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IFNMG - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Campus Montes Claros

Engenharia Química

Relatório: Análise Dimensional

DISCENTES: Isabelle Santos Andrade


Josemara Fagundes Alves
Livia Mayra Andrade
Luís Gustavo Ferreira Borges
Vitor Soares
DOCENTE: João Carlos Gonçalves

DISCIPLINA: Laboratório de Fenômenos de Transporte

Montes Claros, 21 de Novembro de 2018


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SUMÁRIO

RESUMO ....................................................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 4
2. OBJETIVOS .................................................................................................................................. 6
2.1. Objetivo Geral ....................................................................................................................... 6
2.2. Objetivos Específicos............................................................................................................. 6
3. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................................... 6
3.1. Materiais ................................................................................................................................ 6
3.2. Métodos .................................................................................................................................. 7
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................................. 8
4.1. Resultados .............................................................................................................................. 8
4.2. Discussão dos Resultados .................................................................................................... 10
5. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 11
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 11
7. ANEXOS
7.1. Memória de Cálculo ............................................................................................................ 12
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RESUMO

O Teorema π-Buckingham é uma valiosa ferramenta para os profissionais de


engenharia. Seu uso permite reduzir o esforço experimental, simplificar sistemas de Equações
Diferenciais Parciais sobre os fenômenos de transferência de momento, calor e massa e usar o
conceito de Similaridade/Similitude, ou seja, a partir do estudo dum protótipo de laboratório é
possível fazer previsões para um sistema análogo, inclusive em tamanho real (scale-up).
Dessa forma, tem-se como objetivo utilizar a similaridade/similitude, a partir do estudo de um
protótipo de laboratório, para fazer previsões para um sistema análogo. Analisou-se pelo
Teorema de π-Buckingham, as variáveis físicas e/ou químicas relevantes para o determinado
experimento. Dessa forma, obtêm os números adimensionais importantes para
desenvolvimento do procedimento experimental.

SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA

g gravidade

D diâmetro

R raio

H ou h altura

ρ densidade do fluido

µ viscosidade

v viscosidade cinemática

w velocidade angular

P potência

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1. INTRODUÇÃO

Bird et al (2011)) mostra uma situação em que se deseja prever o comportamento de


escoamento em um grande contendo um fluído a ser agitado, em função da velocidade de
rotação do agitador. Propõe-se
se montar um modelo geometricamente
geometricamente similar ao ilustrado a
seguir:

Figura I: Sistema de agitação proposto pelo autor citado.

Fonte: Bird et al (2011)

O sistema possui um tanque de raio R, com um agitador centrado de diâmetro global


D. No instante t = 0, o sistema está em repouso e contém líquido com uma altura H acima do
fundo do tanque. Imediatamente após o instante t = 0, o agitador começa a girar com
velocidade constante de N rotações por minuto. O arraste da atmosfera sobre a superfície do
líquido é desprezível. O formato do agitador e sua posição inicial são descritos pela função
á( , , ) = 0.

Problemas como esse podem ser modelados pelo Teorema π-Buckingham,


Buckingham, como dito
em Fox et. al. (2010): as variáveis físicas e/ou químicas relevantes para um determinado
fenômeno são reunidas em Grupos Adimensionais (denominados de π-Grupos).
Grupos). Assim, para
determinado fenômeno, podem existir diversos “π-grupos”,
“ tudo a depender da natureza e/ou
da complexidade dele. Vale ressaltar que os “π-grupos”
“π grupos” devem ser independentes entre si e
também possuir um núcleo/cerne comum de variáveis.

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Fox et. al. (2010) sugere que na escolha no núcleo comum sejam contemplados pelo
menos uma variável:

I – Geométrica – relacionada a alguma dimensão geométrica importante do sistema;

II – Cinemática – relacionada ao movimento, transporte, taxa, fluxo etc.

III – Dinâmica – relacionada a alguma propriedade da matéria que compõe ou escoa pelo
sistema.

O Teorema π-Buckingham mostra que dada uma relação de “n” parâmetros na forma

f( , , ,…, ) = 0 , pode-se obter uma outra forma funcional (mais simplificada) escrita
em termos dos “π-grupos adimensionais” tal como F ( , , ,…, ) = 0 em que “m”
representa o número de variáveis ou fatores que foram postas no núcleo/cerne comum.

