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Semestral
ISSN: 1982-615X
Disponível em: <www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra>.
Créditos da Edição
P.01-10
Julho, 2018
July, 2018
O Conceito de Tendência
na Moda: significado,
histórico, conotação
- Amanda Queiroz Campos1
- Brigitte Wolf2
P.11-30
Orcid: 0000-0001-9291-2979
ModaPalavra e-periódico /DOSSIÊ 12
1. INTRODUÇÃO
2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3. ETIMOLOGIA5
4. HISTÓRICO
5. CONOTAÇÃO CONTEMPORÂNEA NO
CONTEXTO DA COORDENAÇÃO E
PREVISÃO DE TENDÊNCIAS
6. CONCLUSÃO
Referências
Orcid: 0000-0001-9291-2979
ModaPalavra e-periódico /DOSSIÊ 32
1. INTRODUCTION
2. METHODOLOGICAL PROCEDURES
3. ETIMOLOGY3
4. HISTORY
6. CONCLUSIONS
Referências
Estudos de Tendências:
contributo para uma
abordagem de análise
e gestão da cultura
- Nelson Pinheiro Gomes1
- Suzana Amarante de Mendonça Cohen2
- Ana Marta Moreira Flores3
P.49-81
1. INTRODUÇÃO
(a) Tendência
Torna-se necessário especificar as múltiplas
perspectivas sobre a compreensão do termo tendência.
Parte-se da multiplicidade de significados atribuídos à
palavra que surgem do seu uso intenso em
determinados setores, como a moda ou a economia, e
também por meio da sua popularização, especialmente
por intermédio dos meios de comunicação.
Guillaume Erner (2016) problematiza o conceito
de tendências, indicando que o mesmo pode designar
os movimentos de fundo da sociedade, bem como
fenômenos subterrâneos que podem permanecer
invisíveis (ERNER, 2016, p.13), sendo que a expressão
já não designa apenas modas, mas também modos de
vida (ERNER, 2016, p.17). Todavia, também podemos
entender uma tendência como uma nova manifestação
na forma de comportamentos, atitudes e expectativas
3. MODELO DE TRENDWATCHING E
TRENDSPOTTING
3.1 Fase 1- observação cultural e recolha de dados
Referências
Trend Studies: an
approach for analyzing
and managing culture
- Nelson Pinheiro Gomes1
- Suzana Amarante de Mendonça Cohen2
- Ana Marta M. Flores3
P.82-112
1. INTRODUCTION
(a) Trend.
It is necessary to specify the multiple
perspectives on the understanding of the term trend.
This reflection entails the multiplicity of meanings
attributed to the word that emerge from its intense use
in certain sectors, such as fashion or economics, and
also through its diffusion, especially through the media.
Guillaume Erner (2016) discusses the concept of
trends, indicating that it can designate the background
movements of society, as well as underground
phenomena that may remain invisible (ERNER, 2016,
p.13). According to the author, the expression not only
designates fashions, but also ways of life (ERNER,
2016, p.17). However, one can also understand a
consumer trend as something new in terms of behavior,
attitudes or expectations that reflect fundamental
human needs and desires (MASON et al., 2015, p.46).
The authors also suggest that trends are driven
according to basic needs, drivers of change and
innovations (MASON et al., 2015, p.48) and that they
differ from fads, as trends represent what we do (they
arise when external changes reveal new ways to serve
needs); the way we do it - through specific products
and services - can be fads (MASON et al., 2015, p.55).
