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Recife
2013
PLANO DE ENSINO
I – CONTEXTUALIZAÇÃO
IV – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. Operações financeiras
4.1. Aplicações financeiras;
4.1.1. Rendimentos pré-fixados – contabilização;
4.1.2. Rendimentos pós-fixados – contabilização;
4.2. Empréstimos;
4.2.1. Encargos pré-fixados – contabilização;
4.2.2. Encargos pós-fixados – contabilização;
4.3. Desconto de duplicatas;
4.3.1. Encargos financeiros a vencer;
4.3.2. Baixa das contas a receber;
4.4. Variação cambial ativa e passiva – contabilização;
4.5. Ajuste a valor presente das contas a receber e contas a pagar;
5. Operações com Ativo Imobilizado
5.1. Aquisição do ativo imobilizado – gastos capitalizáveis;
5.2. Amortização, depreciação e exaustão;
5.3. Noções sobre impairment de ativo imobilizado;
5.4. Alienação de bens do ativo imobilizado.
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Conjunto
Objeto da de bens,
→ Patrimônio →
Contabilidade direitos e
obrigações.
Para atingir esse fim, são utilizadas técnicas contábeis como procedimentos
práticos para coleta de dados (captação), para o registro de forma acumulada desses
dados nos livros contábeis, para a elaboração dos relatórios (demonstrações
financeiras), bem como suas análises e checagens. (MEGALE, 1990; MONTOTO, 2011)
Técnicas Contábeis
↓ ↓ ↓ ↓
Demonstrações Análise das
Escrituração Auditoria
Contábeis Demonstrações
A Contabilidade registra
↓
Fatos Contábeis
│
↓ ↓
Fatos não praticados
Fatos administrativos ou
pela administração da
de gestão
entidade
1. INTRODUÇÃO
Conjunto
Objeto da de bens,
→ Patrimônio →
Contabilidade direitos e
obrigações.
Para atingir esse fim, são utilizadas técnicas contábeis como procedimentos
práticos para coleta de dados (captação), para o registro de forma acumulada desses
dados nos livros contábeis, para a elaboração dos relatórios (demonstrações
financeiras), bem como suas análises e checagens. (MEGALE, 1990; MONTOTO, 2011)
Técnicas Contábeis
↓ ↓ ↓ ↓
Demonstrações Análise das
Escrituração Auditoria
Contábeis Demonstrações
A Contabilidade registra
↓
Fatos Contábeis
│
↓ ↓
Fatos não praticados
Fatos administrativos ou
pela administração da
de gestão
entidade
EXEMPLOS:
Chapa de aço
EXEMPLO:
Peças
↓
COMPRA: é o ato pelo qual uma empresa adquire o direito de propriedade sobre
mercadorias para revenda ou de bens para uso.
As compras de mercadorias ou insumos devem ser contabilizadas sem os
tributos, considerando as devoluções de compras (descontando) e agregando ao valor
os gastos com frete, seguro ou qualquer gasto que tenha sido realizado para colocar e
manter a mercadoria em estoque.
VENDA: é o ato pelo qual uma empresa revende as mercadorias adquiridas de seus
fornecedores. Assim, em uma venda, a empresa irá transferir a propriedade ao
cliente.
RECEITA: Nem toda entrada ou promessa de entrada de recursos em uma empresa é
receita. Quando uma empresa contrata um empréstimo ou quando um sócio
integraliza capital, entram recursos, mas não constituem uma receita.
No pronunciamento CPC 30 aprovado pelo CFC por meio de Resolução CFC N.º
1.412/12 e transformado em Norma Técnica Brasileira de Contabilidade (NBC-TG-30),
está definido com clareza o que pode ser considerado receita e o que pode deve ser
excluído das operações de venda para obtenção da receita efetiva da empresa,
chamada receita líquida. De acordo com o CPC 30, item 7:
Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos durante o período
observado no curso das atividades ordinárias da entidade que resultam no
aumento do seu patrimônio líquido, exceto os aumentos de patrimônio
líquido relacionados às contribuições dos proprietários.
