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ANAIS
Revista Eletrônica
1.Evangelho - Família. 2.Educação - Política social.
3. Educação - Evangelho. I .Matos, Cleber Alves
- et all. II . Título
272(05)CDU
7. O amor pela família como fator norteador dos trabalhos da Pastoral Familiar - Carlos
Alberto Monteiro e Sintia Monteiro_______________________________________ 46
1. Pastoral Familiar nos dias atuais: desafios, perspectivas e adaptação à realidade - Pe.
Cleber Alves de Matos__________________________________________________ 53
Anexo
I.O
tema e o lema resumem o conteúdo das catequeses do papa para o
IX Encontro Mundial das Famílias.
III. A alegria deverá ser vivida na individualidade, mas não só, pois a
comunidade é fonte de realização e alegria. Na comunidade, se vivem os momentos
difíceis, mas também, se celebram as vitórias.
5 https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/february/documents/papa-
francesco_20170225_corso-processo-matrimoniale.html
VI Congresso da Pastoral Familiar Regional Centro-Oeste 30
5 - Pós-Matrimônio: Pastoral Familiar e
Movimentos e Serviços em Favor da Família e da
Vida.
Dom Moacir Silva Arantes6
Segundo, ele oferece uma sólida orientação pastoral: “a Igreja não pode
mais do que convidar os seus filhos, que se encontram nessas situações dolorosas, a
aproximarem-se da misericórdia divina por outras vias, mas não pela via dos
Sacramentos, especialmente da Penitência e da Eucaristia”. (RP, 34)
Também Bento XVI, em sua Exortação Apostólica “Sacramentum
caritatis”: sobre a Eucaristia, fonte e ápice da vida e da missão da Igreja", em 2007,
completa com preciosos conselhos “a cultivar, quanto possível, um estilo cristão de
vida... a adoração eucarística, da oração... o diálogo franco com um sacerdote ou um
mestre de vida espiritual...” (SC, 29) e “cultivar o desejo da plena união com Cristo, por
exemplo, através da prática da comunhão espiritual” (SC, 55).
Papa Francisco, no início de seu pontificado, nos motivou a refletir sobre
o anúncio do Evangelho no mundo atual, na Exortação Apostólica “Evangelli
Gaudium”, no encerramento do Ano da Fé, em 24/11/13: “Convido todo o cristão, em
qualquer lugar e situação que se encontre, a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal
A nossa alegria está em fazer a vontade de Deus. “Por mais ferida que
uma família possa estar, ela pode sempre crescer a partir do amor”. (RF, in AL 53)
A família precisa descobrir uns nos outros o próprio Cristo, e assim seus
membros podem se renovarem no amor a cada dia. Deve estar sempre aberta ao perdão
e à reconciliação. Tudo aquilo que nos falta na convivência superficial, deveríamos
poder encontrar no ambiente familiar: ternura, autoestima, estabilidade, compreensão,
segurança, carinho, amor, paz, serenidade, aconchego, liberdade… “Ser amável, não é
um estilo que o cristão possa escolher ou rejeitar, é uma obrigação ser afável com
aqueles que o rodeiam.” (AL, 99)
Todos somos família, mesmo os que não são casados, ou que vivem situação
especial, devem ser todos apaixonados pela família e pelo matrimônio.
Amém.
11 Mt 5,316.
12Corporais: Dar de comer a quem tem fome, de beber a quem tem sede, pousada aos peregrinos, vestir
os nus, visitar os enfermos e presos, enterrar os mortos; espirituais: ensinar os ignorantes, dar bons
conselhos, corrigir os que erram, perdoar as injúrias, consolar os tristes, sofrer com paciência as fraquezas
do nosso próximo e rezar a Deus por vivos e defuntos.