More specifically, Henrik Vejlgaard (2008) presents
three perspectives for the term. In popular magazines,
for example, the author identifies the use as
synonymous of news about new products; he also
points out that a designer may refer to trends in major
car manufacturers, and in this sense, trend means
product development. Finally, he brings the vision of a
trend sociologist, who will deal with the movement of a
trend, starting from the trendsetters and going towards
the mainstream (VEJLGAARD, 2008, p.08-09); with
this, Vejlgaard (2008) considers a trend to be a process
of change. For the author, the three mentioned
References
Sobre o Estar-Junto-Com
Como Tendência
Sociocultural e Coletivos
Criativos: uma proposta
interdisciplinar de
metodologia para
identificação de tendências
visando cenários de futuro
- Paula Cristina Visoná1
P.113-144
1. INTRODUÇÃO
4. OS COLETIVOS CRIATIVOS
5. APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS: O
TRABALHO DE CAMPO EM COLETIVOS
CRIATIVOS DE PORTO ALEGRE
6. CENÁRIOS DE FUTURO
Referências
About Being-Together-With
As a Sociocultural
Tendency and Creative
Collectives: an
interdisciplinary proposal of
methodology for identifying
trends for future scenarios
- Paula Cristina Visoná1
P.145-174
About Being-Together-With As a
Sociocultural Tendency and Creative
Collectives: an interdisciplinary
proposal of methodology for identifying
trends for future scenarios
ABSTRACT
This article focuses on a proposal for a methodology to identify
sociocultural trends and their consequences. To develop this
objective, we approach the understanding of trends, especially
from a sociological perspective. In opening this perspective, we
introduce our understanding that sociocultural tendencies are
social sensitivities, and thus establish the principles for the
emergence of social forms, values, and other tendencies. The
understanding of this relationship is essential because it leads us
to address the correspondence between the object of study of
this research - the Creative Collectives - and the sociocultural
tendency being-together-with. Having established the
connections between these instances, the work addresses the
immanent relationship among them and the emergence of the
creative economy also treated here as the economy of culture.
After weaving these affinities, we present the future scenarios
tool and locate its use in the methodological proposal that we
deploy. This proposal is based on principles of comprehensive
sociology, interpretive anthropology, and Dialogism, having in
the future scenarios a visualization mechanism, through
narrative, of development for elements identified in loco in
Creative Collectives of the city of Porto Alegre.
1. INTRODUCTION
6. FUTURE SCENARIOS
References
A Pesquisa de Tendências
e a Gestão de Marcas de
Moda na Sociedade de
Hiperconsumo Moderna
- Patricia Ceccato1
- Luiz Salomão Ribas Gomez2
P.175-207
RESUMO
A sociedade moderna caracteriza-se pela generalização da
moda, que é a valorização do novo. Marcas de moda, portanto,
são aquelas cujos produtos renovam-se ciclicamente,
apresentando modificações constantemente. Em que sentido
essas mudanças tendem a ocorrer é o que buscam prever as
pesquisas de tendências, realizadas de maneira profissional
pelos bureaux de estilo. A sociedade contemporânea é marcada
também pelo hiperconsumo, em que os indivíduos adquirem
muito mais que a funcionalidade dos produtos: eles buscam
“experenciar” sensações, sentimentos, compartilhar valores,
estilos de vida e personalidades. Nesse sentido, as marcas
atribuem muito mais que uma assinatura aos produtos, mas sua
gestão, ou branding, visa associar a seus nomes uma série de
atributos intangíveis com os quais se identifique um grupo de
consumidores. O objetivo deste estudo, nesse cenário, é
descrever e analisar as relações entre a moda, o hiperconsumo,
a gestão de marcas e a pesquisa de tendências na sociedade
moderna.
ABSTRACT
Modern society is characterized by the generalization of fashion,
which is the appreciation of the new. Fashion brands, therefore,
are those whose products renew cyclically, constantly changing.
In what sense these changes tend to occur is what trends
researches, carried out professionally by style ‘bureaux’, trie to
predict. Contemporary society is also marked by
hyperconsumption, in which individuals acquire much more than
the functionality of products: they seek to experience
sensations, feelings, share values, lifestyles and personalities. In
this sense, brands atribute much more than a signature to the
products, but their management, or branding, aims to associate
to their names a series of intangible atributes with which a
group of consumers identifies. The purpose of this study, in this
scenario, is to describe and analyze the relationships between
fashion, hyperconsumption, branding and trends research in
modern society.