As atividades ordinárias da entidade são as principais da empresa, e as
contribuições dos proprietários formam o capital social destes, ou seja, ingressos que
nada têm a ver com as operações.
Na maior parte dos casos, a contraprestação é feita na forma de Caixa ou
equivalente de Caixa, enquanto o valor da receita é o valor recebido ou a receber.
A contraprestação é a forma de pagamento, enquanto que equivalente de caixa
é qualquer valor em dinheiro ou equivalente a dinheiro aceito pela entidade que
ganhou a receita.
Assim, receitas são ganhos que têm origem nas seguintes transações:
1) Vendas de bens;
2) Prestação de serviços;
3) Utilização por terceiros de ativos da empresa – item 5 do CPC 30 (R1):
A utilização, por parte de terceiros, de ativos da entidade dá origem a
receitas na forma de:
(a) juros – encargos pela utilização de caixa e equivalentes de caixa ou de
quantias devidas à entidade;
(b) royalties – encargos pela utilização de ativos de longo prazo da entidade,
como, por exemplo, patentes, marcas, direitos autorais e software de
computadores; e
(c) dividendos – distribuição de lucros a detentores de instrumentos
patrimoniais na proporção das suas participações em uma classe particular
do capital.
1- Devolução de Vendas
2- Cancelamentos de serviços
3- Descontos
4- Abatimentos
5- Impostos e contribuições
Os itens 1 e 2 são eventos que ocorrem após a emissão das notas fiscais e
entrega das mercadorias, é comum acontecerem devoluções ou cancelamentos de
serviços por diversas razões;
O item 3 refere-se a descontos especificados nas notas fiscais, significando que
existe um valor de tabela para o preço do produto, mas que o comprador irá pagar um
valor menor, normalmente porque está comprando uma quantidade maior;
O item 4 diz respeito a descontos dados ao cliente após a emissão da nota fiscal;
O item 5 é referente aqueles impostos que não são valores da empresa, mas das
entidades públicas, uma vez que a empresa é apenas uma recolhedora de tributos.
O montante da receita proveniente de uma transação é geralmente
estabelecido entre a entidade e o comprador ou usuário do ativo. É
mensurado pelo valor justo da contraprestação recebida, ou a receber,
deduzida de quaisquer descontos comerciais (trade discounts) e/ou
bonificações (volume rebates) concedidos pela entidade ao comprador (Item
10, CPC 30).
Na maioria das situações, os tributos são cobrados pela empresa aos seus
clientes, mas esses valores têm que ser repassados ao fisco, portanto, devem ser
deduzidos da receita, assim como todo e qualquer tipo de desconto comercial
concedido no ato da emissão da nota fiscal, devolução de mercadorias ou serviços
feitos pelos clientes.
DISTINÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS: é todo valor gasto para adquirir mercadorias,
fabricar um produto ou prestar um serviço; já as despesas são os valores gastos no
esforço para vender.
Exemplo: Uma mulher vendeu 50 sanduíches por R$ 5,00 cada um, livres de impostos.
Para fazer cada sanduíche, ela gastou R$ 2,00. Sabendo que ela gastou R$ 5,00 de
condução e R$ 15 em alimentação, qual foi o lucro líquido ao fim do dia de trabalho?
RESULTADO COM MERCADORIAS
CONTA QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO TOTAL
Receita 50 5,00 250,00
(-) Custo 50 2,00 100,00
Lucro Bruto
(Resultado com 150,00
Mercadorias)
(-) Despesas 20,00
Lucro Líquido 130,00
A determinação do lucro bruto é fundamental na vida das empresas porque se
a empresa não conseguir êxito na obtenção do lucro bruto, não terá como honrar
sequer os gatos de suas vendas. O lucro bruto é um lucro obtido preliminarmente, que
deverá ser suficiente para suportar as despesas da empresa.
