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BELO HORIOZONTE
2018
APRESENTAÇÃO
HISTÓRICO
AGENTE ETIOLÓGICO
EPIDEMILOGIA
SINAIS CLÍNICOS
ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS
A DS aguda apresenta hiperemia e edema nas paredes do intestino grosso
e mesentério. Pode-se encontrar focos brancos na serosa causados por células
mononucleares. A mucosa geralmente encontra-se inchada, com perda da
estrutura normal e é coberta por muco, fibrina e manchas de sangue. Com a
progressão da doença o edema do cólon pode diminuir e as lesões da mucosa
ficam mais graves, com presença de exsudato e formação de fibrina aumentada,
pseudomembranas mucofibrinosas são formadas contendo sangue (HAMPSON,
2006).
A medida que a doença se torna crônica a mucosa fica recoberta de tecido
fibroso e exsudato. Lesões podem ser encontradas em animais que se encontram
clinicamente bem, mas aparecem como discretas áreas avermelhadas, geralmente
coberta com muco. Pode-se observar também congestão hepática e hiperemia,
além de congestão do fundo gástrico, porém essas lesões não são especificas para
esta doença (HAMPSON, 2006).
Lesões microscópicas relevantes são encontradas apenas no ceco, colón e
reto. Nas lesões agudas observa-se mucosa e submucosa espessas devido
congestão, extravasamento de líquidos, leucócitos na lâmina própria e acumulo de
neutrófilos ao redor dos capilares. As células caliciformes apresentam-se
hiperplásicas e o epitélio das células podem estar alongados e hipercrômicos.
Células epiteliais apresentam destruição das micro vilosidades, perda de organelas
e inchaço mitocondrial e do reticulo endoplasmático. A bactéria Brachyspira
hyodysenteriae pode ser encontrada no interior de células epiteliais, caliciformes e
na lâmina própria (HAMPSON, 2006).
DIAGNÓSTICO
PREVENÇÃO E CONTROLE
HISTÓRICO
Em 1880, Karl Joseph Eberth descreveu um bacilo que ele suspeitava ser a
causa da febre tifoide, em 1884, o patologista Georg Theodor August Gaffky
confirmou as descobertas de Eberth e o organismo recebeu o nome de bacilo de
Eberth. Naquela época, também se sabia que bactérias semelhantes à Salmonella
poderiam causar doença entérica em humanos e animais de fazenda. Isso ficou
provado quando Salmon e Smith relataram o isolamento das bactérias
responsáveis pela "cólera suína" ou "febre suína" em 1885. O nome Salmonella foi
posteriormente adotado em homenagem a Salmon, um veterinário americano. No
início e meados do século XX houve muitos estudos pioneiros sobre a identificação
e diferenciação de Salmonella (RABSCH, et al., 2013).
AGENTE ETIOLÓGICO
EPIDEMILOGIA
PATOGENIA
SINAIS CLÍNICOS
ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS
DIAGNÓSTICO
PREVENÇÃO E CONTROLE
REFERÊNCIAS
DUHAMEL, Gerald E.; HOGG, Alex; STRAW, Barbara E. G85-748 Prevention and
Control of Swine Dysentery (1985). NebGuide, Historical Materials from University
of Nebraska-Lincoln Extension. 202.