Levando-se em conta as dimensões fundamentais: comprimento (L), massa (M) e


tempo (T), cada π-Grupo tem a dimensão “1”, ou seja, “M0L0T0 ”.

Em suma, os Números Adimensionais têm inúmeras aplicações em engenharia devido


às vantagens que apresentam. Recapitulando:

1 – Reduzem o esforço experimental, pois englobam em si mais de uma variável;

2 – Representam uma alternativa mais simples e interessante do que enfrentar a


resolução de um sistema de Equações Diferenciais Parciais sobre os fenômenos de
transferência de momento, calor e massa.

3 – Possibilitam o uso de Similaridade/Similitude, ou seja, a partir do estudo dum


protótipo de laboratório é possível fazer previsões para um sistema análogo, inclusive em
tamanho real (scale-up). Portanto, o número adimensional deverá ser numericamente igual
tanto para o protótipo quanto para aquele localizado no setor industrial.

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2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral


 Possibilitar o uso de similaridade/similitude, ou seja, a partir do estudo dum protótipo de
laboratório possibilitando fazer previsões para um sistema análogo.
2.2. Objetivos Específicos
 Analisar pelo Teorema π-Buckingham, as variáveis físicas e/ou químicas relevantes
para um determinado fenômeno são reunidas em Grupos Adimensionais;
 Fazer análise dimensional do sistema experimental;
 Propor um método experimental;
 Encontrar os valores de cada variável presente no processo.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Materiais
 Água;
 Glicerina;
 Béquer;
 Rotâmetro;
 Haste universal.

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3.2. Métodos

O sistema experimental utilizado está ilustrado na figura abaixo:

Figura 2: Sistema de rotâmetro utilizado em prática experimental.

Fonte: Próprio autor

Inicialmente, verificou-se quais seriam as rotações máximas e mínimas para que não
ocorresse o trasbordamento do béquer, para isso foi ajustado os torques, como se segue:

Quadro 1: Intensidade do torque aplicado.

% Torque 34 30 27 24 21 18 16

Fonte: Arquivo Pessoal

Por conseguinte, iniciou-se o processo de análise do sistema frente a mudança de


torque, com a mudança do torque houve alteração na rotação, assim foi possível descobrir as
variáveis de interesse do processo.

Os experimentos foram realizados em duplicata no aparato construindo como


mostrado na figura 2, tanto para os testes com água como para a glicerina.

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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1. Resultados

Condições de realização dos experimentos:

Altura de fluido no béquer: 0,047 m

Altura da hélice em relação ao fundo do recipiente: 0,028 m

Diâmetro do béquer: 0,105 m

Diâmetro da pá: 0,06 m

Torque máximo do misturador utilizado: 0,05 N·m

Temperatura média do ambiente: 25,6ºC

Propriedades dos fluidos na temperatura mencionada:

Viscosidade da água: 0,000871 Pa·s

Viscosidade da glicerina: 1,41 Pa·s

Densidade da água: 997 kg/m³

Densidade da glicerina: 1260 kg/m³

Usando o equipamento foram obtidos os seguintes dados rotação média a partir de


determinada fração de torque para a água. A rotação obtida pelo equipamento está em rotação
por minuto, entretanto foi necessário convertê-la em radianos por segundo para deixá-la no
Sistema Internacional de Unidades. A fração de torque e a rotação média foram utilizadas
para calcular a potência.

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Tabela 1: Dados obtidos para a água.

Fração de Rotação média Rotação média Potência


torque (rpm) (rad/s) (W)
0,34 1765 184,830 3,142
0,3 1560 163,363 2,450
0,27 1335 139,801 1,887
0,24 1220 127,758 1,533
0,21 1060 111,003 1,166
0,18 910 95,295 0,858
0,16 775 81,158 0,649
Fonte: Próprio autor

O mesmo procedimento feito para a água foi utilizado para a glicerina.

