Sie sind auf Seite 1von 10

O CONTO E O CURTA: O MEIO DO MUNDO, DE VIANA E DE

VILAR.
Fabiana dos Santos
Universidade Federal de Sergipe

RESUMO
O presente artigo pretende expor algumas considerações acerca das
adaptações cinematográficas de obras literárias. Para tanto, foram escolhidos o
conto O Meio do Mundo, do contista Antônio Carlos Viana (Cia.das Letras, 1999)
e sua adaptação em curta metragem roteirizada e realizada por Marcus Vilar
(2005), ambos premiados em suas áreas. Percebe-se a representação de um
tempo, espaço e sujeito em duas linguagens que são, ao mesmo tempo,
diferentes e próxima. Foram utilizados como suporte teórico as concepções de
texto, textualidade e intertextualidade de Bakhtin (1992), Kristeva (1969) e Kothe
(1994); no tocante à adaptação de obras para a linguagem cinematográfica
contamos com o suporte de Guimarães (2003), Johnson (1982), Metz (s/d),
Naremore (2000) e Pellegrini (2003).
PALAVRAS-CHAVE: Adaptação.Cinema.Literatura.Linguagem

ABSTRACT
This essay was written with the intention of addressing some analytical points
regarding movie adaptations based on literary books. In order to do that, Antonio
Carlos Viana famous storyteller’s O meio do Mundo (Cia das Letras, 1999) and
its movie adaptation were chosen. The adaption was scripted and produced by
Marcus Vilar (2005). And it’s important to note that both author and movie
producer have received awards for jobs previously done. The representation of
time, space and subject is perceived in both cinematic language as well as literary
language, while retaining, at the same time, similarities and differences. The
theoretical concepts of text, textuality and intertextuality by Bakhtin (1992),
Kristeva (1969) e Kothe (1994) have been used for support; in regards to the
adaptation of books to cinematic language material produced by Guimarães
(2003), Johnson (1982), Metz (s/d), Naremore (2000) e Pellegrini (2003) has
been used.
Key words: Adaptation, Cinema, Literature, Language

INTRODUÇÃO

Cinema e Literatura possuem uma relação íntima há tempos. Enquanto


gêneros, se confirmam e se consolidam como obras de arte. Ultimamente,
ambos estão em caminhos paralelos, isto é, tanto obras adaptadas ao cinema,
como o cinema se transformando em registros escritos. Tudo isto, auxiliado pelos
meios de comunicação e as mídias sociais que transformam, a depender dos
interesses e investimentos, adaptações cinematográficas em superproduções ou
em narrativas comuns e, muitas vezes, familiares aos nossos olhos. Uma
possível explicação para tal estaria nos conceitos que nos são oportunizados
pelo contato com a obra literária e suas estruturas profundas (mais profundas
que as da linguagem do cinema).
Segundo Kothe (1994, p.30), uma obra se torna legítima através desta
estrutura profunda. E perpetua-se estendendo a possibilidade de construção de
outras obras que repetem, de várias formas, esta mesma estrutura da obra
original.
Literatura e Cinema, bem como suas ligações com as outras artes visuais
e meios de comunicação, vem se tornando uma constante e nos proporcionado,
até hoje, gratas (e/ou ingratas) surpresas. Camargo afirma (2003, p.9) que a
Literatura é participante de um ‘sistema cultural amplo’ e, assim, pode
estabelecer variadas relações com outros tipos de arte. Desta forma ela, a
Literatura, torna-se a principal fonte de inspiração para o cinema. Através das
adaptações, as narrativas são recriadas tornando-se, mesmo que não sendo,
inéditas para o público, pois são recriadas na linguagem cinematográfica.
Para Naremore (2000, p.44), a adaptação não deixa de ser uma repetição,
pois as narrativas são reproduções realizadas de várias maneiras e meios
culturais. Assim, percebe-se que as estruturas narrativas ditam as diferentes
nuances de uma mesma narração.
Sendo assim, a proposta deste artigo é analisar brevemente estas
nuances na adaptação do conto O Meio do Mundo (Cia.das Letras, 1999), do
contista sergipano Antônio Carlos Viana para um curta metragem com o mesmo
título (2005), dirigido e adaptado por Marcus Vilar. Pretende-se aqui explorar as
particularidades desta adaptação e quais os pontos convergentes e divergentes
nestas duas formas de narrativa.
O conto relata, de forma breve, um acontecimento que, provavelmente,
foi o mais importante da vida do adolescente Tonho, o narrador – protagonista:
sua primeira relação sexual. A história também narra uma temática, cuja
atualidade será sempre indiscutível, a sexualidade. Vilar, em seu curta
metragem, traz todos estes aspectos para a linguagem cinematográfica.
Uma adaptação de obra literária para o vídeo caracteriza-se enquanto
processo cultural com muitas observações a serem feitas, já que saímos da
abstração da escrita para as imagens. Personagens, lugares, expressões,
sensações, entre outros pontos, são agora visualizados no tocante a sua
recriação, agora em imagens. Guimarães ressalta:

O processo de adaptação, portanto, não se esgota na


transposição do texto literário para um outro veículo. Ele pode
gerar uma cadeia quase infinita de referências a outros textos,
constituindo um fenômeno cultural que envolve processos
dinâmicos de transferência, tradução e interpretação de
significados e valores histórico-culturais (GUIMARÃES, 2003,
p.91).

A citada transferência, tradução e interpretação de valores é a


responsável pela adaptação do texto para a imagem. A cada tempo as
adaptações mudam, pois, assim como a literatura, as formas de narrar mudam
e acompanham as transformações sociais. E é a mudança de imagens trazida
pela adaptação cinematográfica que encontramos nas narrativas modernas. Por
técnicas cinematográficas que remontam a narrativa, pode-se reescrevê-la
viabilizando muitas formas de produção. (PELLEGRINI, 2003, p.19).
Observando estas recriações das narrativas, analisar-se-á a releitura da
obra de Viana por Vilar, investigando o processo de adaptação como um trabalho
intertextual, sob a ótica de Naremore (2000) e outros estudiosos, sobre o
processo de adaptação literatura/cinema.

1.A PALAVRA E A IMAGEM

Nas adaptações cinematográficas alguns pontos são observados: a


transmissão de uma mesma mensagem por meios distintos é problemática; o
valor estético envolvido na adaptação para o cinema, nunca seria a mesma da
obra escrita. Para Johnson :
(...) com uma imagem visual, o espectador tem a ilusão de
perceber objetos representados como se fossem os objetos
mesmos, mas com a linguagem escrita, o leitor pode criar sua
própria imagem mental dos acontecimentos narrados” (1982, p.
7).
Desta forma, a obra sendo representada fisicamente em vídeo envolve
um jogo de imagens pensadas para tanto e que induz à realidade visualizada
pelo espectador (antes leitor ou não) auxiliada por inúmeros artifícios do meio
cinematográfico. Realidade esta distinta da construída pela linguagem escrita,
que é simbólica e não visual. (JOHNSON 1982, p.46).
A grande diferença entre as linguagens, a visual e a escrita está na
recepção por parte do leitor/espectador. O curta traz a mensagem de forma
objetiva, quase sem a ‘intervenção’ ou recriação do espectador. As ‘imagens’ já
estão prontas. Ao contrário da escrita que está sujeita a uma participação ativa
e construtiva por parte do leitor, reconstruindo efetivamente as imagens contidas
no texto.
Segundo Metz (1972, p.80), pode-se tentar compreender a linguagem
cinematográfica em um nível linguístico levando-se em consideração a ideia da
dupla articulação da linguagem, que caracteriza a linguagem verbal
diferenciando-a da do cinema. Levando em conta esta teoria, o cinema
trabalharia com primeira articulação, que trabalha com o nível significado ou
significado, enquanto a primeira permanece no nível do significante (unidades
mínimas mórficas).