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
4. A MODA NA SOCIEDADE DE
HIPERCONSUMO
7. CONCLUSÃO
Referências
P.208-239
1. INTRODUCTION
2. METHODOLOGY
7. CONCLUSION
References
P.240-267
Orcid:0000-0002-8537-7469
ModaPalavra e-periódico /DOSSIÊ 241
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 A moda, o consumidor e as marcas
3. APLICAÇÃO DE CONCEITOS
Laura Pereira
A Laura tem 22 anos. É uma pessoa prática,
descomplicada, divertida, aventureira mas um pouco
distraída e tagarela. Trabalha como jornalista de
cinema e tem também um blog de lifestyle. Por força
do seu trabalho, já teve a possibilidade de viajar,
tendo por isso desenvolvido gosto pelo exótico e
diferente. Fotografa com frequência os detalhes que
a fascinam, seja de que maneira for (pormenores de
arquitetura, comida, objetos culturais invulgares...), e
partilha nas redes sociais. Não se considera
propriamente uma pessoa viciada no meio online, mas
a verdade é que por vezes torna-se inevitável, pois é
a melhor forma de estar a par de tudo, de forma fácil e
personalizada. Laura possui um leque muito variado
de conhecimentos. Sendo jornalista e blogger
contacta com pessoas influentes (atores,
realizadores, jornalistas...), pessoas da área da moda
(produção de moda, designers...), outros bloggers (de
comida, viagens...), etc. De fato, a variedade de
conhecimentos que possui deriva não só do seu
trabalho, mas também da sua grande sociabilidade.
A sua simpatia e simplicidade permite-lhe relacionar-
Figura 1: Imagem demonstrativa do
aspecto da persona desenvolvida.
se com facilidade, conseguindo ter empatia mesmo
Fonte: Site Pinterest. com o dono do café da esquina.
No que toca às suas preferências, Laura é
muito dispersa: adora comida chinesa, mas também
não dispensa um bom petisco português. Na música
ouve um pouco de tudo, de Elvis a Green Day (ouve
o que está adequado ao seu estado de espírito). Apesar
de curiosa, não gosta muito de ler livros, pelo que
prefere informar-se digitalmente, com notícias ou
artigos mais diretos. Adora séries de ficção científica,
humor e terror. Laura aborrece-se facilmente, por
isso acaba por nunca seguir nenhuma até ao fim. Pela
mesma razão, não se impressiona facilmente, sendo
que o que lhe capta mais a atenção são estilos e
objetos diferentes e irreverentes. Gosta de moda
pelo fato de permitir expressar a sua
individualidade e caráter singular, mesmo que isso
signifique usar algo que ninguém usa (adora marcar
4. CONCLUSÃO
Referências
Trends Studies’
Contributions For The
Definition of the Fashion
Brand’s Target
- Sofia Costa Craveiro1
- Fernando Jorge Matia Sanches Oliveira2
P.268-292
Orcid: 0000-0002-8537-7469
ModaPalavra e-periódico /DOSSIÊ 269
1. INTRODUCTION
2. LITERATURE REVIEW
2.1 Fashion, the consumer and the brands
3. CONCEPT APPLICATION
Laura Pereira
Laura is 22 years old. She is practical, unfussy,
fun, adventurous person but a little distracted and chatty.
She works as a movie journalist but also has a lifestyle
blog. Due to her job, Laura had the possibility to travel
a lot, reason why she has a taste for the exotic and
original. She frequently photographs the details that
capture her attention (architecture details, food, cultural
objects…), which she shares on social media. Laura
doesn’t consider herself an online addict, but the truth is
that it becomes inevitable, because it’s the best way to
4. CONCLUSION
References
A Cor na Moda
Contemporânea:
contribuições acerca das
pesquisas de tendências
de cores na indústria de
moda
- Clarice Carvalho Garcia1
P.293-310
1. INTRODUÇÃO
Figura 3: Relatório WGSN China para A cor prevista com dois anos de antecedência
outono/inverno 2016. Fonte: Arquivo da
autora - portal WGSN. parece contrariar a velocidade na qual a sociedade
atual está inserida. A impermanência e o culto à
novidade são balizadores das vivências e do consumo e
o produto desejável é aquele que porta em si o valor de
ineditismo. De acordo com Fiorani (2005),
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências
Sustentabilidade Como
Uma Tendência no
Mercado da Moda
- Danilo Gondim Breve1
- Liliane da Silva Gonzaga2
- Francisca Dantas Mendes3
P.311-331
1. INTRODUÇÃO
2. ESTUDOS DE TENDÊNCIAS
3. SUSTENTABILIDADE E A MODA
Figura 1: Par de sapatos da Insecta Shoes. A marca afirma que a cada dois anos de vida
Fonte:https://www.insectashoes.com,2018.
consegue reaproveitar 2100 peças de roupas, 630
quilos de tecido e 1000 garrafas PET (INSECTA SHOES).
Berlim (2012) expõe que o que tornou o PET
tão popular foi a sua reciclabilidade, pois ele é 100%
reaproveitável, além de não liberar nenhum produto
tóxico e as embalagens terem capacidade plástica e
estética que fazem diferença.