Desconto comercial
Título a receber Banco
(despesa financeira)
Segundo o art. 289/RIR 99, “o custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas
utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no
valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período
de apuração” (Decreto-Lei 1.598, de 1977, art. 14).
1° O custo de aquisição de mercadorias destinadas a revenda compreenderá os de
transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na
aquisição ou importação (Decreto-Lei 1.598, de 1977, art. 13).
2° Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição.
3° Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita
fiscal.
1 Receita Líquida
2 (-) CMV ou CPV ou CSP
3 Resultado bruto 3=1-2
Operações na compra
Quando uma entidade compra uma mercadoria, essa operação pode ser à vista
ou a prazo. Se a compra é a prazo, isso gera um passivo para a entidade, que será mais
adiante quitado.
Um exemplo de lançamento da compra de mercadoria é apresentado a seguir:
Frete: o frete para entrega da mercadoria pode ser pago pelo comprador ou
pelo vendedor. Dependendo da situação, teremos lançamentos distintos. Caso o frete
seja pago pelo comprador, o valor deve constar do custo do estoque. Nesse caso, o
valor pago (se for à vista) deve ser somado ao que já foi pago pela entidade:
Já se o frete for pago pelo vendedor, seu valor já está inserido no custo do
produto. O lançamento contábil só deverá ocorrer na empresa vendedora (não na
compradora), como despesa operacional;
Operações na venda
Devolução
Frete
Existindo frete na venda pago pela entidade, deve ser considerada despesa
operacional, não sendo parte da receita ou do CMV. Nessas situações, o registro será:
Desconto
Quando a entidade concede desconto para o seu cliente, para que este pague
sua dívida com antecedência, temos a figura do desconto financeiro. Nessas situações,
temos o seguinte lançamento:
A conta “desconto concedido” deve entrar na demonstração do resultado com
o sinal negativo, logo após a conta de receitas. O Quadro 02 mostra um resumo dos
lançamentos do inventário permanente. Além disso, na última coluna, apresenta como
ocorrem os lançamentos no periódico.
Existe apenas uma única conta, a de Mercadorias, que registra todos os fatos
pertinentes ao RCM: – Vendas, Compras, Estoque e CMV. É denominada conta mista,
pois mescla em seu interior contas patrimoniais (estoque) e de resultado (RCM).
Nesta forma de registrar os fatos que envolvem mercadorias, cinco contas são
utilizadas para se registrarem as operações que envolvem mercadorias. Deste modo,
são utilizadas as contas Mercadorias, Compras, Vendas, CMV e RCM.
Considerações adicionais
Quanto a entidade
Quanto a Lucro bruto obtém de lucro para
entidade está dividido pela cada unidade de
ganhando com as Margem bruta. receita líquida e receita. Maiores
operações com multiplicado por margens indicam
mercadorias? cem. maiores
rentabilidades.
Inventário físico
O valor das compras é obtido por meio da soma das notas fiscais de compras
efetuadas durante o período. Nesse valor, devem estar subtraídas as devoluções de
compras, sendo também considerados os abatimentos das compras. O estoque final
da expressão acima é obtido a partir da contagem física. Após essa contagem, o
estoque é valorado. (Posteriormente, estudaremos como ocorre essa valoração.)
Apesar de a contagem física ser uma característica inerente do inventário periódico,
nada impede que uma entidade que adote o inventário permanente possa fazer uma
contagem física periodicamente para verificar a qualidade da informação do sistema
permanente.
As eventuais diferenças entre a contagem física e os valores constantes do
razonete no inventário permanente devem ser corrigidas. Naturalmente que a
existência de uma diferença significativa necessita de uma investigação mais detalhada
para achar as razões.
Na maioria das entidades, a contagem física do estoque é realizada no mínimo
uma vez por ano, geralmente no momento do fechamento do exercício social. Para
fazer essa contagem física, geralmente a entidade fecha suas portas; daí a expressão
“fechado para balanço”.
