do dom que você tem, que Deus lhe
deu quando os profetas da Igreja falaram, e o grupo de
presbíteros pôs as mãos sobre a sua cabeça para dedicá-lo ao
serviço do Senhor. Pratique essas coisas e se dedique a elas a
fim de que o seu progresso seja visto por todos. Cuide de
você mesmo e tenha cuidado com o que ensina. Continue
fazendo isso, pois assim você salvará tanto você mesmo como
os que o escutam.” 2 Timóteo 4.12-16.
Necessidades do jovem

• Elogios
• Incentivo
• Correção
• Desafio
• Afirmação.

Obs: “Não são eles que pagam meu salário”.


Visão de trabalho
• Congregação específica
• Visão de trabalho dividida em três
partes:
– Treinamento
– Relacionamentos
– Eventos.
1. TREINAMENTO
• Constante treinamento – ênfase
da igreja em células
• Treinamento – preparo dos
líderes
– Municiamento dos membros
– Capacitação para cumprir a visão
1. TREINAMENTO

• Liderança
• Dons
• Grupos de debate.
a. Liderança
• Obstáculos dos líderes na caminhada
➢Limitação pessoal.
➢Lutas pessoais.
➢“Órfãos espirituais”
• Mas são pessoas apaixonadas e
vibrantes.
b. Dons
• Treinar os membros para usarem seus dons
nas células e em ministérios.
• Canalizar a energia para “boas causas”.
• Ativismo é minimizado quando o jovem vê
o benefício do que está fazendo.
• Meios de incentivo e canalização dos dons.
b. Dons
Proposta:
• Aplicar algum teste dos dons
• Possibilitar emprego dos dons
– Descobrir e não usar o dom é frustrante
– Voluntariado – serviço e evangelismo por estilo
de vida.
• Amigos da escola
• Comunidade solidária
• Bíblia nas escolas
c. Grupos de debate (interesse)
• Polêmica e participação.
• Ensino Bíblico associado a evangelismo.
c. Grupos de debate (interesse)
Proposta:
• Módulos de estudo
– 4 a 6 semanas
– Temas bíblicos ou de interesse (sociologia, crise
mundial etc.)
– Horários alternativos
2. RELACIONAMENTOS
• Com outros crentes
• Com incrédulos
• Atendimento pessoal
a. Relacionamentos com outros
crentes
• Tendência na sociedade de isolamento e
auto-suficiência
• Geração de medos de relacionamentos
profundos
• Causas: - falta de confiança
– Percepção de necessidade
– Baixa auto-estima.
a. Relacionamentos com outros
crentes
Proposta
• Células – fonte dos relacionamentos;
heterogêneas
• Intercâmbios – eventuais atividades com
fins específicos.
• Estudo de materiais – grupos de interesse
ou nas próprias células (parceiros)
b. Relacionamentos com
incrédulos
Proposta
• Criatividade para evangelismo – modelo,
criatividade, liberdade para gerar idéias
quando se vive o modelo.
• Evangelismo de impacto – panfletagem,
praças; retorno pessoal.
c. Atendimento pessoal
• Muitas coisas já são resolvidas nas
células.
• Encaminhamento pelos líderes de
casos mais complexos.
• Não quebre a hierarquia.
3. EVENTOS
• Conseqüência das demais e não a base do
trabalho com jovens e adolescentes.
• Eventos sem treinamento e relacionamentos
são trabalho dobrado.
• Pessoas e não eventos são a prioridade.
3. EVENTOS
• Cultos de mocidade: reuniões de jovens e
adolescentes acontecem a cada 15 dias ou
uma vez por mês.
• Nos sábados que não têm o culto, as células
de jovens são incentivadas a fazer
atividades de relacionamento, como pizza,
filme etc.
3. EVENTOS
• Atividades esportivas – evangelismo,
integração com adultos.
• Envolvimentos com os cultos da igreja – a
igreja é a maior beneficiada com jovens
animados.
• Eventos específicos para jovens – retiros
rápidos, acamp etc.
• Missões – eventos de curto, médio e longo
prazo; “plantação de árvores” .
CONCLUSÃO

• Temos muitas pedras preciosas que


precisam ser lapidadas.
• Precisamos canalizar a paixão dos
jovens e adolescentes.
• Devemos supervisionar e incentivar .
CONCLUSÃO
• Você pode marcar
uma geração inteira
cuidando e motivando
adequadamente dos
jovens e adolescentes
de sua igreja. Aceite o
desafio!

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