Por sua vez, a marca Comas produz peças por
meio da técnica de “upcycling”, processo pelo qual
produtos descartados são recuperados, transformados
e recolocados no mercado (NOGUEIRA, 2017). A
técnica pode ser aplicada no design e na confecção de
uma nova peça de roupa ou ser usada para reformar ou
remanufaturar uma roupa já existente (GWILT, 2014).
O elemento principal da marca são as camisas
masculinas que as fábricas rejeitam por não passarem
pelos controles de qualidade. Nogueira (2017) afirma
que desde que a marca foi criada, em 2015, o trabalho
evitou que mais de três mil metros de tecidos fossem
jogados no lixo.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Agradecimentos
Referências
O Uso da Informação no
Processo Criativo de
Design: análise da
aplicação de tendências
de moda em empresas
autorais na cidade de
Recife
- Maria Débora Fernandes Pontes1
- Maria Alice Vasconcelos Rocha2
P.332-362
1. INTRODUÇÃO
4. EMPRESA AÇÃO
E1 “A gente estava procurando por uma forma de viver de arte. E como já trabalhávamos com
ilustrações exclusivas para as tatuagens, só tivemos que mudar o foco para as camisas”
E2 “Quando se tratam de clientes particulares, eu procuro sempre entrar no universo da
pessoa, obter informações desse universo, e a partir daí começar com sugestões [...] já a
parte de coleção é a partir de alguma referência, algum mote, algum tema que eu goste.
Como estilista eu sou muito artista, eu sou muito a minha inspiração”
E3 “O processo criativo é um processo cíclico, ele não começa de um ponto zero, ele começa
de um ponto de reiniciar. Partir de um produto já existente, de observações já feitas para
criar um novo produto [...] ele não parte do zero, parte de uma observação, de uma
experiência acumulada”
E4 “A partir de uma demanda de mercado, de um calendário proposto pela marca”
E10 “A gente primeiro faz uma pesquisa de mercado, para saber como seria a aceitação de
novas estampas. A gente então faz uma pesquisa de imagem, de inspiração, de cores, de
formas e daí se iniciam os primeiros rascunhos do produto”
E11
“Com muita pesquisa”
E12 “Começa a partir de imagens coletadas na internet, pesquisas no Google, revistas, catálogos
de lojas de sapatos, fotografias que eu tiro de vitrines, e eu vou fazendo minhas adaptações”
E13 “Às vezes [o processo] surge de uma necessidade, às vezes de uma inspiração, muitas
vezes de uma adaptação de algo já existente”
E14 “Basicamente a gente traça um tema, que norteia a criação. O tema é livre. É muito mais
pessoal da gente do que de tendências propriamente. O início, então, é traçar o tema, e as
primeiras pesquisas, geralmente imagéticas”
E15 “Eu pesquiso muito a referência [...] O processo de criação do meu produto é através de
referências, eu preciso criar alguma coisa nova e vou mexendo na modelagem”
Empresa E14:
Empresa E13:
Não tenho uma regra. Periodicamente, escolho
temas sobre os quais me debruço, pesquiso,
leio, busco referências visuais, que vão servir
de referências para criações, mas às vezes
alguns produtos surgem de assuntos
espontâneos. Eu procuro não criar regras para
isso.
Empresa E11:
Confesso que como tenho muitas ideias, é
difícil para mim escolher um tema único, mas
tenho treinado isto...Porém, quando vou
pesquisar acabo sempre escolhendo um recorte
menos óbvio daquele tema, que para mim
parece ser mais interessante, pois consigo
conectar com outras coisas que estão me
instigando naquele momento – além de não
cair no mesmo caminho escolhido
anteriormente por outros designers.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências
Storytelling e Identidade
de Marca: estudo de caso
da marca portuguesa
Josefinas
- Thaissa Schneider1
- Laura Pedri Pereira2
P.363-380
1. INTRODUÇÃO
3. STORYTELLING
3
O “Prêmio Mercúrio – O Melhor do Comércio e Serviços” é uma
iniciativa que visa identificar, reconhecer e premiar entidades e
personalidades que, em Portugal, tenham contribuído para a
valorização do Setor do Comércio e Serviços e das profissões a este
ligadas. (PREMIO MERCÚRIO, 2017).