Como a grande maioria das entidades tem o exercício social coincidindo com o
ano civil, a contagem física é realizada no dia 31 de dezembro ou no dia 2 de janeiro.
Outra razão para fazer a contagem física nesse momento é a quantidade menor de
estoque.
E as mercadorias furtadas? No inventário permanente, as mercadorias furtadas
farão com que exista diferença entre a contagem física e o valor existente no razonete
antes dela. Já no inventário periódico, como não é possível determinar essa diferença,
as mercadorias furtadas estão sendo contadas como custo da mercadoria vendida.
Preço específico
Esse método assume que os produtos mais novos serão vendidos primeiro. É
também conhecido como last-in, last-out (LIFO). Podemos também aplicar o método
UEPS para o nosso exemplo (vide Quadro 59). Como foram vendidas cinco
impressoras, as cinco últimas que entraram no estoque devem ser consideradas.
Dessas cinco últimas, quatro possuem um custo de R$ 260,00, e uma, um custo de R$
250,00. Isso significa um CMV de R$ 1.280,00. Como as últimas mercadorias foram
vendidas, o estoque final será composto pelas mercadorias mais antigas. Em outras
palavras, por duas impressoras com o preço de R$ 250,00 cada.
UEPS
O método UEPS pode ser adequado para situações nas quais o estoque é não
perecível e geralmente armazenado em pilhas. Ocorrendo a venda, o produto que fica
no topo, que entrou por último, é retirado.
Média ponderada
Como ocorreu um aumento nos preços, o CMV com maior valor é aquele
obtido pelo método UEPS. O menor valor é o do PEPS, sendo média um valor
intermediário. Já o estoque pelo PEPS é maior. Podemos notar que, dependendo da
adoção de algum método, o resultado será alterado, seja o custo da mercadoria
vendida, seja o estoque final. Ou seja, a escolha do método vai afetar tanto a
demonstração do resultado quanto o balanço patrimonial. Essa influência do método
escolhido será maior quando existe uma variação contínua nos preços dos produtos.
No exemplo, ocorreu um aumento nos preços, que levou o CMV do método UEPS a ser
o maior. Isso, naturalmente, reduz o lucro da empresa. Podemos, então, estabelecer a
seguinte regra para uma situação de aumento de preços (inflação):
Entretanto, nosso país não permite para fins fiscais o uso do UEPS, exatamente
pelos motivos expostos no parágrafo anterior. Uma entidade pode até adotar a UEPS
para fins gerenciais e outro método para fins fiscais. Mas isso representa um custo no
qual, provavelmente, uma entidade não está disposta a incorrer.
Finalmente, a maneira como a entidade trabalha pode ser um excelente razão
para justificar a escolha de um método. Comentamos, anteriormente, algumas
situações em que é mais coerente a adoção de um método, mas não de outro.
Observar o processo produtivo da entidade pode ser um bom guia para a escolha da
forma como vamos mensurar o custo da mercadoria vendida e o estoque.
Um aspecto importante diz respeito à continuidade de uso de um método
previamente escolhido. Existe uma regra contábil que diz que, sempre que possível,
devemos manter uma uniformidade nos procedimentos de mensuração para não
prejudicar a comparação. Isso significa dizer que não é muito adequado usar num
determinado ano a média ponderada, no outro o PEPS e no seguinte o preço
específico, sem uma razão adequada para essas contínuas mudanças. Mesmo que
ocorra uma mudança na mensuração, a entidade deveria informar, em notas
explicativas, os efeitos dessa mudança.
Analisando os estoques
Número de vezes
Quantas vezes o que Alta rotação revela
estoque gira Rotação de os estoques da uma política
num período de estoques. entidade são agressiva de
tempo? renovados ao longo estocagem.
de um ano.