O cinema não é composto de unidades que correspondem a primeira e


tampouco à segunda articulação da linguagem verbal. O cinema não
possui segunda articulação porque diferentemente da linguagem verbal
o significante está muito próximo do significado, isto é, o significante de
uma imagem é para todos os fins e propósitos o significado (METZ,
1972, p. 80- 81).

Assim, percebe-se que o cinema se caracteriza enquanto linguagem


quando constrói uma ideia e transmite uma mensagem, mesmo que recriada. O
cinema é uma “linguagem sem língua” (METZ, 1992, p.81) e ‘re-significa’ a
narrativa para uma realidade construída, mas mostra-se incapaz de significar.
No entanto, esta visão parece ser muito reducionista. Para Wollen (1984,
p.165), o cinema é tanto essência quanto aparência. Uma forma de concretizar
visualmente o que está escrito, e também o mundo real, e, por isso, também
trabalharia com a construção de significados.
A Literatura e o Cinema se comunicam de maneiras distintas e torna-se
complexa a missão de encontrar um paralelo entre estas duas artes. Na
modernidade, estas artes dialogam de forma bastante confortável, sem que uma
tente apagar a outra. Johnson (1982) reafirma que imagens e palavras se
reconstroem interna e externamente, como também ressalta a característica
translinguística da linguagem narrativa podendo ser exposto de várias formas.
Mesmo que alguns teóricos defendam o cinema como a arte que melhor
dialoga com as outras, Kothe defende a superioridade da literatura defendendo
que “ela é a ponta-de-lança e o veículo com maior tradição entre os sistemas de
signos, podendo servir de modelo analítico para a narrativa que faz uso de
mídias como o cinema, a televisão, o vídeo, a revista em quadrinho”. (1994, p.87)
Não se pretende aqui julgas as duas formas de arte como inferior ou
superior, pois são linguagens distintas, sem paralelos exatos. Apenas destaca-
se aqui o poder do texto literário no tocante à criatividade e a sua capacidade de
reconstrução do sujeito modernos, e que também é encontrado no discurso do
cinema. Pelo seu tempo e tradição, a Literatura funciona como inspiração para
as outras formas de narrativa, dentre elas o Cinema.
O leitor da obra escrita amplia seu papel a cada momento. E ao nos
depararmos com a concepção da obra escrita para a linguagem do cinema, esta
ampliação ganha patamares mais complexos. O leitor ativo, ou seja, aquela que
realiza uma leitura analítica intertextual, recebe ao se deparar com o curta
metragem O Meio do Mundo de uma forma multifacetada. Antes, aqueles
personagens e ambientes imaginados (não querendo retirar aqui a importância
e a dimensão da imaginação do leitor, pois ela garante a re-criação da obra)
ganham forma, cor, movimento. Porém, agora, estes traços já chegam até o leitor
recriados pela visão do adaptador.
Vários traços dentro do conto são de extrema importância para a
adaptação para o curta, já que Viana faz inúmeras descrições que fornecem
grandes representações à adaptação fornecendo a Vilar uma ‘roterização’ e, ao
mesmo tempo, inúmeras possibilidades de recriação.

A mulher foi lá dentro e veio sem o pano na cabeça, desamarrando a


pindoba que prendia a chusma de cabelos negros como se carregasse
um anum no ombro. Pensei que fosse falar comigo, tal a decisão que a
tomou de repente ao sentar ao meu lado passando a mão no meu
cabelo. (p.14)
Me levantei como se tivesse pegado serviço novo, ela vestiu a saia, eu
puxei as calças, abotoou a blusa com desleixo, eu amarrei a tira de couro
na cintura. Senti que tinha ainda muita força em mim, mas era como se
eu fosse pedir outro prato em casa alheia. (p.15-16)

