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s = s0 + v0t + ½ a t2
v= v0 + a t
a= cte
o problema inverso
até agora, a partir de x(t) calculamos a velocidade média, e a velocidade
instantanea
V
=soma das áreas em baixo ada curva
v2 v(t)
v1
t1 t2 t3
e quando a velocidade varia de forma contínua? v1 Δt + v2 Δt + v3 Δt.......
t2
t2 t2
se v=cte, posso colocá-lo do lado de fora da integral
∫ vdt = v ∫ dt
t1 t1
da mesma forma que numa somatória, se aparece
uma constante que multiplica cada termo, posso por
em evidência
Σ v Δt = vΣ Δt = v (t2-t1)
i
t1
∫ dt
significa: somatória de todos os pequenos elementos dt
no intervalo entre t1 e t2, o que á a mesma coisa que o
próprio intervalo t2-t1
t2
= t2 –t1 t2
escreve-se também assim: o valor
da integral definida é igual à diferença
= [t ] t1
do valor da função integral
(t, neste exemplo) entre os dois limites
de integração (t2 e t1, neste exemplo)
A(t) ∆t
t0 t
x(t) = ∑ v ∆t
i
i estamos integrando a função v(t)
∆xi ∆xi
∆t
mas vi = v é uma derivada:
∆t ∆t
então x(t) = ∑ ∆x
i
i =x voltamos à função original
v(t)= at +b
esta é a equação de uma reta
como apresentada na figura ao lado
v1= a t1 +b
v2 = a t2 + b b=valor de v para t=0
área do trapézio:
½ (v1 + v2) (t2-t1) certo?
v( t 2 ) − v( t1 ) ∆v
aceleração média= =
t 2 − t1 ∆t
v = v + 2a ( x − x 0 )
2 2
0