13 Pobreza, castidade e obediência. A pobreza vivida no seio familiar não se resume ao não ter, mas sim,
ao bom uso dos bens materiais, não ter a conquista material como foco e objetivo norteador da vida
conjugal e familiar. Bem sabemos que inúmeras famílias são afetadas por questões financeiras. Em nome
do bem-estar e da estabilidade muitos abrem mão de viver em família, provocando sua falência. A
castidade vivida na vida conjugal se refere à fidelidade ao estado de vida, não significa abster-se da
relação conjugal, mas sim, manter-se fiel ao seu cônjuge, primando por uma relação saudável e que prime
pela vida. Um casal que vive a castidade não resume ao ato sexual à relação afetiva, sendo a relação
sexual vista como cume de uma relação afetiva. Obediência na vida conjugal está no curvar dos cônjuges
e prole ao Evangelho e ao que é ensinado pela Igreja, entendendo que não é a verdade que deve se adaptar
às necessidades ou senso comum, mas sim, nós que devemos nos adaptar ao Evangelho. A obediência a
Deus e aos seus ensinamentos é semente para a relação entre pais e filhos, pois a obediência construída no
Evangelho é capaz de formar o indivíduo em sua totalidade.
VI Congresso da Pastoral Familiar Regional Centro-Oeste 57
se essas não forem acompanhados pelo crescimento pessoal de cada agente e assistido.
Os livros são de extrema importância, pois nos capacitam ao diálogo com o
mundo. Um agente que não conhece a doutrina acerca da família e da vida, propagada
pelo Magistério da Igreja, infelizmente será massacrado pelo mundo. Mas de nada
adianta ter um bom contato com os livros e não ter a experiência daquele que é assunto
central dos livros, o Cristo. Estude e reze.
Em meio a esta necessidade de se adaptar a Pastoral Familiar à realidade,
surgem inúmeras inquietações e perguntas acerca dos modos de se promover a cultura
da família e da vida em uma sociedade secularizada. Por isso, destacaremos alguns
pontos que não esgotam o tema, mas ajudam na reflexão sobre esta reinvenção do jeito
de ser e fazer Pastoral Familiar.
17 Familiaris Consortio, n.11 e 12, sobre a virgindade, n. 16; Amoris laetitia, n. 8 a 10. Matrimônio como
dom de Deus, Amoris laetitia, n. 61. Sobre o matrimônio como aliança a exemplo da aliança entre Deus e
a humanidade, Amoris laetitia, n. 63.
VI Congresso da Pastoral Familiar Regional Centro-Oeste 69
Jesus é o grande exemplo de esposo, exemplo de comunhão e doação,
devendo os cônjuges se espelharem Nele. O matrimônio em Cristo assume caráter de
sacramento, fortificando ainda mais a indissolubilidade natural das relações conjugais,
sendo também caminho de encontro com Cristo, bem como, caminho de salvação. 18
2. Pastoral Familiar e anúncio fecundo
Para que o anúncio da família seja eficaz e produza frutos, é preciso que não
seja feito como uma imposição fria de uma doutrina, mas sim, feito à luz de uma
experiência sobrenatural, de um encontro com Deus 19.
Uma Pastoral Familiar fecunda é uma pastoral que promova o encontro com
Cristo. Não há como se encantar com a Pastoral se antes não houver um encantamento
por Cristo. Sem uma experiência de Deus, nossos trabalhos serão vazios, não terão
sentido. É o encontro com Cristo que nos fortifica nos momentos de sofrimento, de
decepções e cansaço. É o encontro com a Palavra, com os sacramentos e as vias de
piedade popular que nos manterá em prontidão. Não podemos abandonar nossos
eventos, mas é chegada a hora de investirmos um pouco mais na promoção de um
encontro amoroso com Jesus. Desse encontro nascerão agentes fervorosos, mártires da
pós-modernidade.
3. Educação da prole
A exemplo da fecundidade de Deus, o matrimônio é o fator constitutivo de
uma família. Por ele se gera vida e a acompanha mediante um processo educativo. A
educação da prole é uma das prioridades da união conjugal, não estando o matrimônio
apenas para a satisfação humana, tão pouco apenas para a procriação20.
18Familiaris Consortio, n. 13. Sobre a indissolubilidade do matrimônio, Amoris Laetitia, n. 62. Sobre a
sacramentalidade do matrimônio, Amoris Laetitia, n. 72 e 74. Sobre a sacramentalidade do matrimônio,
como caminho de salvação, Familiaris Consortio, n. 56.
