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DESENHO

ARTÍSTICO E DE
APRESENTAÇÃO

FORMATAÇÃO DOS SLIDES: PROF. ANA BEATRIZ CARGNIN


2º ANO DO ENSINO MÉDIO
1 Pré-história;
2 Idade Antiga;
3 Idade Média;
4 Idade
Moderna;
5 Idade
Contemporânea.

HISTÓRIA DA ARTE E DO
DESENHO
A expressão artística faz parte da
história humana desde os tempos
mais remotos. O desenho, que é
uma dessas formas de linguagem, já
era utilizado nos primórdios da
humanidade quando o homem
incluía-o nos rituais de inscrições
rupestres, como forma de retratar
seu cotidiano.
A arte na Idade Antiga é muito
abrangente e nos mostra variados
princípios ideológicos.

A arte egípcia está ligada à religião,


ou seja, aos sagrados deuses.
A arte grega tem como fio condutor
o desenvolvimento intelectual do
homem em todos os setores,
inclusive na arte, onde predomina o
ritmo, o equilíbrio e a harmonia.
A arte romana também orientava-se
pela expressão artística de ideal de
beleza humana, é menos idealizada
e intelectual que a arte clássica
grega, porém é mais secular e
funcional.

As antigas civilizações nos deixaram


um grande legado nos ensinamentos
artísticos. Muito do que se conhece
de proporção, perspectiva, luz e
sombra tiveram sua origem neste
período.
A era da Idade Média era marcada
pela supremacia da Igreja Católica.
A sociedade européia medieval
girava em torno do cristianismo.
Nesta época, a arte medieval
permaneceu estagnada, sem
grandes criações durante centenas
de anos e ficou conhecida como
Idade das Trevas.

A pintura medieval era retratada


bidimensionalmente e, dependendo
do grau de importância dos
personagens, eles eram
representados em maior ou menor
escala. Os artistas não se
preocupavam em desenhar
realisticamente suas imagens e sim
em transmitir, simbolicamente, uma
mensagem de cunho religioso.
No século IV o imperador
imperador Constantino reconheceu o
culto livre aos cristãos do Império
Romano. A arte cristã primitiva
evoluiu então para a arte bizantina.

No século VIII-IX, o mundo


bizantino foi dilacerado pela
questão da iconoclastia, uma
controvérsia sobre o uso de
pinturas ou entalhes na vida
religiosa. Toda representação
humana que fosse realista
poderia ser considerada uma
violação ao mandamento de não
adorar imagens esculpidas.

O mais célebre dos mosaicos Bizantinos intactos


da Basílica de Santa Sofia em Constantinopla.
A pintura não se destacou tanto
quanto a arquitetura nesse período.
Os principais trabalhos são a pintura
mural, as iluminuras e as tapeçarias.
A pintura parietal, ou seja,
executada nas paredes, era
dependente da arquitetura, como
pode-se deduzir, tendo aquela
somente função didática. Em um
período em que a grande maioria da
população era analfabeta, a pintura
era uma forma de transmitir os
ensinamentos do cristianismo

Iluminura de Paulo
O estilo gótico designa uma fase
da história da arte ocidental, identificável
por características muito próprias de
contexto social, político e religioso em
conjugação com
valores estéticos e filosóficos e que surge
como resposta à austeridade do estilo
românico.

A pintura gótica, uma


das expressões da arte
gótica, não assume um
papel de destaque logo
desde o início do
desenvolvimento do
estilo. Apareceu apenas
em 1200 ou quase 50
anos depois do início da
arquitetura e escultura
góticas.
A era moderna pode ser considerada
como uma época de “Revolução Social”,
deixando para trás o sistema feudalista e
predominando o capitalismo.

Nesse momento da história, vários


estilos se destacam como o
Renascimento, Maneirismo, Barroco e
Rococó.
Procurava retratar a perfeição e a
beleza absoluta.
Foi uma escola de excessos,
distorções, contrastes, sonhos,
ilusões, estilizações,
detalhamentos.
A arte barroca enfatiza o efeito luminoso
do claro-escuro na superfície fugaz da
pele, distinguindo-se da heroica forma
escultural monumental e arbitrária de
antes.
O rococó se opôs ao espírito grandioso do
barroco. Em contraste com este último
estilo suas cores são leves e vivas.
Predominância de temas que retratavam a
futilidade da nobreza francesa.
Tem seu início com a Revolução Francesa
(1789), juntamente com a Revolução
Industrial (final séc. XVIII). Fortes
mudanças sociais, políticas e culturais
alteraram também o pensamento e a As várias concepções e tendências
produção artística do homem no início do produziram uma grande diversificação de
movimentos artísticos como o Neoclássico,
séc. XIX. Romântico ou Neogótico, Realista,
Impressionista e no final do séc. XIX o
Simbolismo (Nabis) e Art Nouveau.
Teve como base os ideais do Iluminismo e um
renovado interesse pela cultura
da Antiguidade clássica, advogando os princípios
da moderação, equilíbrio e idealismo como uma
reação contra os excessos decorativistas e
dramáticos do Barroco e Rococó.
O artista, fascinado pelo mistério e
sobrenatural, criou em suas obras uma
atmosfera de fantasia e heroísmo.
Valorizando acima de tudo a emoção e a
liberdade de criação.
Uma forma de repúdio aos estilos
artificiais do Neoclassicismo e do
Romantismo. A paisagem ganhou
destaque e passou a ser o tema principal
de muitas obras. Também retratam a
vida, os problemas e costumes das
classes médias baixa.
Os autores impressionistas não mais se
preocupavam com os preceitos
do Realismo ou da academia. A luz e
o movimento utilizando pinceladas soltas
tornam-se o principal elemento da pintura.
Os artistas representavam imagens
estilizadas e usavam cores emotivas e por
vezes pintavam cenas exóticas, oníricas e
mitológicas para trazer a consciência do
observador os sonhos e estados de
espírito que experimentavam.
Situado no final do séc. XIX, foi dirigido
principalmente para a arte decorativa e
contribuiu de forma significativa para o
desenvolvimento do moderno design.
1 Materiais
Expressivos;

2 Composição.

Técnicas Básicas de Esboços


A composição é um passo prévio ao
desenho e de fundamental importância e
que, se bem empregada, dá equilíbrio e
qualidade à obra.

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