São os que guardam proporcionalidade com preço de venda ou dos serviços, mesmo
quando o respectivo montante integre esse preço.
São consideradas despesas operacionais, redutoras da Receita Bruta para fins de
apuração da Receita Líquida, tais como:
a. ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações;
b. Imposto de Importação;
c. Imposto de Exportação;
d. PIS – Programa de Integração Social, na parcela incidente sobre a Receita Bruta de
Vendas e Serviços;
e. COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, antigo FINSOCIAL
(Fundo de Investimento Social).
Recuperação de Impostos
Valor do ICMS destacado 12%, já incluído no valor bruto. Considerando que a Cia ABC
é contribuinte do IPI e do ICMS e que só realizou estas duas operações no período,
promova a contabilização das mesmas e assinale a alternativa correta.
a. ao final do período a Cia ABC tem IPI e ICMS a recuperar;
b. ao final do período a Cia ABC tem IPI a recuperar e ICMS a recolher;
c. ao final do período a Cia ABC tem IPI a recolher e ICMS a recuperar;
d. ao final do período a CIA ABC não tem nem saldo a recolher nem a recuperar tanto
de IPI como de ICMS;
e. ao final do período a Cia ABC tem IPI e ICMS a recolher
Observações
O IPI incide sobre o valor total da operação, que compreende o preço do produto,
acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias cobradas ou debitadas
pelo contribuinte ao comprador ou destinatário. Os descontos, ainda que
incondicionais, não podem ser deduzidos do valor da operação (Lei no 7.798/89).
O ICMS incide sobre o valor bruto menos o Desconto Incondicional Obtido.
Quando mercadorias adquiridas diretamente do fabricante, forem destinadas a
consumo propriamente dito ou imobilização, a parcela do IPI deve ser incluída na base
de cálculo do ICMS.
Outra Forma de Contabilizar o IPI e o ICMS nas Compras e Vendas (Método de Conta
Corrente)
Utilizar as contas:
a. Conta Corrente de ICMS (C/C de ICMS) e Conta Corrente de IPI (C/C de IPI) no lugar
das contas ICMS a Recuperar, ICMS a Recolher, IPI a Recuperar e IPI a Recolher,
respectivamente;
b. ICMS sobre Compras e IPI sobre Compras que deverão ser encerradas contra a conta
de Compras;
c. Faturamento Bruto, para designar o montante das vendas realizadas acrescido do
valor do IPI incidente sobre as mesmas;
d. IPI sobre Vendas ou IPI Faturado, correspondente à parcela do IPI incidente sobre as
vendas.
Devolução de Compras
No que se refere ao frete integrado ao custo das mercadorias que foram devolvidas,
este deverá ser considerado como despesas operacionais do período a que
corresponder a devolução. No caso de inventário permanente, os fretes deverão ser
baixados do estoque de mercadorias, creditando-se a respectiva conta. No caso de
inventário periódico, o crédito deverá ser efetuado na conta Frete sobre Compras ou
diretamente na conta Compras.
Perdas com Fretes (Despesa Operacional)
a Mercadorias ou Fretes s/ Compras ou Compras
Em relação ao crédito do ICMS, este deverá ser estornado da seguinte forma:
ICMS sobre Fretes
a ICMS a Recuperar
Podemos também contabilizar o estorno do ICMS pela devolução da seguinte forma:
Compras ou Mercadorias
a ICMS a Recuperar
PIS – Faturamento
Contabilização:
PIS - Faturamento*
A PIS a Recolher 97,50
*Conta redutora da receita bruta das vendas.
Devolução de Compras
2) Tomando por base as operações com mercadorias isentas do ICMS da tabela abaixo,
calcule o Lucro Bruto.
Vendas 336,00
Compras 273,00
Tributos 42,00
Calcule o Lucro Bruto considerando o método do custo médio móvel; o Estoque Final
considerando o método PEPS; e o Estoque Final considerando o método do Custo
Médio Fixo.