20 Os fatores unitivo e procriativo são duas realidades que estão em recíproca relação na vida conjugal;
longe de nós criar uma escala de valores entre ambas. Aqueles que afirmam que o fator procriativo está
acima do unitivo, está equivocado. Se assim fosse, a infertilidade seria impedimento para matrimônio, e
não é. Contudo, a união sexual entre os cônjuges, vivida no matrimônio, tem como fim unir os mesmos e
também promover a vida. Importante lembrar que não basta abrir-se à vida, é preciso também preparar-se
para educar a vida nascida. Não basta gerar; é preciso cuidar. Levantar a bandeira para defender a vida
gerada não nos esquiva da responsabilidade de cuidar da vida nascida. É justamente aí que pecamos.
VI Congresso da Pastoral Familiar Regional Centro-Oeste 70
Não há, nos desígnios de Deus, possibilidade de renúncia do papel
educativo dos cônjuges. É missão dos progenitores educar a prole à vida em sociedade,
à vivência madura e cristã da sexualidade, à vivência da fé cristã, com seus valores,
doutrinas e princípios, ensinando-a a vencer as tendências sociais destrutivas, tendo
maturidade para fazer boas escolhas quando atingir idade adulta, primando por
princípios éticos, estando cientes de que escolhas ruins geram consequências ruins. Pais
que privam seus filhos de assumirem as consequências de suas escolhas, bem como
repararem seus erros, são péssimos educadores21.
4. Pastoral Familiar e promoção da vida
Ao conjugar o matrimônio à imagem fecunda de Deus, importante lembrar
que a esterilidade não pode ferir a beleza da família, podendo gerar abertura para outras
frentes de serviço à vida e à família22, podendo também suscitar o desejo concreto de
gerar com a alma, mediante a adoção. O amor é tão sublime e fecundo, que nos capacita
a gerarmos não só com o corpo, mas também com a alma. Gerar com a alma implica
cuidar de uma vida que foi gerada e parida por outra pessoa, porém situações da vida
afastaram progenitores e prole.
Uma Pastoral Familiar fecunda, a exemplo da fecundidade de Deus, é uma
Pastoral promotora da vida e, principalmente, do cuidado com a vida abandonada.
Adotar é um desafio, porém, não podemos nos esquecer que somos filhos adotivos de
Deus. Da mesma forma que Cristo mediou nossa filiação, ele também media nossa
geração com a alma. A adoção vivida em um ângulo sobrenatural torna-se fecunda,
concretização do desejo humano de imitar a Deus.
5. Família e vida em sociedade
Pela família se aprende a viver em comunidade, por ela se introduz a pessoa
na sociedade, nela se aprendem os princípios básicos de uma convivência pacífica em
21 Familiaris Consortio, n 14. Sobre a educação, Amoris laetitia, n.17, 259 a 290, Familiaris Consortio,
n. 36 a 41. Sobre o fator constitutivo da família mediante o matrimônio, Amoris laetitia, n. 13. Sobre a
educação de fé, Amoris laetitia, n. 16. Sobre a necessidade de se ensinar os filhos a fazerem boas escolhas
e seguirem um caminho, Amoris laetitia, n. 18. Sobre a educação para oração, Familiaris Consortio, n. 59
a 62.
23 Familiaris Consortio, n.15. Sobre a missão de gerar vida, Amoris Laetitia, n. 11. Sobre a família como
escola para a vida de comunidade, função social e política, Familiaris Consortio, n. 43 a 45.
39 Familiaris Consortio, n. 8 e 9.
68 O Concílio não ignora que os esposos, na sua vontade de conduzir harmonicamente a própria vida
conjugal, encontram frequentes dificuldades em certas circunstâncias da vida atual; que se podem
encontrar em situações em que, pelo menos temporariamente, não lhes é possível aumentar o número de
filhos e em que só dificilmente se mantêm a fidelidade do amor e a plena comunidade de vida. Mas
quando se suspende a intimidade da vida conjugal, não raro se põe em risco a fidelidade e se compromete
o bem da prole; porque, nesse caso, ficam ameaçadas tanto a educação dos filhos como a coragem
necessária para ter mais filhos. Constituição Pastoral Gaudium et Spes, n 51.
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Laetitia é a pastoralidade. Ao mesmo tempo em que reafirma a doutrina da família e do
matrimônio, não se fecha os olhos para realidades denominadas difíceis.