Tabela 2: Dados obtidos para a glicerina

Fração de Rotação média Rotação média Potência


torque (rpm) (rad/s) (W)
0,34 995 104,196 1,771
0,3 885 92,677 1,390
0,27 805 84,299 1,138
0,24 735 76,969 0,924
0,21 655 68,591 0,720
0,18 545 57,072 0,514
0,16 485 50,789 0,406
Fonte: Próprio autor

Com a obtenção dos valores das potências pôde-se partir para a obtenção dos números
adimensionais. Primeiramente, escolheu-se as variáveis que poderiam ser analisados no
experimento. Tendo três delas como referência para o núcleo (uma variável geométrica, uma
dinâmica e outra cinética), fez-se o procedimento de cálculo para a obtenção dos números
adimensionais (o procedimento completo encontra-se no memorial de cálculo). Estes estão
nas tabelas 3 e 4 abaixo, para a água e glicerina respectivamente.

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Tabela 3: Números adimensionais referentes à água, de acordo com a fração de torque

Fração
de Π1 Π2 Π3 Π4 Rea
torque
0,34 0,000642 1,31E-06 0,466667 1,75 761645,4
0,3 0,000725 1,49E-06 0,466667 1,75 673182,3
0,27 0,000891 1,74E-06 0,466667 1,75 576088,7
0,24 0,000948 1,9E-06 0,466667 1,75 526463,1
0,21 0,001099 2,19E-06 0,466667 1,75 457418,8
0,18 0,001278 2,55E-06 0,466667 1,75 392689,7
0,16 0,001567 2,99E-06 0,466667 1,75 334433,5
Fonte: Próprio autor

Tabela 4: Números adimensionais referentes à glicerina, de acordo com a fração de torque.

Fração Π1 Π2 Π3 Π4 Reg
de
torque
0,34 0,001598 0,002983 0,466667 1,75 335,2013
0,3 0,001782 0,003354 0,466667 1,75 298,1438
0,27 0,001939 0,003687 0,466667 1,75 271,193
0,24 0,002067 0,004039 0,466667 1,75 247,611
0,21 0,002278 0,004532 0,466667 1,75 220,6601
0,18 0,00282 0,005447 0,466667 1,75 183,6027
0,16 0,003165 0,00612 0,466667 1,75 163,3896
Fonte: Próprio autor

4.2. Discussão dos Resultados

Como o diâmetro da pá, altura do fluido a ser agitado e diâmetro do béquer se


mantiveram constantes, somente dois dos cinco números adimensionais tem um real
significado no estudo do escoamento em questão.

Mediante a análise dos valores obtidos para o número de Reynolds em sua forma
invertida para ambos os fluidos analisou – se que o valor da fração de torque é inversamente
proporcional a esse parâmetro adimensional em sua forma obtida. Para a água, é possível
destacar a presença de um escoamento turbulento uma vez que os valores, ao serem invertidos
se encontram na faixa de escoamentos turbulentos.

Por outro lado, para a glicerina o escoamento pode ser considerado como laminar, uma
vez que a turbulência é amortecida pelos efeitos viscosos. Quanto à reologia de ambos os
fluidos utilizados podemos destacar que a ambos são líquidos Newtonianos, uma vez que a

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viscosidade permaneceu constante com o aumento das frações de torque durante a prática,
seguindo, portanto a lei de Newton.

5. CONCLUSÃO

A partir do estudo do protótipo laboratorial, foi possível analisar as variáveis -


relevantes para o processo a partir dos π-grupos estudados. Então, notou-se que na análise
dimensional permite obter equações que representam leis científicas, em que foi possível
estabelecer a importância relativa de um fenômeno e na modelagem física do processo.

Portanto, a análise dos π-grupos permitiram descobrir a reologia dos fluidos, em que
notou-se que ambos os fluidos são Newtonianos, possibilitando notar que este tipo de fluido
possui uma viscosidade constante para diferentes taxas de cisalhamento e não variam com o
tempo. Nos fluidos newtonianos a tensão é diretamente proporcional à taxa de deformação.

6. REFERÊNCIAS

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de


Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos


Fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

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7. ANEXOS

7.1. Memória de Cálculo

Cálculo dos Π grupos:

Tabela 5: Dimensões das variáveis consideradas relevantes no experimento

Unidade P ω ρ Μ Dpá hhaste Dbéquer


M 1 0 1 1 0 0 0
L 2 0 -3 -1 1 1 1
T -3 -1 0 -1 0 0 0
Fonte: Próprio autor

As variáveis escolhidas para compor o núcleo, sendo uma geométrica, uma cinemática
e uma dinâmica, são mostradas na tabela 6 a seguir:

