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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o

vice Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo


(24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a
posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo
de Lima será a de manter a linha de não intervenção
na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
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internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
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reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
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sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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violência que exerce contra a própria população, mas
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de
"criminoso" e apelou à comunidade internacional para
"somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".

O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã


desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
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a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
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empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
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divulgada.
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Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
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usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
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elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
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Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
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em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
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Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
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semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
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divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
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divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
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Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
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depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
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empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
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divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
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elogiar: “Que golaço, exclamação”.
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depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
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elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
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Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
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volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
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Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
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Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
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Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
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volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
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Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
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Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada:
quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após
empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
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a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo:
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empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina,
em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por
volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi
divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo,
Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do
Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado,
Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora
e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como
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quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
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em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao
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Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última
Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23
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Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e,
depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
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empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.

s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de


memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
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memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
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memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
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vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
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memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
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primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
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 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
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vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
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A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
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memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
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vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a
cerimônia.
 Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores
Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu
primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro
Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua
decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia"
vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a
caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas
para o palco durante o discurso do vencedor.
A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou
uma série de memes:

Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o


vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
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internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
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do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
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ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
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do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
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internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
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sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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violência que exerce contra a própria população, mas
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diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
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do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
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internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo
uma pressão diplomática para o isolamento
internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição
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será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
condenação do regime de Maduro, da indignação pela
violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima
será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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internacional do regime Maduro. De forma reservada,
militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção
militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no
estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
na pressão diplomática e econômica para buscar uma
solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual
movimento dos Estados Unidos em defesa de
intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um
conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a
sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido.
"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada
na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-
presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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estado de Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
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democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
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do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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"Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
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diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
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O Brasil vai defender entre os países do grupo
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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual
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O Itamaraty também acompanha a posição do vice-
presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de
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violência que exerce contra a própria população, mas
sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas
advogamos pressão crescente da comunidade
internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da
democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata
brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião
do Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por
meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações
Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime
ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".

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