Como Igreja, temos dificuldades de tratar algumas realidades de forma
madura, inteligente, verdadeira e sem preconceito, como: homossexualismo, segundas
núpcias, toxicodependência e outros. Pois bem, não há como negar que tais fatos são
realidades nos dias atuais. É impossível fazer uma pastoral que não tenha em mente
essas situações. Se não cuidamos dessas expressões de família, delas poderão ser
geradas novas famílias irregulares.
A defesa da família, da vida e do matrimônio não inibe a acolhida de
pessoas que se encontram em situações difíceis. Esse é o grande grito da Amoris
Laetitia. Enquanto ficarmos na defensiva, não tratando dessas realidades como algo a
ser cuidado por nós, seremos reféns das mídias sociais que tentam injetar na sociedade
pensamentos contrários à vida, ao matrimônio e à família. Não basta condenar as
mídias, fator necessário, mas é preciso também qualificar o discurso; seria negligência
escolher a quem cuidar.
Se as pessoas que se encontram em realidades difíceis não encontram
diálogo no meio eclesiástico, buscarão apoio no mundo secularizado, que fortemente
demonstra-se contrário à vida, ao matrimônio e à família. Dialogar, reintegrar e cuidar
não significa legitimar, tampouco negar a doutrina cristã69, significa apenas ensinar a
cada um viver a experiência religiosa, mesmo com limitações.
Os números 302 e 303 da Amoris Laetitia esclarecem ainda mais a
problemática anterior, pois devido à particularidade de cada situação, encontramos
também efeitos distintos. Deve-se considerar cada situação, ter consciência de que em
alguns casos, a resposta que é dada por esses é a resposta que conseguem oferecer no
momento, mesmo limitada, mas é o fruto que têm para entregar. Acolher os frutos
limitados, não significa conformar-se com eles, pois caberá aos pastores conduzir
aqueles que são passivos de solução à mudança e aos casos irreversíveis, como já fora
dito, à reintegração, mesmo com limitações.
Já são 452 casais de noivos desde 2007, quando o pároco da época aceitou
nossa proposta de fazer um encontro mais longo, para quem desejava se preparar da
melhor forma possível para o Matrimônio. De início achávamos que não haveria muitos
interessados e seria uma preparação para menos de 10 casais por vez. Mas a média foi
subindo aos poucos de 10 para 12, 15, 20 até que em 2014 chegamos a 25 casais a cada
Encontro e começamos a recusar inscrições por não haver espaço. A partir de então
começamos a procurar paróquias que quisessem fazer a Preparação da mesma forma
para podermos encaminhar os excedentes. Em 2017 conseguimos que a Catedral de
Brasília adotasse a mesma metodologia.
Quem de vós, com efeito, querendo construir uma torre, primeiro não se senta
para calcular as despesas e ponderar se tem com que terminar? (Lc 14, 28-30).
Não se pode deixar de propiciar uma oportunidade para cada pessoa saber se a
outra com quem vai se unir por toda a vida está de acordo com a Igreja e consigo
mesmo sobre cada tema apresentado. Em nosso entendimento, toda preparação para o
Matrimônio precisa propiciar momentos para diálogo do casal a sós, sob pena de ser
uma preparação que não serve como referência. Reuniões de grupo ajudam a saber o
Como tarefa extra para casa, que não é cobrada, passamos um e-mail com textos,
vídeos do Youtube, sugestões de filmes e bibliografia sobre o tema. E também os slides
que os palestrantes utilizaram na palestra. Durante as reuniões de grupo, muitos
comentam sobre o que viram nesse material, apesar de não cobrarmos nada sobre isso,
porque o material é extenso. Esse material sofre alterações a cada ano, pois adotamos os
princípios da melhoria incremental contínua.
Conclusão
Realizar esse modelo de preparação para a vida matrimonial tem sido muito
prazeroso para nós, agentes da pastoral familiar. Cada tema trabalhado tem nos
fortalecido espiritualmente, estamos crescendo na fé pessoal e na fé vivida no dia a dia
das nossas famílias. As experiências que são trocadas durante os encontros têm
enriquecido o nosso casamento, assim como a nossa vida pessoal.
Temos obtido um retorno bastante positivo dos casais, que na maioria das
vezes iniciam a preparação com resistência devido ao tempo que ela leva para ser
concluída. Alguns acham que seria mais prático fazer uma preparação em um ou dois
dias, mas depois que os encontros se iniciam essa resistência é totalmente vencida.