Tabela 6: Variáveis componentes do núcleo

Unidade Dpá ρ ω
M 0 1 0
L 1 -3 0
T 0 0 -1
Fonte: Próprio autor

As demais variáveis, que foram usadas no cálculo dos Π grupos são apresentadas na
tabela 7 com suas respectivas dimensões:

Tabela 7: Variáveis utilizadas na formação dos Π grupos

Unidade P Μ hhaste Dbéquer


M 1 1 0 0
L 2 -1 1 1
T -3 -1 0 0
Fonte: Próprio autor

Após inverter a matriz formada pelos números apresentados na tabela X2 e multiplicar


o resultado por -1 e, posteriormente, pela matriz formada pelos números mostrados na tabela
7, obteve-se:

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Tabela 8: Resultado da multiplicação da matriz inversa da tabela 6 por -1 e pela matriz 7.

Unidade P μ hhaste Dbéquer


Dpá -5 -2 -1 -1
Ρ -1 -1 0 0
ω -3 -1 0 0
Fonte: Próprio autor

Os valores mostrados na tabela 8 nos levam diretamente aos 4 Π grupos relevantes ao


experimento. Para obter tais grupos, faz-se necessária a multiplicação da variável apresentada
na coluna pelas variáveis apresentadas em cada linha, tendo cada uma destas últimas um
expoente igual ao valor onde sua linha cruza com a coluna em questão.

Desta forma, os Π grupos relevantes são:

(8)
Π =
á ∙ω ∙

Π = (9)
á ∙ω∙

ℎ (10)
Π =
á

é (11)
Π =
á

Questão Proposta

Um aluno de Engenharia Química irá realizar um projeto sobre Fenômenos de


Transporte, mas que por necessidade, deseja medir a queda de pressão (∆ ) entre dois pontos
de um aqueduto (seção reta circular) instalado na fazenda. Portanto, o estudante listou
algumas das variáveis que podem influenciar na queda de pressão a saber:

Densidade do Fluido ( );

Viscosidade do fluido ( );

Velocidade média do Fluido (v);

Comprimento do Aqueduto (l);

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Diâmetro do Aqueduto (D);

Rugosidade das Paredes do Aqueduto ( );

Determinar os grupos adimensionais relevantes (π-grupos) do Fenômeno.

Solução:

Seguindo os ensinamentos da literatura, deve ser escolhido em um núcleo comum a


todos os adimensionais que contemple uma grandeza geométrica, cinemática e dinâmica:

Geométrica→

Cinemática →v

Dinâmica →

Podemos afirmar então que:

Números de fatores inicialmente concebido (n) → 7

Números de fatores que compõem núcleo comum (m) → 3

Números de π-grupos que podem ser obtidos (n-m) → 4

Tabela 9: Variáveis utilizadas na análise adimensional.

Unidade/Variável v l D ∆
M 1 1 0 0 0 0 1
L -3 -1 1 1 1 1 -1
T 0 -1 -1 0 0 0 -1
Fonte: Próprio autor

Tabela 10: Variáveis da matriz do núcleo utilizadas na análise adimensional.

Unidade/Variável D v ρ
M 0 1 1
L 1 1 -3
T 0 -1 0
Fonte: Próprio autor

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Tabela 11: Variáveis residuais utilizadas na análise dimensional.


Unidade/Variável l ∆
M 1 0 0 1
L -1 1 1 -1
T -1 0 0 -2
Fonte: Próprio autor
Temos então as matrizes de núcleo N e residual R:
0 1 1
N = 1 1 −3
0 −1 0

1 0 0 1
R = −1 1 1 −1
−1 0 0 −2
Multiplicando o inverso da matriz residual pela matriz núcleo e por -1:
−1 −1−1 0
-R-1∙ N = 0 0 0 2
0 0 0 −1

Portanto, têm-se 4 π- grupos em que o aluno em Engenharia Química poderá analisar.

Π1= →Número de Reynolds

Π2= →Número adimensional sem denominação especial

Π3= →Rugosidade Relativa


Π4= →Número de Euler

Pode-se concluir então que o aluno deixará de realizar 37 experimentos, ou seja 2187,
para uma função que relaciona a perda de carga com as demais variáveis, cada qual
considerada m 3 níveis. Em que pode se analisar e relacionar os números adimensionais com
a seguinte função:

Π 4= f (Π1 ,Π 2, Π 3)

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