Todos estes pontos destacados como exemplos no conto aparecem na


adaptação de Vilar de forma bastante significativa. Neste recorte, visualizamos
uma mulher que nos passa ideia similar ao descrito da obra literária, expondo
todas as sensações do narrador personagem recriados pela visão do cineasta.
Por muito tempo, a adaptação literária girava em torna do quanto mais
próximo ela estava da obra escrita. Para muitos críticos, essa concepção nega
a natureza do texto literário, que são as possibilidades de proporcionar múltiplas
interpretações e novos sentidos com o passar do tempo. Sendo assim, “a ideia
de fidelidade supõe, por exemplo, que um programa de TV fiel ao texto literário
possa, de alguma forma, substituí-lo, tomando seu lugar e tornando-o obsoleto”
(GUIMARÃES, 2003, p. 95).
Segundo Pellegrine (2003, p.16)

Convivendo à margem no interior desse universo cultural colorido e


cambiante, cuja reprodução e veiculação dependem de um sofisticado
aparato tecnológico, o texto literário vem sofrendo transformações
sensíveis expressas numa espécie de diálogo com ele, cujas marcas
estão claras na sua própria tessitura.

Isto é, a adaptação cinematográfica é mais uma possibilidade fornecida


pelo próprio texto literário, como tantas outras que ocorrem em releitura, escritos,
análise e a própria leitura prazerosa.
2.VIANA E VILAR: O CONTO E O CURTA

Na adaptação de Viana por Vilar, percebemos traços nítidos de uma


releitura intertextual onde personagens e espaços são recriados, claro, tomando
como base e estrutura principal o enredo do conto O Meio do Mundo. O conto
conta a história de Tonho e seu pai, humilde agricultor, que leva o filho
adolescente para ter a primeira relação sexual com uma mulher que, pelo que
nos parece, realiza este ‘serviço’. A mulher tem traços bem característicos,
corpo, cheiro, postura, entre outros. Como também somos apresentados a
ambientes bem característicos do que nos parece o nordeste brasileiro. Todo o
enredo é apresentado pelos olhos de Tonho, com suas sensações, medos,
dúvidas e experiências. E também conhecemos todos os personagens pela
concepção do personagem-narrador.

A estada era comprida que nem só, mais ainda que a do mulungu onde
a gente ia ver o doutor uma vez por ano (VIANA, p. 13)
Logo depois paramos e ela veio amarrando um pano na cabeça e com
um sorriso de dentes quebrados. Meu pai entrou silencioso, sentou num
tamborete e nem disse nada. (VIANA, p. 14)

Bakhtin, na década de 20, já analisava a criação da linguagem do texto


literário, apontando uma inter-relação dialógica e mista nas diversas vozes
contidas no texto. E é esta inter-relação que revela a distinção linguística e
estilística fornecido pelo próprio texto escrita à adaptação e faz com que esta,
neste caso o curta metragem, possa recriar formas diferentes de visualização do
mesmo enredo onde muitos elementos são mantidos, outros reconstruídos e
alguns outros retirados. Exemplo disto é a ambientação do conto e do curta.
Enquanto no conto temos traços nítidos do sertão nordestino (E lá íamos no
silêncio da areia quente esfolando os pés, minha alpercata mais comida que a
correia de amolar faca.p.13), o curta constrói uma paisagem diferente, com um
caminho verde, à beira de um rio onde pássaros são visto a cantar, e a própria
caracterização dos personagens, como fisionomia e faixa etária. No conto,
percebe-se a construção da imagem de Tonho como o típico menino sertanejo,
alpercatas, chapéu de couro e muita sede; Tonho do curta um jovem com
fisionomia de morador do campo que poderia ser estabelecido em qualquer
interior do sul do país.
Vale ressaltar que estas observações não diminuem o valor de nenhum
dos textos (o conto e o curta). Apenas destaca-se aqui as diferentes
possibilidades de recriação dos enredos através das possibilidades trazidas pelo
texto. Bakhtin nos apoia através do fenômeno da polifonia e do dialogismo que
Kristeva, mais tarde, vem a confirmar com o conceito de intertextualidade que
coloca o texto original como um ‘mosaico de citações’ que transforma um texto
em outro. Indo além da polifonia da bakhtiniana, Kristeva constrói a
intertextualidade como a transposição de sistema (s) de signos em outro,
ampliando a noção de dialogismo também aos sistemas simbólicos não verbais.
Percebe-se que o sentido de intertextualidade ultrapassa o da polifonia de
Bakhtin, pois salienta não só o texto literário, mas qualquer texto, verbal ou não.
Neste sentido, escrever torna-se uma interação que traz ou transforma textos ou
traços de outros textos visivelmente ou não. Também deve-se notar que o texto
não é somente um conjunto de palavras. Ele, em todas as suas apresentações,
é uma representação de um tempo, de uma história, de um grupo social, crenças
e valores, que nãos e esgotam em si mesmo. Assim, podemos dizer que as
adaptações são produtos deste não esgotamento. No conto de Viana e no curta
de Vilar, percebe-se que as possibilidades de recriação de todas as instâncias
da narrativa pluralizando os horizontes de expectativa dos leitores/espectadores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As adaptações cinematográficas possuem, então seus códigos próprios