Muitos casais avaliam que são momentos tão prazeroso que desejam continuar com a
preparação mesmos após o seu término.
Encontro de Reflexão
Objetivo Pastoral
Ato Penitencial
Sábado:
II – Parte - Espiritualidade
7h – Acolhida
7h30 – Café da Manhã
8h – Animação e oração inicial
8h30 – 3ª Meditação: O Amor de Deus como protótipo do amor conjugal
9h30 – Intervalo
9h45 – 4ª Meditação: O Pecado como fator destrutivo da vida conjugal
10h45 – Círculos de orientações “práticas”: A Experiência de Deus na vida conjugal
12h – Almoço
III – Parte – Formação Humana
13h30 – Reabertura das atividades
14h – 5ª Meditação: Conhecimento de si mesmo e do outro (aspectos psicológicos do
homem e da mulher, fatores quando não conhecidos podem ser geradores de conflitos
destrutivos).
15h – Intervalo
15h30 – 6ª Meditação: Harmonia sexual do casal
16h30 – Círculos de orientações “práticas”: Não se faz sexo, mas sim, amor. Relação
sexual como Celebração do amor.
17h30 – Intervalo e lanche (ou jantar)
18h – Paternidade Responsável e métodos naturais para o planejamento familiar
Domingo:
IV – Parte – Administração da relação e Bens
7h30 – Café da Manhã
8h – Animação e oração inicial
8h30 – 7ª Meditação: Diálogo: importância e técnica para um diálogo aberto e sincero
em um casamento.
9h30 – Intervalo
V – Parte – Consequências
13h30 – Reabertura das atividades
14h – 9ª Meditação: Filhos: educação, dedicação, dom de Deus e adoção.
15h – Intervalo
15h30 – 10ª Meditação: Como relacionar-se com os familiares e amigos. As principais
mudanças pós-matrimônio.
16h30 – Círculos de orientações “práticas”: Tecer laços de amizade no matrimônio,
como um importante investimento matrimonial.
17h30 – Intervalo
18h – Santa Missa
Observações:
1ª O Encontro para noivos poderá ser ministrado em um único final de semana, podendo também ser
realizado por módulos, conforme a realidade de cada Paróquia ou Forania.
2ª O Círculo de orientações práticas será ministrado por um casal (casal orientador), que acompanhará os
casais durante o encontro e depois, tornando-se padrinhos espirituais dos mesmos.
8h – Café da Manhã
9h – Animação
9h30 – Dinâmica de interação e Oração Inicial
10h – 1ª Palestra: O Envelhecimento como prêmio e não como castigo.
11h – Trabalho de grupo: Desafios do envelhecimento nos dias atuais. Quais os dramas
e como superá-los. (Trabalho de grupo será orientado por um agente, primando pela
escuta dos participantes, dando-lhes, conforme o desenvolvimento da conversação,
orientações para superação dos desafios apresentados.)
12h – Almoço
13h30 – Bingo, eventos culturais...
14h30 – 2ª Palestra: Cuidados para se viver uma melhor idade (Palestra ministrada por
um profissional que entenda de aspectos biológicos e psicológicos da vida humana,
promovendo a saúde física e psicológica).
15h30 – Intervalo
16h – 3ª Palestra: A espiritualidade como preparação para a fase de transição (Tratar a
morte com leveza, focando na eternidade, promovendo a espiritualidade como sustento
para essa fase).
17h – Término
A Lectio Divina é deixar-se envolver pelo plano amoroso e libertador de Deus. Santa
Teresinha do Menino Jesus dizia, em seu período de aridez espiritual, que quando os
livros espirituais não lhe diziam mais nada, ela buscava no Evangelho o alimento da sua
alma.
1) Oração inicial: Comece invocando o Espírito Santo, que nos faz conhecer e querer
fazer a vontade de Deus. Reze, por exemplo, com a seguinte oração:
«Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do
vosso amor. - Enviai, Senhor, o vosso Espírito, e tudo será criado; e renovareis a face da
terra. Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito
Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas e gozemos sempre da sua
consolação. Por Cristo Senhor nosso. Amém.»
Termine com a oração do Pai Nosso, consciente de querer viver a mensagem do Reino
de Deus e fazer a sua vontade.