4
Os emojis podem ser definidos como imagens que transmitem
palavras ou ideias, muito populares nas redes sociais e em plataformas
de troca de mensagens instantâneas, enquanto que as menções
tratam do ato de digitar o nome de usuário de um determinado
indivíduo para que o mesmo receba notificações sobre o comentário
ou publicação realizada
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências
A Construção Simbólica
na Gestão da Marca
Havaianas
- Gabriela Botelho Mager1
- Alberto Cipiniuk2
P.381-407
1. INTRODUÇÃO
6 Ver <http://www.youtube.com/watch?v=PI_7SWmWm4o> e
<http://www.youtube.com/watch?v=yLvVvNqp_sg>
7 Ver <http://www.youtube.com/watch?v=l2StoVkQC70>
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências
P.408-430
1. INTRODUÇÃO
2. TENDÊNCIAS E CENÁRIOS
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências
P.431-458
1. INTRODUÇÃO
4. AS REPRESENTAÇÕES DO DESIGN
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências
1. INTRODUÇÃO
2. PROTOSSUTIÃS
Apodesme – Tiras ou
Apoiar e controlar as mamas.
Grécia faixas.
Antiguidade Helenística: Mastodeton – faixa
Envolver as mamas das jovens.
3500 a.C. – estreita.
476 d.C. Fascia Diminuir as mamas.
Mamilare – couro
Roma: Comprimir mamas grandes.
macio.
Sustentar, sem pressionar. Usado por
Strophium
mulheres bárbaras.
Idade Média Europa Bliaud – corpete Apertar o busto. Era costurado numa saia
(V-XV) XII-XIII amarrado por trás plissada.
3. ESPARTILHOS E CORSET
(1851) (1880)
4. SUTIÃS
Onde
A= Taça: contato direto com a mama.
B= Ponte: entre as taças.
C= Aro: arame semicircular na base da mama.
D= Faixa lateral: posicionada abaixo das axilas.
E= Faixa das costas: comumente finalizada com fechos.
F= Reguladores do tamanho (extensão) das alças.
G= Alças.
H= Fecho.
I= Decote.
Período Sutiã
Corpete (1889): Sustentar seios e suspender com alças apoiadas nos
Século XIX
ombros.
Século XX Corpete de malha:
1900–1920 Porta-seios (1913): Função
Sutiã andrógeno: Achatar as mamas.
Corpete de algodão e linho, Cobrir os seios. Não oferecia sustentação.
aberto na frente:
1920–1930 Corpete com bojo Projetar a mama para frente.
e barbatanas horizontais:
Sutiã triângulo de chiffon, Cobrir e decorar. Não oferecia sustentação.
seda e renda de algodão:
Triângulo com bojo (1930): Cobrir os seios. Usado durante todo o século XX.
2010–2016 Sutiã pespontado pontudo: Segunda versão de Jean-Paul Gaultier para Madonna.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Apodesme
• Mastodeton
• Fascia
PROTOSSUTIÃS • Mamilare
(Antiguidade) • Strophium
• Surcot
• Corset ESPARTILHOS
• Vasquim (Idade Média - séc. XIX)
• Le Corps Piqué
• Gourgandine
• La Ninom
• Corpete para
seios
• Porta-seios
SUTIÃS
(Séc. XX-XXI) • Sutiãs de moda
• Sutiãs esportivos
• Sutiãs
específicos -
lactação, pós-
operatório
Referências
P.483-489
1. APRESENTAÇÃO
2. ENTREVISTA
O Coolhunter e a Pesquisa
de Tendências na Era
Digital
- Nicolle Gora1
P.490-498
O Coolhunter e a Pesquisa de
Tendências na Era Digital
RESUMO
Esta é uma entrevista com a profissional Paula Abbas, Head de
Design Estratégico e docente em Coolhunting e Design Thinking,
sobre o trabalho do coolhunter e o estudo de tendências como
estratégia de inovação nas empresas. A entrevistada discorre
sobre a importância da pesquisa de tendências do ponto de vista
profissional, das habilidades do profissional coolhunter e da
metodologia e influência da globalização e tecnologia digital no
estudo de tendências. Por fim, comenta sobre as mudanças no
segmento da moda e prevê para onde caminha este mercado.
1. APRESENTAÇÃO
2. ENTREVISTA
Referências