para interagir com o público assim como o texto escrito tem com seu leitor. É
evidente que, por questões de diferenças na linguagem, o cinema, neste caso o
curta metragem, possui limitações que o texto literário não sofre. Porém, o
inverso também ocorre na direção cinema-livro. Enquanto o texto literário possui
a linguagem verbal, podendo ser trabalhada com inúmeros signos e figurações,
quase que ilimitadas, o cinema lida com sons, diálogos, música e alguns poucos
momentos de escrita. Tais recursos não são por completo limitadores, mas
demandam extremo cuidado para que não ocorram superinterpretações ou, até
mesmo, um afastamento exagerado da obra original ou descaracterizando a
contemporaneidade do texto.
Ambas as linguagens traduzem, de formas distintas, traços que compõem
o sujeito na modernidade. O curta de Vilar dá vida ao que o conto de Viana
transformou em palavras. Traços característicos de um tempo, local, história e
sujeito são destacados sob uma visão e linguagem que dialogam com a
literatura. Duas formas de arte que se completam e registram a composição
humana em forma de arte.
Na adaptação do conto de Viana por Vilar, estes cuidados são, nesta
análise, muito bem colocados. Percebe-se que houve o cuidado de respeitar a
estrutura do enredo, caracterização de personagens, locais, sons, sensações e
percepções. Claro, levando em conta o olhar do adaptador, já que, não se
pretendeu aqui, em nenhum momento, podar a liberdade de adaptação e sim
ressaltá-la como elemento perpetuador e recriador da obra. Vilar ressignifica a
obra de Viana com um olhar próprio, delicadeza e respeito à obra. Apresenta-
nos o conto de Viana aos nossos olhos e nos presenteia com a visualização de
todas as sensações expostas pelo contista. Uma nova e representativa forma de
perceber a literatura.

REFERÊNCIAS

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins fontes, 1992.

GUIMARÃES, Hélio. O Romance do Século XIX na Televisão: Observações


sobre a adaptação de Os Maias. In: PELLEGRINI, Tânia et al. Literatura,
Cinema e Televisão. São Paulo: Editora Senac: Instituto Itari Cultural, 2003.

JOHNSON, Randal. Literatura e Cinema – Macunaíma: do modernismo na


literatura ao cinema novo. São Paulo, T. A. Queiroz, 1982.

KOTHE, Flávio René. A narrativa Trivial. Brasília: Editora Universidade de


Brasília, 1994.

KRISTEVA, Júlia. Introdução à Seminálise. São Paulo: Debates,1969.


METZ, Chritian. Current Problems in Film Theory. s/d.

NAREMORE, James (org). Film Adaptation. New Brunswich/Nova Jersey:


Rutgers University Press, 2000.

PELLEGRINI, Tânia et al. Literatura, Cinema e Televisão. São Paulo: Editora


Senac: Instituto Itari Cultural, 2003.

VIANA, Antônio Carlos. O Meio do Mundo e outros contos. São Paulo: Cia das
Letras, 1999.

VILAR, Marcus. O Meio do Mundo. 12min. Brasil, 2005.

Das könnte Ihnen auch gefallen